Moradia T3, muito bem localizada no centro da freguesia de São Sebastião, para habitação. Casa de Moradia com 3 quartos, cozinha e casa de banho no r/c e 1º andar com 3 quartos e casa de banho. Nº de pisos: 2 Tipologia/Divisões: T3 Localiza-se a 15 minutos de Angra do Heroísmo e da Praia da Vitória.
Área total do terreno: 247,0000 m² Área de implantação do edifício: 64,5400 m² Área bruta de construção: 130,0800 m² Área bruta dependente: 0,0000 m² Área bruta privativa: 130,0800 m².
Na vila de S Sebastião pode encontrar serviços variados e valências, como escola secundaria, posto médico, riac, centro de dia, MB, restaurantes, clube desportivo entre outros, zona de lazer, parque de campismo, os Salgueiros e Baia da Salga com piscinas naturais e acesso ao mar.
A história da freguesia de S. Sebastião começa a 14 de Março de 1553 por uma «Carta de Desmembração e Separação e Nova Creação de Igrejas Matrizes», que foi dada pelo Arcebispo de Lisboa, D. Fernando, sendo composta por trezentos e sessenta e um fogos disseminados pelos lugares de Palhais, Fontainhas, Fumeiros e Hortas e por diversas ruas situadas no recinto amuralhado medievo, entre o postigo do Ouvidor e a Porta da Vila.
A divisão então realizada com a paróquia de Santa Maria passava mais a ocidente do que a linha divisória atual.
A criação desta freguesia constitui a consagração do crescimento de Setúbal para Este da linha de muralhas e é subsequente à ordem real de abertura da Porta de S. Sebastião, de modo a que melhor se servisse a população.
O nome de Porta de S. Sebastião provém da Ermida de S. Sebastião, que existia defronte à nova porta, e que tinha sido fundada em 1490, no centro do atual Largo do Miradouro.
Neste templo ficou instituída a paróquia que aí esteve até 1821, data em que foi mudada para a Igreja dos Grilos e em 1835 transitou para a Igreja do Convento de S. Domingos, entretanto extinto, onde ainda se encontra na atualidade.
A primitiva Ermida de S. Sebastião que havia tido grandes remodelações no século XVII e remodelada no século XVIII, ficou muito abalada com o terramoto de 1755, não conseguindo, após esse fatídico acontecimento e apesar das obras feitas, escapar à ruína, vindo a ser demolida entre 1849 e 1857, por ordem da Câmara Municipal. A freguesia de S. Sebastião possui um importante património naval histórico, ressaltando os galeões, que vieram para o Sado cerca de 1890, desde Huelva no sul de Espanha. A razão da sua vinda relaciona-se, diretamente, com a indústria conserveira que gerava a necessidade de grandes quantidades de pescado.
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