Quintinha com duas casas edificadas em pedra, na Aldeia Benfeitas. A construção principal acompanha a Rua do Cruzeiro, com fachada principal orientada a Nascente, onde existe um largo de entrada para o logradouro e de um acesso aos terrenos de cultivo, atravessados por um regadio. Neste largo acedemos ainda a uma segunda construção em pedra,ruína, de dois pisos. No rés-do-chão da construção principal existe um armazém que outrora foi usado para armazenamento e produção de vinho e duas divisões de apoio. O piso superior, acolhe uma sala, 4 quartos, 1wc, cozinha rústica, casa de forno, 3 divisões acompanhadas por uma varanda sob o cumprimento da casa e com vista sobre os terrenos agrícolas, conta ainda com um sótão que pode ser aproveitado. Na zona do terreno agrícola existe compartimentos de apoio à agricultura, com potencial para enquadrar várias zonas de utilidade ou de lazer. Conta-se portanto com uma área total de terreno de 2766 m2, e 344m2 construídos em 1937 com características muito peculiares, singulares. Com um bom projecto de arquitectura é possível tornar estas habitações confortáveis, sustentáveis, e conferir o seu valor histórico e de património nacional. Investimento este que pode ser vivido num conceito de habitação própria permanente, ou como refúgio da vida agitada da cidade. Nesta óptica de reabilitação, sugere-se ainda que a conjugação entre manter os seus materiais iniciais e introduzir elementos recentes, pode conferir-lhe o seu aspecto rústico e rural, acentuando também um toque de elegância, leveza e modernidade (pedra, madeiras, caixilharia minimalista...).Imóvel legível para um financiamento de aquisição e sua reabilitação. Sobre a Aldeia Benfeitas: Benfeitas é uma pequena localidade com comércio tradicional, café e mercearia onde o associativismo permite desenvolver a aldeia e conservar os usos e tradições tendo criado o cancioneiro das Benfeitas (uma das atividades do projeto ’Benfeitas: BenViver, BenEnvelhecer’ do programa @Bairros Saudávei), foi criado o parque sensorial das presas, e a recuperação moinho de água datado 1949! a história deixou marcos tais como insculturas, arqueosítio composto de uma rocha granítica com aproximadamente seis metros e meio de comprimento e três e meio de largura, em cuja superfície foram gravados diversos símbolos Sobre Oliveira de Frades: O concelho de Oliveira de Frades situa-se, conjuntamente com os concelhos de Vouzela e de S. Pedro do Sul, na sub-região de Lafões, ’em pleno coração da Beira Alta’. Devido à facilidade ao nível das acessibilidades, designadamente com a A25 e o IP5, o concelho de Oliveira de Frades encontra-se mais perto dos grandes centros. Assim situa-se a cerca de 30 minutos das cidades de Viseu e de Aveiro, a cerca de uma hora das cidades do Porto e de Coimbra e a duas horas e quinze minutos da cidade de Lisboa, bem como do aeroporto. As Serras do Caramulo, das Talhadas, do Ladário, da Gralheira, os rios Vouga, Alfusqueiro e Teixeira definem os contornos físicos do concelho de Oliveira de Frades. A altitude confere-lhe o toque de clima de interior. O Vale do Vouga adoça essa agressividade climática e fá-lo aproximar de um clima temperado atlântico, agradável quase todo o ano. No alto das serras encontram-se vários miradouros e no fundo dos vales, escondem-se aldeias serranas, de casario escuro e ruas estreitas e o clima agreste e a rusticidade sublime do granito moldam a paisagem. Encontram-se ainda traços característicos relativos às atividades do sector primário, como a agricultura, a pecuária e a silvicultura, que constituíram a base da subsistência das gentes do concelho e são, ainda, testemunho dessa vivência e economia rural, os espigueiros e os moinhos existentes. O concelho reúne condições naturais para a prática de diversos desportos de montanha e aquáticos, como o BTT, o rappel, a escalada, a pesca, canoagem ou caminhadas, ao longo dos vários PRM’s (Percurso de Pequena Rota Municipal), através dos quais se pode apreciar a fauna e a flora local. No Centro Histórico da vila localizam-se alguns dos edifícios mais notáveis, como a Igreja de S. Pelágio, a Casa dos Malafaias, a Janela Quinhentista, o Pelourinho, a Biblioteca, o Museu Municipal, entre outros. #ref:VCPS187
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