Apartamento T4+1 situado entre Alcântara e o Alto de Santo Amaro com muita luz devido à sua tripla orientação solar ( Nascente, Sul e Poente). Próximo da Tapada da Ajuda, do Lx Factory e da Escola Avé Maria e do futuro colégio internacional já em construção. (The Lisboan) Próximo dos principais acessos ao centro da cidade de Lisboa e servido por uma vasta rede de transportes públicos, nomeadamente, comboio, autocarro e elétrico e igualmente ao metro a nascer brevemente em Alcântara. Este apartamento T4+1 com 180 m2 de área bruta privativa, inserido num prédio de placa com elevador, é composto por um hall, uma sala e sala de jantar (60 m2), uma cozinha com copa totalmente equipada (14 m2), uma casa de banho social (3 m2), 1 generosa suite com (22m2), 3 quartos ( 17m2, 14m2 e 15m2) todos com roupeiros e ar condicionado e ainda uma terceira casa banho completa. Conta ainda com 1 lugar de estacionamento com carregamento para o carro e uma arrecadação. Características: - Orientação solar: Nascente / Sul / Poente - Caixilharia em PVC com rotura térmica e com vidros duplos - Chão de madeira - Cozinha equipada com eletrodomésticos Siemens de elevada eficiência energética (frigorífico americano, forno, placa indução, exaustor, máquina de lavar roupa, máquina secar roupa, máquina de lavar louça, micro-ondas e esquentador) - Ar condicionado Mitsubishi com eficiência energética A+++ - Um lugar de estacionamento com carregamento para carro - Uma arrecadação - Integralmente remodelado em 2018 Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama. Frequentemente associada ao vocábulo árabe ’Alquantãrã’, ’a ponte’, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida. Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia. Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2 metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais. -PROP-030210 #ref:PROP-030210