Inspirado pelas palavras de Claude Monet, ’Eu devo ter flores, sempre e sempre’, este apartamento de charme não é apenas um espaço para morar, mas um jardim de tranquilidade e beleza no coração vibrante da cidade. Ao cruzar o seu limiar, somos acolhidos por um hall que se desdobra em corredor, narrando uma história de conforto e refinamento. Este caminho leva-nos à suite e a mais dois quartos, dois deles com acesso a um terraço fechado, verdadeiros santuários de paz e luz, desenhados para serem fontes de repouso e inspiração. A presença de um WC de serviço reforça a conveniência, sublinhando a atenção dedicada a cada faceta da vida quotidiana. O coração deste lar é uma sala com cozinha em open space, com 27,66m², onde a arte de cozinhar se torna uma experiência coletiva, graças à placa vitrocerâmica, forno, exaustor, micro-ondas e termoacumulador. A varanda de 2,40m², transformada em marquise, serve como um refúgio para momentos de contemplação e calma, onde o ritmo acelerado da cidade dá lugar à serenidade. Este imóvel distingue-se não só pelas suas características interiores mas também pela sua localização estratégica no centro da cidade, imerso numa área abundante em comércio e serviços, e a uma curta distância da Estação do Cacém. O edifício, datado de 1969 e sem elevador, é realçado por uma aura de carácter e história, oferecendo um charme raro à urbanização. ’Escolher o espaço certo é uma arte.’ Este apartamento é uma obra-prima de vida urbana, onde a funcionalidade se encontra com a estética num tecido urbano rico e conveniente, garantindo que cada detalhe contribui para a tapeçaria da habitação ideal. Com uma área bruta de 92 m2, esta propriedade representa uma oportunidade ímpar para aqueles que procuram a beleza, o conforto e a praticidade de viver no centro de tudo, mantendo a tranquilidade e o aconchego de um verdadeiro lar. Convidamo-lo a agendar a sua visita e explorar como este apartamento pode tornar-se no cenário dos novos capítulos da sua história. Com a Klimt Art House ao seu lado, guiando cada passo em direção ao seu espaço ideal, num lugar onde, como Monet disse, as flores e os sonhos florescem sempre e para sempre. Claude Monet (1840-1926) foi um pintor francês e um dos fundadores do impressionismo, movimento que revolucionou a arte no final do século XIX. Nascido em Paris, Monet desenvolveu desde cedo um interesse pela natureza e pela representação da luz e da cor, elementos que se tornariam centrais em sua obra. Sua técnica inovadora de capturar as variações de luz e sombra, frequentemente pintando a mesma cena em diferentes momentos do dia, destacou-se como uma marca de seu estilo único. Monet rejeitou as convenções académicas da época, concentrando-se em paisagens e cenas ao ar livre, em vez de temas históricos ou mitológicos. Sua obra ’Impressão, Nascer do Sol’ (1872) deu origem ao termo ’impressionismo’, inicialmente usado de forma pejorativa por críticos que não entendiam sua abordagem radical de pintar impressões visuais, em vez de detalhes realistas. Ao longo da sua carreira, Monet explorou temas variados, desde paisagens urbanas e rurais até séries de pinturas focadas num único assunto sob diferentes condições de luz, como a Catedral de Rouen e os lírios d’água no seu jardim em Giverny. Este último tornou-se um dos temas mais emblemáticos e recorrentes na sua obra, refletindo o seu fascínio pela interação entre água, luz e a natureza. Monet passou os últimos anos de sua vida em Giverny, onde o seu jardim e o lago de lírios d’água serviram de inspiração para muitas das suas obras mais famosas. Suas pinturas de lírios d’água, em particular, são notáveis pela abstração crescente e pela maneira como desafiam a percepção tradicional de espaço e profundidade. Monet lutou com problemas de visão no final da sua vida, mas continuou a pintar, deixando um legado de mais de 2.000 pinturas. Sua contribuição para a arte foi imensa, influenciando gerações de artistas e consolidando o impressionismo como um dos movimentos mais importantes e duradouros na história da pintura. Através da sua obsessão pela captura da luz e do momento, Monet capturou a efemeridade da vida, convidando os espectadores a ver o mundo através de suas ’impressões’, uma visão que permanece tão vibrante e relevante hoje quanto na época em que foi pintada. #ref:APA_385