Apartamento T3 tipo duplex c/ 93,76m2, 2º. piso s/ elev. Almeirim Apt. T3 tipo duplex c/ 93,76m2 ao nível do 2º. piso s/ elev. em zona central de Almeirim, composto por: - este apt. é tipo duplex, e no piso da porta da entrada, inferior, encontramos 1 dos quartos c/ acesso a pq. varanda, e após 2 lances de escadas temos o piso superior onde vamos encontrar + 2 quartos c/ roupeiros embutidos, cozinha espaçosa c/ despensa, sala c/ lareira e acesso a pq. varanda, e 2 wc’s, 1 c/ poliban e outro c/ banheira, havendo um hall espaçoso de passagem para todas as divisões deste piso. Zona muito central de Almeirim, na rua da Câmara Municipal, onde podemos encontrar outros serviços de utilidade publica, Bancos, comercio tradicional, cafés restaurantes, jardim publico, farmácia; temos também um enorme parque desportivo, piscina munipal e a 5min. de carro na zona industrial estão sediados as várias superficies comerciais (Continente, Pingo Doce, Intermarché) e toda a panóplia de restaurantes, junto à praça de touros, que servem pra além de vários petiscos típicos também a famosa sopa da pedra! Boas acessibilidades através da EN 118 e a 10min. da cidade distrito de Santarém c/ acesso à A1. Almeirim situa-se a cerca de 70 km de Lisboa e a 7 km de Santarém e faz fronteira com os Concelhos de Alpiarça, Chamusca, Salvaterra da Magos, Coruche, Santarém e Cartaxo. Presentemente os 2 troços de estradas que mais servem a população de Almeirim são a EN 114 e a EN 118, assim como o IC 10. A construção da ponte Salgueiro Maia e da A13 serviu para reforçar a localização privilegiada de Almeirim e consequente acesso, tanto para a população de Santarém como de todo o país, já que a referida ponte liga Almeirim à A1 a à A2 (por via da A13), sendo assim um ponto de convergência quer para Norte, Sul ou a fronteira Espanhola. Almeirim é uma cidade portuguesa. Localizada no Ribatejo, pertence ao distrito de Santarém, tem cerca de 11 700 habitantes (2021).[1] Desde 2002 que está integrada na região estatística (NUTS II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da Lezíria do Tejo; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, que manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo, mas constante nos discursos de auto e hetero-identificação. É sede do município de Almeirim[2] com 222,12 km² de área[3] e 22 016 habitantes (2021),[4][5] subdividido em 4 freguesias (Almeirim, Benfica do Ribatejo, Fazendas de Almeirim e Raposa)[2] O município é limitado a norte pelo município de Alpiarça, a leste e nordeste pela Chamusca, a sul por Coruche e Salvaterra de Magos, a oeste pelo Cartaxo e a noroeste por Santarém. História A ocupação humana da atual área do concelho de Almeirim é muito antiga. Terão sido a proximidade do rio Tejo e a riqueza natural os fatores que terão contribuído para a instalação de homens nesta região. Existem vestígios da presença humana desde a pré-história até à época romana, por todo o vale do Tejo. Exemplos da presença humana no concelho são o concheiro epipaleolítico do vale da Fonte da Moça, os marcos miliários recentemente identificados, pertencentes à via romana que ligava Lisboa a Mérida e ainda a villa romana de Azeitada em Benfica do Ribatejo. Com as suas magníficas coutadas de caça, que se estendiam por uma grande extensão, a vizinhança de Santarém, as proximidades do Tejo e ainda de Lisboa, com fácil acesso, por via fluvial, Almeirim tornou-se, desde logo, no lugar preferido dos reis da II dinastia e a estância de Inverno frequentada por numerosos membros da Corte, de tal maneira que foi considerada a ’Sintra de Inverno’, no século XVI. Almeirim era pois, o ponto ideal para repouso. Em Almeirim as intrigas palacianas e os amores forjados à sombra dos frondosos jardins do Paço Real eram misturados com a resolução dos mais altos negócios do Reino, tanto se dizia que ’punha Cupido a sua aula e tinha El-Rei o seu despacho’. - João I, entre 1411 e 1423, fez construir o Paço acastelado e as primeiras habitações que vieram contribuir para a criação da vila, depois do rei ter mandado proceder a trabalhos de terraplanagem, colmatagens e drenagens em terrenos paludados na zona da construção. Este Paço Real foi aumentado e melhorado com novas instalações por D. Manuel I que esteve em Almeirim por diversas vezes: todo o ano de 1510, parte de 1513, o Natal de 1514 e todo o período que decorreu entre Outubro de 1515 e Maio de 1516, tendo D. João III seguido o seu exemplo, manifestando a sua predilecção por Almeirim, aliás demonstrado este interesse por toda a dinastia de Avis. Foi o Paço Real em Almeirim palco de uma das mais problemáticas Cortes da nossa história. Em 1578, D. Sebastião que visitava Almeirim com frequência, foi levado pelo gosto da aventura e com o ímpeto dos seus verdes anos a oferecer os seus préstimos para a reconquista de Arzila, que os portugueses tinham abandonado em 1550. Não resistindo à superioridade das forças marroquinas, o exército chefiado pelo jovem rei foi derrotado, deixando D. Sebastião a sua vida em Alcácer-Quibir provocando uma situação difícil para o reino.Sem sucessor são abertas as Cortes de Almeirim pelo Cardeal D. Henrique em 11 de Janeiro de 1580 para decidir o problema da sucessão.Nestas Cortes Febo Moniz, como procurador do Povo de Lisboa, dirige-se com voz enérgica ao decrépito Cardeal: ’Entregue Vossa Alteza o Reino a um príncipe português e todos lhe beijarão a mão’. Sem nada ser resolvido, as Cortes são dissolvidas e o Reino passa a ser governado por Filipe II de Castela, dando-se início à Dinastia Filipina que iria durar Até 1 de Dezembro de 1640. Durante o tempo em que Almeirim foi procurada como estância de veraneio, muitas pessoas passearam-se pelas ruas do burgo e povoaram o Paço Real: Gil Vicente, o pai do teatro português, representou, nos Paços da Vila, às Cortes de D. João III, algumas das suas farsas, comédias e autos, como por exemplo, o ’Auto da Fé’ em 1510; a ’Barca da Glória’ em 1519; a tragicomédia ’Dom Dardos’ no casamento da Infanta D. Isabel com Carlos V, em 1525 e em 1526 apresenta a farsa ’O Juiz da Beira’, a tragicomédia ’Templo de Apolo’, o ’Breve Sumário da História de Deus’ e o ’Diálogo sobre a Ressurreição’. Foi ainda no Paço Real que Garcia de Resende começou a imprimir o seu Cancioneiro Geral. O Pórtico do Palácio que começava a ameaçar ruína foi mandado demolir por D. João, Regente em nome de D. Maria I em 1792, facto que só se verificou no século XIX, em 1890. É possível encontrar na parte antiga da povoação entre S. Roque e as Ribeiras alguns Passos do Calvário e edifícios revestidos a azulejos. Com importância encontram-se os Palácios da Quinta da Alorna que foi residência de D. Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, a escritora Alcipe, 4ª Marquesa da Alorna: Palácio do Casal Branco, famoso por ter sido palco de divertimentos tauromáquicos do Rei D. Migue; Quinta de Santa Marta, na freguesia de Benfica do Ribatejo que foi residência do Conde de Atalaia. Atualmente Almeirim é uma cidade, onde a Sopa da Pedra, o pão típico e o melão são os reis da Gastronomia. Tem várias áreas de lazer. ;ID RE/MAX: (telefone) #ref: