Fonte: Freepik Autor: Redação Avançar com obras em casa requer, desde logo, um bom orçamento disponível e alguma paciência , sendo que pode ser um processo complexo e com alguma preocupação associada, uma vez que podem sempre aparecer imprevistos que o obriguem a gastar mais dinheiro. Contudo, não precisa de estar apreensivo, pois existem benefícios fiscais para certos imóveis que sejam alvo de reabilitação , e os quais lhe damos hoje a conhecer. Se está a ler este artigo porque está a vender a sua casa e gostava de a melhorar, de modo a subir o seu valor de venda e a atrair potenciais compradores , sugerimos a leitura do artigo 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa . E se está de facto a pensar avançar com obras ou remodelações, encontrará aqui toda a informação necessária acerca das despesas com que poderá contar, encargos e possíveis benefícios fiscais. Fique para conhecer! Qual é o primeiro passo antes da obra? Antes de contratar uma equipa ou empresa de construção, aconselhamo-lo a pedir diferentes orçamentos . Este é o passo número um no que toca a empreitadas, seja na sua casa ou em qualquer outro edifício que necessite de intervenções. Qualquer pessoa responsável pelo imóvel, deverá começar por pedir diferentes orçamentos, contactando diferentes profissionais, e pedir-lhes uma avaliação completa do caderno de encargos : quanto tempo vai demorar a obra, quanto lhe vai custar, que materiais serão necessários e qual é a exequibilidade da intervenção. Com base nos vários cenários, ao analisar os orçamentos propostos, ficará com uma perceção inicial de quanto dinheiro deverá ter disponível para as remodelações que quer executar na sua casa, preparando-se também para potenciais imprevistos e adquirindo conhecimento dos preços que se praticam no mercado, para uma melhor decisão sobre qual a empresa ideal para executar o trabalho. É importante que considere apenas orçamentos que já incluam o IVA, pois sem este imposto o valor será maior no final, podendo surpreendê-lo no momento do pagamento. Ao considerar o IVA, fica com uma noção real do valor final, podendo fazer ajustes aos materiais contemplados conforme o limite de que disponha no seu orçamento. Alguns pontos a reter: • Não deve aceitar um orçamento só porque sim , contudo, caso ultrapasse o prazo que determina o período em que as condições que lhe apresentaram são válidas, pode haver alterações e ajustes que não estavam contemplados. • Para formalizar a aceitação do serviço peça um acordo por escrito para salvaguardar os seus direitos – pode, neste caso, assinar o documento do orçamento, pedindo a assinatura da entidade que lhe vai fazer as obras, sendo que esta oficialização torna o documento num contrato. • Depois de tudo concluído – empreitada, pagamento – deve ser emitida uma fatura. Que taxas estão associadas às despesas com obras? É normal que as taxas variem conforme o tipo de bens ou serviços prestados, contudo, o Imposto sobre o Valor Acrescentado será um dos impostos que terá sempre contemplado, variando o seu valor. • No caso de um serviço de mão de obra , será aplicada a taxa de IVA a 6%; • Materiais de construção estão abrangidos por uma taxa de IVA normal, a 23% (da qual se excluem valor menores ou iguais a 20% do custo total da obra; • Para outros serviços complementares , nomeadamente limpezas, manutenção de espaços verdes ou outras manutenções, a taxa do IVA aplicável é de 23%. O mais provável é que na sua fatura apareçam diferentes taxas de IVA, sendo que os produtos e/ou serviços nesta situação devem ser identificados de forma separada. Atente que, na fatura , devem constar a identificação da empresa prestadora do serviço, a identificação do cliente , o detalhe sobre os bens e serviços faturados , as datas nas quais os bens e/ou serviços foram entregues e as datas em que foram efetuados os pagamentos, anteriores à realização das operações, caso a data não seja a mesma da emissão do documento fiscal. Conheça os benefícios fiscais associados à remodelação de um imóvel Provavelmente não sabia, mas a verdade é que à reabilitação de imóveis podem estar associados vários benefícios fiscais , nomeadamente através da redução ou isenção do IVA, IMI, IMT e IRS , aplicáveis, geralmente, a imóveis situados em Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). A cada benefício, estão associados critérios que lhe passamos a explicar: IVA A taxa mais baixa do imposto, de 6%, pode ser aplicada, de acordo com o Código do IVA, a empreitadas em imóveis localizados em áreas classificadas como ARU e a empreitadas realizadas em imóveis afetos a habitação. IMI No caso do Imposto Municipal sobre Imóveis, a isenção pode durar até 3 anos, no caso em que o imóvel alvo de reabilitação tiver uma idade superior a 30 anos ou estiver localizado em ARU, ficando isento do pagamento do imposto. IMT Tal como acontece com o IMI, com o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis também poderá beneficiar de uma isenção , neste caso, se comprar um imóvel com mais de 30 anos ou que se localize numa ARU, desde que inicie obras de reabilitação no prazo de 3 anos a contar desde a compra e, no caso de o imóvel já estar reabilitado, destinar-se a habitação própria e permanente do proprietário, ou até arrendado para essa finalidade. No caso do IMI e do IMT, os benefícios estão ainda condicionadas pelos níveis do estado de conservação , que têm de apresentar melhorias , bem como uma avaliação positiva e bons requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica. IRS No IRS, são alguns os benefícios associados, sendo que no caso dos encargos com a reabilitação dos imóveis pode haver um desconto do imposto que reduz até 30% das despesas, até ao limite de 500€ caso o imóvel esteja localizado numa ARU e for recuperado nos termos da estratégia de reabilitação – são deduções aplicáveis não só a obras para habitação própria e permanente, mas também a imóveis para arrendamento. Depois, além do desconto, pode deduzir as despesas pagas com obras de manutenção e reabilitação nos imóveis para arrendamento no Anexo F da declaração de IRS , a qual diz respeito a rendimentos prediais, desde que realizadas até 2 anos antes do início do contrato. Finalmente, associado ao IRS, pode obter benefícios gerados pelas mais-valias, desde que o imóvel tenha sido vendido depois das obras de reabilitação, se se localizar numa ARU e tenha uma taxa de tributação autónoma de 5% . Neste caso em concreto, a condição para receber este benefício é que as obras tenham deixado o imóvel num estado de conservação até, pelo menos, 2 níveis acima do que se verificava antes da intervenção, bem como um nível de conservação, no mínimo, Bom. Está pronto para avançar com a remodelação, agora que conhece todos os benefícios, encargos e impostos associados?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Já se imaginou a acordar pela manhã, tomar o seu pequeno-almoço na varanda do quarto, com vista para o mar, enquanto absorve o aroma a maresia e sente o vento calmo bater-lhe no rosto? É um sonho que pode facilmente tornar realidade. Se anda à procura de um investimento no mercado imobiliário que possa transformar na sua habitação permanente ou em casa de férias, esta é a oportunidade ideal para o concretizar! Para o brindarmos com o sonho que é viver junto à praia , apresentamos-lhe os melhores imóveis à venda em várias localidades balneares portuguesas, para poder decidir avançar com uma visita e, quem sabe, comprar uma destas maravilhosas casas. Descubra o que temos reservado para si! Apartamento T1 em São Gonçalo de Lagos, Algarve - 285.000€ Apartamento T3 na Costa da Caparica, Setúbal - 350.000€ Apartamento T3 em São Martinho do Porto, Leiria - 375.000€ Moradia T4 em Atouguia da Baleia, Leiria - 389.000€ Apartamento T3 Duplex na Nazaré, Leiria - 485.000€ Moradia T4 Triplex na Ericeira, Lisboa - 690.000€ Descubra mais imóveis no SUPERCASA !
Fonte: Imobinvest - Salão do Imobiliário Autor: Redação A 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário está quase aí. O evento terá novamente lugar no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e vai realizar-se entre os dias 22 e 24 de março de 2024 , já a partir da próxima sexta-feira. Esta edição decorre uma vez mais em simultâneo com o Smart Home Show - Salão de Domótica, conforme a informação disponibilizada pela organização do evento ao SUPERCASA , Media Partner. Nos dias 22 a 24 de março, a cidade do Porto será palco do evento mais esperado pelos entusiastas e profissionais do setor imobiliário em Portugal - o Imobinvest. Com a prestigiosa Alfândega do Porto como cenário , o evento promete ser um marco para o mercado imobiliário nacional. “O Imobinvest é reconhecido como um dos maiores eventos dedicados exclusivamente ao setor imobiliário, sendo o único evento do setor no Norte do País que proporciona um ambiente único para networking, aprendizagem e negócios. Este ano, vamos juntar mais uma vez na Alfândega do Porto os principais players do mercado, investidores e construtores” , afirma Rita Duarte, diretora do evento. O que esperar da 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário: 1. Conferências: especialistas de renome irão partilhar as suas perspetivas sobre as tendências do mercado, as oportunidades emergentes e os desafios enfrentados pelo setor imobiliário. 2. Exposição e Negócios: uma oportunidade única para os participantes explorarem uma ampla gama de produtos e serviços relacionados com o setor imobiliário. Empresas líderes apresentarão projetos, soluções tecnológicas e oportunidades de investimento. 3. Networking Exclusivo: o Imobinvest oferece um ambiente propício para estabelecer relações. Desde empresários locais até investidores internacionais, o evento atrai uma diversidade de profissionais, criando um ambiente propício para parcerias estratégicas. O Imobinvest - Salão do Imobiliário e a Smart Home Show - Salão de Domótica, são uma organização Zest - Marketing e Eventos e contam novamente com o CASASAPO , SUPERCASA e Infocasa como Media Partners, e o eGO Real Estate como CRM Oficial . Localização Privilegiada A escolha da Alfândega do Porto como sede do Imobinvest destaca a importância histórica e arquitetónica do local. Situada à beira do rio Douro, a Alfândega proporciona um ambiente inspirador que complementa perfeitamente a atmosfera dinâmica e inovadora do evento. Como Participar Os interessados em participar no Imobinvest podem obter mais informações e garantir os seus convites através do site oficial do evento ou através dos parceiros oficiais, CASA SAPO , SUPERCASA , Infocasa e eGO Real Estate , no formulário disponível aqui . Prepare-se para três dias intensivos de conhecimento, networking e oportunidades de negócios na magnífica cidade do Porto. E acompanhe também: eGO Real Estate arranca 2024 com novas formações para o imobiliário , Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa e Imóveis i2v: leads SUPERCASA no primeiro dia
Fonte: Freepik Autor: Redação Já lhe tínhamos enumerado, em artigos anteriores, os passos necessários para dar início ao processo de venda de uma casa . Se ainda não leu o artigo anterior, faça-o em “ Primeiro passo para vender casa: o que fazer ?” e descubra exatamente o que o espera. O SUPERCASA Notícias guia-o nesta jornada, explicando-lhe passo a passo tudo o que precisa de saber em cada um dos processos – neste, em concreto, as estratégias que deve adotar para valorizar o seu imóvel. O que deve fazer para valorizar o seu imóvel? Esta será uma das primeiras coisas a fazer antes de avançar com a divulgação do imóvel. Nesta fase, é essencial que adote uma visão crítica do imóvel que está a vender, de forma a compreender exatamente quais são os pontos que podem ser melhorados e quais aqueles que deve utilizar como argumentos fortes na venda. Olhe para o seu imóvel, veja o que poder ser necessário melhorar, e coloque mãos à obra! Não falamos de obras muito complexas ou que lhe exijam um grande investimento, mas sim de pequenas melhorias que farão toda a diferença no momento da divulgação. Ao ter um imóvel envelhecido, mal cuidado, a necessitar de intervenções, menos valor os compradores vão querer dar por ele, pelo que, se quiser um bom retorno da venda, deve ter em conta estas necessidades. Por mais bonita ou confortável que considere a sua casa, um investidor poderá não olhar para ela da mesma forma, pelo que é essencial colocar-se no papel de quem compra e executar o máximo de intervenções possíveis para aumentar o valor justo de venda. 1. Peça ajuda Antes de se iniciar no processo de valorização, caso não saiba exatamente por onde começar, o nosso conselho – e que lhe vai servir para todos os passos ao longo do processo – é contratar a ajuda de um profissional especializado. Esta é a forma mais eficaz para atingir melhores resultados. Um profissional experiente do ramo imobiliário vai saber dizer-lhe exatamente quais são os pontos mais ou menos valorizados por um comprador. Assim, encontre um mediador ou agência imobiliária, agende com eles uma visita ao imóvel, e peça aconselhamento. Sendo que estes profissionais estão munidos de ferramentas próprias, como plataformas que conseguem gerar Análises Comparativas de Mercado , eles serão as pessoas indicadas para lhe dizerem exatamente o que tem de fazer para adicionar valor à sua casa. 2. Melhore a qualidade energética do imóvel Um dos pontos mais apreciados por compradores é a eficiência energética de um imóvel. Vivemos numa época em que as preocupações ambientais são cada vez maiores , existindo um maior cuidado com materiais e equipamentos. Se a sua casa não for propriamente nova, é aconselhável que a melhore do ponto de vista energético, pois acrescentará valor e terá maiores argumentos de venda. Além disso, e porque o certificado energético é um documento obrigatório na venda de um imóvel, terá maiores probabilidades de uma venda mais bem sucedida ao apresentar um documento com bons dados energéticos, passando com distinção na avaliação dos peritos que forem inspecionar a eficiência da casa. Alguns exemplos sobre como pode melhorar a qualidade energética da casa que vai vender: • Coloque janelas eficientes: pode parecer um investimento avultado, mas terá o retorno depois da venda, sendo que esta é uma das intervenções que mais aumenta o valor de um imóvel; • Instale painéis fotovoltaicos: atualmente, através de empresas de energia elétrica, já é possível contratar a instalação destes equipamentos de uma forma acessível e económica, o que aumenta, também, o valor do imóvel. 3. Faça uma limpeza profunda Se for um imóvel que não habita, é extremamente importante que o limpe antes de começar o processo de divulgação. Não quererá fotografias onde a casa parece descuidada, escura ou desarrumada, pois influenciará na qualidade do anúncio da venda e gerará menos interessados. O mesmo se aplica caso seja uma casa onde vive habitualmente. Limpe e organize-a, de forma a parecer luminosa, cuidada e desafogada de muitos objetos – sobretudo objetos pessoais. Assim, antes de apresentar a sua casa ao mundo, colocando-a no mercado, certifique-se de que tem bom aspeto e de que está apelativa, sobretudo num momento imediatamente anterior à visita do mediador imobiliário, que poderá aproveitar para lhe tirar fotografias. 4. Pinturas, arranjos e intervenções O objetivo aqui não é renovar a casa na totalidade, ou investir em grandes alterações, pois à partida, quando está a comprar uma casa, o investidor já terá de parte algum dinheiro para obras deste calibre. Contudo, pequenas pinturas, arranjos e intervenções têm influência no processo de compra. Portanto, se o seu imóvel tiver alguns defeitos ou imperfeições que necessitem de cuidados, é importante que trate deles antes da divulgação da sua casa online. Arranje, por exemplo, aquela torneira que pinga, o soalho que está a levantar, ou pinte as paredes mais manchadas. Embeleze a casa o máximo que puder, não deixando de fora os espaços exteriores – se tiver um jardim, apare a relva, cuide as plantas, desimpeça o caminho e prepare o espaço para receber visitas. E não se esqueça: a fachada do imóvel vai ser o primeiro contacto de um potencial comprador com a sua casa, pelo que é fulcral que cause uma boa impressão! Se seguir estes conselhos, ficará um passo mais perto de um processo célere, fácil e despreocupado! Prepare o imóvel para a venda e, com a ajuda do consultor imobiliário que o acompanha, torne-o num investimento imperdível. E, depois de concluída esta fase, vai avançar para a próxima: colocar o imóvel no mercado. Fique atento aos próximos artigos para descobrir exatamente o que tem de fazer!
Fonte: Freepik Autor: Redação Conforme indicou a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a taxa de IRS suportada pelos senhorios que não optem pelo englobamento dos rendimentos aquando da entrega da declaração de IRS passa a ser de 25% , e contempla todas as rendas de habitação que tenham sido recebidas ao longo de 2023, em contratos de arrendamento de duração inferior a cinco anos. A nova taxa de 25% prevista no n.º 2 do artigo 72º do Código do IRS vai aplicar-se à totalidade dos rendimentos prediais decorrentes de contratos de arrendamento habitacional auferidos em 2023, explica a AT. Prevista na lei do Mais Habitação, a taxa especial sobre as rendas habitacionais, antes de 28%, desce, assim, para os 25% e só exclui as rendas que antes já beneficiavam de uma taxa de IRS abaixo dos 25%, mantendo o regime fiscal mais favorável. Os rendimentos prediais decorrentes de contratos de arrendamento para habitação permanente com duração inferior a cinco anos que já beneficiassem de uma taxa de IRS inferior, mantêm essa taxa inferior até ao termo da duração do contrato ou até à sua renovação, dependendo do que ocorrer em primeiro lugar, conclui. Por outro lado, mantêm-se com a taxa de 28% os rendimentos de rendas não habitacionais, correspondendo ao escalão que dela resultar ao existir o englobamento de rendimentos. Continue a ler, sobre este tema: Senhorios que não tenham subido rendas vão ter desconto no IRS
Fonte: Freepik Autor: Redação A Freguesia do Bonfim vai beneficiar de 48 novas habitações sociais, tendo a Câmara Municipal do Porto lançado, esta sexta-feira, 15 de março, um concurso público com preço base superior a 7,2 milhões de euros. O anúncio, publicado em Diário da República, pretende a construção de edifícios de habitação a preços controlados, tendo como destino o arrendamento apoiado , conforme esclarece a autarquia. Assim, os interessados poderão, até ao dia 22 de abril, apresentar as suas propostas, estando a obra prevista arrancar no final do primeiro semestre. Serão contemplados quatro edifícios pela empreitada, com o mesmo número de fogos, mas com diferentes tipologias, estando prevista a instalação de elevadores para os tornar totalmente acessíveis , numa obra que decorrerá nas Eirinhas , na freguesia do Bonfim. A construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, aponta o município. Leia também: Viver na Mealhada: um local de bons convívios , Lisboa quer abrir candidaturas para cooperativas de habitação e Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados oficiais da Eurostat, divulgados esta segunda-feira, 18 de fevereiro, mostram um abrandamento na taxa de inflação homóloga da Zona Euro, que passou de 2,8% em janeiro para 2,6% em fevereiro . No conjunto dos países da União Europeia (UE) é o abrandamento mais acentuado , uma vez que a taxa caiu de 3,1% em janeiro para 2,8% em fevereiro. Nos dois casos, foi o segundo mês consecutivo em que a inflação abrandou e, quando analisada por componentes, a taxa homóloga de inflação, da qual se excluem os produtos energéticos, baixou de 3,8% para 3,3% em fevereiro. Por outro lado, a taxa de inflação homóloga dos serviços ficou estável pelo quarto mês consecutivo, nos 4% e, de acordo com o gabinete estatístico europeu , as taxas mais baixas foram registadas na Letónia e Dinamarca, ambas com 0,6%, e na Itália, com 0,8%. Em trajetória inversa, as mais elevadas foram identificadas na Roménia, com 7,1%, na Croácia, com 4,8% e na Estónia, com 4,4%. Os dados englobam também a variação do Índice de Preços no Consumidor Harmonizador (HIPC), permitindo a comparação na UE , entre o período de fevereiro do ano passado a fevereiro deste ano. Fique no SUPERCASA Notícias para ler mais conteúdos relacionados com este
Fonte: Freepik Autor: Redação Anunciada ao mesmo tempo que o travão às rendas aplicado em 2023, a compensação aos senhorios que não mexeram no valor das rendas em 2023 serve para mitigar os efeitos da subida da inflação registada até então , tratando-se, na prática, de um desconto sobre o valor de renda tributado em sede de IRS. Poderão beneficiar deste mecanismo de compensação os proprietários que, pela norma do travão às rendas implementado em 2023, limitaram a atualização dos valores a 2%. Trata-se de uma compensação automaticamente aplicada pela Autoridade Tributária (AT). No caso de uma renda mensal de 500€ num contrato de arrendamento pelo período de um ano, renovável, o senhorio podia ter aumentado para um máximo de 510€ em 2023, para em vez de pagar IRS sobre o valor de 6.120€, ser tributado em 5.569,20€. Contudo, aplica-se também aos senhorios que não mexeram nos valores da renda, sendo que neste exemplo, o IRS incidirá sobre 5.460€ em vez dos anteriores 6.000€. Estes exemplos contemplam valores brutos e não incluem despesas que existam a abater, como taxas autárquicas, encargos com o condomínio, impostos como o IMI ou gastos com obras na fração arrendada, ao que a fonte oficial da AT indica: os senhorios que em 2023 não fizeram qualquer aumento da renda beneficiam do coeficiente de apoio desde que cumpridas as demais condições . E acrescentam ainda: a aplicação deste coeficiente é efetuada pela AT de forma automática, tendo por base o declarado na modelo 3 de 2023, no anexo F, Quadrados 4.1, 4.2, 4.3 e 5 (consoante o tipo de contrato em causa), quanto ao facto de as rendas terem sido, ou não, atualizadas com um coeficiente igual ou inferior a 1,02 . Quais são as condições necessárias para beneficiar do regime de compensação? Conforme o que está estipulado, para beneficiar do mecanismo de compensação as rendas devidas em 2023 em causa têm de estar pagas e resultarem de contratos de arrendamento em vigor antes de 1 de janeiro de 2022 , devidamente comunicados à AT, e cuja atualização não tenha resultado num valor superior ao limite de 2% estipulado pelo Governo. Calculada pela AT, esta compensação deverá ser apurada aquando da entrega da declaração do IRS relativa aos rendimentos do ano passado, que tem início a 1 de abril e termina a 30 de junho . Leia também: IRS: saiba como deduzir as despesas de arrendamento , Teto salarial para acesso ao arrendamento acessível aumenta e Caução não é considerada rendimento tributável em fonte de IRS
Fonte: Freepik Autor: Redação A Diretiva de Eficiência Energética em Edifícios (EPBD), revista e aprovada pelo Parlamento Europeu, estabelece uma série de medidas progressivas que visam transformar o setor da construção numa componente fundamental da transição para uma economia de baixo carbono. Neste sentido, a decisão do Parlamento Europeu de apoiar a imposição de metas ambiciosas para a neutralidade de carbono em edifícios reflete um compromisso renovado com a redução das emissões de gases de efeito estufa, bem como o combate às mudanças climáticas. A nova legislação exige que todos os edifícios novos sejam neutros em carbono a partir de 2030, com uma data de corte mais imediata para edifícios ocupados por autoridades públicas, estabelecida em 2028. Além disso, a EPBD prevê metas de redução de energia primária para edifícios residenciais e não residenciais até 2030 e 2035, respetivamente, incentivando a adoção de tecnologias renováveis e medidas de eficiência energética. A eliminação gradual de caldeiras a gás e diesel e a proibição de subsídios para essas tecnologias a partir de 2025 marcam uma mudança significativa na política energética da UE, impulsionando a transição para sistemas de aquecimento e resfriamento mais sustentáveis. No entanto, a diretiva também reconhece a importância de preservar o património arquitetónico e histórico, permitindo que certos edifícios sejam excluídos das exigências de eficiência energética, desde que justificado com base em critérios específicos. Embora algumas propostas, como a melhoria obrigatória de edifícios com classificação energética baixa, tenham sido retiradas da legislação final, espera-se que os Estados-membros da UE desenvolvam planos nacionais abrangentes para impulsionar a eficiência energética e promover a adoção de tecnologias renováveis nos seus setores de construção. O compromisso da UE com a descarborização do setor imobiliário reflete não apenas uma preocupação com a sustentabilidade ambiental, mas também uma visão de longo prazo para uma economia mais resiliente e próspera. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: CM Mealhada Autor: Redação Localizada na região centro de Portugal, a Mealhada é uma encantadora cidade conhecida não só pela sua rica história e gastronomia única, mas também pelo seu ambiente acolhedor e propício aos bons convívios. Para os residentes locais e visitantes, viver na Mealhada é mais do que simplesmente habitar numa cidade; é mergulhar numa comunidade vibrante onde as relações interpessoais são cultivadas com carinho e onde a qualidade de vida é uma prioridade. Um Espírito Comunitário Uma das características mais marcantes da Mealhada é o seu forte espírito comunitário. Os moradores conhecem-se pelo nome e há uma sensação palpável de pertença que permeia toda a cidade. As ruas são palco de encontros espontâneos, onde sorrisos e conversas amigáveis são trocados com frequência. Seja nos cafés aconchegantes ou nos eventos culturais, é fácil sentir a energia calorosa e acolhedora que define a vida na Mealhada. Gastronomia e Celebrações A gastronomia desempenha um papel central na vida social da Mealhada. Famosa pelo seu leitão assado, a cidade atrai visitantes de todo o país para saborear esta iguaria única. No entanto, mais do que simplesmente alimentar o corpo, as refeições na Mealhada são oportunidades para reunir amigos e familiares em torno de uma mesa, compartilhando não apenas comida, mas também histórias e boa disposição. Além disso, a Mealhada é conhecida pelas suas festas e celebrações animadas. Desde festivais de música até eventos desportivos locais, há sempre algo a acontecer na cidade para unir as pessoas e celebrar a vida em comunidade. As festas tradicionais são momentos de grande alegria e união , onde os moradores se reúnem para celebrar as suas tradições e cultura. Natureza e Lazer Embora seja uma cidade vibrante, a Mealhada também oferece uma variedade de espaços naturais para relaxar e desfrutar do ar livre . Parques bem cuidados e áreas verdes proporcionam um refúgio tranquilo para os moradores , permitindo-lhes conectar-se com a natureza e recarregar as energias. Seja através de um passeio pelos jardins públicos ou a explorar as trilhas em redor da cidade, há sempre uma oportunidade para escapar da agitação do dia a dia e desfrutar da serenidade que a Mealhada oferece. Viver na Mealhada é mais do que uma simples escolha de residência; é abraçar um estilo de vida centrado nos bons convívios e na valorização das relações humanas. Nesta encantadora cidade portuguesa, os laços comunitários são fortes, a gastronomia é uma celebração da vida e a natureza oferece um refúgio para a alma. Seja é um residente de longa data ou um recém-chegado, a Mealhada acolhe a todos de braços abertos , oferecendo uma experiência única e enriquecedora que será lembrada com carinho por toda a vida. E se ainda anda à procura de casa nesta maravilhosa cidade, o SUPERCASA tem soluções que podem ser do seu agrado! Consulte-as aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação A introdução da plataforma informática para o cadastro predial, obrigatória por lei e programada para entrar em vigor em novembro, enfrenta atrasos que estão a impactar as transações imobiliárias em sete concelhos do país: Loulé, Oliveira do Hospital, Paredes, Penafiel, São Brás de Alportel, Seia e Tavira. A não operacionalidade desta plataforma está a gerar preocupações entre notários, que alertam para o risco iminente de milhares de transações ficarem em suspenso, incluindo compras, vendas, doações, hipotecas e partilhas, um constrangimento que impede o cumprimento de requisitos legais essenciais para o registo legal das transações imobiliárias. A Ordem dos Notários tem recebido inúmeras queixas e já solicitou ao Governo uma resolução para o problema, sugerindo a suspensão das novas normas até que a questão técnica seja resolvida , porém, ainda não obteve resposta oficial. Autoridades do Ministério da Coesão Territorial asseguram que estão empenhadas em resolver os problemas técnicos o mais rápido possível, garantindo que quaisquer efeitos adversos serão mitigados retroativamente para evitar prejuízos para os envolvidos. A complicação decorre do novo regime jurídico do cadastro predial, que prevê a criação do Sistema Nacional de Informação Cadastral e uma plataforma de suporte ao sistema. No entanto, esta plataforma ainda está em fase de teste e não tem um prazo definido para estar totalmente operacional. Como resultado, mesmo que os notários continuem a realizar os procedimentos legais relacionados com as transações imobiliárias, o registo nas conservatórias, necessário para oficializar as transações, não pode ser concluído dentro do prazo estipulado de 60 dias. Isto significa que as transações permanecem num estado de limbo legal, sem a validação adequada nos registos públicos. Acompanhe mais notícias como esta em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos 30 anos, Portugal tem testemunhado um aumento gradual no bem-estar da população , aproximando-se dos padrões observados na União Europeia. Esta tendência positiva foi revelada numa análise recentemente conduzida pelo Banco de Portugal (BdP), que destaca um aumento médio anual de 2,7% no índice de bem-estar entre 1995 e 2022 . Este índice considera uma variedade de fatores, incluindo o consumo per capita, tempo de lazer, esperança de vida e desigualdade, fornecendo uma visão mais abrangente do progresso social para além do simples PIB per capita. O aumento do bem-estar em Portugal é atribuído principalmente ao crescimento do consumo per capita e à extensão da esperança de vida. Contribuições significativas de 1,3 pontos percentuais de cada foram observadas, enquanto a redução da desigualdade também desempenhou um papel importante, embora em menor grau. No entanto, o impacto do tempo de lazer no bem-estar foi neutro, indicando uma necessidade de mais análises para compreender melhor este aspeto. Embora o crescimento do índice de bem-estar seja uma tendência comum em toda a União Europeia, Portugal ainda está abaixo da média da UE. Isto é evidenciado pela diferença de 1,5 pontos percentuais entre o crescimento médio do índice de bem-estar e o PIB per capita em Portugal, o terceiro maior desvio entre os países da UE. No entanto, ao isolar o ano de 2022, verifica-se que o índice de bem-estar em Portuga l atingiu 87% em comparação com a média da UE, sugerindo um progresso significativo ao longo das últimas décadas. A análise ressalta que, embora Portugal ainda esteja aquém de alguns indicadores em comparação com outros países da UE, como o consumo per capita, o país sobe no ranking quando se considera o índice de bem-estar. Isto deve-se principalmente ao m aior peso do consumo no PIB em Portugal e à maior esperança de vida da população. É importante notar que ainda existem desafios, como a desigualdade e as horas de trabalho mais elevadas do que a média da UE, que precisam de ser abordados para continuar a impulsionar o bem-estar e a qualidade de vida no país.
Fonte: Freepik Autor: Redação Vender uma casa é uma decisão que, antes de mais, deve ser tomada com peso e medida, considerando que se trata de um processo complexo, moroso e com bastante burocracia associada. Se ainda tem questões sobre se deve ou não avançar com este passo, recomendamos-lhe a leitura do artigo do SUPERCASA Notícias Tem uma casa que quer vender: o que deve ter em conta? , para assim tomar as melhores decisões. Se tem mesmo a certeza da venda da sua casa e já está pronto para avançar, tendo do seu lado toda a informação necessária para prosseguir com a próxima fase, este é o guia que tem de ler para um primeiro passo livre de preocupações. O que deve fazer para vender a sua casa? É normal, nesta fase, sentir alguma desorientação e receio, contudo, se tiver seguido os passos já lhe recomendámos em artigos anteriores, como a divulgação em portais imobiliários, o estudo do mercado e a parceria com profissionais do imobiliário, está no rumo certo para uma venda livre de dores de cabeça. Apesar das habituais burocracias, das quais lhe falaremos mais à frente, e nos próximos artigos desta edição , estes são os passos que deve seguir para um bom procedimento na venda de um imóvel: 1. Arranjar estratégias para valorizar o imóvel 2. Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda 3. Colocar o imóvel no mercado 4. Agilizar visitas ao imóvel e encontrar o comprador 5. Reunir documentação para vender a casa 6. Formalizar o negócio 7. Ajudar o seu comprador com o crédito habitação Vamos então, passo a passo, explicar-lhe cada uma destas etapas. 1. Arranjar estratégias para valorizar o imóvel Olhe para o seu imóvel e veja o que pode ser necessário melhorar, arranjar ou reabilitar. Pequenas intervenções, como uma pintura fresca, pequenos reparos de dados, ou até renovações em divisões estratégicas, podem aumentar o valor da sua casa e aumentar as suas possibilidades de retorno. 2. Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda Depois das intervenções que tiver feito no seu imóvel, certamente o valor de venda do mesmo já não será o mesmo. Portanto, procure obter uma avaliação do seu imóvel, a qual pode pedir no Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no SUPERCASA , ou através dos serviços de uma agência imobiliária. 3. Colocar o imóvel no mercado Nesta fase já deverá contar com a ajuda de uma agência imobiliária , pelo que é importante, junto do consultor que o estiver a acompanhar, que a divulgação tem de passar pelos principais portais imobiliários , redes sociais e através de estratégias de divulgação que destaquem a sua casa e a façam vender mais depressa. 4. Agilizar visitas ao imóvel e encontrar o comprador Prepare-se para deixar estranhos entrarem no seu imóvel à venda. Será inevitável, e o primeiro sinal de que a divulgação está a ser bem-sucedida! 5. Reunir documentação para vender a casa Tenha em ordem todos os documentos necessários , e os quais incluirão escrituras , certificados energéticos , licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Vai poupar tempo quando chegar o momento de formalizar a venda, tendo do seu lado toda a documentação necessária para fazer avançar o processo. 6. Formalizar o negócio Aqui, novamente com a ajuda de um mediador imobiliário , oficializará o primeiro passo da venda, formalizada através da assinatura de um contrato de promessa de compra e venda , onde todos os termos e condições são estabelecidos de forma clara e legalmente vinculativa. 7. Ajudar o seu comprador com o crédito habitação Nesta fase, o seu dever está cumprido e o seu objetivo praticamente finalizado . Contudo, poderá facilitar a vida ao seu comprador ajudando-o com a obtenção de um crédito habitação, disponibilizando-lhe todos os documentos ou informações solicitadas pelo banco para esta contratualização . Estará a ajudar-se a si mesmo, visto que acelerará o processo de venda. Estes são os passos básicos que deve seguir para conduzir a um processo de venda simplificado e eficaz . Ao longo das próximas semanas, descubra em profundidade outras informações valiosas que serão fundamentais na venda da sua casa, como a documentação necessária, os custos associados e os tempos de espera que terá pela frente. Fique connosco e finalize a sua venda com o máximo sucesso!
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados apresentados esta quinta-feira, 14 de março, pelo Banco de Portugal (BdP) revelam ter aumentado no número de estrangeiros a obter empréstimos habitação, representando, agora, mais de 10% do total atribuído no ano passado. Apesar de no total de mutuários com novos créditos para a compra de casa os devedores estrangeiros terem crescido , passando de 9,5% em 2022 para 11,7% em 2023, o montante concedido foi menor , totalizando 1,2 milhões de euros, o que representa um decréscimo de cerca de 6% face ao ano anterior. No total, foram financiados cerca de 10 mil milhões de euros para a aquisição de casa, o que representa uma queda de 24% quando comparado com os números de 2022, explicada com a forte subida das taxas de juro nos créditos habitação. Quanto às nacionalidades que se destacam na obtenção de novos créditos habitação estão os brasileiros , com 28% do montante concedido, os ingleses , com 9% e os americanos , representando 6%. Mantenha-se a par de toda a atualidade com o SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Freguesia do Bonfim vai beneficiar de 48 novas habitações sociais, tendo a Câmara Municipal do Porto lançado, esta sexta-feira, 15 de março, um concurso público com preço base superior a 7,2 milhões de euros. O anúncio, publicado em Diário da República, pretende a construção de edifícios de habitação a preços controlados, tendo como destino o arrendamento apoiado , conforme esclarece a autarquia. Assim, os interessados poderão, até ao dia 22 de abril, apresentar as suas propostas, estando a obra prevista arrancar no final do primeiro semestre. Serão contemplados quatro edifícios pela empreitada, com o mesmo número de fogos, mas com diferentes tipologias, estando prevista a instalação de elevadores para os tornar totalmente acessíveis , numa obra que decorrerá nas Eirinhas , na freguesia do Bonfim. A construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, aponta o município. Leia também: Viver na Mealhada: um local de bons convívios , Lisboa quer abrir candidaturas para cooperativas de habitação e Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação
Fonte: Imobinvest - Salão do Imobiliário Autor: Redação A 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário está quase aí. O evento terá novamente lugar no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e vai realizar-se entre os dias 22 e 24 de março de 2024 , já a partir da próxima sexta-feira. Esta edição decorre uma vez mais em simultâneo com o Smart Home Show - Salão de Domótica, conforme a informação disponibilizada pela organização do evento ao SUPERCASA , Media Partner. Nos dias 22 a 24 de março, a cidade do Porto será palco do evento mais esperado pelos entusiastas e profissionais do setor imobiliário em Portugal - o Imobinvest. Com a prestigiosa Alfândega do Porto como cenário , o evento promete ser um marco para o mercado imobiliário nacional. “O Imobinvest é reconhecido como um dos maiores eventos dedicados exclusivamente ao setor imobiliário, sendo o único evento do setor no Norte do País que proporciona um ambiente único para networking, aprendizagem e negócios. Este ano, vamos juntar mais uma vez na Alfândega do Porto os principais players do mercado, investidores e construtores” , afirma Rita Duarte, diretora do evento. O que esperar da 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário: 1. Conferências: especialistas de renome irão partilhar as suas perspetivas sobre as tendências do mercado, as oportunidades emergentes e os desafios enfrentados pelo setor imobiliário. 2. Exposição e Negócios: uma oportunidade única para os participantes explorarem uma ampla gama de produtos e serviços relacionados com o setor imobiliário. Empresas líderes apresentarão projetos, soluções tecnológicas e oportunidades de investimento. 3. Networking Exclusivo: o Imobinvest oferece um ambiente propício para estabelecer relações. Desde empresários locais até investidores internacionais, o evento atrai uma diversidade de profissionais, criando um ambiente propício para parcerias estratégicas. O Imobinvest - Salão do Imobiliário e a Smart Home Show - Salão de Domótica, são uma organização Zest - Marketing e Eventos e contam novamente com o CASASAPO , SUPERCASA e Infocasa como Media Partners, e o eGO Real Estate como CRM Oficial . Localização Privilegiada A escolha da Alfândega do Porto como sede do Imobinvest destaca a importância histórica e arquitetónica do local. Situada à beira do rio Douro, a Alfândega proporciona um ambiente inspirador que complementa perfeitamente a atmosfera dinâmica e inovadora do evento. Como Participar Os interessados em participar no Imobinvest podem obter mais informações e garantir os seus convites através do site oficial do evento ou através dos parceiros oficiais, CASA SAPO , SUPERCASA , Infocasa e eGO Real Estate , no formulário disponível aqui . Prepare-se para três dias intensivos de conhecimento, networking e oportunidades de negócios na magnífica cidade do Porto. E acompanhe também: eGO Real Estate arranca 2024 com novas formações para o imobiliário , Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa e Imóveis i2v: leads SUPERCASA no primeiro dia
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Já se imaginou a acordar pela manhã, tomar o seu pequeno-almoço na varanda do quarto, com vista para o mar, enquanto absorve o aroma a maresia e sente o vento calmo bater-lhe no rosto? É um sonho que pode facilmente tornar realidade. Se anda à procura de um investimento no mercado imobiliário que possa transformar na sua habitação permanente ou em casa de férias, esta é a oportunidade ideal para o concretizar! Para o brindarmos com o sonho que é viver junto à praia , apresentamos-lhe os melhores imóveis à venda em várias localidades balneares portuguesas, para poder decidir avançar com uma visita e, quem sabe, comprar uma destas maravilhosas casas. Descubra o que temos reservado para si! Apartamento T1 em São Gonçalo de Lagos, Algarve - 285.000€ Apartamento T3 na Costa da Caparica, Setúbal - 350.000€ Apartamento T3 em São Martinho do Porto, Leiria - 375.000€ Moradia T4 em Atouguia da Baleia, Leiria - 389.000€ Apartamento T3 Duplex na Nazaré, Leiria - 485.000€ Moradia T4 Triplex na Ericeira, Lisboa - 690.000€ Descubra mais imóveis no SUPERCASA !
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados apresentados esta quinta-feira, 14 de março, pelo Banco de Portugal (BdP) revelam ter aumentado no número de estrangeiros a obter empréstimos habitação, representando, agora, mais de 10% do total atribuído no ano passado. Apesar de no total de mutuários com novos créditos para a compra de casa os devedores estrangeiros terem crescido , passando de 9,5% em 2022 para 11,7% em 2023, o montante concedido foi menor , totalizando 1,2 milhões de euros, o que representa um decréscimo de cerca de 6% face ao ano anterior. No total, foram financiados cerca de 10 mil milhões de euros para a aquisição de casa, o que representa uma queda de 24% quando comparado com os números de 2022, explicada com a forte subida das taxas de juro nos créditos habitação. Quanto às nacionalidades que se destacam na obtenção de novos créditos habitação estão os brasileiros , com 28% do montante concedido, os ingleses , com 9% e os americanos , representando 6%. Mantenha-se a par de toda a atualidade com o SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Avançar com obras em casa requer, desde logo, um bom orçamento disponível e alguma paciência , sendo que pode ser um processo complexo e com alguma preocupação associada, uma vez que podem sempre aparecer imprevistos que o obriguem a gastar mais dinheiro. Contudo, não precisa de estar apreensivo, pois existem benefícios fiscais para certos imóveis que sejam alvo de reabilitação , e os quais lhe damos hoje a conhecer. Se está a ler este artigo porque está a vender a sua casa e gostava de a melhorar, de modo a subir o seu valor de venda e a atrair potenciais compradores , sugerimos a leitura do artigo 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa . E se está de facto a pensar avançar com obras ou remodelações, encontrará aqui toda a informação necessária acerca das despesas com que poderá contar, encargos e possíveis benefícios fiscais. Fique para conhecer! Qual é o primeiro passo antes da obra? Antes de contratar uma equipa ou empresa de construção, aconselhamo-lo a pedir diferentes orçamentos . Este é o passo número um no que toca a empreitadas, seja na sua casa ou em qualquer outro edifício que necessite de intervenções. Qualquer pessoa responsável pelo imóvel, deverá começar por pedir diferentes orçamentos, contactando diferentes profissionais, e pedir-lhes uma avaliação completa do caderno de encargos : quanto tempo vai demorar a obra, quanto lhe vai custar, que materiais serão necessários e qual é a exequibilidade da intervenção. Com base nos vários cenários, ao analisar os orçamentos propostos, ficará com uma perceção inicial de quanto dinheiro deverá ter disponível para as remodelações que quer executar na sua casa, preparando-se também para potenciais imprevistos e adquirindo conhecimento dos preços que se praticam no mercado, para uma melhor decisão sobre qual a empresa ideal para executar o trabalho. É importante que considere apenas orçamentos que já incluam o IVA, pois sem este imposto o valor será maior no final, podendo surpreendê-lo no momento do pagamento. Ao considerar o IVA, fica com uma noção real do valor final, podendo fazer ajustes aos materiais contemplados conforme o limite de que disponha no seu orçamento. Alguns pontos a reter: • Não deve aceitar um orçamento só porque sim , contudo, caso ultrapasse o prazo que determina o período em que as condições que lhe apresentaram são válidas, pode haver alterações e ajustes que não estavam contemplados. • Para formalizar a aceitação do serviço peça um acordo por escrito para salvaguardar os seus direitos – pode, neste caso, assinar o documento do orçamento, pedindo a assinatura da entidade que lhe vai fazer as obras, sendo que esta oficialização torna o documento num contrato. • Depois de tudo concluído – empreitada, pagamento – deve ser emitida uma fatura. Que taxas estão associadas às despesas com obras? É normal que as taxas variem conforme o tipo de bens ou serviços prestados, contudo, o Imposto sobre o Valor Acrescentado será um dos impostos que terá sempre contemplado, variando o seu valor. • No caso de um serviço de mão de obra , será aplicada a taxa de IVA a 6%; • Materiais de construção estão abrangidos por uma taxa de IVA normal, a 23% (da qual se excluem valor menores ou iguais a 20% do custo total da obra; • Para outros serviços complementares , nomeadamente limpezas, manutenção de espaços verdes ou outras manutenções, a taxa do IVA aplicável é de 23%. O mais provável é que na sua fatura apareçam diferentes taxas de IVA, sendo que os produtos e/ou serviços nesta situação devem ser identificados de forma separada. Atente que, na fatura , devem constar a identificação da empresa prestadora do serviço, a identificação do cliente , o detalhe sobre os bens e serviços faturados , as datas nas quais os bens e/ou serviços foram entregues e as datas em que foram efetuados os pagamentos, anteriores à realização das operações, caso a data não seja a mesma da emissão do documento fiscal. Conheça os benefícios fiscais associados à remodelação de um imóvel Provavelmente não sabia, mas a verdade é que à reabilitação de imóveis podem estar associados vários benefícios fiscais , nomeadamente através da redução ou isenção do IVA, IMI, IMT e IRS , aplicáveis, geralmente, a imóveis situados em Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). A cada benefício, estão associados critérios que lhe passamos a explicar: IVA A taxa mais baixa do imposto, de 6%, pode ser aplicada, de acordo com o Código do IVA, a empreitadas em imóveis localizados em áreas classificadas como ARU e a empreitadas realizadas em imóveis afetos a habitação. IMI No caso do Imposto Municipal sobre Imóveis, a isenção pode durar até 3 anos, no caso em que o imóvel alvo de reabilitação tiver uma idade superior a 30 anos ou estiver localizado em ARU, ficando isento do pagamento do imposto. IMT Tal como acontece com o IMI, com o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis também poderá beneficiar de uma isenção , neste caso, se comprar um imóvel com mais de 30 anos ou que se localize numa ARU, desde que inicie obras de reabilitação no prazo de 3 anos a contar desde a compra e, no caso de o imóvel já estar reabilitado, destinar-se a habitação própria e permanente do proprietário, ou até arrendado para essa finalidade. No caso do IMI e do IMT, os benefícios estão ainda condicionadas pelos níveis do estado de conservação , que têm de apresentar melhorias , bem como uma avaliação positiva e bons requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica. IRS No IRS, são alguns os benefícios associados, sendo que no caso dos encargos com a reabilitação dos imóveis pode haver um desconto do imposto que reduz até 30% das despesas, até ao limite de 500€ caso o imóvel esteja localizado numa ARU e for recuperado nos termos da estratégia de reabilitação – são deduções aplicáveis não só a obras para habitação própria e permanente, mas também a imóveis para arrendamento. Depois, além do desconto, pode deduzir as despesas pagas com obras de manutenção e reabilitação nos imóveis para arrendamento no Anexo F da declaração de IRS , a qual diz respeito a rendimentos prediais, desde que realizadas até 2 anos antes do início do contrato. Finalmente, associado ao IRS, pode obter benefícios gerados pelas mais-valias, desde que o imóvel tenha sido vendido depois das obras de reabilitação, se se localizar numa ARU e tenha uma taxa de tributação autónoma de 5% . Neste caso em concreto, a condição para receber este benefício é que as obras tenham deixado o imóvel num estado de conservação até, pelo menos, 2 níveis acima do que se verificava antes da intervenção, bem como um nível de conservação, no mínimo, Bom. Está pronto para avançar com a remodelação, agora que conhece todos os benefícios, encargos e impostos associados?
Fonte: Freepik Autor: Redação Já lhe tínhamos enumerado, em artigos anteriores, os passos necessários para dar início ao processo de venda de uma casa . Se ainda não leu o artigo anterior, faça-o em “ Primeiro passo para vender casa: o que fazer ?” e descubra exatamente o que o espera. O SUPERCASA Notícias guia-o nesta jornada, explicando-lhe passo a passo tudo o que precisa de saber em cada um dos processos – neste, em concreto, as estratégias que deve adotar para valorizar o seu imóvel. O que deve fazer para valorizar o seu imóvel? Esta será uma das primeiras coisas a fazer antes de avançar com a divulgação do imóvel. Nesta fase, é essencial que adote uma visão crítica do imóvel que está a vender, de forma a compreender exatamente quais são os pontos que podem ser melhorados e quais aqueles que deve utilizar como argumentos fortes na venda. Olhe para o seu imóvel, veja o que poder ser necessário melhorar, e coloque mãos à obra! Não falamos de obras muito complexas ou que lhe exijam um grande investimento, mas sim de pequenas melhorias que farão toda a diferença no momento da divulgação. Ao ter um imóvel envelhecido, mal cuidado, a necessitar de intervenções, menos valor os compradores vão querer dar por ele, pelo que, se quiser um bom retorno da venda, deve ter em conta estas necessidades. Por mais bonita ou confortável que considere a sua casa, um investidor poderá não olhar para ela da mesma forma, pelo que é essencial colocar-se no papel de quem compra e executar o máximo de intervenções possíveis para aumentar o valor justo de venda. 1. Peça ajuda Antes de se iniciar no processo de valorização, caso não saiba exatamente por onde começar, o nosso conselho – e que lhe vai servir para todos os passos ao longo do processo – é contratar a ajuda de um profissional especializado. Esta é a forma mais eficaz para atingir melhores resultados. Um profissional experiente do ramo imobiliário vai saber dizer-lhe exatamente quais são os pontos mais ou menos valorizados por um comprador. Assim, encontre um mediador ou agência imobiliária, agende com eles uma visita ao imóvel, e peça aconselhamento. Sendo que estes profissionais estão munidos de ferramentas próprias, como plataformas que conseguem gerar Análises Comparativas de Mercado , eles serão as pessoas indicadas para lhe dizerem exatamente o que tem de fazer para adicionar valor à sua casa. 2. Melhore a qualidade energética do imóvel Um dos pontos mais apreciados por compradores é a eficiência energética de um imóvel. Vivemos numa época em que as preocupações ambientais são cada vez maiores , existindo um maior cuidado com materiais e equipamentos. Se a sua casa não for propriamente nova, é aconselhável que a melhore do ponto de vista energético, pois acrescentará valor e terá maiores argumentos de venda. Além disso, e porque o certificado energético é um documento obrigatório na venda de um imóvel, terá maiores probabilidades de uma venda mais bem sucedida ao apresentar um documento com bons dados energéticos, passando com distinção na avaliação dos peritos que forem inspecionar a eficiência da casa. Alguns exemplos sobre como pode melhorar a qualidade energética da casa que vai vender: • Coloque janelas eficientes: pode parecer um investimento avultado, mas terá o retorno depois da venda, sendo que esta é uma das intervenções que mais aumenta o valor de um imóvel; • Instale painéis fotovoltaicos: atualmente, através de empresas de energia elétrica, já é possível contratar a instalação destes equipamentos de uma forma acessível e económica, o que aumenta, também, o valor do imóvel. 3. Faça uma limpeza profunda Se for um imóvel que não habita, é extremamente importante que o limpe antes de começar o processo de divulgação. Não quererá fotografias onde a casa parece descuidada, escura ou desarrumada, pois influenciará na qualidade do anúncio da venda e gerará menos interessados. O mesmo se aplica caso seja uma casa onde vive habitualmente. Limpe e organize-a, de forma a parecer luminosa, cuidada e desafogada de muitos objetos – sobretudo objetos pessoais. Assim, antes de apresentar a sua casa ao mundo, colocando-a no mercado, certifique-se de que tem bom aspeto e de que está apelativa, sobretudo num momento imediatamente anterior à visita do mediador imobiliário, que poderá aproveitar para lhe tirar fotografias. 4. Pinturas, arranjos e intervenções O objetivo aqui não é renovar a casa na totalidade, ou investir em grandes alterações, pois à partida, quando está a comprar uma casa, o investidor já terá de parte algum dinheiro para obras deste calibre. Contudo, pequenas pinturas, arranjos e intervenções têm influência no processo de compra. Portanto, se o seu imóvel tiver alguns defeitos ou imperfeições que necessitem de cuidados, é importante que trate deles antes da divulgação da sua casa online. Arranje, por exemplo, aquela torneira que pinga, o soalho que está a levantar, ou pinte as paredes mais manchadas. Embeleze a casa o máximo que puder, não deixando de fora os espaços exteriores – se tiver um jardim, apare a relva, cuide as plantas, desimpeça o caminho e prepare o espaço para receber visitas. E não se esqueça: a fachada do imóvel vai ser o primeiro contacto de um potencial comprador com a sua casa, pelo que é fulcral que cause uma boa impressão! Se seguir estes conselhos, ficará um passo mais perto de um processo célere, fácil e despreocupado! Prepare o imóvel para a venda e, com a ajuda do consultor imobiliário que o acompanha, torne-o num investimento imperdível. E, depois de concluída esta fase, vai avançar para a próxima: colocar o imóvel no mercado. Fique atento aos próximos artigos para descobrir exatamente o que tem de fazer!
Fonte: Freepik Autor: Redação Conforme indicou a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a taxa de IRS suportada pelos senhorios que não optem pelo englobamento dos rendimentos aquando da entrega da declaração de IRS passa a ser de 25% , e contempla todas as rendas de habitação que tenham sido recebidas ao longo de 2023, em contratos de arrendamento de duração inferior a cinco anos. A nova taxa de 25% prevista no n.º 2 do artigo 72º do Código do IRS vai aplicar-se à totalidade dos rendimentos prediais decorrentes de contratos de arrendamento habitacional auferidos em 2023, explica a AT. Prevista na lei do Mais Habitação, a taxa especial sobre as rendas habitacionais, antes de 28%, desce, assim, para os 25% e só exclui as rendas que antes já beneficiavam de uma taxa de IRS abaixo dos 25%, mantendo o regime fiscal mais favorável. Os rendimentos prediais decorrentes de contratos de arrendamento para habitação permanente com duração inferior a cinco anos que já beneficiassem de uma taxa de IRS inferior, mantêm essa taxa inferior até ao termo da duração do contrato ou até à sua renovação, dependendo do que ocorrer em primeiro lugar, conclui. Por outro lado, mantêm-se com a taxa de 28% os rendimentos de rendas não habitacionais, correspondendo ao escalão que dela resultar ao existir o englobamento de rendimentos. Continue a ler, sobre este tema: Senhorios que não tenham subido rendas vão ter desconto no IRS
Fonte: Freepik Autor: Redação Anunciada ao mesmo tempo que o travão às rendas aplicado em 2023, a compensação aos senhorios que não mexeram no valor das rendas em 2023 serve para mitigar os efeitos da subida da inflação registada até então , tratando-se, na prática, de um desconto sobre o valor de renda tributado em sede de IRS. Poderão beneficiar deste mecanismo de compensação os proprietários que, pela norma do travão às rendas implementado em 2023, limitaram a atualização dos valores a 2%. Trata-se de uma compensação automaticamente aplicada pela Autoridade Tributária (AT). No caso de uma renda mensal de 500€ num contrato de arrendamento pelo período de um ano, renovável, o senhorio podia ter aumentado para um máximo de 510€ em 2023, para em vez de pagar IRS sobre o valor de 6.120€, ser tributado em 5.569,20€. Contudo, aplica-se também aos senhorios que não mexeram nos valores da renda, sendo que neste exemplo, o IRS incidirá sobre 5.460€ em vez dos anteriores 6.000€. Estes exemplos contemplam valores brutos e não incluem despesas que existam a abater, como taxas autárquicas, encargos com o condomínio, impostos como o IMI ou gastos com obras na fração arrendada, ao que a fonte oficial da AT indica: os senhorios que em 2023 não fizeram qualquer aumento da renda beneficiam do coeficiente de apoio desde que cumpridas as demais condições . E acrescentam ainda: a aplicação deste coeficiente é efetuada pela AT de forma automática, tendo por base o declarado na modelo 3 de 2023, no anexo F, Quadrados 4.1, 4.2, 4.3 e 5 (consoante o tipo de contrato em causa), quanto ao facto de as rendas terem sido, ou não, atualizadas com um coeficiente igual ou inferior a 1,02 . Quais são as condições necessárias para beneficiar do regime de compensação? Conforme o que está estipulado, para beneficiar do mecanismo de compensação as rendas devidas em 2023 em causa têm de estar pagas e resultarem de contratos de arrendamento em vigor antes de 1 de janeiro de 2022 , devidamente comunicados à AT, e cuja atualização não tenha resultado num valor superior ao limite de 2% estipulado pelo Governo. Calculada pela AT, esta compensação deverá ser apurada aquando da entrega da declaração do IRS relativa aos rendimentos do ano passado, que tem início a 1 de abril e termina a 30 de junho . Leia também: IRS: saiba como deduzir as despesas de arrendamento , Teto salarial para acesso ao arrendamento acessível aumenta e Caução não é considerada rendimento tributável em fonte de IRS
Fonte: Freepik Autor: Redação A Diretiva de Eficiência Energética em Edifícios (EPBD), revista e aprovada pelo Parlamento Europeu, estabelece uma série de medidas progressivas que visam transformar o setor da construção numa componente fundamental da transição para uma economia de baixo carbono. Neste sentido, a decisão do Parlamento Europeu de apoiar a imposição de metas ambiciosas para a neutralidade de carbono em edifícios reflete um compromisso renovado com a redução das emissões de gases de efeito estufa, bem como o combate às mudanças climáticas. A nova legislação exige que todos os edifícios novos sejam neutros em carbono a partir de 2030, com uma data de corte mais imediata para edifícios ocupados por autoridades públicas, estabelecida em 2028. Além disso, a EPBD prevê metas de redução de energia primária para edifícios residenciais e não residenciais até 2030 e 2035, respetivamente, incentivando a adoção de tecnologias renováveis e medidas de eficiência energética. A eliminação gradual de caldeiras a gás e diesel e a proibição de subsídios para essas tecnologias a partir de 2025 marcam uma mudança significativa na política energética da UE, impulsionando a transição para sistemas de aquecimento e resfriamento mais sustentáveis. No entanto, a diretiva também reconhece a importância de preservar o património arquitetónico e histórico, permitindo que certos edifícios sejam excluídos das exigências de eficiência energética, desde que justificado com base em critérios específicos. Embora algumas propostas, como a melhoria obrigatória de edifícios com classificação energética baixa, tenham sido retiradas da legislação final, espera-se que os Estados-membros da UE desenvolvam planos nacionais abrangentes para impulsionar a eficiência energética e promover a adoção de tecnologias renováveis nos seus setores de construção. O compromisso da UE com a descarborização do setor imobiliário reflete não apenas uma preocupação com a sustentabilidade ambiental, mas também uma visão de longo prazo para uma economia mais resiliente e próspera. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos 30 anos, Portugal tem testemunhado um aumento gradual no bem-estar da população , aproximando-se dos padrões observados na União Europeia. Esta tendência positiva foi revelada numa análise recentemente conduzida pelo Banco de Portugal (BdP), que destaca um aumento médio anual de 2,7% no índice de bem-estar entre 1995 e 2022 . Este índice considera uma variedade de fatores, incluindo o consumo per capita, tempo de lazer, esperança de vida e desigualdade, fornecendo uma visão mais abrangente do progresso social para além do simples PIB per capita. O aumento do bem-estar em Portugal é atribuído principalmente ao crescimento do consumo per capita e à extensão da esperança de vida. Contribuições significativas de 1,3 pontos percentuais de cada foram observadas, enquanto a redução da desigualdade também desempenhou um papel importante, embora em menor grau. No entanto, o impacto do tempo de lazer no bem-estar foi neutro, indicando uma necessidade de mais análises para compreender melhor este aspeto. Embora o crescimento do índice de bem-estar seja uma tendência comum em toda a União Europeia, Portugal ainda está abaixo da média da UE. Isto é evidenciado pela diferença de 1,5 pontos percentuais entre o crescimento médio do índice de bem-estar e o PIB per capita em Portugal, o terceiro maior desvio entre os países da UE. No entanto, ao isolar o ano de 2022, verifica-se que o índice de bem-estar em Portuga l atingiu 87% em comparação com a média da UE, sugerindo um progresso significativo ao longo das últimas décadas. A análise ressalta que, embora Portugal ainda esteja aquém de alguns indicadores em comparação com outros países da UE, como o consumo per capita, o país sobe no ranking quando se considera o índice de bem-estar. Isto deve-se principalmente ao m aior peso do consumo no PIB em Portugal e à maior esperança de vida da população. É importante notar que ainda existem desafios, como a desigualdade e as horas de trabalho mais elevadas do que a média da UE, que precisam de ser abordados para continuar a impulsionar o bem-estar e a qualidade de vida no país.
Fonte: CM Mealhada Autor: Redação Localizada na região centro de Portugal, a Mealhada é uma encantadora cidade conhecida não só pela sua rica história e gastronomia única, mas também pelo seu ambiente acolhedor e propício aos bons convívios. Para os residentes locais e visitantes, viver na Mealhada é mais do que simplesmente habitar numa cidade; é mergulhar numa comunidade vibrante onde as relações interpessoais são cultivadas com carinho e onde a qualidade de vida é uma prioridade. Um Espírito Comunitário Uma das características mais marcantes da Mealhada é o seu forte espírito comunitário. Os moradores conhecem-se pelo nome e há uma sensação palpável de pertença que permeia toda a cidade. As ruas são palco de encontros espontâneos, onde sorrisos e conversas amigáveis são trocados com frequência. Seja nos cafés aconchegantes ou nos eventos culturais, é fácil sentir a energia calorosa e acolhedora que define a vida na Mealhada. Gastronomia e Celebrações A gastronomia desempenha um papel central na vida social da Mealhada. Famosa pelo seu leitão assado, a cidade atrai visitantes de todo o país para saborear esta iguaria única. No entanto, mais do que simplesmente alimentar o corpo, as refeições na Mealhada são oportunidades para reunir amigos e familiares em torno de uma mesa, compartilhando não apenas comida, mas também histórias e boa disposição. Além disso, a Mealhada é conhecida pelas suas festas e celebrações animadas. Desde festivais de música até eventos desportivos locais, há sempre algo a acontecer na cidade para unir as pessoas e celebrar a vida em comunidade. As festas tradicionais são momentos de grande alegria e união , onde os moradores se reúnem para celebrar as suas tradições e cultura. Natureza e Lazer Embora seja uma cidade vibrante, a Mealhada também oferece uma variedade de espaços naturais para relaxar e desfrutar do ar livre . Parques bem cuidados e áreas verdes proporcionam um refúgio tranquilo para os moradores , permitindo-lhes conectar-se com a natureza e recarregar as energias. Seja através de um passeio pelos jardins públicos ou a explorar as trilhas em redor da cidade, há sempre uma oportunidade para escapar da agitação do dia a dia e desfrutar da serenidade que a Mealhada oferece. Viver na Mealhada é mais do que uma simples escolha de residência; é abraçar um estilo de vida centrado nos bons convívios e na valorização das relações humanas. Nesta encantadora cidade portuguesa, os laços comunitários são fortes, a gastronomia é uma celebração da vida e a natureza oferece um refúgio para a alma. Seja é um residente de longa data ou um recém-chegado, a Mealhada acolhe a todos de braços abertos , oferecendo uma experiência única e enriquecedora que será lembrada com carinho por toda a vida. E se ainda anda à procura de casa nesta maravilhosa cidade, o SUPERCASA tem soluções que podem ser do seu agrado! Consulte-as aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta quinta-feira um novo abrandamento das receitas do turismo em janeiro , algo que se verifica pelo terceiro mês consecutivo. De acordo com o gabinete estatístico, no primeiro mês de 2024 o setor do alojamento turístico verificou um crescimento de 1,8% do número de hóspedes , representando 1,5 milhões de euros em receitas, enquanto as dormidas se mantiveram estáveis, com 3,5 milhões de lucro. Pelo terceiro mês consecutivo, o crescimento das receitas totais abrandou , contudo, manteve uma variação positiva face ao ano anterior, de +9,4%, atingindo os 230.800 milhões de euros. Quanto ao aposento, os proveitos totais fixaram-se nos 166 milhões de euros, perfazendo um aumento de 8,5%. O INE divulga ainda que o rendimento médio por quarto se fixou nos 83,7 euros , o que significa um crescimento de +7,6% em janeiro face aos 6,2% verificados em dezembro, enquanto que o rendimento médio por quarto disponível se situou nos 30,2 euros. Mais temas que lhe podem interessar: AL tem novas regras aprovadas pelo Parlamento Europeu e Hotelaria: preço médio por quarto aumentou para 141€ em 2023
Fonte: Pexels Autor: Redação De acordo com o portal ePortugal, no espaço de uma semana já foram submetidos 55.685 pedidos ao prémio salarial de valorização de qualificações , com tendência a aumentar. O apoio, conhecido por devolução de propinas dirige-se a todos os recém-licenciados ou mestrandos que tenham ficado a trabalhar em Portugal e cumpram os requisitos de elegibilidade ao apoio. O formulário de candidatura ficou disponível no ePortugal na passada quinta-feira, 22 de fevereiro, e pode ser pedido até ao final do mês de maio , com a candidatura a ser feita exclusivamente online. O prémio, conforme indicou a Autoridade Tributária, é pago anualmente por transferência bancária , através do international bank account number (IBAN) constante do sistema de registo de contribuinte, por um período igual ao número de anos da duração regular do ciclo de estudos do estudante, não estando sujeito a IRS ou contribuições fiscais. É esperado que, com esta medida, e de acordo com o que ficou estipulado no Orçamento do Estado para 2024, o Governo gaste 215 milhões de euros, devolvendo na íntegra as propinas nos primeiros anos de trabalho declarado em Portugal aos jovens que submetam as suas candidaturas. Acompanhe também: Governo vai avançar com reabilitação e construção de escolas , Cada vez mais jovens estão em estágios não remunerados
Fonte: Freepik Autor: Redação As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento (CCDR) conseguiram luz verde do Governo para avançar com a despesa de 1,16 mil milhões de euros para a construção e reabilitação de escolas , um valor ao qual acrescem as verbas comunitárias, contempladas no Programa Escolas, conforme divulgou o Ministério da Coesão Territorial. A Resolução do Conselho de Ministros aprovada quinta-feira passada [22 de fevereiro] autoriza a cada uma das cinco Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) a realizar a despesa relativa às componentes de financiamento provenientes do Orçamento de Estado e do empréstimo do Banco Europeu de Investimento (BEI) concedido à República portuguesa, num montante global de 1.159 milhões euros , para as intervenções referidas, esclarece a tutela. O processo de descentralização de competências para as autarquias prevê que sejam os municípios os proprietários das escolas do 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário , pelo que assumem eles a responsabilidade de executar a manutenção e obras de requalificação dos estabelecimentos de ensinos sob a sua alçada. Por outro lado, assume o Executivo a responsabilidade de suportar as obras nas escolas que requeiram requalificação, tendo assinado, em julho de 2022, um acordo com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) para assegurar a 100% o financiamento para a construção e reabilitação dos estabelecimentos escolares. Neste sentido, identificaram-se 451 escolas que careciam de intervenção prioritária atendendo ao seu estado de conservação, ou que teriam de ser construídas para dar resposta às necessidades resultantes das dinâmicas populacionais do território. Contudo, o Ministério da Coesão Territorial assume que a lista não é estanque, podendo ser incluídas outras escolas que os municípios e as CCDR possam considerar necessárias. Assim, os 1,16 mil milhões de euros alocados à construção e reabilitação de escolas, aprovado no passado dia 22 de fevereiro, contemplado no Programa Escolas, contam com uma dotação global de 1,73 mil milhões de euros , financiados com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (450 milhões de euros), do Portugal 2030 (100 milhões), do BEI (Empréstimo-Quadro e um empréstimo concedido à República) e do Orçamento do Estado (1.180 milhões) . No entanto, o Governo sublinha que as verbas provenientes do PRR e as disponibilizadas através do Portugal 2030 não carecem de autorização orçamental, pois estão previstas nos respetivos Programas. Para este efeito, foi lançado, em janeiro, o aviso de concurso PRR para o Programa Escolas, com um valor de 450 milhões, e que se encontra a receber candidaturas dos municípios. Já a dotação do Portugal 2030, através dos Programas Regionais do Continente, está a ser mobilizada através de avisos já abertos , com um já indicado para a região de Lisboa, ou outros que são abertos muito brevemente no caso dos outros Programas Regionais , e à medida que são contratualizados os Planos de Ação com as Comunidades Intermunicipais (CIM), confirme explica a tutela liderada por Ana Abrunhosa. Ler a seguir: Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados oficiais da Eurostat, divulgados esta segunda-feira, 18 de fevereiro, mostram um abrandamento na taxa de inflação homóloga da Zona Euro, que passou de 2,8% em janeiro para 2,6% em fevereiro . No conjunto dos países da União Europeia (UE) é o abrandamento mais acentuado , uma vez que a taxa caiu de 3,1% em janeiro para 2,8% em fevereiro. Nos dois casos, foi o segundo mês consecutivo em que a inflação abrandou e, quando analisada por componentes, a taxa homóloga de inflação, da qual se excluem os produtos energéticos, baixou de 3,8% para 3,3% em fevereiro. Por outro lado, a taxa de inflação homóloga dos serviços ficou estável pelo quarto mês consecutivo, nos 4% e, de acordo com o gabinete estatístico europeu , as taxas mais baixas foram registadas na Letónia e Dinamarca, ambas com 0,6%, e na Itália, com 0,8%. Em trajetória inversa, as mais elevadas foram identificadas na Roménia, com 7,1%, na Croácia, com 4,8% e na Estónia, com 4,4%. Os dados englobam também a variação do Índice de Preços no Consumidor Harmonizador (HIPC), permitindo a comparação na UE , entre o período de fevereiro do ano passado a fevereiro deste ano. Fique no SUPERCASA Notícias para ler mais conteúdos relacionados com este
Fonte: Freepik Autor: Redação A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgou esta quinta-feira dados sobre o mercado de trabalho, que aparenta estabilidade apesar do cenário macroeconómico, a nível nacional e internacional. De acordo com a organização, Portugal é dos países onde o desemprego não mexeu, de entre o total dos 23 países, mantendo-se nos 6,5% entre janeiro e dezembro. Conforme afirma a OCDE na nota divulgada, a taxa de desemprego da OCDE manteve-se, grosso modo, estável em 4,8% em janeiro de 2024, estando abaixo dos 5% desde julho de 2022. Essa taxa não teve alterações em 23 países da OCDE em janeiro, aumentou em seis países e decresceu apenas em três países . Na União Europeia e Zona Euro, de acordo com a análise, a taxa de desemprego manteve-se estável, fixada em 6% e 6,4%, respetivamente: em janeiro de 2024, a taxa estabilizou ou aumentou na maioria dos países da Zona Euro que também fazem parte da OCDE. Só na Áustria recuou . No nosso país, por outro lado, a taxa foi de 6,5% em janeiro, apresentando estabilidade face ao mês anterior, e colocando Portugal acima da média comunitária da área da moeda única e dos países da OCDE. Acompanhe também: INE confirma abrandamento da inflação em fevereiro , PIB da zona euro só cresceu 0,4% em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. 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Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara