Este terreno urbano, designado por ’Páteo do Sr. João de Barros’, está situado no centro de Azambuja, na parte antiga histórica. Com uma área total de 2.737 m2, com potencial máximo de 1.094,80 m2 de área bruta de construção. Consta no terreno uma ruína que serve como arrecadação e arrumos de máquinas agrícolas, com uma implantação urbana de 738m2. O trânsito automóvel é limitado e, consequentemente, é uma zona tranquila. Todo o comércio e serviços, escolas e equipamentos desportivos e culturais encontram-se bem perto. Em 1992, foi aprovado pela Câmara Municipal de Azambuja, um loteamento, com necessidade de nova aprovação de processo de loteamento. A vila de Azambuja é sede do município com o mesmo nome. Este possui 262,66 km² de área e 21 422 habitantes (2021), e está subdividido em 7 freguesias; é limitada ao norte pelo município de Rio Maior, a nordeste por Santarém, a leste pelo Cartaxo, a sudeste por Salvaterra de Magos, a sul por Benavente e Vila Franca de Xira e a oeste de Alenquer e pelo Cadaval. Desde 2002 que a Azambuja está integrada na região estatística ( NUTS II ) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III ) da Lezíria do Tejo ; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo , que manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo , porém hoje sem qualquer significado polítíco-administrativo. De notar, ainda, que até 2004, o município da Azambuja fez parte da Área Metropolitana de Lisboa , passando então a integrar a Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo , cujo território coincide com a NUTS III com o mesmo nome. A Vila de Azambuja situa-se a meio caminho, entre as cidades de Lisboa e Santarém, a 45 quilómetros, com uma localização excelente. Este terreno situa-se a 2 minutos da estrada nacional e da estação da CP (linha do Norte, demorando a viagem de comboio para Lisboa à volta de 20 minutos) e a 10 minutos da A1 (Lisboa/Porto), da A8 e da Ponte da Lezíria que liga a A10 (Bucelas/Carregado) à A13 (Almeirim/Marateca). Azambuja encontra-se ligado ao Tejo através da chamada Vala Real de Azambuja. Esta compreende uma extensão de 26 km, mandada construir pelo Marquês de Pombal, em 1748, com o objetivo de irrigar os campos de cultivo. A estrada municipal, que liga Azambuja aos campos de cultivo, começa num parque de merendas e é ladeada por uma pista de corrida e ciclovia. Na primavera/verão, predomina a cultura do tomate, em cearas a perder de vista, fornecemos a fábrica de Sugal, grande trabalhadora sazonal do concelho, embora labore todo o ano. No outono/inverno, as searas de dao lugar aos cereais e ao pasto para animais, que e ceifado e os tomate armazenado para o inverno. Durante todo o ano os campos também servem de pastagem para o gado(cavalos e bois/vacas). O gado encontra-se intimamente ligado ao mundo da tauromaquia, nomeadamente o toureio a cavalo e as corridas de touros. A centenária ’Feira de Maio’ e ’Mês da Tauromaquia’ são exemplos da cultura local. Outro exemplo da ligação de Azambuja ao rio Tejo, é a cultura avieira. Na estrada do campo encontra-se, a dada altura, a indicação Lezirão. Nesta pequena aldeia, existe uma comunidade de pescadores, os Avieiros. No inicio. XX, oriundos da Murtosa, Vieira de Leiria, Ovar, os ’Avieiros’ (cujo nome se deve à sua origem geográfica) migraram à procura de sustento. Aqui se fixaram à procura de sustento, pois as águas do Tejo eram fartas em pescado. À semelhança de outras comunidades iniciam a sua vida, por estes lados, a viver nas bateiras, fixando-se depois junto às margens do rio construindo como famosas casas em palafita. Com identidade própria, a cultura avieira é hoje candidata a Património Nacional. A economia norte, no bairro, tem como atividade dominante a agricultura: policultura intensiva e de cariz familiar. A par com a grande importância que o sector primário representa no desenvolvimento do concelho, Azambuja tornou-se num polo industrializado. Beneficiando da sua localização excepcional e de excelentes acessibilidades a todo o país (rodoviárias, ferroviárias e ao Aeroporto Internacional de Lisboa), captou de investimento de empresas credenciadas, quer a nível nacional quer a nível internacional, que fomentam o desenvolvimento económico e social da região, principalmente através da criação de emprego. Dadas todas estas características, esta vila é caraterizada por uma grande carência habitacional. Assim, o arrendamento é quase inexistente e os preços praticados são elevados. Existe também carência de novos fogos, o que faz com que este terreno seja óptimo investimento. ESCOLHER A Keller Williams️ SIGNIFICA: Optar pela eficiente Rede de Consultores do mercado acompanhamento, operação mais eficiente de compra do seu acessório. Seja qual for o valor do seu investimento, terá sempre a certeza de que o seu novo imóvel não é uma parte do que fazemos - é tudo o que fazemos. VANTAGENS: - Disponibilização de um Consultor Dedicado em todo o processo de compra; - Procura permanente de um imóvel à medida das suas necessidades; - Acompanhamento negocial; - Disponibilização das mais vantajosas soluções financeiras; - Apoio no processo de financiamento; - Apoio na marcação e realização do CPCV (Contrato Promessa Compra e Venda); - Apoio na marcação e realização da Escritura Pública de Compra e Venda. 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