122 Casas e apartamentos para venda com lugar de garagem mais baratos euro/m² em Albufeira e Olhos de Água perto de: Olhos de Água, até 250 m²

Magnifico apartamento de tipologia T1+1, com 2 bons quartos e área total de 125m2. Destacamos no imóvel um amplo e soalheiro terraço com uma excelente exposição solar para usufruir durante praticamente todo o dia do belo sol Algarvio, bem como para organizar agradáveis almoços ou jantares com familiares e amigos. Imóvel localizado numa urbanização bem conceituada, a apenas alguns passos da maravilhosa e muito turística praia da Falésia. O apartamento possui um estacionamento privado na cave do Edifício e uma arrecadação com 8m2, perfeita para guardar todos os utensílios da praia. Apartamento vendido mobilado e equipado, com estores elétricos colocados por medida em todas as janelas, dando um bom isolamento térmico e acústico, excelente opção para quem procura tranquilidade na sua casa. O Valor de IMI e Condomínio não ultrapassam os 30€/mês. Não perca esta grande oportunidade de negócio e agende já a sua visita presencial ou virtual. Aguardamos por si! REF.1230382/22VL #ref:1230382/22VL

Moradia T2 com piscina e garagem! Localizada em Olhos de Água, Albufeira a 800m da Praia da Falésia. Se procura uma zona tranquila, perto de mar e com bastantes zonas verdes, esta é a zona ideal para si. A moradia fica situada em condomínio fechado com bastantes zonas verdes envolventes e muito perto do mar. Esta moradia em excelente estado de conservação é composta por 2 quartos com roupeiro e com varanda, sendo um dos quartos com varanda com vista para a piscina, sala ampla com lareira e acesso direto à piscina, cozinha mobilada e equipada, 2 WC, garagem, 2 arrecadações e piscina. Ideal para habitação própria permanente ou até mesmo para rentabilizar. Atualmente encontra-se a funcionar como alojamento de férias. Marque hoje a sua visita! Realizamos partilha com qualquer mediadora imobiliária com licença AMI válida. #ref:HAB_1

Magníficas moradias em construção em uma zona calma na divisão do concelho de Albufeira e Loulé (Patã de Cima). A 3 km da praia de Olhos de Água, há 10 min do centro de Albufeira e Marina de Vilamoura. Fácil acesso as principais estradas e autoestradas São 3 moradias em banda com piscina, jardim, logradouro e garagem independentes. Excelente qualidade de construção com a utilização de materiais de primeira qualidade. Composta Por: Cave: garagem e arrumos 1 quarto suíte com walk in closet, logradouro com barbecue 1º piso: 2 quartos com roupeiros, 2 casa de banho e um terraço generoso. #ref:ADP-7043

A essência do Algarve é o prazer que todos os seus visitantes e residentes têm em usufruir desta excelente localização! Um dos ex-libris da região algarvia é Albufeira, um dos locais mais procurados e visitados por quem procura qualidade de vida, descontração, mas no centro da vida vibrante do Algarve. A Balaia, onde se situa a nossa propriedade, é um destes centros agregadores do melhor que a região tem para oferecer. A curta distância a pé de algumas das melhores praias do Algarve, como a Praia Maria Luísa (uma praia quase exclusiva do empreendimento), a Praia da Falésia e a Praia de Santa Eulália, é um dos factores decisivos para investir nesta localização. A proximidade do Club Med, de um supermercado, de uma bomba de gasolina, de uma farmácia, de restaurantes e, sobretudo, duas piscinas a poucos passos de distância, são os argumentos fundamentais para a escolha deste apartamento. Originalmente um apartamento de 2 quartos, foi transformado num T2+1 com a adição de um terceiro quarto com janela, e a adição de uma segunda casa de banho melhorou a disposição final. Um terraço espaçoso para refeições e tardes relaxantes com vista para a piscina é a cereja no topo do bolo. A urbanização tem um excelente ambiente familiar, duas piscinas à sua disposição, gestão e vigilância, bem como espaço disponível para o seu carro. A tarifa de 101€ inclui Wi-Fi e televisão. Contacte-nos para mais informações! Hugo Piteira - 969 093 13oito - luxinn.pt O topónimo Albufeira provem da denominação árabe ’Al-buhera’ que significa ’castelo do mar’, razão que poderá estar ligada à proximidade do oceano e/ou da lagoa que se formava na zona baixa da localidade. Os árabes construíram sólidas fortificações defensivas, tornando-a quase inexpugnável, o que até certo ponto não era infundado, porque Albufeira foi uma das praças que os árabes conservaram por mais tempo em seu poder. O desenvolvimento da agricultura foi notável e verificou-se a introdução de novas técnicas e de novas culturas. Os Árabes usavam já a charrua e os adubos, assim como as noras para a elevação de águas nos poços. Introduziram novos sistemas de irrigação nos campos, salientando-se os açudes e levadas, transformando assim zonas incultas em hortas e pomares. Quando D.Afonso III ocupou o trono, já parte do Algarve tinha caído em poder dos cristãos. Templários e Hospitalários, ordens militares que auxiliaram na Reconquista, salteavam frequentemente as terras que ainda estavam sob domínio Árabe, mas detinham-se sempre diante das fortes muralhas de Albufeira. Somente depois da tomada de Faro é que a situação de Albufeira se tornou insustentável. Cercada de inimigos por todos os lados, a praça caiu em poder de D.Afonso III, que imediatamente a doou à Ordem de Aviz. Os mouros foram perseguidos de tal forma, que só escaparam ao furor dos vencedores os que fugiram e se refugiaram numa caverna, denominada Cova do Xorino, situada por baixo das rochas delimitantes da cidade pelo lado sul. No reinado de D. Manuel I já a vila reconquistara a sua antiga importância, pois este monarca concedeu-lhe foral em 20 de Agosto de1504. Albufeira foi das cidades algarvias a mais castigada por cataclismos naturais. Mas foi o terramoto e que causou os maiores estragos. O mar invadiu a vila com ondas que atingiram 10m de altura, destruindo quase todos os edifícios, tendo apenas ficado de pé 27 habitações e estas muito arruinadas. A Igreja Matriz, antiga mesquita árabe adaptada ao culto cristão, onde a população se refugiara, pedindo misericórdia, desabou causando 227 vítimas. Depois deste terramoto continuou todo o Algarve a sofrer abalos violentos até 20 de Agosto do ano seguinte o que não impediu que se iniciassem de imediato as obras de reconstrução por ordem do Bispo D. Francisco Gomes de Avelar. Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes. A partir de meados do século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade piscatória. Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores. De 1930 a 1960 registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida a metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência. No início da década de 60, assistiu-se ao nascimento do fenómeno turístico, Albufeira foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou. Na década de 80, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal. #ref:919 HP