Fonte: JLL Autor: Redação A equipa de Markets da JLL no Porto , colocou a i-charging – empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica – no edifício Marechal 50, conforme divulgou a consultora imobiliária à redação do SUPERCASA Notícias . O projeto Marechal 50 engloba a reabilitação de um edifício já existente com 695 m 2 e características arquitetónicas únicas , assim como a construção de um novo edifício contíguo com 1.017 m 2 . O edifício que já existia foi alvo de uma total remodelação, para garantir todas as condições de conforto para os novos inquilinos , e o novo prevê espaços de escritórios em open-space , gabinetes com fachada envidraçada aberta para os jardins e, ainda, uma receção. Este projeto tem espaço para incluir vários tipos de amenities como é o caso de cafetaria, ginásio ou outros espaços de relaxamento, além de beneficiar de luz natural em abundância. A i-charging vai ocupar este espaço localizado na avenida perpendicular à Avenida da Boavista, com 14 lugares de estacionamento na cave, que tem acesso direto a ambos os edifícios, e 4 lugares exteriores. “Este projeto icónico, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto veio responder aos requisitos da procura da i-charging. Para além do seu cachê e da sua localização prime a versatilidade do espaço foi determinante na escolha desta empresa. No Porto, a recuperação de edifícios antigos tem sido uma das vias mais eficazes para dar resposta à procura por espaços de escritório, que tem vindo a crescer largamente nos últimos tempos”, explica Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto Diretor na JLL . “Estamos entusiasmados por a i-charging integrar a sua sede num dos locais mais icónicos da cidade do Porto. Com o negócio em expansão e com visão para o futuro, sentimos a necessidade de oferecer aos nossos colaboradores um espaço de qualidade que possa acomodar as nossas operações em constante evolução, bem como os recursos necessários para o desenvolvimento da nossa atividade. A verdade, é que a recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% elétrica” , Pedro Silva, CEO da i-charging. A localização privilegiada é uma das mais-valias deste projeto, com rápida ligação às principais vias (A1, A28 e VCI), a 15 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e próxima de um vasto leque de serviços e rede de transporte público. O SUPERCASA Notícias traz-lhe toda a atualidade relacionada com o mercado imobiliário. Acompanhe 5.ª Edição do Imobinvest regressa à Alfândega do Porto , Bonjardim: um projeto de excelência que chega ao Porto com a JLL
Fonte: Freepik Autor: Redação A Freguesia do Bonfim vai beneficiar de 48 novas habitações sociais, tendo a Câmara Municipal do Porto lançado, esta sexta-feira, 15 de março, um concurso público com preço base superior a 7,2 milhões de euros. O anúncio, publicado em Diário da República, pretende a construção de edifícios de habitação a preços controlados, tendo como destino o arrendamento apoiado , conforme esclarece a autarquia. Assim, os interessados poderão, até ao dia 22 de abril, apresentar as suas propostas, estando a obra prevista arrancar no final do primeiro semestre. Serão contemplados quatro edifícios pela empreitada, com o mesmo número de fogos, mas com diferentes tipologias, estando prevista a instalação de elevadores para os tornar totalmente acessíveis , numa obra que decorrerá nas Eirinhas , na freguesia do Bonfim. A construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, aponta o município. Leia também: Viver na Mealhada: um local de bons convívios , Lisboa quer abrir candidaturas para cooperativas de habitação e Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação
Fonte: Imobinvest - Salão do Imobiliário Autor: Redação A 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário está quase aí. O evento terá novamente lugar no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e vai realizar-se entre os dias 22 e 24 de março de 2024 , já a partir da próxima sexta-feira. Esta edição decorre uma vez mais em simultâneo com o Smart Home Show - Salão de Domótica, conforme a informação disponibilizada pela organização do evento ao SUPERCASA , Media Partner. Nos dias 22 a 24 de março, a cidade do Porto será palco do evento mais esperado pelos entusiastas e profissionais do setor imobiliário em Portugal - o Imobinvest. Com a prestigiosa Alfândega do Porto como cenário , o evento promete ser um marco para o mercado imobiliário nacional. “O Imobinvest é reconhecido como um dos maiores eventos dedicados exclusivamente ao setor imobiliário, sendo o único evento do setor no Norte do País que proporciona um ambiente único para networking, aprendizagem e negócios. Este ano, vamos juntar mais uma vez na Alfândega do Porto os principais players do mercado, investidores e construtores” , afirma Rita Duarte, diretora do evento. O que esperar da 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário: 1. Conferências: especialistas de renome irão partilhar as suas perspetivas sobre as tendências do mercado, as oportunidades emergentes e os desafios enfrentados pelo setor imobiliário. 2. Exposição e Negócios: uma oportunidade única para os participantes explorarem uma ampla gama de produtos e serviços relacionados com o setor imobiliário. Empresas líderes apresentarão projetos, soluções tecnológicas e oportunidades de investimento. 3. Networking Exclusivo: o Imobinvest oferece um ambiente propício para estabelecer relações. Desde empresários locais até investidores internacionais, o evento atrai uma diversidade de profissionais, criando um ambiente propício para parcerias estratégicas. O Imobinvest - Salão do Imobiliário e a Smart Home Show - Salão de Domótica, são uma organização Zest - Marketing e Eventos e contam novamente com o CASASAPO , SUPERCASA e Infocasa como Media Partners, e o eGO Real Estate como CRM Oficial . Localização Privilegiada A escolha da Alfândega do Porto como sede do Imobinvest destaca a importância histórica e arquitetónica do local. Situada à beira do rio Douro, a Alfândega proporciona um ambiente inspirador que complementa perfeitamente a atmosfera dinâmica e inovadora do evento. Como Participar Os interessados em participar no Imobinvest podem obter mais informações e garantir os seus convites através do site oficial do evento ou através dos parceiros oficiais, CASA SAPO , SUPERCASA , Infocasa e eGO Real Estate , no formulário disponível aqui . Prepare-se para três dias intensivos de conhecimento, networking e oportunidades de negócios na magnífica cidade do Porto. E acompanhe também: eGO Real Estate arranca 2024 com novas formações para o imobiliário , Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa e Imóveis i2v: leads SUPERCASA no primeiro dia
Fonte: Freepik Autor: Redação A introdução da plataforma informática para o cadastro predial, obrigatória por lei e programada para entrar em vigor em novembro, enfrenta atrasos que estão a impactar as transações imobiliárias em sete concelhos do país: Loulé, Oliveira do Hospital, Paredes, Penafiel, São Brás de Alportel, Seia e Tavira. A não operacionalidade desta plataforma está a gerar preocupações entre notários, que alertam para o risco iminente de milhares de transações ficarem em suspenso, incluindo compras, vendas, doações, hipotecas e partilhas, um constrangimento que impede o cumprimento de requisitos legais essenciais para o registo legal das transações imobiliárias. A Ordem dos Notários tem recebido inúmeras queixas e já solicitou ao Governo uma resolução para o problema, sugerindo a suspensão das novas normas até que a questão técnica seja resolvida , porém, ainda não obteve resposta oficial. Autoridades do Ministério da Coesão Territorial asseguram que estão empenhadas em resolver os problemas técnicos o mais rápido possível, garantindo que quaisquer efeitos adversos serão mitigados retroativamente para evitar prejuízos para os envolvidos. A complicação decorre do novo regime jurídico do cadastro predial, que prevê a criação do Sistema Nacional de Informação Cadastral e uma plataforma de suporte ao sistema. No entanto, esta plataforma ainda está em fase de teste e não tem um prazo definido para estar totalmente operacional. Como resultado, mesmo que os notários continuem a realizar os procedimentos legais relacionados com as transações imobiliárias, o registo nas conservatórias, necessário para oficializar as transações, não pode ser concluído dentro do prazo estipulado de 60 dias. Isto significa que as transações permanecem num estado de limbo legal, sem a validação adequada nos registos públicos. Acompanhe mais notícias como esta em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um erro cadastral vai obrigar a Câmara de Lisboa a pagar uma indemnização de 1,14 milhões de euros devido à apropriação ilegítima de um terreno, aprovado pela Assembleia Municipal de Lisboa. O terreno em causa, com 1.297 metros quadrados, localiza-se no Lumiar e foi demarcado como propriedade municipal. Por lapso de natureza cadastral foi demarcado, como propriedade municipal, o prédio particular que apenas havia sido parcialmente expropriado e que o município de Lisboa passou a administrar plenamente, na errónea convicção de dispor de título legítimo e suficiente relativamente à totalidade da área compreendida no respetivo polígono , refere a resposta da Câmara Municipal de Lisboa. O processo em questão remonta aos anos de 1970 , tendo a parcela do terreno em causa sido parcialmente expropriada no âmbito da execução da obra de Ligação da Avenida do Marechal Carmona (2.ª Circular) ao limite do concelho de Lisboa, na Calçada do Carriche pela autarquia. Agora, subscrita pelo vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, a proposta pede autorização para a indemnização dos lesados, em numerário e pelo valor de 1,14 milhões de euros, pela apropriação não titulada, pelo município , pois conforme explica a proposta, a proprietária do terreno requereu, há 21 anos, a compensação em espécie ou em numerário , pela apropriação ilegítima da área do terreno, pelo município de Lisboa e por mero lapso, que entretanto teria alienado parte de tal área a terceiros, para construção . Em março de 2006, contudo, o Departamento do Património Imobiliário concluiu que a parte do prédio não abrangida pela expropriação era de apenas 1.297 m 2 e não de 10.1000 m 2 conforme invocado pela requerente, por manifestar falta de correspondência entre a área constante da respetiva descrição matricial e a realidade , acrescentando que , a parcela de terreno indevidamente apropriada pelo município de Lisboa foi, em parte, alocada a via pública (troço Rua Luís de Freitas Branco) e à formação dos então designados lotes 1742 e 1743, com a atual numeração de polícia 34/34E e 36/36C, respetivamente, da mesma artéria (Rua Luís de Freitas Branco), entretanto alienados a terceiros . Este erro cadastral é justificado com erros jurídicos, de natureza registal , conforme apura o Departamento do Património Imobiliário , obrigando a Câmara de Lisboa a reconhecer a apropriação da parcela de terreno à proprietária em abril de 2006 . Contudo, o procedimento só terá sido retomado em maio de 2019, pelo representante legal da herança indivisa da primitiva requerente, que nessa qualidade requereu a justa compensação dos lesados pela perda da parcela de terreno . Nesta situação, foi colocada a proposta de uma indemnização no valor de 1,5 milhões de euros. Feita a avaliação de mercado pedida pelos herdeiros da proprietária, o valor fixava em 1,303 milhões de euros o valor de mercado da parcela de terreno em questão, tendo a Direção Municipal de Gestão Patrimonial (DMGP) analisado a pretensão e em janeiro de 2020 informado que o valor indemnizatório era de 976 mil euros, nos termos do Código das Expropriações. Contudo, para negociar, a DMGP propôs o valor indemnizatório intermédio de 1,14 milhões de euros, obtendo a anuência expressa dos interessados em 2020, mesmo que a mesma estivesse condicionada à aprovação dos órgãos municipais, como sucedeu agora. Acompanhe outros temas: Segurança Social lança novo balcão digital E-clic , Comissão que acompanha PRR tem preocupações com mudança de Governo e Situações de compra de casa acima dos limites legais aumentam
Fonte: JLL Autor: Redação Em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias , a JLL , consultora imobiliária, apresenta o projeto Bonjardim , um empreendimento residencial com uma localização premium , situado em pleno centro do Porto , a poucos passos dos Aliados e do Mercado do Bolhão, uma das zonas mais tradicionais da cidade invicta. Este projeto vai receber um evento no âmbito do conceito Once Upon a Space, tendo como principal objetivo aliar a arte ao setor imobiliário e, assim, oferecer aos clientes uma experiência única que harmoniza a tradição e modernidade. O Bonjardim é um projeto que combina na perfeição a tradição e a contemporaneidade. Com 93 apartamentos, distribuídos por 6 pisos, conta com tipologias, de T0 a T4 com estacionamento, varandas e fantásticos terraços. Alguns dos apartamentos dispõem de jacuzzis ou piscinas privativas. Este novo condomínio destaca-se como sendo um dos maiores projetos residenciais do centro do Porto. Além disto, conta com uma praça central que será um novo ponto de encontro na cidade , oferecendo uma variedade de espaços comerciais e de lazer para os residentes e visitantes. “Estamos muito entusiasmados em apresentar o Bonjardim, um projeto de comprovada qualidade e inovação. Além do conforto e comodidade, este novo condomínio representa também uma oportunidade única de investimento. Traz ao centro histórico do Porto uma nova dinâmica e um novo formato de edifícios residenciais, que promovem cada vez mais a vida em comunidade”, explica Patrícia Barão, Head of Residential na JLL. Nos dias 14 e 15 de março, o Bonjardim vai receber a exposição “Centralidades”, com a curadoria do Lisbon Art Office (LAO), e cujo formato pretende incorporar a arte na vida quotidiana de todos, além de destacar o prazer de habitar no centro da cidade , tirando partido de um formato de vida simples e prático. No evento, haverá também um apartamento modelo disponível para visita e, ainda, condições especiais para os visitantes interessados em adquirir um imóvel no Bonjardim. “Acreditamos que a combinação entre arte e imobiliário oferece uma nova perspetiva sobre o conceito de habitação. É assim que pretendemos aliar a exclusividade associada a este segmento à promoção diferenciada dos imóveis a ser comercializados. A vertente artística é um diferencial que enriquece a experiência, aspeto muito valorizado por este tipo de cliente”, acrescenta ainda Patrícia Barão, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. “Esta exposição é mais do que uma simples mostra de arte. É uma oportunidade para os visitantes se projetarem no espaço, na arte e no estilo de vida que o empreendimento Bonjardim oferece. Estamos confiantes que esta colaboração será um sucesso e estamos ansiosos para receber os visitantes nesta experiência única”, afirma Aniceto Viegas, CEO da Avenue. Para Rita Rodrigues da Silva, Fundadora e CEO do Lisbon Art Office: refletimos sobre arte numa mobilidade urbana assente em simultâneo na memória e na geometria (des)equilibrada da velocidade a que vivemos. Procurámos enfatizar o caráter sensorial da vivência quotidiana num formato contemporâneo, que nos serve para usufruir o tempo de apreciar a beleza que nos alimenta e inspira. Esta é uma ação integrada no Prime Selection by JLL , o novo site da consultora imobiliária focado exclusivamente na habitação de segmento alto em Lisboa, no Porto, em Cascais, Oeiras, Algarve, Comporta e Funchal. Conheça também JLL assessora um dos negócios com maior destaque em Lisboa e Conjuntura da Construção | fevereiro 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação A publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Setor da Construção, registam-se variações de -0,4% e de +1,5% respetivamente, em 2023, em termos homólogos, conforme indica o AICCOPN no relatório da conjuntura da construção enviado em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Analisando os dados referentes ao 4.º trimestre, verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do Setor, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respetivamente. No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos. Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra. No mês de janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos. Relativamente ao mercado das obras públicas , o mês de janeiro de 2024 revelou-se favorável , quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objeto de celebração e registo no Portal Base. Efetivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212% , face ao registado em janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros. Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de janeiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. Acompanhe mais temas relacionados em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A KREST Real Estate Investments vendeu a K-Tower , situada no Parque das Nações em Lisboa, à gestora de investimentos alemã Real IS. O negócio foi assessorado pela JLL e pela RRP Advogados, que atuaram em representação do vendedor no âmbito imobiliário e jurídico, respetivamente, conforme divulgou a consultora imobiliária em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Com aproximadamente 15.000 m² de escritórios, distribuídos por 14 pisos, a K-Tower ergue-se junto à Gare do Oriente, no Parque das Nações, enquadrada por aproximadamente 5.500 m² de zonas verdes e por uma praça central partilhada com o hotel Moxy (que também foi desenvolvido pela Krest Real Investments). Concluído no final do ano passado, este é um dos mais modernos edifícios de escritórios de Lisboa , destacando-se pelos elevados padrões de sustentabilidade, distinguidos com a certificação BREEAM Excelent. A K-Tower abriu portas com uma taxa de ocupação de 100%, tendo como inquilinos a Critical Techworks (80%) e a Spaces do Grupo IWG (20%). João Sacadura, Head of Office Investments da JLL, comenta: “este será, certamente, um dos negócios de destaque no mercado de investimento português este ano, pois envolve um dos maiores e melhores edifícios de escritórios recentemente concluídos em Lisboa. É um ativo de grande qualidade, com bons inquilinos e alinhados com os novos e exigentes requisitos em termos de sustentabilidade, tendo gerado muito interesse entre os investidores” . E acrescenta, na nota a que o SUPERCASA Notícias : “o negócio vem também dar um importante sinal de confiança ao setor, no rescaldo de um 2023 menos dinâmico no que respeita ao investimento imobiliário, e em especial no segmento de escritórios. Por um lado, mostra que o capital institucional continua a apostar nesta classe de ativos e no mercado português. Por outro lado, confirma a melhoria de sentimento que se tem verificado no início do ano e que abre boas perspetivas para o desempenho do mercado em 2024” , nota ainda João Sacadura. Esta operação vem também fechar com chave de ouro todo o trabalho desenvolvido pela JLL ao longo das diferentes etapas de desenvolvimento da K-Tower. Recorde-se que, além da assessoria na venda, cujo serviço foi prestado pelo Departamento de Capital Markets, a JLL tinha também apoiado a KREST Real Estate Investment no processo de arrendamento dos espaços, num mandato conduzido pela equipa de Office Leasing. Além disso, através da sua empresa de construção e design, a Tétris Design & Build, foi ainda a responsável pela execução do projeto de fit-out dos novos escritórios Critical Techworks, que ocupam 80% da torre. Acompanhe mais temas relacionados com o mercado imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação É proprietário de um negócio ou faz parte de uma equipa dedicada? O mundo e o mercado estão a mudar. Esta é a indicação fundamental que deve reter para conseguir crescer e acompanhar a evolução das tendências , estratégias e artimanhas utilizadas quer por outras empresas, que nada têm que ver consigo, quer pela sua concorrência, que facilmente o ultrapassará se não implementar de imediato as mudanças necessárias para fazer face às necessidades do mercado. Se o seu negócio está ligado ao mercado imobiliário , sobretudo, é importante adotar um olho de lince no que diz respeito a novas marcas lançadas no mercado, novas tendências e novidades , bem como análises do setor, conhecimento da evolução do mercado , e como se mexem, atualmente, os seus concorrentes mais próximos. Para isso, o SUPERCASA Notícias apresenta-lhe 3 principais tendências de marketing atuais, que deve acompanhar para implementar nos seus rácios de venda e prestação de serviços. 1. User Experience (UX) e SEO (Search Engine Optimation) O Google é um motor de busca do qual toda a gente já ouviu falar – e quem não conhece viverá, provavelmente, debaixo de uma rocha –, sendo um termo universal no que diz respeito às pesquisas online . Hoje em dia, dificilmente encontrará alguém que não utilize o Google e as suas diversas ferramentas, pelo que é fundamental entender o peso que este “monstro” do digital exerce sobre as influências nos consumidores . Antes de irmos ao que é o SEO – Search Engine Optimation , é importante perceber do que se trata, afinal, o User Experience (UX ), e de que forma estão estes dois termos relacionados. O UX trata as questões de design associadas ao produto , e a forma como, associado a fenómenos neurológicos, estas afetam a perceção do utilizador. Falamos, por exemplo, da forma como está desenhado um botão, a sua localização, e a recetividade do utilizador ao estímulo causado por aquele detalhe, que terá, com certeza , influência direta na forma como são utilizados, explorados e apreciados os diferentes serviços, produtos, e softwares . Ao aplicar o UX aos sites e softwares , percebe-se rapidamente que esta é uma das chaves para o sucesso , entendendo que é necessária uma boa experiência do utilizador associada ao design , ao desenvolvimento, às funcionalidades disponíveis, e a muitas outras variantes. Ora, esta matriz terá resultados, mais tarde, no SEO – e por isso é que estes dois conceitos se podem tocar, sendo que o termo pressupõe a otimização dos mecanismos de busca com resultado direto nas posições que um site terá nas listagens de resultados do Google. Portanto, quanto melhor o seu site, melhor posição terá no Google, e quanto melhor o seu site, melhor também a experiência do seu utilizador , o que resultará, indiretamente ou não, em mais vendas, mais crescimento e melhores performances . Sabia que o eGO Real Estate, CRM líder do mercado imobiliário, tem uma excelente panóplia de opções para sites imobiliários, bem como uma equipa que, em 20 minutos, lhe poderá fazer uma consultoria gratuita para medir todos os critérios mencionados acima? De uma forma otimizada, profissional, e sobretudo, com atenção ao detalhe e às necessidades do seu negócio, apresentam-lhe em pouco tempo soluções para melhorar o SEO, bem como funcionalidades únicas que melhorarão o desempenho do UX no seu site. Invista nestes detalhes. Clique aqui para saber mais sobre a oferta do eGO Real Estate. 2. Social Selling Esta não é propriamente uma tendência recente, pois tem vindo a ser praticada há décadas, se não até milénios, se pensarmos como eram feitas as transações nos tempos medievais. E em que consiste? Como o próprio nome pressupõe – social selling –, será a venda de pessoas para pessoas. Em constante evolução, esta tendência do marketing, que se tem espalhado ao marketing digital, é fulcral para bons resultados, sobretudo se o seu negócio envolver a angariação de clientela, como é o caso do mercado imobiliário. Há que haver uma interação direta entre marca e consumidor, em plataformas como as redes sociais, newsletters , e-mail marketing … tudo isto fará o seu social selling bombar no que toca ao conhecimento que os seus potenciais clientes terão do seu negócio, adquirindo mais sapiência da existência da sua empresa, dos seus produtos e daquilo que estes lhe podem oferecer. A forma mais eficaz de integrar o social selling na sua empresa será ao arranjar uma forma de permitir a integração de leads das redes sociais na sua plataforma de gestão, não havendo, para isso, melhor opção do que o eGO Real Estate – ativa a integração das leads que recebe do Facebook ou do Instagram no seu CRM, fica com acesso à gestão do seu negócio, bem como à gestão da conversão que recebe das plataformas sociais, e ainda beneficia de outras ferramentas de marketing digital, com a possibilidade de criar campanhas de comunicação e micro-sites. Experimente esta vertente do negócio através do eGO Real Estate e amplifique o seu social selling. Saiba como aqui . 3. Inteligência Artificial Temos vindo a falar bastante da Inteligência Artificial nos últimos meses, e não é em vão. A verdade é que esta é uma tendência cada vez mais forte, em todas as áreas e setores. E porquê? É muita a discussão à volta da inteligência artificial, mas a verdade é que este mecanismo veio revolucionar a forma como tudo é executado, alterando discursos, processos, levantamento e tratamento de dados e até mesmo os processos criativos associados ao marketing de uma marca ou empresa. É mediador imobiliário? Pois saiba que esta pode ser a sua maior aliada. Com recurso à inteligência artificial, terá o melhor dos dois mundos, e fará crescer, de forma exponencial, a sua produtividade enquanto profissional que precisa de estar sempre em alerta quanto a novos clientes, novos imóveis no mercado e a novas tendências. E para isto também há produtos que poderá conhecer aqui . Mas não só. A inteligência artificial veio permitir uma série de outras coisas antes impossíveis, como as experiências imersivas e a realidade virtual , com a qual poderá, agora, conciliar a sua angariação imobiliária. Como? Através de plataformas recentes no mercado como o Virtual Tour , a mais económica e rápida forma de criar visitas virtuais aos imóveis que tem para venda. Não deixe passar esta tendência tão importante. Estas são apenas algumas das tendências atuais, mas existem tantas outras. Continue a ler os artigos do SUPERCASA para se ir mantendo a par das novidades, de tudo o que é feito no setor imobiliário, bem como das estratégias que poderá utilizar para você mesmo conseguir impulsionar negócios, com recurso a plataformas de vanguarda e que lhe podem facilitar o dia a dia da gestão da sua empresa. Ficou com dúvidas? Clique aqui e peça informações.
Fonte: Freepik Autor: Redação O terreno da Quinta dos Ingleses, em Carcavelos, vai ver nascer uma mega-urbanização com hotel, espaços comerciais e de serviços, um parque urbano e 906 fogos , tendo sido assinado o alvará de obras para que avance a construção deste empreendimento, pelo vice-presidente da Câmara de Cascais , Nuno Piteira Lopes. Esta obra tem sido contestada pela associação SOS Quinta dos Ingleses há vários anos, estando em cima da mesa a possibilidade de apresentarem uma providência cautelar para travar o projeto, depois ter sido já interposta uma ação judicial contra a Câmara de Cascais para travar a obra, pedindo a nulidade de deliberação da autarquia que dava luz verde ao avanço da construção. Na origem da contestação estão motivos ambientais , apontados pela associação em novembro: esta impugnação aponta uma série de vícios no procedimento administrativo e flagrantes atropelos à lei, contendendo com os direitos fundamentais à veda e ao ambiente , acrescentando, com esta ação, visamos a destruição da maior área verde da orla costeira entre Lisboa e Cascais. Esta obra, que tem vindo a arrastar-se desde os anos 60, vai mesmo avançar, conforme sublinha Nuno Piteira Lopes: as obras vão começar, confirmando a assinatura do alvará para o início dos trabalhos no terreno. Acompanhe mais temas como este: Projeto em Lisboa quer intervir em terrenos vazios , Novo hotel nas Caldas da Rainha vai avançar brevemente e Gaia vai investir cerca de 1,5M€ para renovar Parque Biológico
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo dos Açores entregou esta quinta-feira, 7 de março, o seu programa executivo onde estipula conseguir, nos próximos 10 anos, colocar no mercado um total de 2.000 habitações a preços acessíveis, contando com o envolvimento dos municípios que constituem a região. De acordo com o Programa do XIV Governo dos Açores, constituído pelo PSD/CDS-PP/PPM , na década que agora se inicia, o objetivo é de colocar no mercado 2.000 habitações a preços acessíveis, compreendendo novas construções, reabilitações, cedência de lotes infraestruturados, apoio às cooperativas de habitação, e contando com a iniciativa dos municípios em parceria com o Governo Regional . Desta forma, e tal como indica o programa do Governo, o executivo pretende definir um novo quadro legal que vise a promoção de habitação na região que permita novas políticas para facilitar contratos de construção de nova habitação a preços acessíveis em parceria com empresas privadas, bem como estimular cooperativas de habitação para a celebração de acordos de cooperação com os municípios envolventes. Sobre a habitação social, o executivo açoriano liderado por José Manuel Bolieiro, sublinha: é fundamental que se verifique o aumento de investimento e que se definam novas formas de gestão que assegurem uma manutenção eficaz do parque edificado, propondo, também, a alteração do regime jurídico dos Contratos de Desenvolvimento de Habitação (CDH) para que as empresas privadas celebrem contratos que visem a construção de habitações a preços acessíveis ao abrigo do regime de habitação social, com a Administração Regional Autónoma e não com o IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. Relacionado: Açores: Construção deve ter em conta risco sísmico
Fonte: Freepik Autor: Redação Ao pensar em fazer investimentos, o caminho mais comum passa pela compra de ações, no entanto, existe outra forma de investir o seu dinheiro: a especulação imobiliária. Este conceito envolve o investimento em bem imóveis , como residências, edifícios comerciais e terrenos, tendo como intuito alcançar um lucro superior aos obtidos através da venda ou arrendamento imediato. Ao longo deste artigo, o SUPERCASA Notícias introduzi-lo-á a este conceito, ajudando-o a explorar todas as possibilidades e dando-lhe a conhecer não só do que se trata, mas como afeta as cidades e os mercados. O que é a especulação imobiliária? Tal como mencionámos acima, a especulação imobiliária implica a aquisição de bens imóveis com o objetivo principal de obter mais lucro , através da valorização da infraestrutura do imóvel adquirido e desenvolvimento em seu redor. Existem vários fatores que influenciam o preço dos imóveis, nomeadamente: Localização; Infraestrutura disponível; Crescimento demográfico. A relação entre a oferta e a procura é fundamental para este processo , conforme o interesse manifestado pelas pessoas em determinadas áreas, sendo este o fator que impulsiona os preços. Fatores de valorização urbana Melhorias nas infraestruturas: investimentos públicos em infraestrutura, como transporte e saneamento, podem tornar uma região mais atrativa, beneficiando os proprietários de imóveis. Escassez de Terrenos: a posse de terrenos desocupados em áreas urbanas valorizadas pode gerar lucros significativos devido à escassez de oferta. Expansão Urbana: o crescimento da área urbana também pode elevar os preços dos imóveis, à medida que áreas anteriormente periféricas se tornam mais centrais devido à expansão da cidade. Impacto da especulação nas cidades Este fenómeno não apenas gera lucro para os investidores, como também transforma áreas menos povoadas em polos sociais , contribuindo indiretamente para resolver o défice habitacional e otimizando o uso do espaço urbano. Em áreas metropolitanas, a mobilidade urbana desempenha um papel crucial na valorização dos imóveis . Investimentos em infraestruturas de transporte alimentam a especulação imobiliária, criando um ciclo de desenvolvimento. No entanto, nem sempre o impacto é positivo. A especulação imobiliária pode resultar em imóveis e terrenos subutilizados em áreas com boa infraestrutura, limitando o acesso da população de baixa renda a esses locais. Pode verificar-se também uma expansão urbana desigual devido à especulação imobiliária, levando ao afastamento das populações de baixa renda para áreas mais distantes e aumentando a necessidade de investimentos públicos em infraestrutura. A especulação imobiliária não deve ser confundida com outros fenómenos urbanos , que têm causas e consequências distintas, como: Verticalização: enquanto a verticalização envolve a construção de edifícios em áreas urbanas, a especulação imobiliária concentra-se na compra e venda de imóveis que visam um lucro futuro. Gentrificação: embora relacionada com a especulação imobiliária, a gentrificação é um processo de mudança de perfil de uma região, impulsionando o encarecimento dos imóveis e a expulsão de moradores de baixa renda. Assim, é importante compreender que, embora possam gerar lucros significativos para investidores, a especulação imobiliária apresenta desafios sociais e urbanos, sendo necessário existir um equilíbrio entre o interesse privado e o bem-estar coletivo . Descubra também: O que é o Leasing Imobiliário? , Peritos Imobiliários: quem são e o que fazem?
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara