Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco Central Europeu (BCE) é a instituição responsável por conduzir a política monetária e manter a estabilidade dos preços na zona do euro , que é composta por 19 dos 27 países da União Europeia que adotaram o euro como moeda oficial. O BCE foi criado com o Tratado de Maastricht em 1998 e começou as suas operações em 1999. As principais funções do Banco Central Europeu são: Políticas Monetárias: o BCE é responsável por definir e implementar a política monetária da zona do euro. O seu principal objetivo é manter a estabilidade dos preços, o que significa manter a inflação baixa e controlada. A meta de inflação do BCE é uma taxa de inflação próxima, mas abaixo de 2% no médio prazo. Emissão de Moeda: o BCE tem o direito exclusivo de emitir notas de euro e estabelece as diretrizes para a emissão de moedas pelos países da zona do euro. Supervisão Bancária: o BCE também desempenha um papel importante na supervisão bancária. Em conjunto com as autoridades nacionais de supervisão, ele monitoriza os principais bancos da zona do euro para garantir a estabilidade do sistema financeiro. Operações de Mercado Aberto: o BCE realiza operações de mercado aberto, como compras e vendas de títulos, para influenciar as condições de liquidez no sistema bancário e, assim, afetar as taxas de juros de curto prazo. Definição de Políticas Económicas: embora a estabilidade dos preços seja a sua principal prioridade, o BCE também contribui para a formulação das políticas económicas gerais da União Europeia e da zona do euro, em cooperação com outras instituições. O BCE é liderado pelo Conselho do BCE, que é composto pelos presidentes dos bancos centrais dos países da zona euro e pelos membros da Comissão Executiva do BCE . A independência do BCE é fundamental para a sua capacidade de tomar decisões de política monetária, baseadas em análises económicas e não em pressões políticas. Ficou esclarecido? Leia também: O que é a Taxa Euribor? Descubra , Crédito Habitação: o que é e como funciona o Spread?
Fonte: Freepik Autor: Redação Por ocasião do Dia Mundial do Turismo , que se celebra hoje, dia 27 de setembro, Pedro Costa Ferreira, Presidente da APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo) afirma que o setor volta [este ano] a impulsionar o crescimento do país e a ajudar um mundo antigo, caracterizado pelo medo das diferenças, a modernizar-se e aproximando as pessoas , ressalvando que 2023 está a ser um ano feliz. No mesmo âmbito, Bernardo Trindade, Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) , comenta que celebrar o Dia Mundial do Turismo é celebrar com mais de cinco centenas de milhares de portugueses que decidiram fazer carreira nesta atividade. Celebrar este dia é celebrar uma atividade que é absolutamente instrumental na recuperação do nosso país, que lidera essa recuperação. Estas são considerações extremamente positivas, que acompanham o ritmo de crescimento do setor , sendo que o WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo) prevê que o setor das viagens e turismo, em Portugal , consiga atribuir 40.400 milhões de euros para o PIB (Produto Interno Bruto) ainda este ano, superando o recorde de 40.100 milhões de euros registados em 2019. De acordo com o Relatório de Impacto Económico (EIR, traduzido do inglês Economic Impact Research) do WTTC, o setor poderá vir a empregar cerca 950.000 trabalhadores, com a criação de cerca de 30.000 postos de trabalho este ano , ficando apenas 68.000 empregos abaixo do nível de 2019. Quanto ao contributo do setor para o PIB do país, é estimado que aumente a sua contribuição para 56.400 milhões de euros até ao final ano, representando 21,1% da economia portuguesa . E, na próxima década, viagens e turismo poderão mesmo conseguir empregar mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o território nacional , com uma em cada quatro pessoas a ter emprego no setor. Portugal: destino turístico sustentável De acordo com Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, só os destinos turísticos que apostem na sustentabilidade serão competitivos, sublinhando a necessidade de afirmar Portugal como um destino turístico sustentável . Para fazer isto acontecer, o Secretário de Estado garante: temos quer ver o turismo para além do turismo. É muito mais do que hotéis, agências de viagens e animação turística , assegurando a extrema importância de áreas como transportes, construção sustentável, agroalimentar, proteção da costa, das florestas, da biodiversidade . Conforme as perspetivas, Portugal terá uma recuperação contínua dos seus resultados no setor, ainda que a um ritmo mais moderado, ultrapassada a época alta de viagens. No entanto, a uma escala global, está confirmado que o turismo internacional continua a recuperar dos efeitos da pandemia , verificando resultados positivos. Temas que pode acompanhar: Descubra Lousã: explore a natureza e a história deste lugar , Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O INE (Instituto Nacional de Estatística) revelou esta sexta-feira os números que dizem respeito ao setor das Administrações Públicas, que conseguiram manter um excedente positivo no segundo trimestre do ano. O saldo foi de 689 milhões de euros, correspondendo a 1% do PIB (Produto Interno Bruto), o que significa que Portugal conseguiu atingir um excedente de 1,1% na primeira metade de 2023. O INE indica: considerando os valores trimestrais e não o ano acabado no trimestre, o saldo das Administrações Públicas no 2.º trimestre de 2023 foi positivo em 689 milhões de euros, correspondendo a 1% do PIB, o que compara com 1,4% no período homólogo . Ao comparar com o mesmo período de 2022, verificou-se um aumento de 7,8% da receita e de 8,9% da despesa , conforme o que adiantou o INE. Nas receitas, destaca-se o aumento da rubrica dos impostos sobre o rendimento e património, em 17,9%, enquanto que na despesa, a subida foi de 23,8% com juros. Apesar destes números, o Governo antecipa um défice de 0,4% para este ano, conforme as previsões do Programa de Estabilidade 2023-2027 , o mesmo valor que registado em 2022, apesar de os dados do INE indicarem que o défice terá sido de 0,3% no ano passado. O relatório do INE dá conta, também, que o saldo externo da economia fez subir em 1,6% o PIB: o aumento do saldo externo da economia refletiu principalmente o aumento de 0,4 p.p. registado no saldo das Sociedades Financeiras. Os saldos das Sociedades Não Financeiras (SNF) e das Famílias aumentaram ambos 0,3 p.p. do PIB . Por outro lado, no que respeita às famílias, foi sentido o aumento de 5,7% na taxa de poupança, comparado com os 5,3% do trimestre anterior: em termos reais, o Rendimento Disponível Bruto ajustado per capita das Famílias aumentou 0,4% no 2.º trimestre 2023. O saldo das Sociedades Financeiras também aumentou, fixando-se nos 2,3% do PIB, tendo o VAB do setor aumentado 9,4% no 2.º trimestre de 2023, justificado pela margem de intermediação financeira obtida pelas instituições bancárias na concessão do crédito e na captação de depósitos, devido ao aumento significativo das taxas de juro, em particular sobre os créditos . O SUPERCASA Notícias sugere: Nova moratória sobre juros do crédito habitação: como funciona? , Economia cresce 2,3% apesar da estagnação
Fonte: Freepik Autor: Redação A Euribor (Euro Interbank Offered Rate) é a taxa de juros de referência utilizada no mercado interbancário da zona do euro. Ela representa a taxa média pela qual os bancos da zona do euro emprestam dinheiro uns aos outros. A Euribor é calculada com base nas taxas oferecidas por um grupo de bancos selecionados e é usada como referência para muitos tipos de empréstimos , como o crédito habitação. Caracteriza-se por ter diferentes prazos, sendo os mais comuns a 3, 6 e 12 meses, e é um indicador importante das condições financeiras a nível nacional e internacional, na zona euro. Exemplo prático: Vamos considerar um cenário de empréstimo habitação . Suponha que está à procura de financiamento para a compra de uma casa, e pretende contratar um crédito habitação com taxa de juros variável, indexada à Euribor. Digamos que, neste cenário, escolhe um empréstimo com taxa Euribor a 6 meses e um spread de 1,5%. Se a taxa Euribor a 6 meses for de 0,5%, no momento da contratualização do crédito, o cálculo seria o seguinte: Taxa Euribor a 6 meses: 0,5% Spread (margem do banco): 1,5% Taxa de juros total: 0,5% + 1,5% = 2% Neste cenário, sua taxa de juros total seria de 2%. A cada 6 meses, a taxa de juros seria recalculada com base na taxa Euribor atualizada. Se a Euribor subir para 1%, sua nova taxa de juros seria: Taxa Euribor a 6 meses: 1% Spread : 1,5% Nova taxa de juros total: 1% + 1,5% = 2,5% Por outro lado, se a Euribor cair para 0,25%, sua nova taxa de juros seria: Taxa Euribor a 6 meses: 0,25% Spread : 1,5% Nova taxa de juros total: 0,25% + 1,5% = 1,75% Assim, o valor das suas prestações mensais ou trimestrais iria variar de acordo com as mudanças na taxa Euribor , o que torna este tipo de empréstimo sensível às flutuações do mercado financeiro. Outros termos que pode consultar: O que é o Imposto de Selo? Descubra , Crédito Habitação: o que é e como funciona o Spread? ou Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é?
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo está a preparar-se para apresentar novas medidas de apoio às famílias com crédito habitação , depois do Conselho de Ministros que decorre hoje, quinta-feira. Esta decisão surge no seguimento do aumento das taxas de juro , que quase duplicaram as prestações das casas no período de um ano. Assim, serão introduzidas novidades, de entre as quais uma espécie de nova moratória, que provocará o desconto de até 30% sobre a taxa Euribor associada aos contratos habitação, durante dois anos. O objetivo desta atualização será reduzir a prestação da casa, que poderá ser maior quanto mais longa for a maturidade do contrato , passando depois a ser paga através de escalão, ao longo do tempo de vida do empréstimo contratado. Além desta novidade está também o alargamento das medidas e dos apoios à bonificação dos juros nos créditos habitação e à concessão do subsídio das rendas, aplicadas no âmbito do Mais Habitação. Para concretizar este objetivo, está em cima da mesa a alteração da fórmula de cálculo da bonificação dos juros do crédito habitação, assumindo-se como ponto de partida uma taxa fica de 3%. Ainda sobre o possível desconto de até 30% aplicado a créditos habitação, ficarão de fora todos aqueles a quem falte menos de cinco anos para o final do empréstimo, e o pedido de adesão a este mecanismo poderá ser realizado junto da instituição financeira onde o mutuário tem o crédito, sendo que a mesma dispõe de 15 dias para responder com uma proposta onde deve constar uma estimativa do montante diferido, o plano de reembolso e a comparação entre as prestações que seriam devidas mais aquelas que foram revistas. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação No sentido de perceber os hábitos de consumo em Portugal, e dos portugueses, entre julho e agosto, a SIBS divulga, em parceria com o Turismo de Portugal e em comunicado ao SUPERCASA Notícias , os indicadores da atividade registada na Rede MULTIBANCO , nomeadamente no que diz respeito aos pagamentos e levantamentos , em formato de infografia, de forma clara e factual, e com comparativos com períodos anteriores. Com base nos dados fornecidos pelo SIBS Analytics , o consumo em Portugal cresceu 12% face ao mesmo período do ano passado. Para este crescimento contribuiu o aumento em 23% de transações com cartões estrangeiros e de 11% com cartões nacionais. O valor médio por cada operação foi de 41€ para os cartões nacionais e 49€ com cartões estrangeiros. Relativamente ao consumo com cartões estrangeiros, é de destacar que cerca de 60% foi efetuado por turistas de 5 países: França (23%), Reino Unido (13%), Espanha (12%), E.U.A. (6%) e Alemanha (6%). Quanto às férias dos portugueses em Portugal, o Distrito de Faro revelou mais uma vez ser o destino de eleição , tendo cerca de 1/5 das operações com cartões nacionais efetuadas a mais de 50km do local de origem sido realizadas na região do Algarve. O SIBS Analytics revela mesmo que 78% das transações realizadas no Distrito de Faro durante os meses de julho e agosto de 2023 têm origem em 7 outros Distritos de Portugal: Braga, Porto (8%), Aveiro, Coimbra, Santarém, Lisboa (14%) e Setúbal. As transações de portugueses no estrangeiro durante os meses de julho e agosto cresceram 19% face ao mesmo período de 2022, tendo 73% do peso total das transações dos portugueses no estrangeiro sido distribuído entre Espanha (42%), França (17%), Itália (6%), Alemanha (4%) e Bélgica (4%). Os setores de alojamento e lazer registaram também um grande crescimento face ao mesmo período de 2022 – +24% e +23%, respetivamente – seguindo-se a restauração (+19%) e os transportes (+11%). Continue a acompanhar o SUPERCASA Notícias para outros temas da atualidade
Fonte: Freepik Autor: Redação O alto comissário das Nações Unidas para os direitos humanos, Volker Türk, deixou uma mensagem aos dirigentes políticos durante a sessão de abertura da 54.ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas acerca do atual panorama de crise no acesso à habitação , mencionando a aparente indiferença dos mesmos. Volker Türk focou-se no estado dos direitos humanos à escala global, mencionando o acesso a alojamento acessível e de qualidade como um direito humano universal, ressalvando que deve ser consagrado na lei e respeitado em todo o lado . No entanto, acrescenta: contudo, em muitos países, a habitação é tratada como uma mercadoria para investimento especulativo, um brinquedo dos mercados financeiros, em vez de um direito fundamental . O alto comissário destacou também qu e uma crise de habitação a preços acessíveis comprime os rendimentos das famílias, aprofunda as desigualdades, prejudica a saúde das crianças, empobrece os jovens e conduz a uma crise crescente de sem-abrigo , ressalvando que esta situação tornou-se especialmente evidente em grande parte do mundo industrializado , onde está incluída a Europa. São sobretudo os jovens quem mais sofre com esta problemática , de acordo com Volker Türk, que menciona uma habitação estável e segura fora do alcance de um grande número de jovens e de outras pessoas com rendimentos baixos ou irregulares . Assim, defende que é necessário um reconhecimento de todas estas vulnerabilidades , encorajando os países a consagrar o máximo de recursos disponíveis para cumprir [os direitos humanos], tal como exigido pelo direito internacional .
Fonte: Freepik Autor: Redação Divulgado esta segunda-feira, dia 11 de setembro, O Boletim Económico anual mostra, um Porto em crescimento em áreas como a educação, transportes e investimento , sendo que em 2022 existiram mais estrangeiros a investir na cidade. Ainda assim, foram criados menos postos de emprego do que em 2021, apesar de ter existido um Investimento Direto Estrangeiro (IDE) de quase 600 milhões de euros. A autarquia sublinha: de 2021 para 2022, a cidade assistiu a um aumento de 67,9% do Investimento Direto Estrangeiro (IDE), representando cerca de 600 milhões de euros. No ano passado, esses projetos foram responsáveis pela criação de 2.690 novos postos de trabalho na cidade , com o número de empresas criadas a crescer quase 20%. No âmbito do processo de criação do Gabinete de Informação e Estudo Estratégicos, o Boletim Económico anual apresenta uma base de análise de tomada de decisões por parte de todos aqueles que têm uma relação com a cidade do Porto: os que cá vivem, trabalham, investem e têm empresas e negócios , conforme as declarações do vereador do pelouro da Economia, Emprego e Empreendedorismo, Ricardo Valente. O IDE somou, assim, os 597.9 milhões de euros em 2022, ficando acima dos 356,1 milhões de euros que se verificaram em 2021, mais do dobro do investimento estrangeiro que se efetuou em 2020. Ricardo Valente acrescenta que este documento marca um momento relevante para a relação da gestão da cidade com a própria cidade no que à capacidade de gerar um sistema de informação transpartente, assente em fontes credíveis e capaz de a transmitir de forma clara, simples e bastante intuitiva [diz respeito]. (...) Este é o papel deste Boletim Económico do Porto . O Porto regista o valor de investimentos mais alto aprovados por quilómetro quadadro do país, com 22 milhões de euros, e a cidade contabilizou mais 47.307 empresas do que em 2021. Quanto à produtividade, existiu também uma subida entre 2020 e 2021, de 22,1%, do valor acrescentado bruto por trabalhador, para 29.592 euros. Sobre a cidade do Porto: Universidade do Porto reforça oferta formativa no imobiliário , Câmara do Porto investe 3,6M€ em arrendamento acessível
Fonte: Pexels Autor: Redação Na passada quinta-feira, o Conselho de Ministros aprovou a proposta de lei para prorrogar a isenção o IVA em 46 produtos, até 31 de dezembro . A proposta irá ser submetida ao parlamento. De acordo com Mariana Vieira da Silva, “de todos os pontos de vista, de monitorização, esta foi uma medida bem sucedida que cumpriu os nossos propósitos” , e os dados do INE revelam uma descida na inflação destes produtos no último mês (de 8,6% para 7,3%). Apesar de esta medida ter um custo elevado (140 milhões de euros) para o Governo, Vieira da Silva referiu que “as medidas de combate à inflação têm sido desenhadas como extraordinárias e temporárias. A situação vai evoluindo e podem deixar de ser necessárias, o que tem acontecido com algumas” . Quando questionada relativamente ao próximo ano, adiantou que “o enquadramento que o combate à inflação terá a partir de janeiro de 2024 será trabalhado em sede de OE, [e] vai ser apresentado a 10 de outubro” . Continue a par de todas as notícias da atualidade: IVA Zero: preço do cabaz alimentar desce novamente , Inflação em Portugal: taxa recua para 3,4% em junho
Fonte: Freepik Autor: Redação À semelhança do que aconteceu no ano passado, António Costa escreveu à Comissão Europeia reforçando as prioridades que Portugal gostaria de ver espelhadas no Plano Comunitário , reforçando a crise na habitação como um dos pontos mais importantes , fazendo um pedido à Presidente da Comissão Europeia para apresentar respostas conjuntas neste sentido. A falta de oferta imobiliária é um problema em muitas cidades, e os encargos com habitação têm vindo a subir, ocupando já um espaço muito significativo ao rendimento mensal das famílias europeias (...) a Comissão Europeia deve estar atenta ao problema da escassez e dos altos custos da habitação , escreveu o Primeiro-Ministro, na carta enviada. Em resposta, mas sem atender ao pedido feito por Portugal para a criação de novas medidas, a Comissão Europeia afirma estar disponível para apoiar os Estados-Membros da UE (União Europeia) na criação de habitação acessível , no âmbito desta crise. O Porta-voz do Executivo Comunitário para os assuntos económicos e financeiros, Veerle Nuyts, declarou: este é um tema muito importante e a Comissão Europeia está disponível para apoiar os Estados-membros nos seus esforços para proporcionar habitação a preços acessíveis, através de várias iniciativas e instrumentos de financiamento , de entre as quais se destaca a habitação a preços acessíveis e a renovação de edifícios mais ecológicos . No entanto, acresce também uma vasta gama de financiamento comunitário, contempladas no PRR (Plano de Recuperação e Resiliência). Ao abrigo do PRR estão definidos projetos para alojamento de estudantes a preços acessíveis, por exemplo, no plano português , e os fundos de coesão. Poderá ler também: Inflação nos 2% deve levar à descida das Taxas de Juro , Diploma do apoio ao crédito habitação vai ser melhorado
Fonte: Freepik Autor: Redação Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal (BdP) divulgou esta segunda-feira uma análise à economia nacional e à política monetária europeia , onde defende que, mal exista controlo da inflação, o Banco Central Europeu (BCE) deve começar a descer as taxas de juro. O Governador do BdP explica, na sua análise, que a inflação deverá aproximar-se dos 2%. Na ausência de novos choques e com a materialização da transmissão da política monetária à economia, o objetivo de médio prazo está ao nosso alcance no horizonte próximo. E garante ainda que assegurada a convergência para a estabilidade de preços, a política monetária deverá traçar um caminho previsível de redução das taxas de juro, mas longe dos tempos de taxas de juro de zero ou mesmo negativas . Centeno reforçou ainda que a possibilidade de um aumento grave das taxas de juro, pelo BCE, poderá ser um risco para o governador do BdP, pedindo prudência nas decisões da política monetária: o risco de «fazer demais» começa a ser material; a inflação tem-se reduzido mais rapidamente do que subiu e a economia está a ajustar-se às novas condições financeiras . O Governador do BdP pede ainda a manutenção do equilíbrio para reduzir a dívida num contexto de inflação baixa e taxas de juro mais elevadas , a nível orçamental, defendendo que a política orçamental deve continuar a orientar-se pela noção de que não se alterou aquilo que há cinco anos não era financiável . E acrescenta: o peso da despesa permanente na economia continua acima de 2019, mas deve reduzir-se para garantir a sustentabilidade ao longo do ciclo económico . O antigo Ministro das Finanças assinala: num momento de possível mudança do ciclo económico, não podemos ser apanhados desprevenidos, como tantas vezes aconteceu. No último episódio recessivo, pela primeira vez em muitas décadas, a dívida total caiu 7,7 pontos percentuais do PIB. As empresas terminaram 2022 com a dívida nominal, líquida de depósitos, inferior à de 2019 em 4 mil milhões de euros e a das famílias em 9 mil milhões de euros. O espaço para atuar de forma contracíclica permitiu a coordenação das políticas para responder à crise pandémica; deverá ser assim quando o ciclo se inverter. A estabilidade financeira e a previsibilidade dos modelos de negócios potenciam o investimento. Compete aos decisores honrar estes princípios . Continue a acompanhar toda a atualidade em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Os preços médios anuais no setor residencial de luxo subiram 1,5% nos 46 mercados abrangidos pela edição mais recente do Knight Frank Prime Global Cities Index, que tem em conta o segundo trimestre de 2023. Esta informação, enviada em comunicado ao SUPERCASA Notícias , dá conta que, embora 14 cidades registem descidas de preços nos últimos três meses, 57% das cidades assinalam um comportamento inverso. Dubai lidera crescimento anual e Lisboa está no top 10 . Estocolmo em recuperação significativa. De acordo com o relatório da imobiliária Knight Frank , que desde 2021 é parceira da portuguesa Quintela+Penalva , o crescimento dos preços das casas de luxo aumentou no segundo trimestre de 2023 nos principais mercados urbanos. O crescimento médio anual de 1,5% permanece modesto e bem abaixo do pico recente de 10,2% observado no último trimestre de 2021, mas é a taxa de crescimento mais forte desde o terceiro trimestre de 2022. Numa análise geral, 57% dos mercados registaram um aumento dos preços nos últimos três meses e 59% nos últimos 12 meses. A mudança para taxas de juro mais elevadas foi o catalisador da recente recessão nos mercados imobiliários e, embora os ciclos de aperto ainda não tenham chegado ao fim, há uma sensação em muitos mercados de que o pior da incerteza das taxas de juro já passou. Lisboa está entre os mercados que mais cresce a 12 meses Em termos de crescimento a 12 meses , Lisboa (4,7%) está no top 10 dos mercados residenciais de luxo que mais crescem , o qual continua a ser liderado pelo Dubai (48,8%). O emirado mantém a posição de topo no ranking pelo oitavo trimestre consecutivo; notavelmente, os preços no Dubai subiram 225% desde que atingiram um mínimo no terceiro trimestre de 2020. Já Tóquio (26,2%) e Manila (19.9%) ocupam a segunda e a terceira posição, respetivamente, na tabela de crescimento anual. Miami, Xangai, Mumbai, Madrid e Nairobi também antecedem a capital portuguesa. A três meses, o crescimento de Lisboa fica em 1,4% e, a seis, nos 2,3%. Alguns dos mercados mais afetados pelo abrandamento do setor da habitação, como Auckland e Estocolmo, por exemplo, deram a volta à situação e registaram um crescimento positivo no último trimestre. Aliás, Estocolmo (4,2%) apresenta a melhor classificação no que ao crescimento anual diz respeito, passando do 41º lugar no 1º trimestre para o 10º no 2º trimestre. O mercado imobiliário de Singapura demonstrou uma resistência notável apesar dos desafios da pandemia, atingindo uma taxa de crescimento anual atual de 4,2%. Os mercados australianos, que inicialmente registaram um crescimento robusto durante a pandemia, sofreram uma forte desaceleração na segunda metade de 2022. No entanto, com a procura a superar a oferta enfraquecida em cidades como Sydney e Melbourne, o crescimento tornou-se positivo numa base anual nessas cidades. Mudando o foco para os Estados Unidos, e olhando mais abaixo na classificação, Nova Iorque continua a enfrentar uma pressão descendente sobre os preços devido ao aumento dos custos da dívida e à evolução dos padrões de trabalho. Os preços em Londres continuam a cair , embora a procura se tenha mantido forte nos últimos 12 meses. O número de potenciais compradores em Londres em julho ultrapassou a média dos últimos cinco anos em 24%. Os mercados imobiliários mundiais continuam sob pressão devido à mudança para taxas de juro mais elevadas, mas os últimos resultados do Knight Frank Prime Global Cities Index confirmam que os preços estão a ser apoiados por uma forte procura subjacente, uma oferta fraca na sequência da interrupção dos projetos de novas construções durante a pandemia e um regresso contínuo dos trabalhadores às cidades. Como a incerteza sobre a direção da inflação parece ter diminuído nos últimos meses, é provável que os ajustamentos de preços em muitos mercados sejam menos pronunciados do que se esperava há três meses, assegura Liam Bailey, diretor mundial de estudos da Knight Frank. Francisco Quintela, sócio fundador da Quintela + Penalva, ressalva que Lisboa está entre os 10 principais mercados analisados e que, ainda assim, há margem de crescimento. “O mercado de luxo é um mercado relativamente novo em Portugal, mas com uma enorme procura. A consolidação deste nicho de mercado tem sido sustentada, maioritariamente, pelo investimento de clientes estrangeiros, mas também por clientes portugueses. Neste sentido, o mercado chamado de luxo tem um potencial crescimento nos próximos anos” , diz, no na nota a que o SUPERCASA Notícias pôde aceder. Outras notícias que lhe poderão interessar: Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões , Opinião: Tendências no Imobiliário de Luxo ou Crescimento imobiliário desacelera em Lisboa
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo aprovou esta quinta-feira a redução de 30% na taxa Euribor , no seguimento da reunião do Conselho de Ministros, onde foram reforçados, também, os apoios às famílias mais constrangidas pelo aumento dos juros. Este alívio nas taxas de juro trata-se de um tipo de moratória que pretende atenuar os impactos na carteiras das famílias, e explicamos-lhe como funciona. A medida da redução da prestação durará por dois anos e podem aceder todos os mutuários com crédito para compra de habitação permanente até ao dia 15 de março de 2023 , com taxa de juro variável ou mista e de prazo igual ou superior a cinco anos até ao final do contrato. De acordo com o Governo, poderão também acionar a moratória, independentemente da data de celebração, os mutuários com contratos que tenham sido celebrados no âmbito de uma operação de transferência de crédito. Neste caso, não existe um limite de montante nem qualquer restrição face aos escalões do IRS. Condições de acesso Para ter acesso a este desconto, e considerando as condições de elegibilidade mencionadas acima, só tem de apresentar uma solicitação perante o banco . Este mecanismo de moratória parcial dos juros funciona de forma voluntária para as famílias , o que obriga os bancos a facultá-la a quem o requerer, tendo um prazo de 15 dias para apresentar a reformulação. Nesta situação, manter-se-ão inalteradas as condições do empréstimo, como spread e maturidade, sendo que a única alteração passa pelo diferimento de parte da prestação do imóvel. Esta moratória inclui uma cláusula de salvaguarda que garante que o montante em dívida nunca poderá aumentar durante o período em que vigorar a medida, o que significa que só ficará a pagar juros, na pior das hipóteses. Qual é a redução efetiva e quais são os cálculos? Serão reduzidos 30% na taxa Euribor, correspondentes a cerca de 70 euros mensais por cada 100 mil euros de empréstimo, num prazo de 30 anos. Num crédito de prazo mais curto a redução será proporcional, ou seja, menor, e o valor é calculado com base na média da Euribor a 6 meses no mês anterior à data do pedido. O desconto é calculado com base no indexante da taxa equivalente a 70% da Euribor a 6 meses , no entanto, a poupança não poderá ser superior a 30% comparativamente ao valor que paga no momento da solicitação da moratória. Assim, durante o período 24 meses que dura esta medida, a prestação da casa ficará fixada no valor calculado e, mesmo que a Euribor aumente durante esse período, a sua prestação manter-se-á igual. No entanto, se a Euribor descer abaixo do nível de referência utilizado na fixação, correspondente aos 70% da média da Euribor no prazo a 6 meses, é aplicada a Euribor de mercado. No entanto, o cenário de descida não é provável, de acordo com a atual evolução das taxas de juro. Como e quando será paga a redução da prestação? Apesar de parecer que vai ficar a pagar menos, a verdade é que não, visto que esta moratória apenas oferece uma margem de folga no orçamento das famílias, com o desconto a vigorar durante apenas dois anos. Assim, acabará por pagá-lo mais tarde, através da diluição da totalidade do montante que foi poupado ao longo da vigência do contrato de crédito. No final dos dois anos, voltará a pagar a prestação conforme o indexante original do contrato , apesar de não começar logo a compensar o que ficou por pagar, visto que os juros do período de moratória são acrescidos na capitalização. Assim, só começará realmente a pagar no final de quatro anos, o que significa que tem dois anos de moratória e quatro de carência sobre os juros que foram descontados. O que pode fazer caso as taxas de juro baixem? Neste cenário terá total liberdade para solicitar o término da moratória , caso a taxa de juro do seu empréstimo se revele inferior à taxa de juro fechada na adesão ao desconto (70% no prazo a seis meses). No entanto, se depois da anulação da moratória regressar às condições iniciais do seu crédito e as taxas de juro voltarem a aumentar durante o período dos dois anos iniciais, é possível fazer nova ativação. De acordo com as declarações do Governo, a adesão à moratória poderá começar a ser solicitada entre 2 de novembro e o primeiro trimestre de 2024 , apesar de Fernando Medina acrescentar que as famílias se poderão dirigir aos bancos para apresentar propostas de uma prestação constante durante dois anos, inferior à que ficarão a pagar ao abrigo do desconto , pois as instituições bancárias terão de apresentar uma solução até 15 dias após o período. Acompanhe estes e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação O IEFP abriu as candidaturas esta sexta-feira, 8 de setembro , ao novo cheque de formação digital. Recorde-se que o secretário de Estado já tinha comunicado, em julho, a previsão de abertura de candidaturas em setembro. O Cheque Formação + Digital terá um valor máximo de até 750 euros por cada trabalhador, por ano, independentemente do número de candidaturas e carga horária das formações. Cada trabalhador poderá recorrer a este apoio para reforçar e aprofundar as suas competências na área digital (cibersegurança, tratamento e análise de dados, marketing digital, entre outras). O trabalhador deve escolher formações que sejam ministradas por Entidades Formadoras Certificadas pela DGERT . De acordo com o regulamento do IEFP, “esta Medida pretende promover a manutenção do emprego, a progressão no mercado de trabalho, o reforço da qualificação e da empregabilidade, preparando os trabalhadores para as alterações que a transição digital tem vindo e virá a provocar a todos os setores de atividade.” Para quem se destina? A todos os trabalhadores com residência legal em Portugal: - trabalhadores por conta de outrem - trabalhadores independentes - ENI (Empresários em Nome Individual) - Sócios de Sociedades Unipessoais Que documentos deve apresentar na candidatura? Pode submeter a sua candidatura através de um formulário no site do IEFP . No site encontram-se disponíveis para consulta o manual de apoio à candidatura e os regulamentos específicos. Também pode descarregar todos os documentos que precisará de preencher . Veja quais são os documentos necessários: - Comprovativos de situação contributiva regularizada perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária (ou declaração de autorização de consulta dada ao IEFP) - Memória justificativa da necessidade da formação - Declaração da entidade formadora - Comprovativo de IBAN Aproveite o Cheque Formação para atualizar os seus conhecimentos na área digital e submeta a sua candidatura no site do IEFP. Acompanhe mais em: IVA Zero: proposta para prolongar isenção foi aprovada ; Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões
Fonte: Freepik Autor: Redação Ter um seguro é importante por diversos motivos, que poderão variar conforme as necessidades individuais de cada pessoa, seja proprietário ou inquilino de um imóvel. As principais razões prendem-se com a proteção financeira , já que o principal propósito deste tipo de contratos é o fornecimento de proteção financeira contra perdas inesperadas e eventos adversos . Nestes incluem-se danos à propriedade, despesas médicas, responsabilidades civis e muito mais, dependendo do seguro que contratar para si. No entanto, ter um seguro vai muito além da proteção financeira, tratando-se mesmo de uma obrigação legal . Seguros automóveis, por exemplo, e seguros à habitação, são impostos por lei. Assim, quer seja um inquilino ou o proprietário da casa, descubra os impostos que deve ter contratados e salvaguarde os seus interesses. Em Portugal, apenas um seguro é obrigatório no caso de imóveis arrendados que não estejam integrados no Programa de Arrendamento Acessível. Seguros obrigatórios não integrados no Programa de Arrendamento Acessível Apesar de não existir uma legislação específica que exija que os senhorios tenham seguro de habitação para o arrendamento de um imóvel, é altamente recomendado que o considerem, de modo a precaverem-se de possíveis imprevistos . No entanto, existe um que não pode faltar, o seguro contra incêndios. De acordo com o artigo 1429.º do Código Civil, todos os edifícios em regime de propriedade horizontal devem ter contratado um seguro contra incêndios, numa das seguintes modalidades: Incêndios e Elementos da Natureza Integrado num seguro Multirriscos Conforme o despacho de lei , este é um seguro que deve cobrir a fração autónoma e as zonas comuns do edifício , como garagem, elevadores ou escadas. É um seguro obrigatório a ser contratado pelo proprietário do imóvel, enquanto que o seguro das áreas comuns é da responsabilidade do condomínio. Nesta situação pode optar, em vez do seguro contra incêndios, por um seguro que proteja as frações autónomas e as áreas comuns do edifício , contratado pelo condomínio, no caso em que um prédio esteja dividido em frações independentes, registadas em separado. Seguros obrigatórios integrados no Programa de Arrendamento Acessível Se o seu imóvel está integrado no Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) pode esperar três seguros adicionais obrigatórios , os quais deve contratar. O objetivo é que protejam tanto os interesses de senhorios como de inquilinos , previstos no Decreto-Lei N.º69/2019, de 22 de maio. São eles: Seguro por falta de pagamento de renda Seguro por quebra involuntária de rendimentos Seguro por danos no imóvel Seguros contratados pelo senhorio Caso seja senhorio, fique a saber que deve contratar o seguro por falta de pagamento de renda, sendo que os restantes ficam à responsabilidade do inquilino. Este é um seguro obrigatório no âmbito do PAA (Programa de Arrendamento Acessível) , que serve para cobrir um possível incumprimento do pagamento da renda, por parte do inquilino , e que o senhorio pode ativar para garantir que não fica prejudicado. Seguros contratados pelo inquilino Se for um inquilino, eis os seguros obrigatório, no âmbito do PAA que deve contratar: seguro por quebra involuntária de rendimentos e seguro por danos no imóvel. O primeiro pode ser acionado na eventualidade de um inquilino ter uma quebra de rendimentos imprevista , impedido de assumir as suas despesas e responsabilidades perante o senhorio, levando a um processo de despejo. Outras situações: caso se veja a par com a morte do responsável pelas obrigações financeiras do agregado, em caso de incapacidade temporária ou permanente, com atestado médico, ou se um dos arrendatários ficar desempregado involuntariamente. No caso do seguro por danos no imóvel, quer o inquilino quer o senhorio ficam salvaguardados , já que cobre eventuais danos que possam acontecer no imóvel, mediante uma justificação válida. Relembramos que um dos seguros mais contratados, facultativo, mas de carácter importante, é o seguro Multirriscos , que cobre o seu imóvel e respetivo recheio, perante catástrofes ou roubos, dependendo da apólice contratada. Se quiser saber mais sobre este tema, leia: Danos causados por tempestades: Saiba se o seu seguro cobre e Seguro de Habitação: qual devo escolher?
Fonte: Freepik Autor: Redação O home staging é uma técnica que tem como objetivo valorizar um imóvel para venda ou arrendamento , tornando-o mais atraente e apelativo para os potenciais compradores ou inquilinos, e que consiste em trabalhar a apresentação e decoração do imóvel de forma a torná-lo mais convidativo e a destacar as suas melhores características. A importância do home staging no mercado imobiliário é cada vez maior, uma vez que permite aos proprietários vender ou arrendar os seus imóveis mais rapidamente e a preços mais elevados. Ao valorizar o imóvel, o home staging aumenta o interesse dos potenciais compradores ou inquilinos, o que se traduz em mais visitas e, consequentemente, numa maior probabilidade de venda ou arrendamento. O home staging não implica necessariamente grandes obras ou investimentos , podendo ser feito com pequenas intervenções na decoração e organização do espaço. No entanto, é importante que seja realizado por profissionais qualificados e experientes na área , que conheçam as tendências do mercado e saibam como valorizar os pontos fortes de cada imóvel. Assim, o home staging é uma técnica utilizada para valorizar um imóvel , tornando-o mais atraente para os potenciais compradores ou inquilinos, e algumas das melhores formas de utilizar o Home Staging incluem: 1. Limpeza e despersonalização do espaço: remova todos os objetos pessoais e de decoração, bem como a desordem, para que os compradores possam visualizar o espaço sem distrações. 2. Reparação e renovação: faça pequenas reparações e renovações para melhorar o aspeto geral do imóvel. Pintar as paredes com cores neutras, por exemplo, pode dar um ar fresco e limpo ao espaço. 3. Mobilar o espaço: adicionar alguns móveis pode ajudar os compradores a visualizarem como seria viver naquela casa. É importante escolher móveis que se adequem ao tamanho do espaço e que criem um ambiente acolhedor e aconchegante. 4. Iluminação adequada: a iluminação adequada pode ajudar a realçar as características do espaço e a criar uma atmosfera convidativa. Adicionar lâmpadas de mesa ou candeeiros de teto pode melhorar a iluminação do espaço. 5. Fotografias e vídeos: é importante captar imagens e vídeos de alta qualidade do espaço, para atrair potenciais compradores ou inquilinos. As fotografias devem ser nítidas e mostrar as melhores características do espaço. Em resumo, a melhor forma de utilizar o Home Staging é preparar o espaço para a venda , de forma a torná-lo atraente para os potenciais compradores, ajudando-os a visualizar como seria viver naquela casa e aumentando as probabilidades de venda ou arrendamento do imóvel. Quais são as vantagens do home staging? O home staging pode oferecer diversas vantagens, quer para quem vende, quer para quem arrenda um imóvel a potenciais compradores ou inquilinos. Algumas das principais vantagens incluem: 1. Valorização do imóvel: ao utilizar técnicas de home staging, é possível valorizar o imóvel e torná-lo mais atrativo para potenciais compradores ou inquilinos. Com um ambiente mais agradável e aconchegante, a venda ou o arrendamento tornam-se mais prováveis. 2. Agilidade na venda ou arrendamento: um imóvel bem preparado para venda ou arrendamento, com uma decoração harmoniosa e bem organizada, poderá ser vendido ou arrendado mais rapidamente do que um imóvel que não recebeu estes cuidados. 3. Aumento do preço de venda ou arrendamento: um imóvel bem decorado e organizado pode valorizar o preço de venda ou arrendamento, já que os potenciais compradores ou inquilinos verão um maior valor associado ao imóvel. 4. Destaque no mercado: num mercado imobiliário cada vez mais competitivo, o home staging pode destacar o imóvel face aos concorrentes, chamando a atenção de potenciais compradores ou inquilinos. 5. Economia de tempo e dinheiro: o home staging pode ajudar a evitar gastos desnecessários com pequenas intervenções e obras, já que muitas vezes a simples mudança da disposição dos móveis, pintura de paredes e outros ajustes podem ser suficientes para valorizar o imóvel. Além disso, um imóvel que é vendido ou alugado rapidamente pode evitar gastos com manutenção e impostos. Agora que já sabe a importância do Home Staging, veja outras dicas que farão toda a diferença para si e para o seu negócio: A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário , Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias