Fonte: CM Mealhada Autor: Redação Localizada na região centro de Portugal, a Mealhada é uma encantadora cidade conhecida não só pela sua rica história e gastronomia única, mas também pelo seu ambiente acolhedor e propício aos bons convívios. Para os residentes locais e visitantes, viver na Mealhada é mais do que simplesmente habitar numa cidade; é mergulhar numa comunidade vibrante onde as relações interpessoais são cultivadas com carinho e onde a qualidade de vida é uma prioridade. Um Espírito Comunitário Uma das características mais marcantes da Mealhada é o seu forte espírito comunitário. Os moradores conhecem-se pelo nome e há uma sensação palpável de pertença que permeia toda a cidade. As ruas são palco de encontros espontâneos, onde sorrisos e conversas amigáveis são trocados com frequência. Seja nos cafés aconchegantes ou nos eventos culturais, é fácil sentir a energia calorosa e acolhedora que define a vida na Mealhada. Gastronomia e Celebrações A gastronomia desempenha um papel central na vida social da Mealhada. Famosa pelo seu leitão assado, a cidade atrai visitantes de todo o país para saborear esta iguaria única. No entanto, mais do que simplesmente alimentar o corpo, as refeições na Mealhada são oportunidades para reunir amigos e familiares em torno de uma mesa, compartilhando não apenas comida, mas também histórias e boa disposição. Além disso, a Mealhada é conhecida pelas suas festas e celebrações animadas. Desde festivais de música até eventos desportivos locais, há sempre algo a acontecer na cidade para unir as pessoas e celebrar a vida em comunidade. As festas tradicionais são momentos de grande alegria e união , onde os moradores se reúnem para celebrar as suas tradições e cultura. Natureza e Lazer Embora seja uma cidade vibrante, a Mealhada também oferece uma variedade de espaços naturais para relaxar e desfrutar do ar livre . Parques bem cuidados e áreas verdes proporcionam um refúgio tranquilo para os moradores , permitindo-lhes conectar-se com a natureza e recarregar as energias. Seja através de um passeio pelos jardins públicos ou a explorar as trilhas em redor da cidade, há sempre uma oportunidade para escapar da agitação do dia a dia e desfrutar da serenidade que a Mealhada oferece. Viver na Mealhada é mais do que uma simples escolha de residência; é abraçar um estilo de vida centrado nos bons convívios e na valorização das relações humanas. Nesta encantadora cidade portuguesa, os laços comunitários são fortes, a gastronomia é uma celebração da vida e a natureza oferece um refúgio para a alma. Seja é um residente de longa data ou um recém-chegado, a Mealhada acolhe a todos de braços abertos , oferecendo uma experiência única e enriquecedora que será lembrada com carinho por toda a vida. E se ainda anda à procura de casa nesta maravilhosa cidade, o SUPERCASA tem soluções que podem ser do seu agrado! Consulte-as aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta quinta-feira um novo abrandamento das receitas do turismo em janeiro , algo que se verifica pelo terceiro mês consecutivo. De acordo com o gabinete estatístico, no primeiro mês de 2024 o setor do alojamento turístico verificou um crescimento de 1,8% do número de hóspedes , representando 1,5 milhões de euros em receitas, enquanto as dormidas se mantiveram estáveis, com 3,5 milhões de lucro. Pelo terceiro mês consecutivo, o crescimento das receitas totais abrandou , contudo, manteve uma variação positiva face ao ano anterior, de +9,4%, atingindo os 230.800 milhões de euros. Quanto ao aposento, os proveitos totais fixaram-se nos 166 milhões de euros, perfazendo um aumento de 8,5%. O INE divulga ainda que o rendimento médio por quarto se fixou nos 83,7 euros , o que significa um crescimento de +7,6% em janeiro face aos 6,2% verificados em dezembro, enquanto que o rendimento médio por quarto disponível se situou nos 30,2 euros. Mais temas que lhe podem interessar: AL tem novas regras aprovadas pelo Parlamento Europeu e Hotelaria: preço médio por quarto aumentou para 141€ em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação Os World Travel Awards , conhecidos como os Óscares do Turismo, realizaram-se na passada quarta-feira, dia 6 de março, numa cerimónia em Berlim que premiou diversos destinos e cidades, e no qual Portugal conseguiu brilhar com 31 prémios conquistados ao todo. A distinção, que terá deixado Portugal em destaque na cerimónia, premiou o país em diferentes categorias, cimentando o seu lugar como destino de eleição para turistas internacionais. Pela décima vez, a Madeira foi eleita melhor destino insular da Europa, enquanto Porto Santo se estreou como melhor destino de praia. A nível nacional, foram as cidades de Lisboa , Porto e Braga que se destacaram, recebendo os galardões de melhor destino urbano, melhor destino metropolitano à beira-mar e melhor destino emergente , respetivamente. Por sua vez, os Açores conseguiu a distinção de melhor destino de aventura. Quanto às atrações e projetos turísticos, foram galardoados os Passadiços do Paiva, como melhor atração turística de aventura , os Passadiços do Mondego, como melhor projeto turístico, e o Dark Sky Alqueva, como melhor atração turística e melhor projeto de turismo responsável. Até a TAP - Transportes Aéreos Portugueses, arrecadou prémios, levando para casa duas distinções: a de melhor companhia aérea da Europa para a América do Sul e a de melhor companhia aérea da Europa para África. Sobre viagens e turismo: Descubra as maravilhas das estradas mais belas de Portugal , Melhores cidades do mundo em 2024: Lisboa e Porto em destaque e Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade
Fonte: Freepik Autor: Redação O Alojamento Local (AL) contará com novas regras para evitar fraudes e permitir a criação de políticas adequadas por parte das autoridades locais , tendo sido aprovadas em Parlamento Europeu, na passada quinta-feira, 24 de fevereiro. Assim, foi apresentada uma proposta para harmonizar as regras sobre a recolha e partilha dos dados relativos aos serviços de arrendamento de curta duração, que representa 25% do alojamento turístico da União Europeia (UE), na sessão plenária da assembleia europeia. Com a alteração das regras, os eurodeputados pretendem promover uma economia das plataformas transparente e responsável na UE, protegendo simultaneamente os consumidores de ofertas fraudulentas de arrendamento de curta duração , indica o Parlamento Europeu. Aplicáveis dentro de dois anos, depois de o Concelho adotar o texto do regulamento e a publicação no Jornal Oficial da UE, as novas regras para o Alojamento Local terão prevista a obrigatoriedade do registo e da partilha de dados para os imóveis situados em zonas onde há um procedimento de registo, como em plataformas digitais. Além desta medida, os países da UE terão de estabelecer um ponto de entrada digital único que receba os dados das plataformas sobre a atividade de acolhimento numa base mensal, para desta forma verificar se o anfitrião está a cumprir o processo de registo e aplicar políticas adequadas no setor do arrendamento de alojamento de curta duração. Desta forma, as plataformas digitais que intermedeiam serviços de aluguer de curta duração, ficam responsáveis por assegurar que as informações fornecidas pelos anfitriões são fiáveis e completas, assim como envidar esforços para fazer verificações aleatórias das informações , acrescenta a instituição. Recomendamos também: ALEP submete reclamação contra medidas do Mais Habitação , Novas Regras no AL: UE procura criar mais transparência e INE confirma aumento da confiança dos consumidores em fevereiro
Fonte: Freepik Autor: Redação O projeto Náutica de Interior no Centro de Portugal, pensado para promover o turismo náutico de interior, dinamizar a economia e criar emprego sustentável com base na oferta de produtos turísticos integrados e assentes em recursos ambientais, culturais e paisagísticos, está pronto para avançar por seis comunidades intermunicipais (CIM). Esta iniciativa é liderada pela CIM das Beiras e Serra da Estrela e envolve 77 concelhos e 28 entidades públicas e privadas, e da qual fazem parte, também, a CIM da Beira Baixa, a CIM do Médio Tejo , a CIM de Leiria, a CIM da Região de Coimbra e a CIM de Visão Dão Lafões. O consórcio, liderado pela CIM das Beiras e Serra da Estrela, avançou com a candidatura do projeto no passado dia 16 de fevereiro , submetendo-o ao PROVERE da Região Centro. Em causa, está uma estratégia de eficiência coletiva para valorizar os recursos endógenos, bem como a criação, qualificação e promoção de um destino turístico náutico de interior. De acordo com o presidente da CIM Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE), Luís Tadeu, é fundamental apostar na valorização do recurso endógeno [água] enquanto elemento estruturante de um destino turístico náutico de interior de excelência com a sua promoção nacional e internacional , e acrescenta: a diversificação de atividades disponíveis, como canoagem e caiaque, kitesurf, windsurf, mergulho, passeios de barco, pesca desportiva, surfing, vela e wakeboard permite a captação de turistas que procuram este tipo de produto, como motivação primária ou secundária, da sua deslocação ao território . Assim, a iniciativa responderá às problemáticas de desenvolvimento de territórios de baixa densidade que apresentam recursos ambientais, paisagísticos e culturais de grande qualidade, mas cuja valorização é ainda insuficiente por falta de iniciativa económica e empresariais . A parceria para o arranque das Estratégias de Eficiência Coleyiba (EEC) PROVERE Náutica de Interior no Centro de Portugal é constituída por diversas entidades, as quais vão assegurar uma visão completa e alargada, bem como uma articulação efetiva, com os atores locais na fase de implementação, considerando que esta é uma mudança estruturante para a região, e em particular para os territórios de baixa intensidade. O projeto assenta, assim, na descoberta, empreendedorismo e na inovação, visando a criação e qualificação de infraestruturas, condições de acesso e equipamentos que permitam valorizar o turismo náutico de interior. O foco está no reforço da competitividade da região, especialmente das zonas de baixa densidade, na criação de um modelo de inovação territorial socialmente mais inclusivo, sustentabilidade e resiliência dos territórios interiores, e ainda contributo para a consecução dos objetivos transversais da descarbonização e eficiência energética, da transformação digital e da circularidade da economia, conclui Luís Tadeu. Temas que também lhe podem interessar: APPII apela à criação de mais linhas de financiamento verde , Gondomar propõe investimento de 182M€ para habitação acessível e Gaia vai investir cerca de 1,5M€ para renovar Parque Biológico
Fonte: Freepik Autor: Redação O setor turístico verificou a primeira queda nas dormidas desde 2021 , conforme revelam os dados desta quarta-feira partilhados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Ao que foi possível apurar, apesar de o alojamento turístico ter acolhido, em janeiro deste ano, 1,5 milhões de hóspedes, representando um acréscimo de 1,8% face ao período homólogo de 2023, nas dormidas, que totalizaram 3,5 milhões, existiu uma queda de 0,1% face ao ano anterior. A diminuição resulta, grosso modo, da diminuição das dormidas dos residentes, que terá caído de 2,6% para 1,1 milhões, tendo assim invertido a trajetória de crescimento que se verificou nos últimos três meses. Por outro lado, houve um crescimento de 1,2% das dormidas de não residentes, fixando-se no total de 2,3 milhões, o que ainda assim denota um abrandamento , já pelo terceiro mês consecutivo. Dos principais mercados emissores destacam-se os turistas polacos, com aumentos homólogos acentuados, de +25,2%, e os irlandeses, com um acréscimo de +17,5%, e que correspondem, respetivamente, a 3,6% e a 2,4% do total de dormidas de não residentes em janeiro de 2024, que totaliza 73,1%. O INE destaca ainda o crescimento do número de turistas britânicos, com subida de 6% equivalente a um peso de 15,8% do total das dormidas de não residentes no mês em análise. Outras nacionalidades a destacar é a alemã, com 11,2% do total, e os espanhóis, com 8,8%. Estes últimos, ao contrário dos alemães, que cresceram 0,3%, registam um decréscimo de 12,2%, o maior entre os dez principais mercados emissores. Ler a seguir: INE confirma aumento da confiança dos consumidores em fevereiro , Número de dormidas no Algarve fica aquém dos níveis de 2019 ou Hotelaria: preço médio por quarto aumentou para 141€ em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal , uma terra repleta de encantos por descobrir, oferece uma tapeçaria de paisagens que cativam a alma de quem se aventura pelas estradas menos percorridas . Se há algo que nos esquecemos é que viajar não é apenas chegar ao destino, mas sim apreciar a jornada. Neste artigo do SUPERCASA Notícias poderá redescobrir as estradas mais pitorescas de Portugal, onde a beleza se desenrola a cada curva. 1. EN222 A Estrada Nacional 222 é uma das pérolas de Portugal. Esta via, que se estende desde Vila Nova de Gaia até Vila Nova de Foz Côa , é reverenciada como uma das estradas mais deslumbrantes do mundo . O seu traçado sinuoso acompanha o majestoso rio Douro, oferecendo aos viajantes uma experiência única ao longo de 27 quilómetros repletos de 93 curvas. O trecho entre Régua e Pinhão, em especial, encanta com os seus socalcos pitorescos e cenários inspiradores. 2. EN2 Conhecida como a estrada mais longa de Portugal , a Estrada Nacional 2 desenha uma rota impressionante de Chaves a Faro , conectando o país de Norte a Sul. Esta via, uma das mais extensas da Europa , leva os viajantes através de paisagens deslumbrantes, desde as encostas verdejantes do Douro até ao interior montanhoso e às vastas planícies alentejanas, culminando nas ensolaradas praias do Algarve. 3. EN247 Ao longo de 20 quilómetros que se estendem entre Cascais e Colares , a Estrada Nacional 247 deslumbra os viajantes com paisagens deslumbrantes. Este trecho, parte de uma rota que liga Peniche a Cascais, oferece uma jornada visualmente cativante, destacando-se pelas vilas pitorescas de Sintra e Cascais . A EN247 tem sido aclamada como uma das melhores estradas do mundo, em parte devido ao seu equilíbrio entre retas e curvas que proporcionam uma experiência de condução inigualável. 4. EN246-1 A viagem entre Castelo de Vide e Marvão revela-se uma jornada memorável pela beleza do Alentejo . Este trecho de apenas dez quilómetros está impregnado de história, com pontos de interesse ao longo do caminho que complementam a deslumbrante paisagem natural. Da vastidão das planícies às vistas panorâmicas do cume da serra, a EN246-1 oferece uma experiência sensorial única que permanece gravada na memória. 5. EN230 Com apenas 64 quilómetros de extensão, a Estrada Nacional 230 presenteia os viajantes com uma paisagem deslumbrante ao sudoeste da Serra da Estrela . Esta rota, que atravessa os limites do Parque Natural da Serra da Estrela , proporciona uma jornada tranquila repleta de vistas panorâmicas imperdíveis. Desde Tortosendo até à Covilhã, esta estrada oferece uma experiência única que combina a serenidade da natureza com a imponência das montanhas. Sobre Viagens, leia também: Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade ou Hotelaria: preço médio por quarto aumentou para 141€ em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação O turismo português concluiu o ano de 2023 com recordes face ao perído pré-pandemia , tendo conseguido registar 30 milhões de hóspedes e 77,2 milhões de dormidas, perfazendo aumentos anuais de 13,3% e 10,7% , respetivamente, e conseguindo superar, pela primeira vez, os níveis de 2019. Contudo, houve uma região onde tal não se verificou. No Algarve, a única região do país que continua abaixo dos níveis de 2019, foram registadas menos 2,5% dormidas, ainda que o número de hóspedes tenha crescido 1,4%. Estes números refletem uma queda de 3,8% da estadia média dos turistas no Algarve, sobretudo entre os estrangeiros, com os mercados externos a registar o maior decréscimo de estada média (-4,2%). Este número reflete o aumento de 3% do número de hóspedes, bem como o decréscimo de 1,2% nas dormidas, significando que os hóspedes estrangeiros, embora em maior número face a 2019, fizeram estadias mais curtas no Algarve . Quanto aos turistas portugueses, a análise conclui que procuraram menos o Algarve do que no período pré-pandémico , tendo, em 2023, ficado aquém de 2019, com 2,8%. As estadias, por sinal, foram também mais reduzidas, em -3,7%, originando um decréscimo de 6,4% das dormidas . Contudo, apesar da análise, entre 2019 e 2023, o Algarve continuou a ser o principal destino turístico nacional em termos do número de dormidas , ainda que tenha existido uma redução da sua quota de mercado em 3,4% neste período, que caiu de 29,8% do número de dormidas em 2019, para 26,4% em 2023. Assim, a região sul foi o terceiro principal destino nacional em número de hóspedes, representando 17,1% face aos 18,7% de 2019, seguida da Área Metropolitana de Lisboa, com 29,3% em 2023 face a 30,3% em 2019, e do Norte, com 23,2% comparativamente aos 21,6% de 2019. Acompanhe mais temas semelhantes em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam ter havido um aumento significativo das receitas do turismo em Portugal, que em 2023 atingiu os 6 mil milhões de euros. Destes, 4,6 mil milhões foram arrecadados em dormidas. No total, a subida das receitas totais foi de 20,1% face a 2022, e de 40,2% relativamente a 2019, período pré-pandemia, o que significa, com estes números, que 2023 representa para o turismo o melhor ano de sempre em termos de receitas arrecadadas em Portugal. Os resultados apurados pelo gabinete estatístico português concluem que o número de hóspedes em Portugal aumentou, representando, em 2023, um número superior a 30 milhões , ou seja, mais 13,3% face ao período homólogo das 77,2 dormidas, que verificaram um acréscimo de 10,7% face a 2022. De entre as nacionalidades dos hóspedes, os turistas portugueses representam 2,1% do crescimento e os estrangeiros 14,9%. Segundo o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, os proveitos do turismo dispararam para os 25 mil milhões de euros, englobando todas as áreas de atividade ligadas ao setor. Este foi um acréscimo consequente do aumento dos preços das estadias , que permitiu fazer crescer as receitas. De acordo com o INE , o preço por noite subiu 9,2% comparativamente a 2022, chegando os 113,1€. Leia também: Hotelaria: preço médio por quarto aumentou para 141€ em 2023 , Melhores cidades do mundo em 2024: Lisboa e Porto em destaque e Melhores ideias para empreendedorismo serão distinguidas
Fonte: Freepik Autor: Redação A Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) insurgiu-se contra as medidas do Mais Habitação , apresentando, pela segunda vez, uma reclamação em Bruxelas. A reclamação foi apresentada na passada quarta-feira, dia 7 de fevereiro, sendo que já em 2023 tinha sido submetida uma reclamação preliminar à Comissão Europeia (CE), anterior à entrada em vigor das medidas do Governo. Em causa estão as medidas do Programa Mais Habitação que tiveram mais impacto no setor, de acordo com a associação liderada por Eduardo Miranda. Agora com a lei publicada e sentidos os primeiros impactos, a ALEP, em parceria com a European Holiday Home Association (EHHA), regressou a Bruxelas para apresentar a versão definitiva e atualizada da reclamação. O processo foi suportado por um parecer jurídico detalhado, tornado público, que evidencia as inúmeras incompatibilidades e o conflito entre as medidas do Mais Habitação no AL e a legislação europeia , sublinha o dirigente. De acordo com a ALEP, algumas das medidas do Mais Habitação que a associação considera entrarem em conflito com a legislação comunitária são, por exemplo, a limitação da validade dos registos, a proibição cega de novos registos no litoral , a intrasmissibilidade de registos ou os tributos extraordinários que prejudicam gravemente, na ótica a ALEP, certos segmentos do Alojamento Local, favorecendo outras ofertas de alojamento turístico como hotéis. Portugal passou de melhor a pior exemplo a nível europeu, trocando uma legislação equilibrada e alinhada com as regras comunitárias por uma legislação restritiva, com medidas injustificadas, cegas e desproporcionais , comenta o Presidente da ALEP, Eduardo Miranda. E acrescenta: estas medidas não trazem soluções para o problema da habitação [em Portugal] (...) desvirtuam a concorrência e prejudicam os pequenos operados do AL, favorecendo os grandes operadores urbanos da hotelaria, cuja oferta continua a crescer em grande ritmo . Sobre o Alojamento Local, acompanhe: ALEP indica atrasos nos cancelamentos de Alojamento Local
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), divulgados esta sexta-feira, mostram ter havido um acréscimo de 68% da taxa de ocupação em 2023 , com mais sete pontos percentuais do que em 2022. Neste seguimento, aumentou também o preço médio por quarto, fixando-se nos 141€. O inquérito realizado aos associados da AHP mostra que os Açores ficaram bastante aquém da taxa registada em 2022, com 64%, ou seja, menos cinco pontos percentuais quando comparado com 2022, enquanto a Madeira obteve uma subida muito expressiva, fixada nos 81%, conforme avançou Cristina Siza Vieira, Vice-Presidente da associação. O destaque vai também para as regiões Centro com 58%, Norte com 60% e Lisboa com 75%, que também viram as suas taxas de ocupação hoteleira subir. O Algarve, por outro lado, manteve o mesmo valor, abaixo dos níveis pré-pandemia. Sobre os preços médios por quarto, as subidas ocorreram em todas as regiões, com a média nacional a fixar-se nos 141€ , e os principais mercados a verificar interesse na hospedagem foram Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, com destaque para este último. Natal e Ano Novo fazem subir taxa de ocupação De acordo com a AHP, a época de Natal e Ano Novo ajudaram a alavancar a subida da taxa de ocupação a nível nacional, subindo um ponto percentual para 51% no Natal e 9 pontos percentuais na passagem de ano, para 70%. O preço médio por quarto no Natal aumentou também para 124€, tendo a subida sido mais expressiva no reveillon , tendo subido para os 173€. O SUPERCASA Notícias traz-lhe todos os temas da atualidade: Melhores cidades do mundo em 2024: Lisboa e Porto em destaque , Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: Booking.pt Autor: Redação Localizada à beira-mar, rodeada de vistas incríveis e de uma vibração estival, Vila Nova de Milfontes é o destino perfeito para os amantes de praia, natureza e boa gastronomia. Para férias, é perfeita, mas também reúne as suas qualidades para viver de forma permanente, sendo bastante popular pelos seus parques naturais e sossego. Para os veraneantes é um sonho tornado realidade, e para os habitantes que residem durante todo o ano , é uma vila pacata, aprazível e com muita história para contar. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , mostramos-lhe como é viver neste paraíso regional alentejano. Onde fica a princesa do Alentejo? Comummente apelidada princesa do Alentejo, quer pela sua beleza natural , quer pelos seus encantos variados , Vila Nova de Milfontes localiza-se no concelho de Odemira e integra o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina . A sua localização privilegiada é um dos atributos a explorar, oferecendo um leque de desportos aquáticos, aventuras surpreendentes, trilhos desafiantes e passeios a pé, de carro, mota ou bicicleta. E, pela sua relação de proximidade à cultura alentejana, encontrará restaurantes agradáveis onde poderá provar deliciosos pratos típicos. Paragens obrigatórias em Vila Nova de Milfontes Se quer retirar o máximo partido desta vila encantada, a sugestão é que comece por visitar o centro histórico, onde encontrará a arquitetura típica de pequenas casas caiadas e pontilhadas de cor. De seguida, passe pela Igreja de Nossa Senhora da Graça , na Rua Barbosa Viana. Não encontrará grandes artefactos, monumentos ou grandes edifícios, apenas a simplicidade de uma vila que agrada pela sua pacatez e espírito de comunidade. Nas esplanadas do Largo do Rossio, o tempo ameno típico convidá-lo-á a sentar-se para se refastelar com uma bebida ou um doce tradicional, para depois, envolto pela essência calorosa dos habitantes , visitar as lojas da Rua Custódio Brás Pacheco , onde encontrará souvernirs e outros objetos típicos da região. Se procura outros pontos de visita obrigatória, experimente estes: Forte de São Clemente; Farol de Milfontes; Porto das Barcas; Praia das Furnas. Como é viver em Vila Nova de Milfontes? Pela descrição que lhe fizemos, certamente já ficou interessado em descobrir como é viver na primeira pessoa nesta vila apaixonante. E por que não arriscar? O SUPERCASA deixa-lhe duas sugestões de imóveis localizados na vila: Moradia Isolada T3, por 455.000€ Moradia T2 Duplex, por 315.000€ Viver em Vila Nova de Milfontes é optar por um estilo de vida rural, em contacto com a natureza e com costumes mais tradicionais . No entanto, já existem muitos nómadas digitais e jovens a mudar-se para as terras do interior, atraídos pelos incentivos fiscais proporcionados pelo Governo português. O custo de vida é, também ele, atrativo, e terá bastante tranquilidade. Fique a conhecer outras localidades portuguesas: Viver em Albufeira no inverno: descubra as vantagens , Escapadinha em Piódão: uma aldeia natural e Coimbra: descubra a história e encantos desta cidade portuguesa
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. 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Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara