Fonte: Freepik Autor: Redação Seja nas estações mais frias ou mais quentes, um terraço pode ser uma das partes mais utilizadas da casa , reunindo um conjunto de vantagens para uma melhor utilização dos espaços. Poder desfrutar de uma área ao ar livre, em conjunto com família e amigos, é talvez uma das maiores, mas no inverno, por exemplo, o terraço pode também servir de abrigo , sendo uma enorme mais-valia que pode, até, valorizar o seu imóvel . Terraço com cobertura fixa Vantagens deste tipo de terraços: Versatilidade: esta é uma das maiores vantagens deste tipo de coberturas, visto que não possuem limitação de espaço; Adequado para climas frios e húmidos: por ser mais resistente, é mais adequado a climas frios e chuvosos; Estética: existe uma grande variedade de desenhos e materiais possíveis para a construção, havendo a possibilidade de escolher a cobertura que mais se adeque às suas preferências; A grande desvantagem está no facto de, a menos que seja uma estrutura envidraçada, a mesma poderá não deixará entrar muita luz natural. Terraços com cobertura móvel Vantagens: Iluminação natural: esta é uma das grandes vantagens deste formato de cobertura, especialmente quando comparado com as estruturas fixas, visto que nestas é possível escolher o grau de iluminação natural que quer; Flexibilidade: é possível abrir e fechar a cobertura quando quiser, permitindo a uma maior variedade de finalidades para o seu terraço. Esta vantagem complementa a vantagem antes mencionada; Desvantagens: Manutenção: coberturas móveis requerem mais manutenção do que as fixas, podendo deixar de funcionar corretamente. Como tal, deve fazer uma revisão regular; Preço: por norma, estas coberturas são mais caras do que as fixas, e com um maior nível de manutenção, existindo um investimento inicial e recorrente maior; Estética: estas coberturas não têm uma grande diversidade de materiais e desenhos; Aspetos a considerar no momento da instalação Apesar de o terraço fazer parte da sua casa, tornando esse espaço seu, deve ter em consideração que existem diversas leis aplicáveis e que o podem impedir de instalar a cobertura. Assim, antes de proceder com a obra, certifique-se de que possui a autorização por escrito do condomínio . Apesar de o apartamento ser seu, o prédio pertence ao coletivo do condomínio, o que faz com que todos sejam proprietários das partes comuns do prédio , como a fachada, elevadores, colunas, telhados, coberturas, terraços e afins. Se fizer alguma obra que vise à alteração da estética do prédio e à linha arquitetónica original, a mesma precisa de ser comunicada com antecedência ao condomínio para que possa solicitar e receber a sua autorização . Se, apesar de não ter autorização do condomínio, avançar com a obra e a mesma for visível através do exterior do prédio e altere o seu aspeto, o condomínio pode colocar uma ação judicial sobre si, e que levará à cessação das obras e demolição do que já possa estar feito . Como executar as suas obras sem prejudicar a vizinhança? Tente sempre manter uma boa relação com os seus vizinhos , já que não só é importante para manter um bom ambiente no prédio , mas também para permitir obter mais facilmente autorizações para realizar as suas obras . Para manter uma boa relação com os seus vizinhos durante as obras, deixamos algumas dicas: Cumpra com o Regulamento Geral do Ruído: de acordo com este regulamento, as obras que possam causar algum transtorno sonoro devem ser efetuadas durante os dias úteis, entre as 8h00 e as 20h00. Procure evitar quebrar este regulamento para não levar a que os vizinhos chamem as autoridades. Quem quebrar este regulamento será sujeito ao pagamento de coima. Mantenha as passagens desimpedidas: é importante não deixar materiais de obras desarrumados pelas escadas ou entrada do prédio. Tente não bloquear a passagem dos seus vizinhos, especialmente os mais idosos ou com dificuldade de locomoção. É de lembrar que as áreas comuns são utilizadas por todos. Mantenha o local limpo: quando a obra estiver terminada deixe tudo limpo, especialmente as áreas comuns. Outras dicas que o SUPERCASA Notícias lhe traz: Hortas Urbanas: crie uma em sua casa , Modernize a fachada da sua casa com as nossas dicas ou Tem piscina na sua casa? Veja como fazer uma limpeza eficaz
Fonte: Freepik Autor: Redação O conceito de horta urbana passa pelo aproveitamento dos espaços exteriores para a plantação de vegetais, plantas ou ervas aromáticas , muito úteis para cozinhar ou simplesmente embelezar o seu jardim ou terraço. É uma tendência cada vez mais notória, sobretudo em imóveis mais pequenos, sem jardim. No entanto, a tarefa de combinar as plantas certas numa horta urbana requer atenção às características individuais de cada espécie, incluindo suas necessidades de luz, água, espaço e nutrientes. Para começar a construir a sua horta urbana, o SUPERCASA Notícias deixa-lhe algumas dicas que o podem guiar na criação de uma combinação harmoniosa de plantas: Conheça as necessidades Antes de combinar as plantas, é essencial entender as necessidades específicas de cada uma delas. Algumas preferem mais sol, enquanto que outras se dão melhor em áreas com mais sombra. Certifique-se de que as plantas escolhidas partilham requisitos semelhantes de luz, água e solo. Altura e espaçamento Considere a altura das plantas quando as combinar. Plantas mais altas podem criar sombra nas mais baixas, afetando seu crescimento. Planeie o espaçamento adequado entre as plantas para evitar sobrelotação e competição por nutrientes. Complementação de nutrientes Algumas plantas têm raízes mais profundas e procuram nutrientes em camadas mais baixas do solo, enquanto outras têm raízes rasas. Combine plantas que tenham necessidades diferentes de nutrientes para otimizar o uso do solo. Atrair polinizadores Misture plantas que atraiam agentes polinizadores, como abelhas e borboletas . Isto ajudará a aumentar a polinização cruzada e a melhorar a saúde geral da sua horta. Organização dos cultivos Faça o planeamento dos cultivos para garantir que tem diferentes plantas em diferentes estágios de crescimento. Assim, conseguirá uma colheita contínua e evita que todas as plantas amadureçam ao mesmo tempo. Repelir Pragas Algumas plantas têm propriedades naturais para repelir pragas específicas. Integrar essas plantas na sua horta pode ajudar a reduzir a incidência de infestações. Plantas Compatíveis Algumas plantas são naturalmente compatíveis e podem ser benéficas umas para as outras. Por exemplo, plantar manjericão próximo de tomates pode melhorar o sabor dos tomates e afastar algumas pragas. Rotação de Culturas Evite plantar a mesma família de plantas no mesmo local a cada temporada , pois isso pode aumentar o risco de doenças e drenar o solo de nutrientes específicos. Pratique a rotação de culturas para manter o solo saudável. Tamanho do local de plantação Se estiver a cultivar em vasos, considere o seu tamanho ao escolher as plantas que lá quer colocar. Plantas que partilham o mesmo vaso devem ter necessidades semelhantes para evitar competição do solo. Experimentação e Observação Nem sempre é possível prever perfeitamente como vão interagir as plantas. Experimente diferentes combinações e observe como as plantas se desenvolvem ao longo do tempo. Esteja disposto a fazer ajustes conforme necessário. Lembre-se de que a horta é um ambiente dinâmico, e a experiência prática é valiosa para aprender as combinações que funcionam melhor. Certas combinações de plantas podem ser benéficas em hortas urbanas, promovendo o crescimento saudável, a polinização e a proteção contra pragas. Deixamos-lhe alguns exemplos de combinações adequadas: Manjericão e Tomate: plantar manjericão próximo de tomates não apenas melhora o sabor destes, como também afasta pragas de insetos como pulgões e moscas-brancas. Cenoura e Cebolinho: o cebolinho repele a mosca-da-cenoura, que pode prejudicar as raízes das cenouras. Esta combinação também é esteticamente agradável, já que as folhas verdes do cebolinho contrastam com as cenouras subterrâneas. Espinafre e Rabanete: o crescimento rápido dos rabanetes ajuda a soltar o solo para o crescimento mais profundo do espinafre. Além disso, o espinafre fornece sombra para as raízes dos rabanetes, evitando que eles fiquem amargos. Flores e Hortaliças: plantar flores como calêndulas ou capuchinhas entre as hortaliças pode atrair polinizadores e repelir pragas indesejadas, criando um ambiente mais equilibrado. Alface e Coentro: o coentro ajuda a repelir pragas que afetam a alface, como lesmas e lagartas. Além disso, as duas plantas têm necessidades de água semelhantes. Feijão e Milho: esta é uma combinação clássica da técnica conhecida como três irmãs. O feijão sobe pelo milho, enquanto as abóboras rastejam pelo solo. Isso maximiza o uso do espaço e beneficia as três plantas. Tomilho e Beringela: o tomilho repele pragas que afetam a beringela, como o besouro-do-pêssego. Além disso, as flores do tomilho atraem polinizadores. Ervilha e Alho-francês: as ervilhas fixam nitrogénio no solo, enriquecendo-o para o crescimento do alho-francês. O alho-francês também protege as ervilhas do excesso de luz solar. Pimenta e Cenoura: as pimentas podem afastar insetos que prejudicam as cenouras. Além disso, a cenoura é uma cultura de raiz que não compete muito por espaço com as pimentas. Morango e Espinafre: plantar morangos próximos do espinafre pode proteger o solo e ajudar a evitar o crescimento de ervas daninhas. Esta combinação aproveita bem o espaço vertical. Lembre-se de que essas combinações podem variar dependendo do clima, do tipo de solo e das condições específicas do seu local, e a experimentação e a observação atenta são essenciais para determinar que combinações funcionam melhor na sua horta urbana. Acompanhe outras dicas para a sua casa no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Construir uma casa e dar-lhe o aspeto que idealizou é um projeto moroso e que dá trabalho, sendo que um dos pontos mais importantes do aspeto da sua casa é a sua arquitetura e o lugar que a envolve , com o ponto que mais chama à atenção localizado na fachada, pois é aqui que se situa a parte frontal da casa e a que cria um primeiro impacto relativo à mesma. De forma a garantir que o projeto se mantém alinhado com as suas expetativas, e que cria a fachada com que sempre sonhou, deixamos abaixo algumas dicas que o podem ajudar. Faça um esboço Faça um esboço simples do que pretende para a arquitetura da sua casa. Este poderá ser o ponto de partida para o projeto, e a ideia base para o arquiteto que tomará como inspiração a sua própria visão. No esboço deve desenhar, de forma generalizada, o aspeto que a fachada da casa terá. Pode até incluir elementos decorativos que idealize, de modo a proporcionar ao arquiteto uma ideia concreta e ampla de todas as opções a explorar. Faça a escala Garanta que as proporções que desenha estão corretas. Para isso, crie uma escala, que pode fazer com recurso a uma régua, e tire medidas ao terreno onde vai ser construído o seu imóvel, ou à fachada existente que quer modernizar. Assim terá noção das medidas e dos materiais necessários para a tarefa, comparando este elemento frontal com o resto da casa. Materiais Faça a previsão dos materiais que serão necessários para a construção da sua fachada. Assim conseguirá ter um maior controlo sobre os orçamentos e, além disso, definir o estilo que pretende. Escolha as cores, as texturas e os vários elementos que pretende incluir, também para dar ao arquiteto uma noção das diferentes nuances envolventes no projeto. Luz Tenha a luz da sua casa em consideração. O ideal é que peça a um especialista que o auxilie nesta fase, pois vai aumentar as suas probabilidades ter uma boa fachada, com iluminação natural. Tendo isto em consideração, lembre-se de assegurar: Conforto e segurança: este é o ponto mais importante a ter em consideração. Se morar em zonas mais reclusas, sugerimos ter muros e portões que lhe garantam maior segurança; Estilo: adeque a sua fachada às suas preferências. É importante perceber que estilo prefere para que possa avançar com a construção; Medidas: tente ter uma fachada equilibrada. Certifique-se de que os elementos da sua casa como janelas, portas e outras se mantenham bem alinhados com a sua fachada; Criatividade: não tenha medo de arriscar e escolha algo fora do que é convencional. Utilize uma arquitetura mais diversificada para poder modernizar a sua fachada. Para dar uma maior originalidade, use também detalhes de porcelana ou metal; Decoração: não se abstenha de decorar a sua fachada de forma a deixá-la mais bonita. Use plantas e outros elementos para deixar a sua fachada acolhedora. Faça da sua casa o seu lugar de sonho e continue a aprender mais sobre dicas de decoração. O SUPERCASA Notícias sugere: Transforme a sua casa sem gastar muito dinheiro , Dicas DYI: Saiba como aplicar papel de parede e Descubra as tendências de decoração mais atuais
Fonte: Freepik Autor: Redação Troia é uma joia escondida na costa de Portugal, assumindo-se como um destino que oferece uma combinação perfeita de praias deslumbrantes, história rica e atividades relaxantes . Para quem gosta de aproveitar os fins de semana para descobrir novos lugares, nesta região deslumbrante encontrará certamente um ponto de interesse, que pode aproveitar para descobrir ainda antes do verão acabar. Aqui estão algumas sugestões de passeios que certamente tornarão a sua estadia memorável: Praias de Areia Branca e Águas Cristalinas Troia é conhecida pelas suas praias de areia branca e águas cristalinas. Uma visita à Praia de Troia-Mar é imperdível . Relaxe sob o sol quente, dê um mergulho refrescante no oceano e aproveite a atmosfera serena desta praia intocada. Passeio de Barco pela Costa Uma maneira fantástica de apreciar a paisagem deslumbrante de Troia é fazer um passeio de barco pela costa. Além de poder vislumbrar as vistas panorâmicas da praia e das colinas circundantes, poderá ter a sorte de avistar golfinhos nas águas. Descubra as Ruínas Romanas Os amantes da história vão ficar encantados com as ruínas romanas de Troia. Explore os vestígios de um antigo complexo industrial e descubra como a região desempenhou um papel crucial na produção de peixe em conserva durante o Império Romano. Diversão no Casino Para um toque de entretenimento noturno, visite o Casino de Troia. Além de jogos emocionantes, será recebido com uma vista espetacular para o oceano. Desfrute de uma noite emocionante e descontraída num ambiente elegante. Campo de Golfe à Beira-Mar Se é fã de golfe, não pode perder a oportunidade de jogar no campo de golfe de Troia . Com uma vista magnífica do oceano e desafios emocionantes, este campo é perfeito para jogadores de todos os níveis. Observação de Aves na Reserva Natural A Reserva Natural do Estuário do Sado é um paraíso para os amantes da natureza e da vida selvagem. Faça uma caminhada tranquila e observe aves marinhas e migratórias no seu habitat natural. Certifique-se de trazer binóculos para uma experiência ainda mais gratificante. Troia é um lugar extremamente apetecível, quer para fazer férias, quer para viver. Por isso, se anda à procura de um imóvel nesta zona consulte o SUPERCASA .
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão de começar a trabalhar de forma independente por vir por consequência de vários fatores, como o facto de não querer ter de prestar justificação para outras pessoas ou preferir ser o seu próprio chefe. No entanto, independentemente do motivo, seja ele o desemprego, a curiosidade ou sua entrada recente no mercado de trabalho, este artigo poderá ajudá-lo a começar uma atividade em seu nome. Quais são os regimes de trabalhador por conta própria? Fique a conhecer os três regimes de trabalhador por conta própria , distinguindo entre eles todas as diferenças e, inclusive, todas as obrigações associadas e como é feito o registo. Desta forma, poderá escolher o regime que mais se adequa a si. Trabalhador independente Um trabalhador independente é essencialmente um prestador de serviços. Para começar uma atividade neste regime deve, junto das Finanças, abrir atividade, o que pode ser feito presencialmente ou através do Portal das Finanças, online . Para isto será apenas necessário identificar o tipo de atividade que pretende abrir e dar uma previsão dos rendimentos anuais. Neste regime, o trabalhador por conta própria não pode vender bens materiais, apenas serviços. É importante saber que, na entrega do IRS para recibos verdes, deve preencher os anexos B ou C. Empresário em nome particular Se for iniciar um pequeno negócio, então este regime é o mais indicado para si, pois permite um pequeno investimento a um risco reduzido . Esta é também a forma mais simples de começar um negócio com apenas uma pessoa. O nome do negócio será o nome completo ou abreviado da pessoa titular. Novamente, poderá fazer o registo de forma presencial ou através do Portal das Finanças . Enquanto que o trabalhador independente apenas pode prestar serviços, o Empresário em nome particular pode vender bens e serviços. Sociedade Unipessoal por Quotas Esta situação corresponde a uma empresa com duas ou mais pessoas singulares e/ou coletivas, em que o capital social se encontra dividido por quotas e não existe separação de bens, como tal, em situação de dívida, o capital pessoal fica salvaguardado. O registo pode ser feito numa repartição de Finanças, através da Empresa na Hora ou Empresa Online. Quais são os aspetos a considerar? Sabendo as diferenças entre os diferentes regimes, deve proceder a uma análise das diversas variáveis a ter em consideração antes de tomar a decisão de trabalhar por conta própria, ou até mesmo antes de definir o tipo de negócio que pretende abrir. Analise o mercado Escolha a melhor segmentação para si, sendo que o mais aconselhado é que o estude, especialmente, na área de negócio que pretende explorar . Assim, ficará a conhecer e a compreender o seu público-alvo e que empresas concorrentes já existem. Identifique custos Conseguir identificar corretamente os custos associados ao negócio é um aspeto fundamental, ao começar a sua atividade. É aconselhável ter poupanças para se precaver de imprevistos. Faça a gestão do tempo Saber gerir o seu tempo é importante, e a expressão “tempo é dinheiro” é ainda mais importante para trabalhadores por conta própria . Assim, não se esqueça de manter o equilíbrio entre vida profissional e pessoal , pois verá que é essencial para manter o empresário feliz. Quais são os impostos e obrigações fiscais associados? Como acontece em todos os trabalhos, o trabalhador por conta própria deve também pagar as suas obrigações fiscais, que passam por: Segurança Social No site da Segurança Social Direta deve ser entregue, de três em três meses, uma declaração trimestral dos seus rendimentos no trimestre anterior. É com base nesse valor que será calculado o valor a pagar nos próximos três meses. Estes pagamentos são feitos entre os dias 10 e 20 de cada mês. IRS Para quem tenha um rendimento inferior a 13.500 euros, estará isento de fazer a retenção na fonte. Contudo, se ultrapassar esse valor anual no mês seguinte e a entidade pagadora tiver a contabilidade organizada, deve emitir um recibo verde com a devida retenção. A taxa de retenção na fonte para os rendimentos de categoria B depende da atividade. Para rendimentos inerentes de uma atividade que não conste no artigo 151.º do CIRS, é aplicada uma percentagem de 11,5%. Para rendimentos inerentes de propriedade intelectual, industrial ou de prestação de informação, passa a 16,5%. Atividades cientificas, artísticas ou técnicas, realizadas por trabalhadores independentes não residentes habituais em Portugal, terão uma retenção de 20%, e para rendimentos de atividades profissionais presentes na tabela do artigo 151.º do CIRS, a taxa passa para 25%. IVA O pagamento do IVA só é aplicado à regra dos 13.500 euros anuais, ou seja, na situação em que o rendimento do trabalhador seja inferior a esse valor, o mesmo encontra-se isento de pagar o IVA . Caso o valor exceda o montante, deve entregar uma declaração periódica do IVA no Portal das Finanças, numa periodicidade trimestral. Estará isento de pagar IVA todo o trabalhador que desenvolva alguma das atividades presentes no artigo 9º. do CIVA. É importante saber que o IVA é pago pelo cliente do trabalhador , ou seja, quando emitir o recibo verde, receberá um valor extra, o qual se refere ao valor do IVA. No final de três meses, esses valores extra são somados e o trabalhador deve devolver esse valor. Quais são os possíveis trabalhos a explorar? Se ainda não sabe que atividade desenvolver, deixamos algumas sugestões: Consultor Imobiliário É importante ter em conta que são necessários alguns requisitos para obter mais sucesso, como um conhecimento aprofundado do mercado. Designer Gráfico Se tiver as respetivas qualificações, e sobretudo mestria sobre as principais ferramentas associadas, ser designer gráfico por conta própria pode ser uma excelente sugestão. Personal Trainer Apesar de ser necessária qualificação, pode ser uma boa aposta se se sente vocacionado para esta área. Gerir uma loja Virtual Veem-se cada vez mais pequenas empresas a surgir desta forma, pois é uma atividade que permite comercializar qualquer tipo de produto para qualquer zona do país. Youtuber Se for bom comunicador, carismático e possui um à vontade com a câmara, ser Youtuber é uma boa opção. Aposte, no entanto, equipamentos de qualidade e em acrescentar conteúdo de valor. Gestor de redes sociais Esta é uma profissão adequada a pessoas que tenham grandes conhecimentos de Marketing Digital, pois ficará com a responsabilidade de gerir e divulgar, nas contas das redes sociais dos seus possíveis clientes, conteúdos da empresa ou da marca que elevem o seu posicionamento nas pesquisas do Google, e também reforçar a sua presença no digital. Motorista TVDE Para desempenhar esta função deve possuir um carro que esteja dentro dos parâmetros de qualidade das empresas que detêm as aplicações de mobilidade urbana e carta de condução. Professor ou Tutor particular Se tiver formação na área da educação, pode dar aulas particulares. Estas podem ser online ou presenciais. Tradutor Para desempenhar esta função deve ter bons conhecimentos de línguas estrangeiras. Esta é uma profissão que permite trabalhar em qualquer parte do globo. Este artigo foi do seu interesse? Continue a ler: Crédito Habitação: o que é e como funciona o Spread? , Cheque Formação Digital até 750 euros: candidaturas abertas ou Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é?
Fonte: Pexels Autor: Redação Todos nós gostamos de desfrutar de uma piscina, especialmente durante os dias quentes de Verão, pois é uma boa forma de se divertir com a família e amigos. É, no entanto, necessário saber como fazer a correta manutenção da sua piscina, por forma a garantir a sua durabilidade e correta conservação durante todo o ano. Tem piscina desmontável? Veja como fazer a manutenção Para manter a água e a própria estrutura da piscina devidamente desinfetada deve: Use uma bomba de filtração - A água da piscina deve circular de forma regular, de forma a evitar que químicos e outras impurezas possam ficar incrustados nas paredes. Invista numa bomba de filtração. Esta deve estar ligada durante um mínimo de 12 horas por dia. Deve também verificar o filtro para monitorizar se existe alguma acumulação de lixo. Se encontrar demasiada sujidade troque a bomba. Use pastilhas de cloro - Deve evitar o aparecimento de fungos e algas da sua piscina. Para este efeito pode utilizar pastilhas de cloro, que vão, de forma progressiva libertando uma substância que assegura um tratamento e manutenção durante a utilização da piscina. Em alternativa ao cloro pode utilizar sal ou oxigénio ativo . Saiba que, para cada litro de água deve usar cinco gramas de sal. Em relação ao oxigénio ativo, é melhor ser aplicado durante a noite, de forma a evaporar mais facilmente. Estas alternativas são mais ecológicas e permitem uma desinfeção mais natural da sua piscina. Controle os níveis dos químicos à superfície - Um dos requisitos para manter a sua piscina em boas condições para utilização deve ter em atenção três fatores, tais como: • Nível de PH - Entre 100 e 150 ppm • Nível Alcalino - Entre 7,4 e 7,6 • Nível de Cloro - Entre 2 e 4 ppm Corrija possíveis descuidos com anti-algas e flutuantes - Se a sua piscina for deixada num estado maior de descuido, e a água ficar turva, ou terem crescido algas, não se preocupe. Pode utilizar um anti-algas ou flutuante, estes fazem com que as partículas de sujidade aumentem em tamanho para que possam ser capturados pelo filtro. Limpar as paredes de uma piscina desmontável Se fizer uso recorrente da sua piscina e a mantiver limpa, provavelmente não haverá nenhum problema grave de sujidade a encontrar, no entanto, recomendamos que lave as paredes e o fundo da piscina regularmente. Para fazer esta limpeza pode fazer uso de: Remédios caseiros - Existem bastantes soluções para piscinas desmontáveis, especialmente quando feitas de plástico. Um bom exemplo é usar sabão neutro, mas pode também fazer uso de: • Vinagre branco - Num recipiente com água e algumas gotas de vinagre branco e obtém um detergente para a sujidade • Sabão de lavar louça - Passa por uma alternativa ao vinagre, produz um cheiro mais agradável e iguala na eficácia • Lixívia - Serve para casos mais extremos, misture algumas gotas com água Ferramentas de limpeza - Pode esfregar as superfícies com recurso a uma escova de raízes. Quando terminar a limpeza lembre-se de esvaziar essa água da piscina, de forma a evitar qualquer resíduo de detergente quando a voltar a encher. Limpar uma piscina desmontável para arrumar Se já não vai usar mais a piscina pode desmontar a estrutura para voltar a ter o espaço do seu jardim. Antes de a guardar deve: Limpar o interior da piscina - Utilize um detergente neutro com uma esfregona para limpar o interior e a lona. Por fim, lave a piscina e deite fora qualquer água residual que persista e, quando secar, pode desmontar. Utilizar um robot de limpeza - Uma piscina no exterior inevitavelmente terá poeiras e insetos a cair, como tal, recomendamos que use um robot de limpeza. Saiba como limpar uma piscina fixa Para melhor limpar uma piscina fixa pode fazer usar uma vassoura, uma rede de cabo longo, uma escova macia, um decantador, um aspirador e cloro. Limpe a área externa - O primeiro passo passa pela limpeza do exterior da piscina, ou seja, o deck e o entorno, ond pode-se acumular resíduos e poeiras mediante a circulação de pessoas objetos e animais. Como tal deve varrer o lixo para um lugar afastado da piscina evitando que caia na água. Limpe os filtros - De seguida limpe os filtros da piscina, mais conhecido como “ Skimmer ”, este tende a ficar na parte lateral da piscina. Recomendamos que limpe este filtro regularmente, não se esqueça que, antes de limpar este filtro deve também limpar o filtro da bomba. Peneire a superfície - Neste passo apenas tem que passar a rede de cabo longo na superfície da piscina, removendo o lixo que aí ficar. Escove o revestimento - De seguida, limpe o revestimento da piscina de forma a remover as algas que se possam ter acumulado. Este passo permite também prevenir o aparecimento de manchas. Certifique-se de que a escova é macia de modo a não danificar o vinil, a fibra e outros materiais. Aspire a piscina - Muitas piscinas já são construídas com um tubo utilizado para este propósito. Por isso, pode usar o decantador para facilitar a aspiração do lixo. Faça o tratamento químico da água - Este passo é semelhante ao que havia sido dito para as piscinas desmontáveis, certifique-se que a água da piscina encontra-se dentro dos parâmetros previamente mencionados para que possa usar a piscina em segurança. Leia mais em: Cada vez mais portugueses investem em casas com piscina
Fonte: Pexels Autor: Redação A decoração da casa é uma forma de expressar a personalidade e estilo pessoal de cada uma, mas, muitas vezes, pode parecer difícil e caro transformar um ambiente. No entanto, saiba que é possível ter uma decoração encantadora sem gastar muito dinheiro, recorrendo à criatividade e alguns truques inteligentes. A seguir, deixamos-lhe algumas dicas simples e acessíveis para ajudar a decorar sua casa sem estourar o orçamento: 1. Faça você mesmo Reaproveite objetos e móveis antigos ou já sem uso que tenha em casa. Uma nova camada de tinta pode transformar mesas, estantes e cadeiras, dando-lhes uma aparência completamente nova. Além disso, explore projetos DIY (faça você mesmo) para criar peças decorativas únicas, como quadros, iluminações e até prateleiras. 2. Utilize plantas e flores A presença de elementos da natureza em casa, promovem uma sensação de frescura e de vida em qualquer ambiente. Invista em plantas de baixa manutenção, tais como suculentas e catos, que são bonitas e não exigem muitos cuidados. Adicionalmente, coloque flores frescas em pequenos vasos, dando destaque e cor aos espaços. 3. Troque as capas dos móveis Se tem sofás, poltronas ou cadeiras com capas removíveis, uma opção económica para renovar o visual passa por trocar as capas. Escolha tecidos diferentes ou até mesmo estampados que combinem com a decoração pretendida. Uma alteração simples e rápida que pode transformar completamente um ambiente. 4. Adesivos de parede Os adesivos de parede são uma alternativa divertida e barata para criar um visual personalizado. Por se tratar de uma solução acessível, já existem inúmeras opções no mercado de forma a ir ao encontro a todos os gostos, mesmo os mais sofisticados. Escolha um adesivo que combine com o estilo da sua casa e aplique-o numa parede estratégica para dar o destaque merecido ao ambiente. 5. Explore a iluminação Sabia que a iluminação adequada pode fazer toda a diferença no ambiente de uma divisão? Utilize lâmpadas com diferentes intensidades de luz para criar ambientes acolhedores e aconchegantes. Pendentes, abat-jour e candeeiros de mesa também são ótimos elementos decorativos, e podem ser encontrados em diferentes modelos e formatos a preços acessíveis. 6. Quadros e fotografias Guarde boas memórias da melhor forma possível! Emoldurar fotografias de locais e pessoas que lhe trazem ótimas recordações, ajuda a personalizar a sua decoração, ao mesmo tempo que o fará sentir-se rodeado(a) de boas energias. Reúna as suas fotografias preferidas e, por exemplo, crie uma parede com molduras de formatos diferentes para dar um toque intimista e único ao ambiente. 7. Faça uso de cortinas e tapetes Cortinas e tapetes são elementos essenciais para tornar um espaço mais acolhedor. Opte por modelos mais simples e acessíveis e que combinem com a paleta de cores da sua decoração. Não tenha dúvidas: estes objetos decorativos, por si só, são capazes de proporcionar uma sensação de conforto e completar a composição de qualquer ambiente. Lembre-se: às vezes, pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença na aparência do seu lar. E, com estas dicas tão simples, pode transformar a sua casa sem gastar muito dinheiro. Uma decoração renovada que, além de deixar cada ambiente mais bonito, também influencia no nosso bem-estar. Gostou das sugestões do SUPERCASA Notícias? Então, não perca mais tempo e explore as suas opções: Dicas DYI: Saiba como aplicar papel de parede ; Dicas para transformar o seu jardim num Oásis
Fonte: Freepik Autor: Redação O Rio Mondego, em Coimbra , será alvo de uma empreitada de reabilitação que visa reduzir o risco de cheias e inundações, sobretudo nos meses de maior precipitação, e para a qual foram adjudicados 355 mil euros, com IVA. O investimento foi feito pela APA (Agência Portuguesa do Ambiente), e inclui a proteção das margens e a redução do risco de inundação. O prazo de execução desta empreitada será de cerca de quatro meses, adjudicada à empresa Penela Terraplanagens através de concurso público, e a intervenção será executada entre a ponte da Portela e o açude de Palheiros, no concelho de Coimbra. De acordo com a APA, apesar de serem vários os objetivos a aplicar com estas intervenções, um dos principais é normalizar o escoamento do rio e diminuir a velocidade crítica no leito do rio. Assim, através das ações que visam proteger as margens, vai evitar-se o colapso de infraestruturas urbanas e agrícolas, além da redução dos riscos de inundação. Outro dos objetivos desta obra é a eliminação de plantas invasoras , repondo a galeria ripícola autóctone e a plantação de espécies autóctones da região, nas margens de estacaria viva. Além disso, a intervenção dará um contributo positivo à gestão do caudal, líquido, sólido e flutuante, que chega à albufeira da ponte-açude do concelho. De acordo com a APA, nesta intervenção, estão a ser utilizadas as melhores práticas disponíveis e executadas nos termos do guia de intervenções em linhas de água , que se encontram disponíveis para consulta no site da agência. Leia também: Câmara de Coimbra aprova investimento em reabilitação urbana , Casas da semana em Coimbra
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo divulgou, esta segunda-feira, o investimento de 22 milhões de euros para a criação de 750 lugares que pretendem dar resposta às carências habitacionais que existem no âmbito da habitação colaborativa e comunitária , que já viu 22 dos seus projetos serem aprovados. Estes projetos serão financiados pelo PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), como explicou o executivo. Ana Mendes Godinho, Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, comentou: temos já 22 projetos aprovados, com financiamento PRR [Plano de Recuperação e Resiliência], para a criação de respostas inovadoras de habitação colaborativa e comunidades de inserção, resultando da necessidade de criar novas soluções de alojamento e integração de pessoas mais vulneráveis . De acordo com as informações facultadas em portaria em Diário da República, as condições de organização e funcionamento desta habitação colaborativa comunitária asseguram capacidade para um mínimo de 4 e um máximo de 60 residentes , conforme a portaria do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que entrou em vigor na terça-feira, dia 29 de agosto. Este modelo, que assenta na coabitação através de unidades habitacionais independentes , sejam apartamentos ou moradias com áreas comuns e partilhadas, poderá ser gerido por instituições particulares de solidariedade social (IPSS), ou outras legalmente equiparadas. Entidades privadas que desenvolvam atividades de apoio social também poderão estar elegíveis para fazer a gestão destas habitações colaborativas comunitárias. O Ministério menciona que foram apresentadas dezenas de candidaturas, assentes numa perspetiva de inclusão e de combate ao isolamento, de pessoas em situação de vulnerabilidade social , destacando o concurso para a requalificação e alargamento da rede de equipamentos que visam dar respostas sociais inovadoras, no âmbito do PRR. A localização destes alojamentos comunitários será, preferencialmente, em áreas residenciais na comunidade e, de acordo com a tutela, ter, sempre que possível, acesso facilitado , com pessoas e viaturas de rede de transportes públicos nas proximidades. Não devem, também, existir barreiras físicas que dificultem ou impossibilitem a circulação na via pública e no acesso à residência. Este tipo de habitação poderá ser integrada em edifícios autónomos ou em parte de edifícios com destino a outros fins , desde que compatíveis com o funcionamento e organização da resposta , conforme explica a portaria. Quanto ao total das habitações, o número de unidades habitacionais da tipologia T0 não pode corresponder a mais de 20% do total. Quem são os beneficiários dos projetos de habitação comunitária? De acordo com o que está previsto na resposta social, este tipo de habitação vai abranger vários destinatários, entre os quais pessoas idosas que estejam inseridas no plano nacional para o envelhecimento ativo, crianças e jovens, pessoas com deficiência e pessoas com doenças mentais ou psiquiátricas, além de outros destinatários, mediante avaliação correta. No entanto, este projeto não incluirá apenas o alojamento, devendo também abranger um conjunto de serviços de apoio, adequado ao perfil individual, familiar e social dos residentes , como apoio psicossocial, atividades culturais e estimuladoras da autonomia física e mental, ou lúdico-recreativas , que ficam a cargo das entidades gestoras. No entanto, a portaria deixa claras as obrigações destas entidades, bem como os direitos e os deveres dos residentes, além das condições de admissão. A direção técnica das unidades de habitação colaborativa será assegurada por um técnico com formação superior em ciências sociais e do comportamento, serviço social ou saúde, preferencialmente com experiência profissional ou formação específica na área do apoio social à população abrangida . Será também assegurada por uma equipa técnica com um número de profissionais flexível (...) com formação adequada e definida em função do número, perfil e necessidades dos residentes. Para o Governo, o alargamento da capacidade de resposta da rede de equipamentos e serviços de apoio social é a grande prioridade , justificando o incentivo a respostas residenciais sociais inovadoras assentes num modelo de habitação colaborativa e comunitária como o principal objetivo de estabelecer a vivência comum através do equilíbrio entre a privacidade individual e o espaço coletivo de cada utilizador. Outras notícias que poderá acompanhar: Seixal adquire edifício para transformar em habitação acessível , Senhorios admitem limitação das rendas em 2024 pelo Governo
Fonte: Freepik Autor: Redação O Portal da Queixa realizou uma análise ao número de reclamações dirigidas à banca , entre os meses de janeiro e agosto, cujo aumento foi de cerca de 30%, quando comparado com o período homólogo de 2022. A maior causa das reclamações, de acordo com a entidade, é motivada pelo crédito habitação, sobretudo quando envolve renegociação. Só este ano, o Portal da Queixa já recebeu mais de 4.500 reclamações contra o setor bancário, estando na origem problemas relacionados com as renegociações do crédito habitação e, entre os dias 1 de janeiro e 21 de agosto, havia registo de 4.614 queixas na plataforma por consumidores insatisfeitos, um aumento de 34% face ao mesmo período do ano passado, onde se registaram 3.442. Os motivos para as reclamações, de acordo com o Portal da Queixa, prendem-se com o Apoio ao Cliente , onde 18,9% dos consumidores reclama a falta de acompanhamento por parte das entidades bancárias; Reembolsos, com 14,4% dos inquiridos a aguardar a reposição de valores debitados indevidamente das suas contas bancárias; Problemas com Aplicações e internet banking , que totalizou uma percentagem de 13,9% das queixas; e finalmente, constrangimentos relativos à Conta/Cartão de Crédito bloqueados , a provocar 6,1% das queixas, em que os consumidores alegam não conseguirem utilizar estes meios devido a bloqueios impostos pelos bancos. O Fundador do Portal da Queixa, Pedro Lourenço, afirma: a banca tradicional tem vindo a perder o seu elevado nível de confiança e reputação, com que historicamente habituou os consumidores, dando lugar a novas propostas digitais, através das fintechs, que não só promovem a celeridade dos processos, por serem menos burocráticas, como por ironia, parecem estar mais próximas dos seus clientes, mesmo sendo 100% digitais. Estamos certos de que esta proatividade da nova banca digital, será o catalisador para garantir o futuro do setor, nomeadamente junto do público-alvo mais jovem, por trazerem propostas inovadoras ao mercado, como também pela forma como os seus colaboradores prestam o atendimento, baseado num conceito de Costumer Success, muito idêntico às grandes empresas tecnológicas internacionais . De acordo com o responsável, este é o momento para a banca tradicional rever os seus procedimentos , sendo que vários são os clientes em marcha para as novas propostas de mercado digital , que não mostra ser apenas pontual. Continue a acompanhar o SUPERCASA Notícias para mais temas da atualidade
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi divulgado esta sexta-feira, dia 18 de agosto, um estudo da associação ambientalista Zero, que dá conta do investimento necessário para se descarbonizarem os edifícios residenciais em Portugal, e que concluiu que, pelo número avultado de edifícios energéticamente ineficientes , o investimento teria de superar os 20 mil milhões de euros. Para se apurarem os resultados, a associações calculou a redução do consumo de biomassa nas habitações, a sua eficiência energética e o fim do consumo de combustíveis fósseis. No entanto, a Associação Zero aponta também o aumento do consumo de energia proveniente de fontes renováveis como uma quarta variante para se atingir a descarbonização. De acordo com a associação, seriam necessários entre 7,5 a 7,8 mil milhões de euros para se reduzir, de forma significativa, o consumo de biomassa , que consiste em madeira para caldeiras, salamandras e lareiras, num investimento que recairia, essencialmente, na aquisição de bombas de calor multifunções. Por outro lado, para aumentar a eficiência energética , seriam necessários cerca de 6,4 mil milhões de euros, dos quais 64 milhões seriam para a aquisição de 22 milhões de lâmpadas LED. Por fim, para se atingir a erradicação do consumo de combustíveis fósseis , o investimento teria de ser entre os 12,2 e os 14,2 mil milhões de euros , servindo para a generalização de bombas de calor no aquecimento doméstico e de água, além de placas de indução - que obrigariam, segundo os cálculos, à aquisição de 578 mil fornos elétricos. O investimento global desta medida seria entre os 26,2 e os 28,5 mil milhões de euros , compreendendo 11% e 12% do PIB nacional do ano passado, respetivamente, em cerca de 239 mil milhões de euros. A Associação Zero comenta que mais de 70% dos edifícios não são eficientes em termos energéticos , afirmando a necessidade de ser ambiciosos, mas também que todos os setores e a população tenham o apoio necessário para que a transição energética seja realizada de forma rápida, justa e eficaz. Sobre este tema vai interessar-lhe ler: Quanto gastam os seus eletrodomésticos? Descubra aqui , Abriram as candidaturas para o apoio à eficiência energética ou Como potenciar os recursos naturais na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação Uma casa sem eletrodomésticos pouco provavelmente será uma casa habitada, já que é praticamente impossível, nos dias de hoje, abdicar deste tipo de equipamentos ligados à eletricidade, que auxiliam nas tarefas do quotidiano das famílias. No entanto, e porque nem sempre são detalhes aos quais os consumidores atentam, existe desinformação quanto aos gastos desses mesmos equipamentos , que são quase sempre a grande causa dos rombos nas faturas mensais. Assim, e porque é cada vez mais importante desempenhar ações sustentáveis e, sobretudo, amigas da sua carteira, a Selectra, especialista em tarifas de energia, enviou ao SUPERCASA Notícias os seus cálculos, que demonstram o valor de alguns dos aparelhos mais utilizados nas habitações. É um facto muitas vezes desconsiderado que os eletrodomésticos exercem um impacto significativo nas faturas de energia, visto que em muitos casos os consumidores desconhecem o verdadeiro custo energético associado ao uso destes aparelhos no dia a dia, daí a importância de uma análise que desvende os valores de consumo dos eletrodomésticos mais comuns, tal como apresenta a Selectra. Através dos valores da tarifa simples e bi-horária , obtiveram-se resultados que demonstram o consumo dos aparelhos ao longo de uma hora por dia, durante um mês de 30 dias. Não obstante, e de acordo com a informação a que o SUPERCASA Notícias pôde aceder, convém referir que as discrepâncias nos valores gastos também estão associadas ao perfil específico de cada consumidor, bem como ao regime em que cada lar se encontra. Além disso, o tarifário escolhido também exerce influência nos custos finais, como a própria insolação e isolamento térmico da habitação, no que toca aos aparelhos de aquecimento e arrefecimento. Os resultados da análise demonstram alguma diversidade nos valores de consumo em relação às diferentes tarifas contratadas e aos equipamentos utilizados. Por exemplo, numa tarifa simples, a utilização de um micro-ondas revelou-se aproximadamente 70% mais económica do que a utilização de um forno e, numa tarifa bi-horária, cerca de 60% mais económica. Por outro lado, verificou-se que a utilização de uma ventoinha de teto apresenta uma economia de sensivelmente 93% em comparação com o ar condicionado, numa tarifa simples e em torno de 92% numa tarifa bi-horária. Estes resultados reforçam a importância de uma abordagem consciente ao uso dos eletrodomésticos: compreender o consumo energético dos aparelhos que usamos diariamente é o primeiro passo para tomar decisões mais informadas e eficientes no que toca ao uso de energia. E, se pretende informar-se a fundo acerca desta questão, sugerimos que leia: Eletrodomésticos sustentáveis: um investimento com retorno , Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo aprovou esta quinta-feira a redução de 30% na taxa Euribor , no seguimento da reunião do Conselho de Ministros, onde foram reforçados, também, os apoios às famílias mais constrangidas pelo aumento dos juros. Este alívio nas taxas de juro trata-se de um tipo de moratória que pretende atenuar os impactos na carteiras das famílias, e explicamos-lhe como funciona. A medida da redução da prestação durará por dois anos e podem aceder todos os mutuários com crédito para compra de habitação permanente até ao dia 15 de março de 2023 , com taxa de juro variável ou mista e de prazo igual ou superior a cinco anos até ao final do contrato. De acordo com o Governo, poderão também acionar a moratória, independentemente da data de celebração, os mutuários com contratos que tenham sido celebrados no âmbito de uma operação de transferência de crédito. Neste caso, não existe um limite de montante nem qualquer restrição face aos escalões do IRS. Condições de acesso Para ter acesso a este desconto, e considerando as condições de elegibilidade mencionadas acima, só tem de apresentar uma solicitação perante o banco . Este mecanismo de moratória parcial dos juros funciona de forma voluntária para as famílias , o que obriga os bancos a facultá-la a quem o requerer, tendo um prazo de 15 dias para apresentar a reformulação. Nesta situação, manter-se-ão inalteradas as condições do empréstimo, como spread e maturidade, sendo que a única alteração passa pelo diferimento de parte da prestação do imóvel. Esta moratória inclui uma cláusula de salvaguarda que garante que o montante em dívida nunca poderá aumentar durante o período em que vigorar a medida, o que significa que só ficará a pagar juros, na pior das hipóteses. Qual é a redução efetiva e quais são os cálculos? Serão reduzidos 30% na taxa Euribor, correspondentes a cerca de 70 euros mensais por cada 100 mil euros de empréstimo, num prazo de 30 anos. Num crédito de prazo mais curto a redução será proporcional, ou seja, menor, e o valor é calculado com base na média da Euribor a 6 meses no mês anterior à data do pedido. O desconto é calculado com base no indexante da taxa equivalente a 70% da Euribor a 6 meses , no entanto, a poupança não poderá ser superior a 30% comparativamente ao valor que paga no momento da solicitação da moratória. Assim, durante o período 24 meses que dura esta medida, a prestação da casa ficará fixada no valor calculado e, mesmo que a Euribor aumente durante esse período, a sua prestação manter-se-á igual. No entanto, se a Euribor descer abaixo do nível de referência utilizado na fixação, correspondente aos 70% da média da Euribor no prazo a 6 meses, é aplicada a Euribor de mercado. No entanto, o cenário de descida não é provável, de acordo com a atual evolução das taxas de juro. Como e quando será paga a redução da prestação? Apesar de parecer que vai ficar a pagar menos, a verdade é que não, visto que esta moratória apenas oferece uma margem de folga no orçamento das famílias, com o desconto a vigorar durante apenas dois anos. Assim, acabará por pagá-lo mais tarde, através da diluição da totalidade do montante que foi poupado ao longo da vigência do contrato de crédito. No final dos dois anos, voltará a pagar a prestação conforme o indexante original do contrato , apesar de não começar logo a compensar o que ficou por pagar, visto que os juros do período de moratória são acrescidos na capitalização. Assim, só começará realmente a pagar no final de quatro anos, o que significa que tem dois anos de moratória e quatro de carência sobre os juros que foram descontados. O que pode fazer caso as taxas de juro baixem? Neste cenário terá total liberdade para solicitar o término da moratória , caso a taxa de juro do seu empréstimo se revele inferior à taxa de juro fechada na adesão ao desconto (70% no prazo a seis meses). No entanto, se depois da anulação da moratória regressar às condições iniciais do seu crédito e as taxas de juro voltarem a aumentar durante o período dos dois anos iniciais, é possível fazer nova ativação. De acordo com as declarações do Governo, a adesão à moratória poderá começar a ser solicitada entre 2 de novembro e o primeiro trimestre de 2024 , apesar de Fernando Medina acrescentar que as famílias se poderão dirigir aos bancos para apresentar propostas de uma prestação constante durante dois anos, inferior à que ficarão a pagar ao abrigo do desconto , pois as instituições bancárias terão de apresentar uma solução até 15 dias após o período. Acompanhe estes e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação O IEFP abriu as candidaturas esta sexta-feira, 8 de setembro , ao novo cheque de formação digital. Recorde-se que o secretário de Estado já tinha comunicado, em julho, a previsão de abertura de candidaturas em setembro. O Cheque Formação + Digital terá um valor máximo de até 750 euros por cada trabalhador, por ano, independentemente do número de candidaturas e carga horária das formações. Cada trabalhador poderá recorrer a este apoio para reforçar e aprofundar as suas competências na área digital (cibersegurança, tratamento e análise de dados, marketing digital, entre outras). O trabalhador deve escolher formações que sejam ministradas por Entidades Formadoras Certificadas pela DGERT . De acordo com o regulamento do IEFP, “esta Medida pretende promover a manutenção do emprego, a progressão no mercado de trabalho, o reforço da qualificação e da empregabilidade, preparando os trabalhadores para as alterações que a transição digital tem vindo e virá a provocar a todos os setores de atividade.” Para quem se destina? A todos os trabalhadores com residência legal em Portugal: - trabalhadores por conta de outrem - trabalhadores independentes - ENI (Empresários em Nome Individual) - Sócios de Sociedades Unipessoais Que documentos deve apresentar na candidatura? Pode submeter a sua candidatura através de um formulário no site do IEFP . No site encontram-se disponíveis para consulta o manual de apoio à candidatura e os regulamentos específicos. Também pode descarregar todos os documentos que precisará de preencher . Veja quais são os documentos necessários: - Comprovativos de situação contributiva regularizada perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária (ou declaração de autorização de consulta dada ao IEFP) - Memória justificativa da necessidade da formação - Declaração da entidade formadora - Comprovativo de IBAN Aproveite o Cheque Formação para atualizar os seus conhecimentos na área digital e submeta a sua candidatura no site do IEFP. Acompanhe mais em: IVA Zero: proposta para prolongar isenção foi aprovada ; Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões
Fonte: Freepik Autor: Redação Ter um seguro é importante por diversos motivos, que poderão variar conforme as necessidades individuais de cada pessoa, seja proprietário ou inquilino de um imóvel. As principais razões prendem-se com a proteção financeira , já que o principal propósito deste tipo de contratos é o fornecimento de proteção financeira contra perdas inesperadas e eventos adversos . Nestes incluem-se danos à propriedade, despesas médicas, responsabilidades civis e muito mais, dependendo do seguro que contratar para si. No entanto, ter um seguro vai muito além da proteção financeira, tratando-se mesmo de uma obrigação legal . Seguros automóveis, por exemplo, e seguros à habitação, são impostos por lei. Assim, quer seja um inquilino ou o proprietário da casa, descubra os impostos que deve ter contratados e salvaguarde os seus interesses. Em Portugal, apenas um seguro é obrigatório no caso de imóveis arrendados que não estejam integrados no Programa de Arrendamento Acessível. Seguros obrigatórios não integrados no Programa de Arrendamento Acessível Apesar de não existir uma legislação específica que exija que os senhorios tenham seguro de habitação para o arrendamento de um imóvel, é altamente recomendado que o considerem, de modo a precaverem-se de possíveis imprevistos . No entanto, existe um que não pode faltar, o seguro contra incêndios. De acordo com o artigo 1429.º do Código Civil, todos os edifícios em regime de propriedade horizontal devem ter contratado um seguro contra incêndios, numa das seguintes modalidades: Incêndios e Elementos da Natureza Integrado num seguro Multirriscos Conforme o despacho de lei , este é um seguro que deve cobrir a fração autónoma e as zonas comuns do edifício , como garagem, elevadores ou escadas. É um seguro obrigatório a ser contratado pelo proprietário do imóvel, enquanto que o seguro das áreas comuns é da responsabilidade do condomínio. Nesta situação pode optar, em vez do seguro contra incêndios, por um seguro que proteja as frações autónomas e as áreas comuns do edifício , contratado pelo condomínio, no caso em que um prédio esteja dividido em frações independentes, registadas em separado. Seguros obrigatórios integrados no Programa de Arrendamento Acessível Se o seu imóvel está integrado no Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) pode esperar três seguros adicionais obrigatórios , os quais deve contratar. O objetivo é que protejam tanto os interesses de senhorios como de inquilinos , previstos no Decreto-Lei N.º69/2019, de 22 de maio. São eles: Seguro por falta de pagamento de renda Seguro por quebra involuntária de rendimentos Seguro por danos no imóvel Seguros contratados pelo senhorio Caso seja senhorio, fique a saber que deve contratar o seguro por falta de pagamento de renda, sendo que os restantes ficam à responsabilidade do inquilino. Este é um seguro obrigatório no âmbito do PAA (Programa de Arrendamento Acessível) , que serve para cobrir um possível incumprimento do pagamento da renda, por parte do inquilino , e que o senhorio pode ativar para garantir que não fica prejudicado. Seguros contratados pelo inquilino Se for um inquilino, eis os seguros obrigatório, no âmbito do PAA que deve contratar: seguro por quebra involuntária de rendimentos e seguro por danos no imóvel. O primeiro pode ser acionado na eventualidade de um inquilino ter uma quebra de rendimentos imprevista , impedido de assumir as suas despesas e responsabilidades perante o senhorio, levando a um processo de despejo. Outras situações: caso se veja a par com a morte do responsável pelas obrigações financeiras do agregado, em caso de incapacidade temporária ou permanente, com atestado médico, ou se um dos arrendatários ficar desempregado involuntariamente. No caso do seguro por danos no imóvel, quer o inquilino quer o senhorio ficam salvaguardados , já que cobre eventuais danos que possam acontecer no imóvel, mediante uma justificação válida. Relembramos que um dos seguros mais contratados, facultativo, mas de carácter importante, é o seguro Multirriscos , que cobre o seu imóvel e respetivo recheio, perante catástrofes ou roubos, dependendo da apólice contratada. Se quiser saber mais sobre este tema, leia: Danos causados por tempestades: Saiba se o seu seguro cobre e Seguro de Habitação: qual devo escolher?
Fonte: Freepik Autor: Redação O home staging é uma técnica que tem como objetivo valorizar um imóvel para venda ou arrendamento , tornando-o mais atraente e apelativo para os potenciais compradores ou inquilinos, e que consiste em trabalhar a apresentação e decoração do imóvel de forma a torná-lo mais convidativo e a destacar as suas melhores características. A importância do home staging no mercado imobiliário é cada vez maior, uma vez que permite aos proprietários vender ou arrendar os seus imóveis mais rapidamente e a preços mais elevados. Ao valorizar o imóvel, o home staging aumenta o interesse dos potenciais compradores ou inquilinos, o que se traduz em mais visitas e, consequentemente, numa maior probabilidade de venda ou arrendamento. O home staging não implica necessariamente grandes obras ou investimentos , podendo ser feito com pequenas intervenções na decoração e organização do espaço. No entanto, é importante que seja realizado por profissionais qualificados e experientes na área , que conheçam as tendências do mercado e saibam como valorizar os pontos fortes de cada imóvel. Assim, o home staging é uma técnica utilizada para valorizar um imóvel , tornando-o mais atraente para os potenciais compradores ou inquilinos, e algumas das melhores formas de utilizar o Home Staging incluem: 1. Limpeza e despersonalização do espaço: remova todos os objetos pessoais e de decoração, bem como a desordem, para que os compradores possam visualizar o espaço sem distrações. 2. Reparação e renovação: faça pequenas reparações e renovações para melhorar o aspeto geral do imóvel. Pintar as paredes com cores neutras, por exemplo, pode dar um ar fresco e limpo ao espaço. 3. Mobilar o espaço: adicionar alguns móveis pode ajudar os compradores a visualizarem como seria viver naquela casa. É importante escolher móveis que se adequem ao tamanho do espaço e que criem um ambiente acolhedor e aconchegante. 4. Iluminação adequada: a iluminação adequada pode ajudar a realçar as características do espaço e a criar uma atmosfera convidativa. Adicionar lâmpadas de mesa ou candeeiros de teto pode melhorar a iluminação do espaço. 5. Fotografias e vídeos: é importante captar imagens e vídeos de alta qualidade do espaço, para atrair potenciais compradores ou inquilinos. As fotografias devem ser nítidas e mostrar as melhores características do espaço. Em resumo, a melhor forma de utilizar o Home Staging é preparar o espaço para a venda , de forma a torná-lo atraente para os potenciais compradores, ajudando-os a visualizar como seria viver naquela casa e aumentando as probabilidades de venda ou arrendamento do imóvel. Quais são as vantagens do home staging? O home staging pode oferecer diversas vantagens, quer para quem vende, quer para quem arrenda um imóvel a potenciais compradores ou inquilinos. Algumas das principais vantagens incluem: 1. Valorização do imóvel: ao utilizar técnicas de home staging, é possível valorizar o imóvel e torná-lo mais atrativo para potenciais compradores ou inquilinos. Com um ambiente mais agradável e aconchegante, a venda ou o arrendamento tornam-se mais prováveis. 2. Agilidade na venda ou arrendamento: um imóvel bem preparado para venda ou arrendamento, com uma decoração harmoniosa e bem organizada, poderá ser vendido ou arrendado mais rapidamente do que um imóvel que não recebeu estes cuidados. 3. Aumento do preço de venda ou arrendamento: um imóvel bem decorado e organizado pode valorizar o preço de venda ou arrendamento, já que os potenciais compradores ou inquilinos verão um maior valor associado ao imóvel. 4. Destaque no mercado: num mercado imobiliário cada vez mais competitivo, o home staging pode destacar o imóvel face aos concorrentes, chamando a atenção de potenciais compradores ou inquilinos. 5. Economia de tempo e dinheiro: o home staging pode ajudar a evitar gastos desnecessários com pequenas intervenções e obras, já que muitas vezes a simples mudança da disposição dos móveis, pintura de paredes e outros ajustes podem ser suficientes para valorizar o imóvel. Além disso, um imóvel que é vendido ou alugado rapidamente pode evitar gastos com manutenção e impostos. Agora que já sabe a importância do Home Staging, veja outras dicas que farão toda a diferença para si e para o seu negócio: A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário , Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias