Fonte: Freepik Autor: Redação Avançar com obras em casa requer, desde logo, um bom orçamento disponível e alguma paciência , sendo que pode ser um processo complexo e com alguma preocupação associada, uma vez que podem sempre aparecer imprevistos que o obriguem a gastar mais dinheiro. Contudo, não precisa de estar apreensivo, pois existem benefícios fiscais para certos imóveis que sejam alvo de reabilitação , e os quais lhe damos hoje a conhecer. Se está a ler este artigo porque está a vender a sua casa e gostava de a melhorar, de modo a subir o seu valor de venda e a atrair potenciais compradores , sugerimos a leitura do artigo 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa . E se está de facto a pensar avançar com obras ou remodelações, encontrará aqui toda a informação necessária acerca das despesas com que poderá contar, encargos e possíveis benefícios fiscais. Fique para conhecer! Qual é o primeiro passo antes da obra? Antes de contratar uma equipa ou empresa de construção, aconselhamo-lo a pedir diferentes orçamentos . Este é o passo número um no que toca a empreitadas, seja na sua casa ou em qualquer outro edifício que necessite de intervenções. Qualquer pessoa responsável pelo imóvel, deverá começar por pedir diferentes orçamentos, contactando diferentes profissionais, e pedir-lhes uma avaliação completa do caderno de encargos : quanto tempo vai demorar a obra, quanto lhe vai custar, que materiais serão necessários e qual é a exequibilidade da intervenção. Com base nos vários cenários, ao analisar os orçamentos propostos, ficará com uma perceção inicial de quanto dinheiro deverá ter disponível para as remodelações que quer executar na sua casa, preparando-se também para potenciais imprevistos e adquirindo conhecimento dos preços que se praticam no mercado, para uma melhor decisão sobre qual a empresa ideal para executar o trabalho. É importante que considere apenas orçamentos que já incluam o IVA, pois sem este imposto o valor será maior no final, podendo surpreendê-lo no momento do pagamento. Ao considerar o IVA, fica com uma noção real do valor final, podendo fazer ajustes aos materiais contemplados conforme o limite de que disponha no seu orçamento. Alguns pontos a reter: • Não deve aceitar um orçamento só porque sim , contudo, caso ultrapasse o prazo que determina o período em que as condições que lhe apresentaram são válidas, pode haver alterações e ajustes que não estavam contemplados. • Para formalizar a aceitação do serviço peça um acordo por escrito para salvaguardar os seus direitos – pode, neste caso, assinar o documento do orçamento, pedindo a assinatura da entidade que lhe vai fazer as obras, sendo que esta oficialização torna o documento num contrato. • Depois de tudo concluído – empreitada, pagamento – deve ser emitida uma fatura. Que taxas estão associadas às despesas com obras? É normal que as taxas variem conforme o tipo de bens ou serviços prestados, contudo, o Imposto sobre o Valor Acrescentado será um dos impostos que terá sempre contemplado, variando o seu valor. • No caso de um serviço de mão de obra , será aplicada a taxa de IVA a 6%; • Materiais de construção estão abrangidos por uma taxa de IVA normal, a 23% (da qual se excluem valor menores ou iguais a 20% do custo total da obra; • Para outros serviços complementares , nomeadamente limpezas, manutenção de espaços verdes ou outras manutenções, a taxa do IVA aplicável é de 23%. O mais provável é que na sua fatura apareçam diferentes taxas de IVA, sendo que os produtos e/ou serviços nesta situação devem ser identificados de forma separada. Atente que, na fatura , devem constar a identificação da empresa prestadora do serviço, a identificação do cliente , o detalhe sobre os bens e serviços faturados , as datas nas quais os bens e/ou serviços foram entregues e as datas em que foram efetuados os pagamentos, anteriores à realização das operações, caso a data não seja a mesma da emissão do documento fiscal. Conheça os benefícios fiscais associados à remodelação de um imóvel Provavelmente não sabia, mas a verdade é que à reabilitação de imóveis podem estar associados vários benefícios fiscais , nomeadamente através da redução ou isenção do IVA, IMI, IMT e IRS , aplicáveis, geralmente, a imóveis situados em Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). A cada benefício, estão associados critérios que lhe passamos a explicar: IVA A taxa mais baixa do imposto, de 6%, pode ser aplicada, de acordo com o Código do IVA, a empreitadas em imóveis localizados em áreas classificadas como ARU e a empreitadas realizadas em imóveis afetos a habitação. IMI No caso do Imposto Municipal sobre Imóveis, a isenção pode durar até 3 anos, no caso em que o imóvel alvo de reabilitação tiver uma idade superior a 30 anos ou estiver localizado em ARU, ficando isento do pagamento do imposto. IMT Tal como acontece com o IMI, com o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis também poderá beneficiar de uma isenção , neste caso, se comprar um imóvel com mais de 30 anos ou que se localize numa ARU, desde que inicie obras de reabilitação no prazo de 3 anos a contar desde a compra e, no caso de o imóvel já estar reabilitado, destinar-se a habitação própria e permanente do proprietário, ou até arrendado para essa finalidade. No caso do IMI e do IMT, os benefícios estão ainda condicionadas pelos níveis do estado de conservação , que têm de apresentar melhorias , bem como uma avaliação positiva e bons requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica. IRS No IRS, são alguns os benefícios associados, sendo que no caso dos encargos com a reabilitação dos imóveis pode haver um desconto do imposto que reduz até 30% das despesas, até ao limite de 500€ caso o imóvel esteja localizado numa ARU e for recuperado nos termos da estratégia de reabilitação – são deduções aplicáveis não só a obras para habitação própria e permanente, mas também a imóveis para arrendamento. Depois, além do desconto, pode deduzir as despesas pagas com obras de manutenção e reabilitação nos imóveis para arrendamento no Anexo F da declaração de IRS , a qual diz respeito a rendimentos prediais, desde que realizadas até 2 anos antes do início do contrato. Finalmente, associado ao IRS, pode obter benefícios gerados pelas mais-valias, desde que o imóvel tenha sido vendido depois das obras de reabilitação, se se localizar numa ARU e tenha uma taxa de tributação autónoma de 5% . Neste caso em concreto, a condição para receber este benefício é que as obras tenham deixado o imóvel num estado de conservação até, pelo menos, 2 níveis acima do que se verificava antes da intervenção, bem como um nível de conservação, no mínimo, Bom. Está pronto para avançar com a remodelação, agora que conhece todos os benefícios, encargos e impostos associados?
Fonte: Freepik Autor: Redação Já lhe tínhamos enumerado, em artigos anteriores, os passos necessários para dar início ao processo de venda de uma casa . Se ainda não leu o artigo anterior, faça-o em “ Primeiro passo para vender casa: o que fazer ?” e descubra exatamente o que o espera. O SUPERCASA Notícias guia-o nesta jornada, explicando-lhe passo a passo tudo o que precisa de saber em cada um dos processos – neste, em concreto, as estratégias que deve adotar para valorizar o seu imóvel. O que deve fazer para valorizar o seu imóvel? Esta será uma das primeiras coisas a fazer antes de avançar com a divulgação do imóvel. Nesta fase, é essencial que adote uma visão crítica do imóvel que está a vender, de forma a compreender exatamente quais são os pontos que podem ser melhorados e quais aqueles que deve utilizar como argumentos fortes na venda. Olhe para o seu imóvel, veja o que poder ser necessário melhorar, e coloque mãos à obra! Não falamos de obras muito complexas ou que lhe exijam um grande investimento, mas sim de pequenas melhorias que farão toda a diferença no momento da divulgação. Ao ter um imóvel envelhecido, mal cuidado, a necessitar de intervenções, menos valor os compradores vão querer dar por ele, pelo que, se quiser um bom retorno da venda, deve ter em conta estas necessidades. Por mais bonita ou confortável que considere a sua casa, um investidor poderá não olhar para ela da mesma forma, pelo que é essencial colocar-se no papel de quem compra e executar o máximo de intervenções possíveis para aumentar o valor justo de venda. 1. Peça ajuda Antes de se iniciar no processo de valorização, caso não saiba exatamente por onde começar, o nosso conselho – e que lhe vai servir para todos os passos ao longo do processo – é contratar a ajuda de um profissional especializado. Esta é a forma mais eficaz para atingir melhores resultados. Um profissional experiente do ramo imobiliário vai saber dizer-lhe exatamente quais são os pontos mais ou menos valorizados por um comprador. Assim, encontre um mediador ou agência imobiliária, agende com eles uma visita ao imóvel, e peça aconselhamento. Sendo que estes profissionais estão munidos de ferramentas próprias, como plataformas que conseguem gerar Análises Comparativas de Mercado , eles serão as pessoas indicadas para lhe dizerem exatamente o que tem de fazer para adicionar valor à sua casa. 2. Melhore a qualidade energética do imóvel Um dos pontos mais apreciados por compradores é a eficiência energética de um imóvel. Vivemos numa época em que as preocupações ambientais são cada vez maiores , existindo um maior cuidado com materiais e equipamentos. Se a sua casa não for propriamente nova, é aconselhável que a melhore do ponto de vista energético, pois acrescentará valor e terá maiores argumentos de venda. Além disso, e porque o certificado energético é um documento obrigatório na venda de um imóvel, terá maiores probabilidades de uma venda mais bem sucedida ao apresentar um documento com bons dados energéticos, passando com distinção na avaliação dos peritos que forem inspecionar a eficiência da casa. Alguns exemplos sobre como pode melhorar a qualidade energética da casa que vai vender: • Coloque janelas eficientes: pode parecer um investimento avultado, mas terá o retorno depois da venda, sendo que esta é uma das intervenções que mais aumenta o valor de um imóvel; • Instale painéis fotovoltaicos: atualmente, através de empresas de energia elétrica, já é possível contratar a instalação destes equipamentos de uma forma acessível e económica, o que aumenta, também, o valor do imóvel. 3. Faça uma limpeza profunda Se for um imóvel que não habita, é extremamente importante que o limpe antes de começar o processo de divulgação. Não quererá fotografias onde a casa parece descuidada, escura ou desarrumada, pois influenciará na qualidade do anúncio da venda e gerará menos interessados. O mesmo se aplica caso seja uma casa onde vive habitualmente. Limpe e organize-a, de forma a parecer luminosa, cuidada e desafogada de muitos objetos – sobretudo objetos pessoais. Assim, antes de apresentar a sua casa ao mundo, colocando-a no mercado, certifique-se de que tem bom aspeto e de que está apelativa, sobretudo num momento imediatamente anterior à visita do mediador imobiliário, que poderá aproveitar para lhe tirar fotografias. 4. Pinturas, arranjos e intervenções O objetivo aqui não é renovar a casa na totalidade, ou investir em grandes alterações, pois à partida, quando está a comprar uma casa, o investidor já terá de parte algum dinheiro para obras deste calibre. Contudo, pequenas pinturas, arranjos e intervenções têm influência no processo de compra. Portanto, se o seu imóvel tiver alguns defeitos ou imperfeições que necessitem de cuidados, é importante que trate deles antes da divulgação da sua casa online. Arranje, por exemplo, aquela torneira que pinga, o soalho que está a levantar, ou pinte as paredes mais manchadas. Embeleze a casa o máximo que puder, não deixando de fora os espaços exteriores – se tiver um jardim, apare a relva, cuide as plantas, desimpeça o caminho e prepare o espaço para receber visitas. E não se esqueça: a fachada do imóvel vai ser o primeiro contacto de um potencial comprador com a sua casa, pelo que é fulcral que cause uma boa impressão! Se seguir estes conselhos, ficará um passo mais perto de um processo célere, fácil e despreocupado! Prepare o imóvel para a venda e, com a ajuda do consultor imobiliário que o acompanha, torne-o num investimento imperdível. E, depois de concluída esta fase, vai avançar para a próxima: colocar o imóvel no mercado. Fique atento aos próximos artigos para descobrir exatamente o que tem de fazer!
Fonte: Freepik Autor: Redação Vender uma casa é uma decisão que, antes de mais, deve ser tomada com peso e medida, considerando que se trata de um processo complexo, moroso e com bastante burocracia associada. Se ainda tem questões sobre se deve ou não avançar com este passo, recomendamos-lhe a leitura do artigo do SUPERCASA Notícias Tem uma casa que quer vender: o que deve ter em conta? , para assim tomar as melhores decisões. Se tem mesmo a certeza da venda da sua casa e já está pronto para avançar, tendo do seu lado toda a informação necessária para prosseguir com a próxima fase, este é o guia que tem de ler para um primeiro passo livre de preocupações. O que deve fazer para vender a sua casa? É normal, nesta fase, sentir alguma desorientação e receio, contudo, se tiver seguido os passos já lhe recomendámos em artigos anteriores, como a divulgação em portais imobiliários, o estudo do mercado e a parceria com profissionais do imobiliário, está no rumo certo para uma venda livre de dores de cabeça. Apesar das habituais burocracias, das quais lhe falaremos mais à frente, e nos próximos artigos desta edição , estes são os passos que deve seguir para um bom procedimento na venda de um imóvel: 1. Arranjar estratégias para valorizar o imóvel 2. Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda 3. Colocar o imóvel no mercado 4. Agilizar visitas ao imóvel e encontrar o comprador 5. Reunir documentação para vender a casa 6. Formalizar o negócio 7. Ajudar o seu comprador com o crédito habitação Vamos então, passo a passo, explicar-lhe cada uma destas etapas. 1. Arranjar estratégias para valorizar o imóvel Olhe para o seu imóvel e veja o que pode ser necessário melhorar, arranjar ou reabilitar. Pequenas intervenções, como uma pintura fresca, pequenos reparos de dados, ou até renovações em divisões estratégicas, podem aumentar o valor da sua casa e aumentar as suas possibilidades de retorno. 2. Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda Depois das intervenções que tiver feito no seu imóvel, certamente o valor de venda do mesmo já não será o mesmo. Portanto, procure obter uma avaliação do seu imóvel, a qual pode pedir no Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no SUPERCASA , ou através dos serviços de uma agência imobiliária. 3. Colocar o imóvel no mercado Nesta fase já deverá contar com a ajuda de uma agência imobiliária , pelo que é importante, junto do consultor que o estiver a acompanhar, que a divulgação tem de passar pelos principais portais imobiliários , redes sociais e através de estratégias de divulgação que destaquem a sua casa e a façam vender mais depressa. 4. Agilizar visitas ao imóvel e encontrar o comprador Prepare-se para deixar estranhos entrarem no seu imóvel à venda. Será inevitável, e o primeiro sinal de que a divulgação está a ser bem-sucedida! 5. Reunir documentação para vender a casa Tenha em ordem todos os documentos necessários , e os quais incluirão escrituras , certificados energéticos , licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Vai poupar tempo quando chegar o momento de formalizar a venda, tendo do seu lado toda a documentação necessária para fazer avançar o processo. 6. Formalizar o negócio Aqui, novamente com a ajuda de um mediador imobiliário , oficializará o primeiro passo da venda, formalizada através da assinatura de um contrato de promessa de compra e venda , onde todos os termos e condições são estabelecidos de forma clara e legalmente vinculativa. 7. Ajudar o seu comprador com o crédito habitação Nesta fase, o seu dever está cumprido e o seu objetivo praticamente finalizado . Contudo, poderá facilitar a vida ao seu comprador ajudando-o com a obtenção de um crédito habitação, disponibilizando-lhe todos os documentos ou informações solicitadas pelo banco para esta contratualização . Estará a ajudar-se a si mesmo, visto que acelerará o processo de venda. Estes são os passos básicos que deve seguir para conduzir a um processo de venda simplificado e eficaz . Ao longo das próximas semanas, descubra em profundidade outras informações valiosas que serão fundamentais na venda da sua casa, como a documentação necessária, os custos associados e os tempos de espera que terá pela frente. Fique connosco e finalize a sua venda com o máximo sucesso!
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Ninguém disse que gerir um negócio seria fácil . É necessária vocação , espírito de empreendedorismo, capacidade para lidar com obstáculos e adversidades , bem como uma boa dose de disciplina e criatividade . Sobretudo para um gestor que esteja agora a começar, podem parecer confusos estes processos de iniciação, com tudo o que envolvem, e que nem sempre parecem ter um fim à vista. Contudo, o SUPERCASA Notícias está aqui para o ajudar , começando por o introduzir a 5 termos de empreendedorismo que deve mesmo compreender. E se está ligado ao mercado imobiliário, sendo o gestor de uma agência ou trabalhando a título individual, estes cinco termos serão ainda mais importantes, pelo que lhe propomos soluções e atalhos para dar resposta às preocupações com que se poderá deparar. 1. Break-Even Em português, “ponto de equilíbrio” , será talvez o ponto mais importante e com o qual deve iniciar a sua gestão. Pressupõe, como o nome indica, um equilíbrio entre custos e lucros, o qual deve ser mantido para conseguir crescer e fazer o máximo de lucro possível. Todos sabemos que o mercado imobiliário é extremamente volátil, sendo necessário bastante esforço e trabalho para conseguir angariar não só imóveis para manter em carteira, como clientes compradores que invistam no que tem para lhes oferecer, podendo, daí, receber a sua comissão e manter o seu negócio estável e lucrativo. Para o ajudar na gestão de comissões , partido do princípio que terá uma agência com mais colaboradores, será interessante experimentar plataformas de gestão que lhe permitam não só uma gestão de comissões automática, bem como a faturação de toda a empresa , sem a necessidade de adquirir serviços adicionais, sem preocupações acrescidas, com a máxima facilidade e uma eficiência brutal – com a vantagem de poderem estar integradas no seu CRM. O eGO Real Estate permite-lhe esta otimização, apresentando mais-valias imprescindíveis para uma gestão bem sucedida. 2. Elevator-pitch Porque uma boa ideia tem de vir acompanhada de um bom discurso, o elevator-pitch significa a capacidade de apresentar, de forma rápida e clara, uma ideia, quer a investidores, quer a clientes . Poderá aplicar este método com os seus potenciais clientes, passando-lhes mensagens rápidas e eficazes por via de mailshots , vídeos curtos ou micro-sites desenhados especificamente para os atrair e fazer voltar as suas atenções para aquilo que tem a dizer. Como pode fazer isto? O ideal será com recurso a um bom módulo de campanhas , que lhe permita criar comunicação tão eficaz que o vai fazer poupar tempo e recursos. Encontra esta funcionalidade no eGO Real Estate , que além das ferramentas de faturação das quais lhe falámos acima, é dotado de soluções que lhe proporcionam micro-sites para os imóveis que tem à venda, folhetos personalizados , envio de mailshots , e divulgação dos seus imóveis diretamente nas redes sociais . 3. MEI (Micro empreendedor individual) Este é o termo que tem de conhecer caso esteja a trabalhar por conta própria e a título individual. Sendo um consultor imobiliário, a concorrer num mercado competitivo feito de grandes agências, é importante estar munido de estratégias poderosas e que possam ajudá-lo a fazer frente aos grandes “tubarões”. Para isso, aconselhamo-lo a procurar parceiros fortes, com soluções completas e que cheguem um pouco a todos os segmentos do negócio, como é o caso do eGO Real Estate, que tem planos específicos para consultores e que pode utilizar a seu favor . Outra plataforma muito importante, e que o poderá ajudar na angariação imobiliária, é o Infocasa – As Minhas Rotas , permitindo-lhe receber alertas dos novos imóveis que entram no mercado e ficar sempre um passo à frente da concorrência. 4. Networking O network é extremamente importante para quem procura vingar na sua área, ter um negócio bem-sucedido e estar à frente das tendências e dos últimos acontecimentos. Isto implica uma boa rede de contactos e conexões que tem de nutrir e alimentar, mas a base será esta: ter presença online. A internet exerce atualmente um grande peso na forma como são estabelecidas conexões e parcerias, sendo, ao dia de hoje, o meio mais forte e eficaz de network. Por isso, se é gestor de uma agência imobiliária ou é gestor da sua própria carteira de imóveis, aquilo que deve fazer, para começar, é estar presente nos principais portais imobiliários. Não escolha um portal imobiliário qualquer, ou aqueles que pensa que lhe podem trazer retorno e depois falham na execução. Opte pelos portais imobiliários mais fortes do mercado, aqueles sobre os quais ouve falar nos meios de comunicação, como a rádio, e aqueles aos quais reconhece notoriedade e histórico . Escolha o SUPERCASA e o CASASAPO , dois portais que darão visibilidade aos seus anúncios e aumentarão as suas skills de network quando conjugados com outras soluções, as quais já aqui mencionámos neste artigo, como a estratégia de comunicação através do eGO Real Estate. Gostava de experimentar? Clique aqui . 5. ROI (Retorno sobre investimento) O ROI, ou Retorno sobre o investimento, é uma métrica financeira que deve considerar para alcançar o máximo retorno possível , pois estará a calcular o dinheiro gasto e o dinheiro aplicado a investimento. Trocado, por miúdos, este conceito permitir-lhe-á saber quanto dinheiro a sua empresa ganha com cada investimento realizado. Pode parecer irrelevante, mas é uma estratégia de empreendedorismo fulcral para o sucesso financeiro da sua empresa , e que deve entender para crescer no mercado. E como pode calcular? Basta subtrair os ganhos obtidos com o investimento inicial e, de seguida, dividir esse mesmo resultado pelo investimento ROI = (Ganho obtido – Investimento Inicial) / Investimento inicial Assim, compreenderá que todos os investimentos que fizer terão impacto nos seus lucros , pelo que é importante escolher bons investimentos, com garantia de retorno, e que o possam ajudar a crescer e a expandir o seu negócio. Depois de tudo o que já lhe explicámos neste artigo, ainda tem dúvidas sobre onde deve investir? Escolha o parceiro certo para o seu negócio imobiliário – aquele que lhe dará diversas soluções e funcionalidades, úteis e imprescindíveis na gestão diária das burocracias e estratégias de comunicação dos seus produtos. Invista em plataformas com garantia de qualidade e de retorno, como o eGO Real Estate e os portais imobiliários SUPERCASA e CASASAPO . Leia também: Tem um negócio? Conheça 3 tendências de marketing
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Vivemos numa era digital, onde as visitas virtuais ganham cada vez mais relevância , principalmente no setor imobiliário. Esta tecnologia permite a potenciais compradores explorar imóveis de forma imersiva e conveniente, facilitando o processo de venda dos imóveis. Apesar dos avanços tecnológicos, existe ainda a perceção de que as visitas virtuais estão reservadas apenas para especialistas em tecnologias . Neste artigo do SUPERCASA Notícias , vamos desmistificar este conceito, fornecendo dicas práticas e acessíveis para criar a sua própria visita virtual. O que precisa para criar uma Virtual Tour? Criar uma virtual tour é simples, apenas necessita de 3 elementos-chave: • Câmara 360º • Tripé • App Virtual Tour Com a App eGO Virtual Tour instalada no seu telemóvel, consegue controlar a câmara 360º, captar as imagens, visualizá-las e transportá-las para o CRM eGO Real Estate de forma simples e em poucos cliques. Dicas para realizar uma visita virtual bem sucedida 1. Prepare o imóvel O primeiro passo para ter uma visita virtual de qualidade passa por realizar o home staging , ou seja, tornar o imóvel mais atraente e apelativo para potenciais compradores ou inquilinos. Assim, é importante: • Abrir todas as janelas e portas e acender as luzes; • Limpar o imóvel; • Remover todos os objetos pessoais; • Reparar e renovar o que for necessário para melhorar o aspeto do imóvel. Todos estes elementos são essenciais à experiência das visitas virtuais, e facilitam a que o potencial cliente se imagine a viver no imóvel. 2. Planeie a sequência antes de iniciar Planeie a visita virtual como se de uma visita presencial se tratasse. Deve procurar traçar um percurso natural para que as imagens tenham uma sequência lógica quando o cliente estiver a visualizar a visita virtual. Lembre-se que deve captar vários pontos de cada divisão , assim como verificar que posiciona a câmara num local sem obstruções. 3. Monte o equipamento Para iniciar a captação de imagens do imóvel, é necessário colocar a câmara 360º no tripé, sendo muito importante que ajuste a altura do tripé a 150 cm de altura a contar a partir da lente da câmara até ao chão. Este fator é muito importante, pois permite que as imagens sejam captadas a uma altura semelhante àquela que o potencial comprador iria visualizar o imóvel presencialmente , aumentando o realismo da visita virtual. 4. Capte as imagens Depois de definir a sequência que quer seguir, apenas precisa de captar as imagens: • Se o imóvel tiver escadas, tire uma foto no início, nos patamares intermédios e no fim das escadas para manter a continuidade; • Ao entrar numa nova divisão, certifique-se que coloca a câmara à frente da porta e não debaixo da mesma; • Mantenha a visibilidade entre fotos, deve conseguir ver sempre um ponto que tenha fotografado anteriormente; • Siga a ordem natural como se fosse uma visita presencial; • Mantenha sempre a câmara virada na mesma direção em todas as fotos. 5. Escolha o melhor serviço de visitas virtuais Para ter visitas virtuais de qualidade, é essencial escolher o serviço certo. Com o Virtual Tour , consegue ter visitas virtuais de qualidade sem esforço. Apenas numa única visita ao imóvel, vai conseguir captar todas as imagens que precisa para o divulgar! O Virtual Tour dá-lhe fotografias 360º e fotografias de alta qualidade para partilhar com os seus clientes. O melhor? Não precisa de qualquer conhecimento técnico , apenas de captar as imagens, e a equipa especializada do Virtual Tour vai editá-las e construir toda a visita por si! Com estas dicas em mente, criar a sua própria Virtual Tour torna-se uma tarefa acessível e gratificante, proporcionando uma experiência envolvente para potenciais clientes! Clique aqui para experimentar
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Angariar novos imóveis que entram no mercado pode parecer uma missão impossível, mas tendo as ferramentas certas, é muito mais simples. Se somar a isso o facto de conseguir automatizar este alerta , receberá novos imóveis no e-mail todos os dias, sem esforço. Se ainda não o faz, veja as dicas abaixo sobre como e onde obter alertas de forma fácil. Seja o primeiro a angariar novos imóveis de forma simplificada! Onde obter? É possível receber no seu e-mail diariamente (ou semanalmente) uma listagem com os novos imóveis de particulares (FSBO – for sale by owner), de profissionais e da banca que entram no mercado. Desta forma, fica muito mais fácil angariar os imóveis do seu interesse. É possível fazê-lo através da plataforma de metasearch de imóveis Infocasa . Esta é uma plataforma que reúne de forma completa toda a informação disponível online sobre todo o tipo de imóveis (profissionais, particulares, nova construção e banca). Se pretende acompanhar o que se passa no mercado imobiliário, fazer relatórios comparativos de mercado e aumentar a sua carteira de imóveis, esta é a plataforma certa. Tem ainda o bónus de o Infocasa estar integrado com o CRM imobiliário eGO Real Estate , o que lhe permite converter os imóveis em possíveis oportunidades de negócio diretamente no CRM, sem perder mais tempo. Como obter? Ao iniciar sessão na plataforma Infocasa, basta fazer a pesquisa do tipo de imóveis que pretende, selecionando os filtros de pesquisa disponíveis: Distrito Concelho Freguesia Zona Tipo de imóvel Venda ou arrendamento Quartos Preço Casa de banho Área Área do terreno Piso Pontos de interesse Certificado energético Estado Se pretender, também é possível pesquisar no mapa e desenhar a área que lhe interessa. Desta forma, consoante a zona que selecionar, a pesquisa irá devolver os imóveis de acordo com os filtros de pesquisa que indicou. Após concluir a pesquisa de imóveis, pode selecionar o botão “criar alerta” e definir um nome para este alerta de pesquisa, e clicar em “criar alerta” para o mesmo ficar guardado. Automaticamente, passará a receber este alerta no e-mail com que iniciou sessão, de forma diária ou semanal (consoante a opção que escolheu). Pode criar quantos alertas quiser, e até um específico para cada tipo de imóvel: particular, profissional, nova construção e banca. Por exemplo, é possível receber 3 alertas diários de novos imóveis por e-mail: um de particulares, um de profissionais e um da banca. Se pretender, a qualquer momento pode clicar em “alertas” para editar os seus alertas ou mesmo apagar e criar novos. Se pretender mudar a frequência temporal (diária, semanal ou nunca), só tem de clicar em “preferências” e selecionar a opção que lhe convém. Criar alertas de novos imóveis que entram no mercado é muito simples e facilita o seu trabalho diário na angariação. Se tiver interesse em poupar tempo e ser o primeiro a angariar, usando as ferramentas certas, clique aqui .
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Quando publica um anúncio de um imóvel , há vários fatores que influenciam se este vai estar bem posicionado ou não. Isto impacta a visibilidade que o mesmo terá junto de potenciais interessados. Abaixo, descubra como pode melhorar o rendimento dos seus anúncios no portal SUPERCASA . Como funciona? Após publicar o anúncio do imóvel (válido para apartamento ou moradia) , o rendimento é medido semanalmente, através da comparação com dados de imóveis semelhantes na natureza, negócio, tipologia, estado e localização (se inclui freguesia) e da mesma zona. Esta medição é feita através das visitas e contactos por e-mail (leads) que esse anúncio recebeu nos últimos 7 dias, e é atualizada semanalmente. Em que se baseia? Depois da comparação com os imóveis semelhantes, pode avaliar se precisa de melhorar o rendimento do seu anúncio pela seguinte escala: Muito baixo: o volume de cliques e de contactos gerados são inferiores em mais de 50%, quando comparado a imóveis semelhantes; Baixo: o volume de cliques e de contactos gerados são inferiores até 50%, quando comparado a imóveis semelhantes; Médio: o volume de cliques e de contactos gerados são superiores até 50%, quando comparado a imóveis semelhantes; Alto: o volume de cliques e de contactos gerados são superiores a 50%, quando comparado a imóveis semelhantes; Muito alto: só se aplica quando o anúncio tem destaques ativos ou serviços multimédia, quando comparado a imóveis semelhantes. O ideal é que o rendimento do seu anúncio esteja acima de 50% , para um melhor posicionamento e, consequentemente, maior visibilidade. Quanto mais perto dos 100%, melhor. Como melhorar? Tendo em conta os pontos acima, deve investir também em 3 pontos importantes: 1. Qualidade Preencha sempre da forma mais completa possível com os 5 critérios de qualidade: Insira a morada completa e respetiva georreferenciação e que inclua a freguesia; Defina a descrição essencial (mais de 100 caracteres) com as características mais importantes; Escreva títulos curtos e diretos; Adicione, pelo menos, 20 fotos com legendas da respetiva divisão; Associe vídeos e visitas virtuais (no portal SUPERCASA não são aceites vídeos institucionais e/ou de fotogramas); E não se esqueça do certificado energético . É interessante, também , adicionar a planta do imóvel, bem como folhetos. 2. Preço Coloque sempre o preço do imóvel, uma vez que o SUPERCASA não exporta imóveis sem preço. Esta informação prevalece para um bom posicionamento. 3. Destaques e multimédia Ao adicionar vídeos e visitas virtuais , vai melhorar muito o posicionamento do anúncio do imóvel. Se complementar o anúncio com destaques de posicionamento ou de cor também será um ponto extra para obter melhores resultados. Se ainda não divulga os imóveis no SUPERCASA , clique aqui e venha experimentar. Leia mais sobre: Landing Page Imobiliária: descubra como pode ser uma mais-valia , Vender em Portais Imobiliários: 3 motivos essenciais
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Após a turbulência da pandemia, o mercado imobiliário está a adaptar-se a uma nova realidade , impulsionada por tecnologias inovadoras como o Virtual Tour . As visitas virtuais ganharam destaque na mediação imobiliária, oferecendo uma abordagem interativa e imersiva para potenciais clientes compradores e proprietários. Embora não substituam completamente as visitas presenciais, as visitas virtuais são, cada vez mais, um elemento essencial em todas as fases dos negócios imobiliários, seja angariação, venda ou arrendamento. O que são visitas virtuais? As visitas virtuais são uma maneira interativa de explorar imóveis através do uso de tecnologia avançada , como imagens em 360°. Por meio dessas visitas, os interessados podem examinar todos os detalhes de uma propriedade como se estivessem lá pessoalmente , utilizando apenas um computador, tablet ou smartphone . Vantagens das visitas virtuais no mercado imobiliário 1. Eficiência de tempo e recursos Para muitos agentes imobiliários, as visitas virtuais tornaram-se uma ferramenta essencial. Ao reduzir o número de deslocações necessárias, os agentes podem atender a uma demanda maior com menos esforço. Por exemplo, de uma lista de quarenta solicitações, apenas cinco visitas presenciais são necessárias, permitindo um uso mais eficiente do tempo e recursos. 2. Leads mais qualificadas Com as visitas virtuais, os potenciais compradores podem esclarecer todas as suas dúvidas antes mesmo de visitar pessoalmente o imóvel , eliminando visitas por simples curiosidade e tornando as visitas presenciais mais direcionadas e produtivas. 3. Acelera o processo de venda ou arrendamento As visitas virtuais ajudam a qualificar os clientes de forma mais eficaz . Ao apresentar os imóveis de forma detalhada e realista, os potenciais compradores chegam mais preparados e prontos para fazer propostas, reduzindo o tempo necessário para fechar negócios. 4. Facilidade de uso e baixo custo Anteriormente considerada uma tecnologia cara e complexa, as visitas virtuais agora estão acessíveis a todos os agentes imobiliários. Com o Virtual Tour tem acesso a ferramentas intuitivas e automatizadas, que lhe permitem criar visitas virtuais de alta qualidade sem ser um especialista, a um baixo custo. 5. Aumenta o alcance geográfico Ao apresentar imóveis através de visitas virtuais, os agentes podem alcançar uma audiência global instantaneamente. Isso é especialmente útil para atrair clientes internacionais , que podem visualizar as propriedades no conforto das suas casas, preparados para tomar decisões de compra. 6. Aumento da produtividade Com a capacidade de criar visitas virtuais em menos de uma hora, os agentes podem otimizar o seu tempo e recursos e aumentar a sua eficiência e produtividade. 7. Construção de confiança e recomendações As visitas virtuais não apenas impressionam os clientes, mas também ajudam a construir confiança e aumentar a recomendação boca a boca, fortalecendo a reputação do agente e da agência imobiliária. Com todas estas vantagens, as visitas virtuais estão rapidamente a transformar-se numa tecnologia indispensável no arsenal dos agentes imobiliários modernos, impulsionando o mercado para novos patamares de eficiência e conveniência. Ficou curioso? Clique aqui para saber mais sobre o Virtual Tour
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Se anteriormente o primeiro contacto com as propriedades era presencial , hoje em dia os investidores procuram alternativas para conhecer os imóveis sem terem de se deslocar, tornando a tecnologia das visitas virtuais no novo aliado dos mediadores imobiliários. A adoção de soluções inovadoras é crucial para impulsionar o sucesso dos seus negócios. Como tal, o SUPERCASA Notícias compilou a lista dos 6 motivos incontornáveis para criar visitas virtuais para os seus anúncios de imóveis. 1. Crie conteúdo profissional Atualmente, as soluções que existem no mercado das visitas virtuais nem sempre possibilitam a criação de visitas para vários imóveis. O Virtual Tour vem apresentar uma solução fácil e acessível, disponibilizando planos adaptados às necessidades de cada empresa , que lhe permitem criar visitas virtuais para todos os seus imóveis, a um baixo custo: • Destaque-se com conteúdo profissional; • Dê mais credibilidade e profissionalismo à sua agência, e ao imóvel em questão. 2. Melhore o posicionamento Anúncios de imóveis que incorporam visitas virtuais têm um melhor posicionamento orgânico nos portais imobiliários: • Consiga mais visibilidade e destaque ; • Atraia potenciais clientes compradores de forma eficaz. 3. Acelere o processo de venda Proporcione visitas virtuais a qualquer hora , permitindo que potenciais clientes explorem os imóveis antes mesmo do primeiro contacto: • Agilize o processo de venda; • Obtenha pedidos de contacto mais qualificados; • Ganhe tempo . 4. Seja a primeira escolha do proprietário Diferencie-se no mercado utilizando conteúdo inovador. As visitas virtuais não só cativam potenciais compradores, como também atraem proprietários que desejam destacar as suas propriedades de forma única , tornando-o na primeira opção no momento da escolha do agente imobiliário. 5. Esteja um passo à frente Não perca a oportunidade de se destacar da concorrência. Ofereça aos seus clientes uma experiência única e imersiva, demonstrando que é inovador e está a par das últimas tendências do setor imobiliário. 6. Seja mais eficiente Reduza deslocações desnecessárias e aumente o seu alcance. Com as visitas virtuais, poderá dedicar mais tempo a trabalhar a próxima angariação, otimizando a eficiência operacional e maximizando o potencial dos seus negócios. As visitas virtuais são uma ferramenta indispensável para profissionais do ramo imobiliário que se procuram destacar, oferecer uma experiência única aos seus clientes e otimizar os seus processos de venda. Com o Virtual Tour pode criar visitas virtuais para todos os seus imóveis de forma simples: • Instale a aplicação ; • Capte as imagens do imóvel; • Uma equipa especializada irá montar a visita virtual por si! Ficou curioso? Clique aqui para saber mais.
Fonte: Freepik Autor: Redação Se está à procura de novas formas de promover os seus imóveis e atrair mais clientes para a sua carteira, criar planos de marketing imobiliário pode ajudá-lo a atingir este objetivo. Cada cliente tem preferências e necessidades diferentes, o que torna a criação de comunicação uma tarefa mais complexa, no entanto, também lhe permite criar planos de marketing imobiliário personalizados . Isto permite-lhe estabelecer relações duradouras com os seus clientes, fortalecer a sua presença no mercado e conquistar resultados mais favoráveis. O SUPERCASA Notícias dá-lhe a conhecer algumas estratégias para que consiga criar bons planos de marketing imobiliário personalizados para os seus clientes. 1. Necessidades dos clientes Para conseguir criar um bom plano de marketing, primeiro é essencial conhecer as necessidades dos seus clientes. Como tal, procure marcar uma reunião para discutir quais os objetivos de venda ou arrendamento, quais os valores desejados, o prazo e os requisitos que necessita de atingir para avançar com o negócio e, assim, criar a base do seu plano. Reúna todas as informações do seu cliente, pois só assim conseguirá compreender as suas expectativas e atingi-las. Não se esqueça de que pode e deve utilizar um CRM imobiliário para facilitar a gestão de todos os dados. 2. Análise Comparativa de Mercado (ACM) Para clientes proprietários, a Análise Comparativa de Mercado é essencial para conseguir reunir todas as informações necessárias para maximizar o sucesso da venda do imóvel. Com o Infocasa , tem acesso à maior base de dados a nível nacional, permitindo-lhe gerar análises comparativas que consegue facilmente apresentar ao seu cliente com uma visão ajustada do mercado e estipular o valor mais adequado para a venda do imóvel. Ao reunir todos os dados , consegue desenvolver estratégias de marketing mais assertivas, destacando os elementos que realmente diferenciam o seu imóvel para atrair mais clientes. 3. Exposição do Imóvel A forma como apresenta o imóvel ao público é crucial para definir o nível de interesse dos seus clientes e a probabilidade de sucesso dos seus negócios. Para dar a conhecer a sua carteira de imóveis, são vários os elementos que pode utilizar. Recorde-se que, quanto mais completa estiver a informação do seu imóvel, aliada a diversos tipos de conteúdo, mais facilmente o seu imóvel será visualizado. Estas são algumas opções de formatos que pode utilizar quando estiver a planear a sua estratégia de marketing: • Fotografias HD; • Vídeos da propriedade; • Plantas; • Visitas Virtuais . Não se esqueça de destacar as características diferenciadores do imóvel ao criar os diferentes tipos de conteúdo, como vistas panorâmicas e espaços amplos, e manter o imóvel limpo, organizado para que este seja mais atrativo. 4. Divulgação do imóvel Independentemente de se tratar da venda ou do arrendamento de imóveis, é crucial adotar uma abordagem abrangente na divulgação para atingir um amplo espectro de potenciais clientes. Explorar diversos canais de divulgação permite-lhe expandir o alcance e aumentar significativamente a visibilidade da propriedade. Para tal, considere a divulgação por meio de anúncios em motores de busca, nas redes sociais , no site da imobiliária e em portais imobiliários nacionais . Ao utilizar uma variedade de meios, a eficácia da divulgação é potencializada, proporcionando uma maior oportunidade de atrair interessados e otimizar as probabilidades de concretizar a venda ou locação do imóvel . Continue atento aos temas que o SUPERCASA Notícias lhe traz todos os dias e concretize mais vendas!
Fonte: Freepik Autor: Redação Todas as oportunidades que possam gerar negócios num determinado serviço ou produto de uma empresa são chamadas leads , e funcionam como canal direto entre o prestador de serviços e o potencial cliente interessado , que procura saber mais sobre o produto ou tem interesse em adquiri-lo. No mercado imobiliário, o principal objetivo de uma agência ou mediador é captar leads , que se traduzem em pedidos de visita ou interesse no imóvel divulgado, sendo importante saber como captá-las e, posteriormente, convertê-las em vendas. Um potencial cliente que gere lead deve ser visto como uma oportunidade de negócio imediata, que poderá não só gerar uma venda, mas fidelizar-se junto da agência ou consultor, mediante a forma como é trabalhada a sua relação inicial com ele e estabelecidas as metas para o negócio. Descubra tudo acerca de como funciona esta forma de captação de novos negócios e concretize mais vendas! Lead: a primeira etapa para a conversão É importante estratificar todas as fases do seu negócio, que no setor imobiliário passam, em concreto, pela prospeção, angariação, mediação, venda e acompanhamento. Um bom mediador ou agência imobiliária têm definidas as estratégias para cada uma destas etapas, que não só servem diferentes propósitos como podem alterar o rumo do negócio a ser feito. Antes de converter as leads de um potencial cliente, é extremamente importante começar pela atração dos mesmos, através de campanhas de marketing , newsletters , divulgação em redes sociais ou comunicação específica que inclua botões call-to-action (pedido de ação), que levem o público a clicar, a pedir mais informações para que se transformem rapidamente numa oportunidade de negócio. É importante ter em consideração três fatores para conseguir resultados de sucesso: definir o seu público-alvo, definir os locais e pontos onde poderá introduzir botões call-to-action para levar o potencial cliente a gerar interesse, e definir um planeamento estruturado com toda a comunicação que poderá enviar nas variadas fases de conversão. A importância de definir o público-alvo Antes de criar qualquer tipo de comunicação para os seus potenciais clientes é importante perceber exatamente para quem está a comunicar (o que está a vender e a quem?) , como será feito o diálogo junto dos potenciais clientes que manifestam interesse (como pode convertê-lo a cliente?) e se está a acertar no seu target (a sua comunicação está a atingir o seu público-alvo?). Na lead imobiliária é importante ter por base dois tipos: as leads de compra e as leads de venda. Um potencial cliente que esteja à procura de imóveis não será o mesmo potencial cliente que procura vender o seu imóvel, mas estes dois tipos são potenciais de negócio para qualquer agência ou mediador, apesar das suas especificidades serem totalmente opostas. Para todos os efeitos, um cliente proprietário poderá ser mais rentável do que um cliente que quer comprar uma casa, pelo potencial de comissões que estará a angariar, mas ambos são tipos de clientes extremamente importantes, que alimentam o negócio, e é importante saber como tratá-los no momento da conversão. Capte leads diretamente para o seu CRM Um dos pontos mais importantes no que diz respeito às leads e respetivo tratamento das mesmas é a importância da sua promoção, que deve ser efetuada rapidamente para não deixar perder a oportunidade de negócio. Uma das formas mais eficazes para conseguir este tratamento em tempo útil é recebê-las todas numa única plataforma, como no seu CRM, por exemplo, e assim ter uma ideia de quantas leads recebe por dia e a possibilidade de as trabalhar no rescaldo da sua criação, captando mais oportunidades de negócio. O CRM de gestão imobiliária eGO Real Estate permite esta otimização, podendo não só receber todas as leads num único local , quer sejam provenientes de portais imobiliários ou de outros meios, quer fazer o acompanhamento das oportunidades de negócio que cria, promovendo uma maior organização e conhecimento do negócio que pode concretizar. Terá à sua disposição várias outras ferramentas que pode utilizar neste sentido, como a possibilidade de criar campanhas ou a gestão de comissões, numa fase posterior à venda. Promova mais oportunidades de negócio para si ou para a sua agência e destaque-se face aos seus concorrentes! Ficou interesso no CRM eGO Real Estate? Clique aqui
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. 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Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara