Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados apresentados esta quinta-feira, 14 de março, pelo Banco de Portugal (BdP) revelam ter aumentado no número de estrangeiros a obter empréstimos habitação, representando, agora, mais de 10% do total atribuído no ano passado. Apesar de no total de mutuários com novos créditos para a compra de casa os devedores estrangeiros terem crescido , passando de 9,5% em 2022 para 11,7% em 2023, o montante concedido foi menor , totalizando 1,2 milhões de euros, o que representa um decréscimo de cerca de 6% face ao ano anterior. No total, foram financiados cerca de 10 mil milhões de euros para a aquisição de casa, o que representa uma queda de 24% quando comparado com os números de 2022, explicada com a forte subida das taxas de juro nos créditos habitação. Quanto às nacionalidades que se destacam na obtenção de novos créditos habitação estão os brasileiros , com 28% do montante concedido, os ingleses , com 9% e os americanos , representando 6%. Mantenha-se a par de toda a atualidade com o SUPERCASA Notícias
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Investir um imóvel é algo com que inevitavelmente se poderá deparar caso ainda não tenha adquirido a sua primeira habitação própria e permanente, ou esteja à procura de novos potenciais investimentos. O imobiliário é sem dúvida um dos setores com mais rentabilidade, pelo comprar uma casa poderá, a longo prazo, transformar-se numa boa opção. Optar por comprar nova construção, neste âmbito, é por si só uma escolha vantajosa, pois haverá maior potencial de valorização de um imóvel novo do que um já mais antigo , o qual provavelmente necessitará de obras, intervenções ou reabilitação estrutural. Ao comprar um imóvel novo, não terá estes problemas, sendo-lhe oferecida a garantia de qualidade no momento da compra. Assim, se tem interesse neste tipo de investimento e anda à procura das melhores opções à venda no mercado , consulte as seis sugestões de imóveis que o SUPERCASA trouxe hoje para si , veja as fotografias, visitas virtuais e vídeos dos imóveis, e peça para agendar a sua visita caso algum destes lhe salte à vista! Apartamento T0+1 em Campanhã, Porto - 211.000€ Apartamento T1 em Oeiras, Lisboa - 299.000€ Apartamento T2 no Porto - 370.000€ Apartamento T2 em Santa Maria Maior, Lisboa - 500.000€ Apartamento T2 no Porto - 854.000€ Apartamento T3 em Olhão, Algarve - 1.340.000€ E se quer descobrir outros tipos de imóveis, consulte Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade ou Quer comprar uma casa com jardim? O SUPERCASA tem
Fonte: Freepik Autor: Redação Quer seja para comprar ou vender, o certificado energético é dos documentos que terá de ter sempre em conta se estiver a pensar transacionar um imóvel, estando ligado, de forma intrínseca, ao desempenho energético do mesmo, e apresentando-se como um documento fundamental em qualquer uma das transações. A apresentação deste certificado é, aliás, obrigatória por lei, pelo que hoje, neste artigo do SUPERCASA Notícias , explicamos-lhe exatamente tudo o que tem de saber, como funcionam os Sistemas de Certificação Energética (SCE), quando deve apresentar os documentos necessários, os tipos de avaliação e as respetivas vantagens , bem como o que pode acontecer caso incorra em incumprimento. Quais são as obrigações legais para Proprietários e Mediadores Imobiliários? Conforme estipulado pelo Decreto-Lei 118/2013 de 20 de agosto, estão obrigados a cumprir as obrigações específicas da indicação da classificação energética todos os proprietários de um imóvel , ficando estes também responsáveis por indicar aos mediadores imobiliários a classificação do imóvel e respetiva documentação. Ficam ainda responsáveis por entregar uma cópia, ou o original do Certificado Energético, nas situações em que há a celebração de: • contrato de promessa de compra e venda do imóvel; • contrato de locação. O não cumprimento destas obrigações está sujeito ao pagamento de coimas monetárias. Da parte das agências e consultores imobiliários, devem incluir as informações sobre a classe energética do imóvel nos seus anúncios de venda ou arrendamento, de forma a evitar multas consideráveis e anúncios com baixa qualidade. O que é o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE)? Este é um instrumento com diretrizes legislativas da União Europeia, implementadas em Portugal, com um papel fundamental na valorização da eficiência energética e na promoção de energias sustentáveis dos edifícios. Estabelece uma ligação entre as políticas de eficiência energética definidas pela regulação europeia, os agentes do mercado e os compradores/proprietários . Assim, contemplado no SCE, está o Certificado Energético, um documento que, tal como o próprio nome explica, avalia a eficiência energética do edifício, certificando-o com uma classificação que pode variar entre A+, A, B, B-, C, D, E e F , da maior para a menor classificação de eficiência. Como funciona a Certificação Energética? Elegível em edifícios ou frações autónomas, no âmbito do SCE, os certificados energéticos são obrigatórios por lei em todos os edifícios, novos ou antigos, sempre que sejam colocados à venda ou no mercado de arrendamento , mas também em edifícios que estejam a ser alvo de reabilitação ou intervenções, e cujo valor seja superior a 25%. De acordo com a ADENE – Agência para a Energia e o seu Guia SCE , qualquer edifício “a construção coberta, com paredes e pavimentos, destinados à utilização humana” tem de estar abrangido por uma certificação energética, quer seja “composto por um ou vários corpos, como acontece, por exemplo, no parque escolar, hospitais, empreendimentos turísticos, entre outros” . No documento de certificação energética de um imóvel, vai encontrar: • a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente (A+); • informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo da energia; • medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e melhorar o conforto e a saúde dos residentes/habitantes do imóvel; • indicação de benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis, quando disponíveis. A grande vantagem deste documento é a valorização imediata que ele confere ao imóvel, sendo que terá uma análise do tipo de consumo, vantagens e desvantagens do mesmo, indicação de melhorias, e características estruturais , que farão toda a diferença no momento da venda ou aquisição da casa. Mas existem outras. Vantagens do Certificado Energético Tal como lhe dissemos acima, este é um documento que valorizará bastante a sua casa, contudo, não é a única vantagem: • através do certificado, passa a conhecer bem melhor o imóvel , quer a nível estrutural, quer a nível dos consumos energéticos que ele terá; • fica a saber como pode reduzir o consumo e os gastos de energia , de forma permanente e eficiente; • sabe exatamente quais as implicações diretas no conforto e saúde , se existirem; • indica melhorias personalizadas conforme o desempenho energético, de forma a reduzir consumos; • fica com acesso a benefícios financeiros e fiscais , que lhe passamos a explicar abaixo. Benefícios financeiros e fiscais do Certificado Energético Uma casa com uma classe energética mais alta vai ser mais competitiva no mercado face a uma com uma classificação mais baixa.. Contudo, é também uma mais-valia a nível financeiro e fiscal, permitindo aceder a melhores taxas na implementação das medidas de melhorias indicadas no documento. Os benefícios fiscais com mais impacto na sua carteira serão a devolução do valor do IMT (Imposto Municipal sobre Transmissão de Imóveis) se proceder à reabilitação da casa, e para o qual poderá obter mais informações na sua Junta de Freguesia ou Câmara Municipal, mas também uma redução do valor da taxa municipal de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), sobre a qual se pode informar, também, no seu município. Outro dos grandes pontos positivos, a nível financeiro, do certificado energético, é a obtenção da isenção de taxas municipais quando é concretizada a reabilitação de um prédio urbano objeto de reabilitação urbanística, bem como a isenção da taxa de emissão na reemisão de novo Certificado Energético , depois das melhorias implementadas. O que é avaliado num Certificado Energético, quem procede à avaliação e onde pode pedir? A avaliação é feita e emitida por Peritos Qualificados independentes , que vão avaliar a instalação de vidros duplos, os reforços do isolamento e a existência de equipamentos eficientes , entre outros. Para solicitar esta avaliação deve pedir orçamentos a vários peritos qualificados com atividade na sua zona ou área de residência, sendo importante pedir a vários para encontrar aquele que lhe fará o melhor preço e, encontrado o profissional avaliador, reúna os documentos necessários e facilite o acesso a todos os espaços da casa, aquando da avaliação. No final, peça a versão prévia do certificado e confira os dados constantes no documento , de forma a confirmar que tudo se encontra correto antes da emissão definitiva. Quanto custa uma Certificação Energética? Os valores vão variar conforme se trate de um edifício de habitação ou de um edifício para comércio e serviços, sendo que o custo da emissão estará sempre associado a duas variantes: 1. Honorários do Perito Qualificado (PQ) , que variam de acordo com a complexidade do edifício, estado e conservação, não existindo, portanto, valores tabelados para referência 2. Valor do registo do certificado no Portal SCE , definido em portaria do Governo, e para os qual estão associados os seguintes valores: Edifícios de habitação • Tipologias T0 e T1 – 28,00€ • Tipologias T2 e T3 – 40,50€ • Tipologias T4 e T4 – 55,000€ • Tipologias T6 ou superiores – 65,00€ Edifícios de comércio e serviços • Com área útil de pavimento igual ou inferior a 250m 2 – 135,00€ • Com área útil de pavimento superior a 250m 2 e igual ou inferior a 500 m 2 – 350,00€ • Com área útil de pavimento superior a 500 m 2 e igual ou inferior a 5000 m 2 – 750,00€ • Com área útil de pavimento superior a 5000 m 2 – 950,000€ Deve ter em consideração que os certificados energéticos dispõem de uma validade , a qual varia de acordo com o tipo de certificado em causa, mas que deverá considerar nos seguintes termos: • Pré-certificados energéticos: 10 anos; • Certificados energéticos: 10 anos; • Certificados energéticos dos GES (grandes edifícios de comércio e serviços): 8 anos; • Primeiros certificados energéticos dos GES de edifícios novos e grandes renovações: 3 anos. Existem, adicionalmente, prazos de validade para os seguintes critérios: • Certificados energéticos dos GES que se encontrem em funcionamento e que não disponham de Plano de Manutenção: 1 ano; • Certificados energéticos de edifícios de comércio e serviços que não disponham do relatório de inspeção dos sistemas técnicos, quando obrigatório: 1 ano; • Certificados energéticos de edifícios em tosco: 1 ano (prorrogável por solicitação à ADENE). Ficou esclarecido? Leia também Casas chave na mão: como funciona este conceito? , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Pexels Autor: Redação Localizada nas deslumbrantes arribas da costa portuguesa, Azenhas do M ar é uma pérola que encanta os visitantes com sua a beleza singular. As casinhas brancas, adornadas com azulejos, e a extraordinária paisagem natural, fazem com que esta região pareça saída de um conto de fadas. Além das paisagens deslumbrantes, os visitantes podem desfrutar de passeios pelas arribas e explorar as estreitas ruelas da aldeia. Não pode deixar de visitar a azenha, que empresta o seu nome a esta encantadora localidade à beira-mar. Como chegar a esta pequena aldeia? Situada a no município de Colares , próximo a Sintra e a cerca de 40 quilómetros de Lisboa, Azenhas do Mar é facilmente acessível de carro ou através do histórico Elétrico de Sintra , seguido de uma agradável caminhada até a aldeia, que oferece vistas deslumbrantes do Oceano Atlântico. A aldeia oferece uma atmosfera tranquila e relaxante, ideal para desfrutar de uma refeição de marisco fresco nos seus restaurantes à beira-mar e absorver a beleza natural que a cerca. Gastronomia à beira-mar Os amantes da gastronomia não ficarão desapontados com a variedade de pratos de peixe fresco e marisco oferecidos nos restaurantes locais. Aqui pode experimentar os pratos tradicionais como o arroz de polvo, o bacalhau à lagareiro, amêijoas à Bulhão Pato e peixes grelhados no carvão. E para os que buscam um ambiente mais calmo e relaxante, as piscinas naturais convidam a um mergulho revigorante, enquanto os pores-do-sol proporcionam um espetáculo inesquecível. Arte e História Esta antiga aldeia de pescadores tem inspirado artistas ao longo dos anos, com suas paisagens pitorescas e atmosfera tranquila. Pintores como Júlio Pomar e Emílio da Paula Campos encontraram neste local uma fonte inesgotável de inspiração. A beleza natural de Azenhas do Mar, com as suas casas descendo pela encosta em direção ao mar, é uma verdadeira poesia visual, uma fonte de inspiração para todos aqueles que a visitam. Veja as sugestões do SUPERCASA se procura uma casa nesta localidade
Fonte: Freepik Autor: Redação A crise habitacional em Portugal tem gerado uma procura crescente por soluções inovadoras e eficientes para a construção ou remodelação de imóveis . Nesse contexto, o conceito de “casa chave na mão” tem ganho popularidade como uma alternativa abrangente e conveniente. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , exploraremos ao detalhe o que é uma “casa chave na mão” e as suas vantagens. O que é uma Casa Chave na Mão? O termo casa chave na mão refere-se a um serviço completo e integrado que abrange tanto a remodelação quanto a construção de imóveis . Este serviço engloba todos os processos, desde a mão de obra até a documentação necessária, respeitando o orçamento pré-definido, os prazos e a legislação vigente. Ao optar por uma casa chave na mão, os proprietários podem desfrutar de uma solução personalizada e livre de preocupações. Decisões fundamentais que deve ponderar Ao embarcar num projeto de “casa chave na mão”, os proprietários enfrentam três decisões fundamentais: • Escolha do terreno ideal para a construção ou remodelação. • Definição do tipo de construção, adaptado às suas necessidades e objetivos. • Seleção do projeto de arquitetura que melhor se adequa ao estilo e preferências pessoais. Uma vez tomadas essas decisões, a empresa responsável pelo projeto assume a gestão integral da obra , desde a logística até à execução, garantindo um alto nível de personalização e qualidade nos acabamentos. Escolha a construtora adequada A escolha da construtora desempenha um papel crucial no sucesso do projeto. Como tal, o SUPERCASA Notícias sugere que realize uma pesquisa minuciosa sobre a empresa, podendo até visitar obras anteriores, pesquisar de referências e tentar conhecer um pouco da sua situação financeira. Além disso, se planeia recorrer ao crédito construção, é fundamental selecionar uma construtora confiável e competente para garantir a aprovação do financiamento. Assim, as “casas chave na mão” surgem como uma solução abrangente e eficiente para a construção ou remodelação de imóveis. Ao optar por este serviço, os proprietários podem desfrutar de uma experiência livre de preocupações, com garantia de qualidade e personalização . Outros artigos como este que lhe podem interessar: Vai comprar uma casa em planta? Vantagens e desvantagens , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro ou Comprar casa nova ou remodelar?
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação Conforme revela a Associação Nacional de Intermediários de Crédito Autorizado (ANICA), a banca e os intermediários de crédito estão a formar cada vez mais parcerias para captar negócios , tendo até comercializado entre 70% a 90% do crédito habitação dos grandes bancos nacionais. As instituições bancárias foram-se organizado com departamentos de parceria, estando agora decididos a captar intermediários, porque sabem que, ao fazê-lo, conquistam mais negócio , explica Tiago Vilaça, Presidente da ANICA. Tratam-se de benefícios que rondam, em média, 1% a 1,5% do montante financiado, quando as comissões são pagas pelas instituições bancárias aos intermediários em 90% dos casos e, apesar de no ano passado o mercado imobiliário ter sentido quebras nos novos créditos habitação, o negócio dos intermediários de crédito não sentiu, efetivamente, grande impacto. A alavancar o negócio dos intermediários de crédito esteve o mercado de transferências , que aumentou de forma exponencial: passou a ser uma preocupação dos portugueses baixar a prestação da casa e garantir a fixação da taxa de juro do empréstimo, para que a mensalidade não volte a sofrer uma subida expressiva , conclui o dirigente da associação. Continue a ler: Mais famílias optam por taxas mistas nos créditos habitação e Vai comprar casa? Negoceie as melhores condições de crédito
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A pouco menos de cinco dias das eleições legislativas , que se realizam já no dia 10 março para eleger o próximo primeiro-ministro de Portugal, são várias as entrevistas e participações que os oito candidatos têm prestado nos últimos dias, apelando ao voto para mudar, já a partir do próximo domingo, o rumo político no nosso país. Um dos temas mais falados desta campanha política é a habitação em Portugal, ou o problema da falta dela, que se tem assumido como um problema basilar na sociedade portuguesa, quer pela falta de oferta de casas disponíveis no mercado , quer pela subida acentuada dos preços . Neste sentido, e porque cada um dos oito candidatos a primeiro-ministro é também cidadão, o SUPERCASA Notícias foi tentar perceber como são as casas dos políticos, as zonas em que vivem, e o preço médio da zona. Se tem curiosidade em descobrir, fique para ler! Pedro Nuno Santos | Partido Socialista O secretário-geral do PS, nascido e criado em São João da Madeira - cidade portuguesa da sub-região da Área Metropolitana do Porto -, tem a sua casa localizada no Lumiar, em Lisboa, do qual é proprietário. Inserida no Bairro das Telheiras, e caracterizada por ser uma zona com bons acessos e proximidade a serviços públicos e transportes, Pedro Nuno Santos reside num T4 desde 2019, com a mulher e o filho. Um imóvel nesta zona custa em média 857.000€, dependendo da tipologia e comodidades associadas. Consulte alguns exemplos à venda no SUPERCASA. Penthouse T4 - 739.990€ Apartamento T3 - 835.000€ Apartamento T4 - 998.000€ Inês Sousa Real | Pessoas-Animais-Natureza Inês Sousa Real é vizinha do líder partidário do Partido Socialista, vivendo no mesmo bairro, em Telheiras, num T2. A porta-voz do PAN assinala que se trata de uma zona verde, perto de jardins, parque, ciclovias e locais com acesso facilitado com animais de companhia . Luís Montenegro | Aliança Democrática Nascido no Porto mas a viver em Espinho, Luís Montenegro, líder do Partido Social Democrata, levantou polémicas quando omitiu o valor patrimonial efetivo do imóvel onde reside, e o qual, ao que se sabe, tem seis pisos, cinco quartos, oito casas de banho, um jardim vertical e elevador. Localiza-se a 100 metros da praia e não está clarificado, ainda, como decorreu o processo de licenciamento da obra, nem o seu processo de construção. Uma casa à venda nesta localidade custa, em média, 645.000€, e pode encontrar várias opções no SUPERCASA. Moradia T4 Duplex - 750.000€ Villa T4 - 889.000€ André Ventura | Chega O Presidente do Chega é o único dos oito candidatos que não é proprietário de um imóvel. Neste caso, a proprietária é a sua esposa, com quem vive há 10 anos numa das zonas mais nobres de Lisboa. Registado na freguesia do Parque das Nações, André Ventura vive num T1, numa zona em que os preços mais baratos rondam, em média, os 760.000€ Veja no SUPERCASA alguns dos imóveis mais económicos à venda Apartamento T2 - 595.000€ Apartamento T3 - 690.000€ Apartamento T2 - 900.000€ Rui Rocha | Iniciativa Liberal O Presidente da Iniciativa Liberal vive em Braga, onde cresceu. É um dos três líderes partidários sediado fora da capital, mantendo as saus raízes à freguesia de Nogueiró e Tenões. E, de acordo com o próprio, vive em casa própria, há 24 anos, sem indicação da tipologia. Contudo, de acordo com os dados do SUPERCASA, um imóvel na freguesia de Rui Rocha, custa, em média, 600.000€. Veja algumas opções disponíveis no SUPERCASA Casa em Condomínio T3 - 750.000€ Moradia T4+1 Triplex - 750.000€ Mariana Mortágua | Bloco de Esquerda Mariana Mortágua é proprietária de uma casa em Arroios, adquirida com recurso a crédito bancário , conforme confirma o partido, e uma casa nesta zona custa, em média, 455.000€ Apartamento T3+1 - 560.000€ Paulo Raimundo | Coligação Democrática Unitária O secretário-geral do Partido Comunista Português admite pagar a casa do qual é proprietário ao banco, estando a residir, há dois anos, no concelho da Moita, em Alhos Vedros. De acordo com o gabinete de imprensa do partido, vive num T4. Uma casa nesta localidade custará, em média, cerca de 240.000€ Apartamento T3 - 193.500€ Rui Tavares | Livre O porta-voz do partido Livre, tal como afirma, viveu sempre na mesma colina de Lisboa, no bairro da Graça. De acordo com o próprio, foi em 1998 que comprou o T3 que ainda está a pagar ao banco . Nesta zona, um imóvel custa cerca de 355.000€, em média. Apartamento T2 - 449.000€ Apartamento T1 - 280.000€
Fonte: Freepik Autor: Redação O artigo matricial de um imóvel é mais do que apenas uma série de números e letras. Através desta informação, desbloqueia informações vitais sobre um imóvel, desde a sua identidade até à sua situação legal. Este código único, atribuído no registo predial, é uma âncora para os proprietários e compradores , fornecendo uma visão abrangente do histórico e das características da propriedade. Com a valorização da transparência e a segurança nas transações imobiliárias, compreender o papel do artigo matricial é crucial. Desde a identificação do proprietário até aos encargos que podem afetar a propriedade, este código desempenha um papel fundamental na tomada de decisões informadas pelos proprietários e compradores de imóveis. O que é o artigo matricial? O artigo matricial de um imóvel é uma identificação única para uma propriedade. Trata-se de um código especial atribuído quando é registado na conservatória do registo predial. Este código é essencial, uma vez que serve para identificar o imóvel e também para garantir legalmente quem é o proprietário, qual é a sua situação jurídica e os encargos que possam afetá-lo. Como pedir o artigo matricial? Para descobrir qual é o artigo matricial do seu imóvel, é necessário ir até um balcão da conservatória do registo predial e solicitar a certidão matricial . Este documento contém uma série de informações importantes, como o nome do proprietário, as hipotecas ou penhoras registadas, áreas construídas e urbanizadas , entre outras. É essencial entender que o artigo matricial do imóvel não muda, não importa quem seja o proprietário. Isso significa que se você está a pensar em comprar uma propriedade, pode pedir ao vendedor uma cópia da certidão matricial para ter certeza de que todas as informações estão corretas e atualizadas. Se possui uma fração autónoma, como um apartamento, é também importante verificar a certidão de teor em conjunto com a certidão matricial, já que a primeira contém informações específicas sobre as partes exclusivas da fração. Se ainda lhe restam dúvidas, leia também: Peritos Imobiliários: quem são e o que fazem? , Descubra o que é e para que serve a Licença de Utilização
Fonte: Freepik Autor: Redação Até junho, a Câmara de Lisboa pretende avançar com a abertura do primeiro concurso ao Programa Cooperativa 1.ª Habitação , para um terreno localizado na zona do Lumiar. De acordo com o município, este projeto estará aberto a todas as pessoas sem casa própria e que formem cooperativas , podendo apresentar as suas candidaturas para a construção de habitação permanente, nos terrenos cedidos pela autarquia de Lisboa. Serão os vencedores do concurso a assumir os encargos com a construção , ficando com os direitos de superfície por um período de 90 anos, que podem ser renovados. Atualmente, existem cinco projetos a ser preparados em diversas localidades lisboetas ao abrigo do programa, com a autarquia a assumir que serão construídas cerca de 500 casas numa iniciativa que terá sido aprovada a 14 de fevereiro . Com um grande interesse por parte das cooperativas elegíveis ao concurso, já existem, conforme afirmou a vereadora da Habitação da autarqui a, várias pessoas a ligar e a enviar e-mails a pedir informações. As candidaturas para este primeiro projeto no Lumiar serão abertas até ao final do primeiro semestre , de acordo com a informação partilhada pela vereadora, Filipa Roseta, e o projeto, já licenciado pela autarquia, contempla a construção de 18 casas, às quais serão somados 22 lugares de estacionamento . No total, a obra custará 3,83 milhões de euros, aos quais acresce IVA. Vários terrenos em Lisboa têm potencial de construção Conforme sublinha a vereadora da Habitação de Lisboa, Filipa Roseta, a cooperativa vencedora poderá começar a construir no final deste ano , adiantando que este será um teste ao novo modelo de parcerias, sendo um dos vários programas que a autarquia tem a decorrer para a construção de habitação a preços acessíveis. [Lisboa tem] há décadas dezenas de terrenos devolutos ou em ruínas , admite Filipa Roseta, salientando o potencial para a construção de sete mil casas: é imenso. Temos mesmo de encontrar um modelo sobre o qual haja um consenso político minimamente estável para todos juntos pormos a habitação e os terrenos ao serviço das pessoas. As pessoas precisam de habitação e nós queremos dar habitação . Acompanhe também: Coimbra quer atrair mais investimento tecnológico e Projeto em Lisboa quer intervir em terrenos vazios
Fonte: Freepik Autor: Redação A ventilação desempenha um papel crucial no fornecimento de ar fresco e na remoção do ar poluído de diversos tipos de instalações, desde fábricas e armazéns até edifícios residenciais. Com uma variedade de tipos de sistemas de ventilação disponíveis, é essencial entender as suas características para escolher o mais adequado para cada ambiente. Tipos de ventilação A ventilação é uma combinação de dispositivos e medidas que visam garantir a troca normal de ar em cada divisão. Existem diferentes tipos de sistemas de ventilação: • Pelo método de pressão e movimento do ar: natural e artificial • Por designação: fornecimento e exaustão • Por área de serviço: local e geral • Por design : canal e sem canal Ventilação Natural vs. Artificial A ventilação natural é uma opção simples e económica , dependendo das condições climáticas externas para a troca de ar. No entanto, a sua eficácia pode ser limitada por fatores como o tipo de material de construção. Já a ventilação artificial utiliza dispositivos especiais, como filtros e ventoinhas, para movimentar e tratar o ar, oferecendo mais controlo sobre o ambiente interno, mas com um custo mais elevado e um maior consumo de energia. Fornecimento e Exaustão Os sistemas de ventilação podem ser classificados como de fornecimento, os que introduzem ar fresco, e de exaustão, os que removem o ar usado. Ambos têm componentes específicos, como ventoinhas e filtros, para garantir a qualidade do ar interior. Existem dois tipos principais: ventilação por mistura, onde o ar fresco é misturado com o ar saturado na sala antes de ser retirado, e ventilação por deslocamento, onde o ar limpo é forçado de unidades no chão, deslocando o ar gasto e mais quente por meio de orifícios no teto para promover a troca de ar necessária. Ventilação Local e Geral A ventilação local é direcionada para áreas específicas, enquanto a ventilação geral abrange espaços maiores. Ambas desempenham um papel importante na manutenção da qualidade do ar em diferentes ambientes. Sistemas com e sem Canal Os sistemas de ventilação também podem ser distinguidos pelo método de construção, sendo eles com ou sem canal. Enquanto os sistemas de condutas oferecem instalação compacta e oculta, os sistemas sem canal dependem de ventoinhas instalados em aberturas na parede para movimentar o ar. Ao escolher o sistema de ventilação adequado, é essencial considerar as vantagens e desvantagens de cada tipo, bem como as necessidades específicas do ambiente em questão. Informe-se mais acerca destes temas no SUPERCASA Notícias : Casas Passivas: o que são e quais as vantagens? , Dicas para poupar na utilização do seu Ar Condicionado ou Como potenciar os recursos naturais na construção
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Os Açores , um arquipélago composto por nove ilhas paradisíacas, oferecem uma experiência de vida singular, cada ilha com a sua própria beleza e encanto. Ilhas como São Miguel e Terceira destacam-se pelo seu desenvolvimento, mas em qualquer uma delas, é possível encontrar tudo o que necessita para uma vida tranquila. Para alguns, viver cercado pelo mar pode parecer desafiador, especialmente para os habitantes do continente, mas para outros é um privilégio . Acordar com vistas para o oceano e desfrutar de pores do sol à beira-mar, é uma constante, tornando a região mágica e serena. Além disso, as atividades ao ar livre são abundantes, como surf , bodyboard e mergulho, sendo que a ilha de Santa Maria é considerada um dos melhores locais do mundo para a prática do mergulho, graças à sua localização privilegiada à porta do banco Dollabarat e da reserva natural de Formigas. Para aqueles que buscam um estilo de vida mais tranquilo, os Açores oferecem a solução ideal. A natureza está sempre presente, com grandes campos verdes, flores, lagoas e vida animal ao ar livre, criando um ambiente único. O ritmo de vida nestas ilhas no meio do Oceano Atlântico é mais calmo, com menos agitação do dia a dia e trânsito caótico, comuns nas grandes cidades como Lisboa ou Porto . Viver num maio mais pequeno tem as suas vantagens, como distâncias mais curtas e mais tempo para desfrutar da companhia da família e amigos. Embora alguns possam considerar a falta de acesso a recursos uma desvantagem, o crescimento turístico e desenvolvimento ao longo dos anos garantiram que este região ofereça tudo o que é necessário para uma vida confortável, desde lojas e supermercados até escolas e universidades. Veja as sugestões do SUPERCASA se procura uma casa neste arquipélago Moradia T2+1 Duplex na Ribeira Grande - 260.000€ Casa com espaço comercial T5 Triplex em Ponta Delgada - 285.000€ Moradia T4 Duplex em São Miguel - 425.000€ Descubra muitos mais imóveis, em qualquer localidade do país, no SUPERCASA !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara