Fonte: SUPERCASA Autor: Redação As temperaturas têm baixado a pique nas últimas semanas, obrigando a tirar mantas e casacos do armário e a recorrer a estratégias de aquecimento que resolvam um problema tão universal. Para os mais friorentos esta é uma altura do ano complicada, que exige uma casa bem preparada e, apesar de hoje em dia serem várias as soluções de aquecimento disponíveis , o aquecimento central e o ar condicionado continuam a ser as opções mais económicas , seguidas das lareiras e recuperadores de calor. Se vai comprar uma casa nos próximos tempos e quer evitar ter de fazer um investimento maior a longo prazo , com a instalação de algum destes métodos de aquecimento, invista numa casa que lhe proporcione estas comodidades e beneficie de um conforto imediato. E não se esqueça, uma casa com grande exposição solar , vai ter sempre tendência a ser mais quente e luminosa! Para que consiga concretizar este objetivo, e deixar para trás o frio, o SUPERCASA selecionou para si os melhores imóveis do mercado , todos com ar condicionado ou aquecimento central, e boa exposição solar, para que possa desfrutar do máximo conforto sem grandes preocupações! Apartamento T1 em Lisboa - 895.000€ Moradia Isolada T4 em Braga - 788.000€ Moradia T4 Duplex em Beja - 738.000€ Apartamento T2 no Algarve - 598,000€ Encontre outros imóveis de acordo com as suas preferências no SUPERCASA Notícias : Palacetes e quintas: os imóveis mais carismáticos à venda , Viver numa Penthouse: os imóveis mais exclusivos do mercado ou Quer comprar uma casa com jardim? O SUPERCASA tem
Fonte: Freepik Autor: Redação A proposta do PS que aumenta para 600 euros a dedução ao IRS com a renda da casa obteve, a 27 de novembro , aprovação parlamentar, com abstenção do Chega. O reforço do apoio fiscal aos estudantes foi também aprovado, nas votações para o Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), com abstenção do PCP. A dedução de despesas com a renda da casa ao IRS estava admitida no valor de 550 euros, superior aos 502 anteriormente aceites. Na sequência do aumento das rendas até 6,94%, a partir de janeiro, o PS defende que, com a proposta apresentada, os inquilinos “terão no seu IRS uma redução adicional de cerca de 100 euros” , para além da dedução resultante “da atualização dos limites dos escalões do IRS” . Para os detentores de contribuintes com um rendimento correspondente ao primeiro escalão de IRS, a proposta da dedução das despesas com rendas prevê o aumento de 800 para 900 euros . O reforço do apoio fiscal aos estudantes representa a subida para o valor máximo de 400 euros da dedução à coleta dos encargos com as rendas, para estudantes deslocados. “Esta medida visa a promoção do reforço dos rendimentos dos jovens, em linha com o aumento das isenções do IRS Jovem. Propõe-se, assim, o aumento da dedução à coleta de estudantes deslocados de 300 euros para 400 euros, reduzindo-se a respetiva carga fiscal de IRS e desonerando-se os rendimentos dos jovens“ , defende a medida proposta pelo Partido Socialista. Na sequência da aprovação de propostas do PS foi, ainda, prevista a redução da retenção na fonte do IRS para arrendatários. A medida abrange pessoas com rendimento salarial mensal até 2.700 euros brutos e um contrato de arrendamento ou subarrendamento de primeira habitação, devidamente registado junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) ou um contrato de mútuo para compra, obras ou construção de habitação própria e permanente. Leia também: Proprietários têm dúvidas sobre atualização de rendas antigas
Fonte: Freepik Autor: Redação Existe, atualmente, um maior compromisso por parte das empresas com o futuro , que investem cada vez mais em medidas que visam o bem-estar dos seus colaboradores, das comunidades em que se inserem e a proteção do planeta. Foi neste contexto que surgiu o Environmental, Social, and Corporate Governance (ESG) que em português, pode ser traduzido para práticas ambientais, sociais e de boa governança das empresas. Este é um conjunto de pilares criado pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com o Banco Mundial , relacionado com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU, cujo objetivo é avaliar o desempenho e sustentabilidade das empresas , nomeadamente na área do meio ambiente, relações sociais e transparência das suas práticas. Quais são os Pilares ESG? A implementação de boas práticas ambientais tem vindo a aumentar ao longo dos anos, devido, sobretudo, a catástrofes naturais e pandemias , que tornaram evidente para as empresas que a sustentabilidade financeira está dependente da sustentabilidade ambiental e social. Como tal, são cada vez mais as empresas a desenvolver programas com base nas práticas ESG, nomeadamente: • Ambiente – maior cuidado com as emissões de carbono e eficiência energética, utilização de energias renováveis, conservação dos recursos naturais e diminuição da poluição e resíduos; • Social – desenvolvimento de melhores condições de trabalho e relações laborais, políticas que assegurem a diversidade, assim como investimentos responsáveis e segurança; • Governança – práticas de combate à corrupção, ética no negócio e políticas empresariais justas. Como funciona o ESG no mercado imobiliário O ESG pode ter um impacto significativo no setor imobiliário através da promoção da sustentabilidade e implementação de práticas positivas , num cenário onde a procura de empreendimentos com certificados ambientais tem aumentado , assim como a preferência por agências imobiliárias que demonstrem essa preocupação. Para implementar práticas ESG na sua agência pode: • Angariar projetos sustentáveis , com práticas de construção ecológica e tecnologias eficientes em termos energéticos; • Apoiar projetos sociais locais; • Promover a diversidade e inclusão dentro da empresa; • Estabelecer políticas e diretrizes que promovam a transparência dos seus negócios; • Criar um canal de denúncias seguro; • Criar comunicação sobre os esforços da sua agência para implementar práticas sustentáveis. Existem também várias certificações que o podem auxiliar a avaliar o desempenho de um imóvel . Conhecê-las pode ser uma vantagem que o vai fazer destacar-se da concorrência, aumentando o sucesso e a reputação da agência imobiliária. Adotar abordagens voltadas para a sustentabilidade ambiental, social e de governança é uma mais valia para os seus negócios , pois irá criar um fator diferenciador que vai atrair investidores e corresponder às expectativas elevadas dos clientes, para além de contribuir para um futuro mais sustentável e responsável . Relacionado com este tema, leia: Que certificados deve o meu imóvel ter? O SUPERCASA responde ou Como potenciar os recursos naturais na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação No passado dia 27 de novembro, no decorrer das votações na especialidade do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), a limitação às rendas habitacionais de 28% a 25% da taxa especial de IRS sobre as rendas foi sujeita a aprovação . A proposta, aprovada sem votos contra, obteve abstenção do Chega, Iniciativa Liberal, Livre, PCP e voto favorável dos demais partidos. A alteração foi proposta pelo PS, esclarecendo que a redução dos 3% da taxa especial incidente nos rendimentos de rendas (quando o senhorio não delibera o englobamento) é exclusivamente aplicável às rendas habitacionais , as restantes mantêm a taxa inicial de 28% . Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças admitiram, durante o dia de votações, propostas do PS que obrigam ao reporte de rendimentos sujeitos a taxas liberatórias para um valor superior a 500 euros, assim como de ativos detidos em países, territórios ou regiões de regime mais benigno. A defesa e votação de alterações para o OE2024 arrancou na passada quinta-feira, 23 de novembro, com a votação final a ser realizada no dia 29 de novembro. Acompanhe estes e outros temas no SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada sexta-feira, dia 24 de novembro, o primeiro-ministro anunciou o investimento de 516 milhões de euros para a construção de novas residências universitárias . O investimento será financiado pelo Plano de Recuperação de Resiliência. António Costa pronunciou-se sobre este tema na cerimónia de inauguração do 1.º edifício da nova residência da Universidade de Lisboa, evento no qual alguns dos estudantes tiveram oportunidade de expor as dificuldades no acesso ao alojamento. “Hoje, felizmente, há um grande consenso entre todos de que é fundamental investir nas residências universitárias. E é esse grande investimento que neste momento está em curso e significa que nós vamos investir nos próximos anos, através do PRR, 516 milhões de euros em construção de residências universitárias ”, destacou o primeiro-ministro. A dotação inicial para a construção de novas infraestruturas habitacionais para estudantes era de 375 milhões de euros, no entanto, esta terá sido reforçada por verbas do Orçamento de Estado, dado o aumento dos custos de construção. De acordo com António Costa, este investimento implicará “ passarmos, do início do PRR para 2026, de 157 para 243 residências e de 15.073 camas para 26.772 camas, o que significa um aumento de 78% do número de camas disponíveis. Aqui só na Universidade de Lisboa, duplicar o número de camas disponíveis ”. Outro fator importante referido pelo chefe do executivo é a implementação de medidas no âmbito da ação social escolar , como o aumento do complemento de alojamento de 288 para 456 euros este ano para auxiliar os estudantes que não têm lugar nas residências universitárias. “ É um grande esforço que a sociedade faz para apoiar o enorme esforço que as famílias fazem, que os estudantes fazem, para conseguirmos este objetivo: passarmos dos 50% dos jovens com 20 anos que já estão no Ensino Superior para os 60% dos jovens com 20 anos que deverão estar no Ensino Superior em 2030. Este tem que ser um esforço conjunto de toda a sociedade ”, assinalou ainda o primeiro-ministro. Se gostou desta notícia, acompanhe também: Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto ou Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação O crescimento do Turismo nos últimos anos tem levado a um crescimento da economia nacional impulsionada pelo aumento das exportações , no entanto, a economia portuguesa ainda é predominantemente sustentada pela procura interna. No ano passado, o PIB aumentou em 6,7%, sendo que a procura interna (consumo privado, consumo público e investimento) gerou 70% desse valor. Este ano, o Conselho das Finanças Públicas prevê que o valor baixe para 50%, no entanto, a entidade antecipa que, entre 2024 e 2027, o crescimento da procura interna seja superior ao próprio crescimento do PIB. Apesar de uma parte da procura interna ser nutrida a partir de importações, devido à escassez ou inexistência de alguns produtos no mercado nacional, uma parte considerável do consumo português é satisfeita pela produção nacional e garantida por um comércio inter-regional entre as sete principais regiões do país (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores). Esta segunda-feira, dia 27 de novembro, a Faculdade de Economia de Coimbra lançou um estudo para o Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública (PlanAPP), denominado “Comércio inter-regional em Portugal” com o intuito de explorar as trocas entre as regiões portuguesas e o impacto económico desencadeado por choques ou investimentos públicos. “ Embora as exportações internacionais tenham vindo a aumentar de forma consistente, o comércio inter-regional é fundamental para a economia nacional, apresentando valores da mesma ordem de grandeza do comércio internacional ”, pode ler-se no estudo. Baseado no ano de 2017, o estudo conta com uma amostra de 431 produtos produzidos por 125 ramos de atividade. Verificou-se que, só na região da área metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) e na região Norte, as trocas comerciais inter-regionais representavam, em média, 81% da riqueza criada anualmente nessas regiões. Nem todas as regiões apresentam os mesmos resultados, a maioria apresenta saldos comerciais deficitários, no entanto, a área metropolitana de Lisboa e o Alentejo destacam-se por serem as únicas a apresentarem um saldo comercial inter-regional positivo , ou seja, exportam mais bens do que importam das restantes regiões. No topo das exportações inter-regionais da AM Lisboa destacam-se os produtos da rubrica “Eletricidade, gás, vapor e ar frio” , fenómeno este que se deve ao efeito de sede que a região concentra. “ Sendo a sede da E-Redes e de outras empresas do setor na região da AM de Lisboa, e sendo uma parte dos salários e lucros aí distribuídos, isso significa que uma parte da atividade que se localiza na Região serve para responder à procura que existe noutras regiões. Isso é o que motiva as exportações inter-regionais líquidas ”, lê-se no relatório. Já no Alentejo, de acordo com os dados do estudo “Comércio inter-regional em Portugal”, sobressaem quatro produtos: bens alimentares, bebidas e tabaco; produtos de coque e refinados petrolíferos, produtos agrícolas, floresta e pesca, e eletricidade, gás, vapor e ar frio. O Alentejo é também a única região do país que regista um excedente da sua balança comercial . No entanto, de acordo com os autores do estudo, “ o contributo das balanças aqui analisadas é distinto, já que tanto a balança internacional de bens e serviços como a balança de bens e serviços relacionados com turismo registam um saldo deficitário, sendo o excedente da balança inter-regional que anula os défices das restantes visto que a região Alentejo é, maioritariamente, exportadora para o território nacional ”. Por outro lado, o Algarve e a Madeira apresentam o maior défice do comércio inter-regional, de 29% e 31% do Valor Acrescentado Bruto (VAB), respetivamente, ao importarem quase duas vezes mais bens face aos que exportam para o resto do país. Leia também: Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio ou Região Centro tem até ao final do ano para executar PT2020
Fonte: Freepik Autor: Redação As redes sociais estão presentes no dia a dia da maioria das pessoas, acompanhando-as para onde quer que vão através do seu dispositivo móvel. O elevado número de utilizadores das plataformas digitais faz com que estas sejam ferramentas essenciais para o desenvolvimento de muitas atividades económicas, como a mediação imobiliária. Ser profissional imobiliário significa ter uma extensa lista de contactos e estar constantemente à procura de novas relações para a expandir. Uma das melhores formas de praticar networking é justamente através das redes sociais, onde consegue ter acesso a um público extenso e criar uma presença digital através de conteúdos que o diferenciem da concorrência. Vantagens de utilizar as redes sociais na mediação imobiliária Hoje em dia, o mundo digital permite aos seus utilizadores encontrar qualquer informação necessária através de uma pesquisa rápida . Isto significa que, se não tiver presença digital, quando alguém que está a ponderar comprar ou vender casa fizer uma pesquisa online , não o vai conseguir encontrar. Por isso, é essencial, para além de ter um bom site profissional, utilizar também as redes sociais, uma vez que estas plataformas permitem aos seus clientes verificar a sua existência, relevância e competência, através do conteúdo que cria, as suas interações, associações e avaliações . Nas redes sociais é possível não só encontrar os seus conhecimentos, como também as opiniões que os outros têm sobre si. As plataformas digitais permitem-lhe: • Obter uma grande visibilidade; • Receber retorno em tempo real; • Acompanhar diariamente os resultados; • Criar uma maior interação com o seu público-alvo; • Melhorar a experiência dos seus clientes; • Obter um relacionamento mais próximo com o seu público. Invista na sua marca pessoal Para criar uma presença digital não basta criar conta nas redes sociais, tem de criar conteúdo relevante e que mostre o potencial e os valores da sua marca . Isto porque os clientes, ao visualizar o seu perfil, só o vão escolher se se identificarem com aquilo que comunica e verificarem que a sua marca transmite notoriedade, confiança e credibilidade. Assim, é necessário ter uma atenção redobrada na forma como se apresenta , e no tipo de conteúdo que coloca nas redes sociais, seja em texto, imagem ou vídeo. Qual o melhor tipo de conteúdo? Para despertar o interesse do público é essencial criar diversos tipos de comunicação que apelem aos sentidos dos utilizadores. Pode fazê-lo através de texto, imagens ou vídeos, no entanto, tenha em mente que cada rede social privilegia diferentes tipos de conteúdos. Neste sentido, a criação de conteúdo multimédia é fulcral para ter um perfil de sucesso , nomeadamente a utilização de vídeos, um tipo de conteúdo que permite ver, ouvir e ler ao mesmo tempo e de forma rápida e eficaz. O vídeo é também o formato de conteúdo que melhor funciona em redes sociais, como o Facebook, Instagram, Youtube e Tiktok, uma vez que estas têm separadores específicos para este conteúdo. Analise as métricas Atualmente, são várias as redes sociais que lhe permitem aceder aos dados sobre o conteúdo que publica, nomeadamente, o número de utilizadores alcançados, quais as publicações que tiveram mais interações e a origem das mesmas. Investir tempo para aprender o que dizem as métricas vai permitir-lhe perceber se deve ou não continuar com a sua estratégia de comunicação e, assim, tomar melhores decisões sobre o conteúdo que publica. Não se esqueça também da importância de interagir com os seguidores , certificando-se de que responde a comentários e mensagens diretas, uma vez que isto irá permitir-lhe, não só criar e manter uma relação de proximidade com os mesmos, como atrair mais pessoas para a sua página. Quais são as melhores redes sociais para divulgar os seus imóveis? WhatsApp O WhatsApp permite-lhe enviar mensagens de forma rápida e eficaz a todos os seus contactos, assim como segmentar os seus contactos e enviar comunicações apenas para aqueles que lhe interessam. Através desta rede social, pode enviar mensagens de texto para esclarecer dúvidas aos seus clientes, partilhar imagens e vídeos dos seus imóveis e encaminhar links , tanto do seu site, como da sua carteira de imóveis. Youtube O Youtube é uma rede social focada principalmente na publicação e partilha de vídeos. Para além de poder partilhar os vídeos das suas propriedades, pode também criar outro tipos de conteúdo interessantes em que, por exemplo, dê dicas sobre o mercado imobiliário ou mostre o trabalho da sua equipa. Instagram Esta é uma das redes sociais com maior variedade de conteúdos, e onde pode publicar stories com a duração de 24 horas onde mostra aos seus seguidores onde está e o que está a fazer. Permite-lhe também publicar Reels , que irão aparecer a um público vasto, para além dos seus seguidores, assim como partilhar conjuntos de imagens que aparecerão na página principal dos seus seguidores. Facebook O Facebook é, em muitos aspetos, semelhante ao Instagram. No entanto, enquanto que o Instagram se destaca pelos conteúdos visuais, no Facebook pode fazer uma melhor combinação entre o visual e o textual, permitindo-lhe assim comunicar de forma eficaz com o seu público. Esta plataforma também lhe permite integrar links , onde consegue dar acesso aos seus seguidores a toda informação externa à rede social, como o seu site e anúncios de imóveis. TikTok Apesar de ser a rede social mais recente, esta plataforma permite-lhe partilhar conteúdo audiovisual de forma simples e angariar várias visualizações , sendo muito popular, principalmente, entre os mais jovens. Ficou a par das tendências? Explore as inúmeras funcionalidades das Redes Sociais e adquira um CRM que lhe permita uma integração total com as mesmas, para dinamizar os seus negócios! Tem interesse em algo assim? Clique aqui e fale com os nossos especialistas.
Fonte: Freepik Autor: Redação Os docentes do ensino básico e secundário, colocados em escolas nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve, vão receber um subsídio no valor máximo de 200 euros para pagar rendas . O apoio foi aprovado em Conselho de Ministros e irá vigorar até 2025, abrangendo cerca de quatro mil docentes, com um custo previsto de oito milhões de euros. A medida, contemplada no Orçamento do Estado para 2024, só entrará em vigor no dia 1 de janeiro do próximo ano, no entanto, o diploma prevê a inclusão de contratos celebrados a partir de 1 de setembro de 2023 , sendo apenas aplicável a docentes que fiquem colocados a mais de 70 quilómetros de casa. O ministro da Educação indica que a medida se aplica às regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve, uma vez que estas são as regiões de maior dificuldade para colocar professores devido aos preços elevados da habitação. João Costa, ministro da Educação, acrescenta ainda que o apoio será similar ao apoio extraordinário às rendas já em vigor , ou seja, será atribuído a docentes cuja taxa de esforço esteja acima de 35% com os encargos de habitação, sendo que para realizar este cálculo “ será considerado o encargo com a habitação permanente ”. A estimativa da tutela é que esta medida chegue a cerca de quatro mil professores deslocados nestas duas regiões, no entanto, este número pode ser maior, uma vez que serão incluídos “ todos os docentes que cumpram os requisitos de elegibilidade para o apoio ”. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Mudar de casa é sempre um momento entusiasmante, e que geralmente significa que está a dar o primeiro passo na próxima fase da sua vida, para em breve poder desfrutar do aconchego de um novo lar. No entanto, pode também ser um processo que gera alguma ansiedade, devido à grande quantidade de assuntos que precisam de ser tratados e às despesas extra que terá de acarretar. É inevitável ter de despender algum do seu tempo para lidar com burocracias e com a gestão da sua mudança , contudo, no que toca às despesas, temos algumas dicas que pode seguir que lhe vão permitir poupar dinheiro e reduzir alguma ansiedade. 1. Planeie os seus gastos com antecedência O processo de mudança de casa inicia-se ainda antes de começar a empacotar as suas coisas. O primeiro passo a dar evolve criar uma lista de tudo o que necessita de adquirir e de quanto pretende gastar, na qual deve englobar tudo o que diz respeito à mudança, como o material de empacotamento, o transporte da mobília, o combustível e a mão de obra que pode ser necessária. Crie um orçamento detalhado , pois assim será mais fácil manter-se firme quanto ao valor que estipulou para gastar, bem como compreender onde pode cortar custos. Se lhe for mais conveniente, pode criar um calendário onde organiza todas as ações que vai ter, assim como o valor que vai gastar para cada uma. 2. Organize as tarefas É essencial organizar todas as tarefas que vai ter de realizar até ao dia da mudança. A forma mais fácil de o fazer é através de listas, onde pode designar, divisão a divisão, tudo o que vai levar para a nova casa, o que pretende doar, o que vai para o lixo e o que pode vender. Ao fazer uma lista de tarefas, vai também conseguir perceber os materiais que tem por casa que podem ser úteis para reutilizar durante a mudança , como revistas e jornais para embrulhar os objetos mais frágeis, malas de viagem e caixas. Caso não tenha materiais disponíveis em sua casa, para não necessitar de comprar materiais que não vai voltar a utilizar, aconselhamos a que fale com os seus familiares e amigos para perguntar se lhe podem ceder caixas ou cestos que não utilizem, ou até mesmo abordar supermercados e outras superfícies comerciais que costumem receber várias caixas e, habitualmente, não se importam de ceder alguns destes materiais. 3. Corte nos serviços Durante a mudança são vários os serviços que podem ser contratados para agilizar o processo, no entanto, pode cortar alguns destes gastos, como: • Empresa de mudanças: opte por fazer a mudança sozinho ou com a ajuda de amigos e familiares, para além de poupar dinheiro, irá criar um momento de convívio entre todos; • Serviço de limpeza: pode não ser necessário, mas principalmente se estiver a mudar para uma casa que sofreu obras recentemente, vai ter que realizar uma limpeza ao imóvel. Contratar um serviço de limpeza pode ser mais fácil, no entanto, esta é uma tarefa que pode ir realizando por divisões e que rapidamente estará concluída. Tenha em consideração no seu orçamento que, antes de comprar um imóvel, pode ser necessário contratar uma agência imobiliária para agilizar o processo de compra . Apesar de esta não ser uma opção obrigatória, é sempre aconselhável que recorra a um profissional para o guiar durante todo o processo. No entanto, se não estiver imediatamente preparado para realizar esse investimento, pode fazer uma pesquisa inicial em portais imobiliários, como o SUPERCASA e o CASASAPO , que lhe vão permitir ter uma ideia melhor do tipo de imóveis disponíveis, assim como levá-lo aos agentes imobiliários responsáveis por cada imóvel. 4. Venda o que não necessita Quando empacotar os seus pertences, certamente vai notar que existem coisas que já não utiliza. Ao invés de mandar tudo fora, considere aproveitar o que está em bom estado para vender. Caso repare que também necessita de adquirir algo novo, como por exemplo mobília, pode também comprar em segunda mão . Assim, vai encontrar opções mais acessíveis e que, mesmo que necessitem de alguma reparação, lhe vão permitir ter mais espaço no seu orçamento. 5. Atualize os contactos Mudar de casa também implica algumas burocracias, como a atualização da morada junto da Autoridade Tributária, Segurança Social, carta de condução e local de trabalho, entre outros . Uma forma de evitar gastos desnecessário é cancelar os serviços que não vai utilizar nos últimos tempos que estará na sua antiga casa, como a televisão, a internet e o telefone. Esperamos que tudo corra bem na sua mudança e continuaremos a sugerir-lhe dicas essenciais! Aproveite e leia também: Solteiros: ajudamo-lo a escolher o imóvel certo para si , 3 passos para comprar a casa dos seus sonhos
Fonte: Freepik Autor: Redação A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “ Student Housing Portugal ”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto , conforme o comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias . O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior , mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose - Built Student Accomodation (PBSA) – refletem uma indústria forte , que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de ativos como um alvo preferencial para os investidores. O setor de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de ação social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do setor em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projetos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento , explica Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL De acordo com a responsável, “ o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Atualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados em Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura ”. O estudo da JLL revela ainda que existem atualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal , um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número, quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projetos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projetos em pipeline . O número de camas privadas em Lisboa chega atualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados , um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projetado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o atual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto. As projeções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos . Entre os anos letivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumentou 85%, contabilizando-se atualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017. André Vaz, Head of Living & Alternative Investment, Capital Markets, da JLL, destaca que , em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um setor com indicadores de desempenho muito atrativos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também fatores de atração. Os novos investimentos, quer na ótica da promoção, quer na de rendimento, vão continuar a crescer . Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta ativa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80% . Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano letivo. O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto. A terminar, Joana Fonseca evidencia, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, que “ a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projete ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa ”. Leia também: Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação Em comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias , a AICCOPN revela que nos primeiros dez meses de 2023, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 5.074 milhões de euros , o que corresponde a um expressivo acréscimo de 73%, face ao apurado no mesmo período do ano anterior. Por sua vez, até ao final de outubro de 2023, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, ascenderam a 2.026 milhões de euros , valor que corresponde a um crescimento de 28% em termos homólogos. Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em cerca de 3.048 milhões de euros, desde o início do ano. Relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias, no período em análise, perfizeram 449 milhões de euros, o que traduz uma variação de +32% em termos homólogos. Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior. Continue a ler: Levantamento Topográfico: qual é a sua importância? ou Obras públicas registam o maior desvio financeiro em 17 anos
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário português continua a ser muito atrativo para os investidores estrangeiros , o que cria novas oportunidades de negócio que não vai querer perder. As vantagens fiscais, o clima ameno, a gastronomia e o baixo custo de vida atraem turistas que passam a contemplar o nosso país como destino para passar a reforma, comprar casa de férias, ou simplesmente como uma perspetiva de investimento. Assim sendo, apostar no mercado internacional pode ser uma forma de angariar novos clientes e destacar-se da concorrência. No entanto, criar uma ligação com este tipo de clientes nem sempre é fácil, pelo SUPERCASA Notícias reuniu para si os melhores conselhos para angariar mais negócios. Como estabelecer uma ligação com o cliente? Existem vários constrangimentos no momento de contactar clientes internacionais, sendo o principal a barreira linguística . Dominar a língua nativa do seu cliente é sempre uma mais-valia, no entanto, este objetivo nem sempre é atingível, uma vez que os seus clientes podem vir de qualquer parte do mundo. Se não conseguir compreender nem falar o idioma do cliente, pode sempre optar por comunicar em inglês , visto que esta é a língua universal que a maioria das pessoas sabe falar. Em último caso, é importante que se faça acompanhar de alguém que consiga comunicar com clareza com o comprador. O essencial é que consiga criar empatia com o cliente . Coloque-se no lugar deste e utilize a empatia para criar uma relação mais sólida e de maior confiança. Procure perceber exatamente o que o cliente procura, o momento em que pretende adquirir o imóvel e como vai conduzir o negócio. Não se esqueça de que, para além da diferença de idioma, existem também diferenças culturais e sociais que deve ter em conta, como, por exemplo, a necessidade de utilizar uma comunicação concisa e objetiva, não sendo recomendado cair na tentação de exagerar as características do imóvel, pois estas nem sempre são valorizadas. Isto porque os clientes internacionais podem apreciar elementos completamente diferentes do que os compradores portugueses. Faça um acompanhamento personalizado Ao contactar os seus clientes o primeiro passo deve ser entender quando e como o investimento será realizado, de forma a compreender se existe um interesse real e imediato, ou se o cliente anda simplesmente a sondar o mercado . Este passo é essencial, pois não só lhe permite traçar o percurso que terá que percorrer com o cliente para chegar à venda, como irá evitar que pressione um cliente que não está pronto para comprar , e eventualmente fazer com que este se afaste. Acompanhe o cliente durante todo o processo e tenha presente que as questões legais e burocráticas vão inevitavelmente atrasar o processo, como a transferência de divisas e os pedidos de crédito para compradores estrangeiros. No entanto, este não precisa de ser um aspeto negativo, uma vez que se pode destacar da concorrência ao oferecer um acompanhamento que vise facilitar os processos burocráticos. Para além de colocar à disposição as suas competências técnicas , as competências humanas também são altamente valorizadas pelos clientes estrangeiros. Assim sendo, é essencial fazer um bom enquadramento e acompanhamento ao cliente ; ajude-os a contextualizar-se ao ambiente envolvente e dê a conhecer todos os acessos e serviços próximos à localização do imóvel. Esta é uma ótima forma de criar uma ligação com o cliente. Partilhe o seu conhecimento sobre a área envolvente do imóvel e mostre como este se pode encaixar nos interesses do cliente. Quanto mais informado e esclarecedor for, maior será a confiança em si. Como atrair clientes internacionais? A melhor forma de se destacar perante os seus clientes é desenvolver a sua marca , nomeadamente através da sua presença online , uma vez que este é o meio mais utilizado pelos clientes para procurar casa. Procure desenvolver uma forte presença online onde seja claro todas as suas atividades de venda e de marketing , assim como os seus objetivos e as suas especialidades, que o diferenciam de todos os outros agentes. Para conseguir captar clientes internacionais pode desenvolver, no site da sua empresa, uma página onde mostra todas as informações relevantes para auxiliar este tipo de clientes. Outro fator importante é a inclusão de visitas virtuais nos seus anúncios , uma vez que esta nova tendência do setor imobiliário oferece a possibilidade de visualizar imóveis à distância e acelerar o processo de venda. Ficou satisfeito com as nossas dicas? Recomendamos que leia também: As 3 dicas essenciais para uma melhor negociação do imóvel e Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos anos têm vindo a reunir-se as condições necessárias para criar uma tempestade económica , como as tensões geopolíticas, a elevada inflação e o grande aumento nas taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE). Estes fatores já estão a afetar a economia e a fazer-se sentir no setor imobiliário da Zona Euro , principalmente no mercado residencial , onde os altos juros estão a abrandar a procura de casa e a criar uma subsequente queda nos preços . Na sequência da apresentação do Relatório de Estabilidade Financeira de novembro, Luis de Guindos, vice-presidente do BCE abordou este tema, afirmando que “ as perspetivas para a estabilidade financeira são frágeis, uma vez que as condições financeiras mais restritivas se repercutem cada vez mais na economia real, num ambiente de fraco crescimento, inflação elevada e aumento das tensões geopolíticas ”. Os mercados imobiliários na Zona Euro estão em recessão , com os custos elevados do financiamento hipotecário a tornarem o acesso a habitação mais difícil, algo que se reflete agora no imobiliário residencial , que está a registar uma queda nos preços devido à baixa procura. Já no mercado imobiliário comercial , a situação é semelhante, com custos de financiamento elevados devido às altas taxas de juro, agravados pela falta de procura de imóveis de escritórios e de retalho desde a pandemia. Apesar do aumento das taxas de juro ter sido frequente no último ano, “ o impacto total das condições financeiras mais restritivas na economia real ainda não se fez sentir ”, refere o relatório, apontando que muitas instituições financeiras concederam créditos quando as taxas de juro ainda eram muito baixas , o que pode implicar problemas para as empresas quando o custo do crédito aumentar. Assim, o BCE recomenda que os bancos aumentem as suas reservas de capital , de forma a conseguir assegurar a resiliência do sistema financeiro, apesar de o Concelho considerar que, em geral, o sistema bancário da Zona Euro “ está em boas condições para resistir aos riscos ”. Leia também: Imobiliário representa 35,4% dos ativos da banca e Bancos portugueses são mais rentáveis do que os europeus
Fonte: Freepik Autor: Redação Existe, atualmente, um maior compromisso por parte das empresas com o futuro , que investem cada vez mais em medidas que visam o bem-estar dos seus colaboradores, das comunidades em que se inserem e a proteção do planeta. Foi neste contexto que surgiu o Environmental, Social, and Corporate Governance (ESG) que em português, pode ser traduzido para práticas ambientais, sociais e de boa governança das empresas. Este é um conjunto de pilares criado pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com o Banco Mundial , relacionado com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU, cujo objetivo é avaliar o desempenho e sustentabilidade das empresas , nomeadamente na área do meio ambiente, relações sociais e transparência das suas práticas. Quais são os Pilares ESG? A implementação de boas práticas ambientais tem vindo a aumentar ao longo dos anos, devido, sobretudo, a catástrofes naturais e pandemias , que tornaram evidente para as empresas que a sustentabilidade financeira está dependente da sustentabilidade ambiental e social. Como tal, são cada vez mais as empresas a desenvolver programas com base nas práticas ESG, nomeadamente: • Ambiente – maior cuidado com as emissões de carbono e eficiência energética, utilização de energias renováveis, conservação dos recursos naturais e diminuição da poluição e resíduos; • Social – desenvolvimento de melhores condições de trabalho e relações laborais, políticas que assegurem a diversidade, assim como investimentos responsáveis e segurança; • Governança – práticas de combate à corrupção, ética no negócio e políticas empresariais justas. Como funciona o ESG no mercado imobiliário O ESG pode ter um impacto significativo no setor imobiliário através da promoção da sustentabilidade e implementação de práticas positivas , num cenário onde a procura de empreendimentos com certificados ambientais tem aumentado , assim como a preferência por agências imobiliárias que demonstrem essa preocupação. Para implementar práticas ESG na sua agência pode: • Angariar projetos sustentáveis , com práticas de construção ecológica e tecnologias eficientes em termos energéticos; • Apoiar projetos sociais locais; • Promover a diversidade e inclusão dentro da empresa; • Estabelecer políticas e diretrizes que promovam a transparência dos seus negócios; • Criar um canal de denúncias seguro; • Criar comunicação sobre os esforços da sua agência para implementar práticas sustentáveis. Existem também várias certificações que o podem auxiliar a avaliar o desempenho de um imóvel . Conhecê-las pode ser uma vantagem que o vai fazer destacar-se da concorrência, aumentando o sucesso e a reputação da agência imobiliária. Adotar abordagens voltadas para a sustentabilidade ambiental, social e de governança é uma mais valia para os seus negócios , pois irá criar um fator diferenciador que vai atrair investidores e corresponder às expectativas elevadas dos clientes, para além de contribuir para um futuro mais sustentável e responsável . Relacionado com este tema, leia: Que certificados deve o meu imóvel ter? O SUPERCASA responde ou Como potenciar os recursos naturais na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação Em comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias , a AICCOPN revela que nos primeiros dez meses de 2023, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 5.074 milhões de euros , o que corresponde a um expressivo acréscimo de 73%, face ao apurado no mesmo período do ano anterior. Por sua vez, até ao final de outubro de 2023, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, ascenderam a 2.026 milhões de euros , valor que corresponde a um crescimento de 28% em termos homólogos. Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em cerca de 3.048 milhões de euros, desde o início do ano. Relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias, no período em análise, perfizeram 449 milhões de euros, o que traduz uma variação de +32% em termos homólogos. Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior. Continue a ler: Levantamento Topográfico: qual é a sua importância? ou Obras públicas registam o maior desvio financeiro em 17 anos
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação As temperaturas têm baixado a pique nas últimas semanas, obrigando a tirar mantas e casacos do armário e a recorrer a estratégias de aquecimento que resolvam um problema tão universal. Para os mais friorentos esta é uma altura do ano complicada, que exige uma casa bem preparada e, apesar de hoje em dia serem várias as soluções de aquecimento disponíveis , o aquecimento central e o ar condicionado continuam a ser as opções mais económicas , seguidas das lareiras e recuperadores de calor. Se vai comprar uma casa nos próximos tempos e quer evitar ter de fazer um investimento maior a longo prazo , com a instalação de algum destes métodos de aquecimento, invista numa casa que lhe proporcione estas comodidades e beneficie de um conforto imediato. E não se esqueça, uma casa com grande exposição solar , vai ter sempre tendência a ser mais quente e luminosa! Para que consiga concretizar este objetivo, e deixar para trás o frio, o SUPERCASA selecionou para si os melhores imóveis do mercado , todos com ar condicionado ou aquecimento central, e boa exposição solar, para que possa desfrutar do máximo conforto sem grandes preocupações! Apartamento T1 em Lisboa - 895.000€ Moradia Isolada T4 em Braga - 788.000€ Moradia T4 Duplex em Beja - 738.000€ Apartamento T2 no Algarve - 598,000€ Encontre outros imóveis de acordo com as suas preferências no SUPERCASA Notícias : Palacetes e quintas: os imóveis mais carismáticos à venda , Viver numa Penthouse: os imóveis mais exclusivos do mercado ou Quer comprar uma casa com jardim? O SUPERCASA tem
Fonte: Freepik Autor: Redação Mudar de casa é sempre um momento entusiasmante, e que geralmente significa que está a dar o primeiro passo na próxima fase da sua vida, para em breve poder desfrutar do aconchego de um novo lar. No entanto, pode também ser um processo que gera alguma ansiedade, devido à grande quantidade de assuntos que precisam de ser tratados e às despesas extra que terá de acarretar. É inevitável ter de despender algum do seu tempo para lidar com burocracias e com a gestão da sua mudança , contudo, no que toca às despesas, temos algumas dicas que pode seguir que lhe vão permitir poupar dinheiro e reduzir alguma ansiedade. 1. Planeie os seus gastos com antecedência O processo de mudança de casa inicia-se ainda antes de começar a empacotar as suas coisas. O primeiro passo a dar evolve criar uma lista de tudo o que necessita de adquirir e de quanto pretende gastar, na qual deve englobar tudo o que diz respeito à mudança, como o material de empacotamento, o transporte da mobília, o combustível e a mão de obra que pode ser necessária. Crie um orçamento detalhado , pois assim será mais fácil manter-se firme quanto ao valor que estipulou para gastar, bem como compreender onde pode cortar custos. Se lhe for mais conveniente, pode criar um calendário onde organiza todas as ações que vai ter, assim como o valor que vai gastar para cada uma. 2. Organize as tarefas É essencial organizar todas as tarefas que vai ter de realizar até ao dia da mudança. A forma mais fácil de o fazer é através de listas, onde pode designar, divisão a divisão, tudo o que vai levar para a nova casa, o que pretende doar, o que vai para o lixo e o que pode vender. Ao fazer uma lista de tarefas, vai também conseguir perceber os materiais que tem por casa que podem ser úteis para reutilizar durante a mudança , como revistas e jornais para embrulhar os objetos mais frágeis, malas de viagem e caixas. Caso não tenha materiais disponíveis em sua casa, para não necessitar de comprar materiais que não vai voltar a utilizar, aconselhamos a que fale com os seus familiares e amigos para perguntar se lhe podem ceder caixas ou cestos que não utilizem, ou até mesmo abordar supermercados e outras superfícies comerciais que costumem receber várias caixas e, habitualmente, não se importam de ceder alguns destes materiais. 3. Corte nos serviços Durante a mudança são vários os serviços que podem ser contratados para agilizar o processo, no entanto, pode cortar alguns destes gastos, como: • Empresa de mudanças: opte por fazer a mudança sozinho ou com a ajuda de amigos e familiares, para além de poupar dinheiro, irá criar um momento de convívio entre todos; • Serviço de limpeza: pode não ser necessário, mas principalmente se estiver a mudar para uma casa que sofreu obras recentemente, vai ter que realizar uma limpeza ao imóvel. Contratar um serviço de limpeza pode ser mais fácil, no entanto, esta é uma tarefa que pode ir realizando por divisões e que rapidamente estará concluída. Tenha em consideração no seu orçamento que, antes de comprar um imóvel, pode ser necessário contratar uma agência imobiliária para agilizar o processo de compra . Apesar de esta não ser uma opção obrigatória, é sempre aconselhável que recorra a um profissional para o guiar durante todo o processo. No entanto, se não estiver imediatamente preparado para realizar esse investimento, pode fazer uma pesquisa inicial em portais imobiliários, como o SUPERCASA e o CASASAPO , que lhe vão permitir ter uma ideia melhor do tipo de imóveis disponíveis, assim como levá-lo aos agentes imobiliários responsáveis por cada imóvel. 4. Venda o que não necessita Quando empacotar os seus pertences, certamente vai notar que existem coisas que já não utiliza. Ao invés de mandar tudo fora, considere aproveitar o que está em bom estado para vender. Caso repare que também necessita de adquirir algo novo, como por exemplo mobília, pode também comprar em segunda mão . Assim, vai encontrar opções mais acessíveis e que, mesmo que necessitem de alguma reparação, lhe vão permitir ter mais espaço no seu orçamento. 5. Atualize os contactos Mudar de casa também implica algumas burocracias, como a atualização da morada junto da Autoridade Tributária, Segurança Social, carta de condução e local de trabalho, entre outros . Uma forma de evitar gastos desnecessário é cancelar os serviços que não vai utilizar nos últimos tempos que estará na sua antiga casa, como a televisão, a internet e o telefone. Esperamos que tudo corra bem na sua mudança e continuaremos a sugerir-lhe dicas essenciais! Aproveite e leia também: Solteiros: ajudamo-lo a escolher o imóvel certo para si , 3 passos para comprar a casa dos seus sonhos
Fonte: Freepik Autor: Redação As redes sociais estão presentes no dia a dia da maioria das pessoas, acompanhando-as para onde quer que vão através do seu dispositivo móvel. O elevado número de utilizadores das plataformas digitais faz com que estas sejam ferramentas essenciais para o desenvolvimento de muitas atividades económicas, como a mediação imobiliária. Ser profissional imobiliário significa ter uma extensa lista de contactos e estar constantemente à procura de novas relações para a expandir. Uma das melhores formas de praticar networking é justamente através das redes sociais, onde consegue ter acesso a um público extenso e criar uma presença digital através de conteúdos que o diferenciem da concorrência. Vantagens de utilizar as redes sociais na mediação imobiliária Hoje em dia, o mundo digital permite aos seus utilizadores encontrar qualquer informação necessária através de uma pesquisa rápida . Isto significa que, se não tiver presença digital, quando alguém que está a ponderar comprar ou vender casa fizer uma pesquisa online , não o vai conseguir encontrar. Por isso, é essencial, para além de ter um bom site profissional, utilizar também as redes sociais, uma vez que estas plataformas permitem aos seus clientes verificar a sua existência, relevância e competência, através do conteúdo que cria, as suas interações, associações e avaliações . Nas redes sociais é possível não só encontrar os seus conhecimentos, como também as opiniões que os outros têm sobre si. As plataformas digitais permitem-lhe: • Obter uma grande visibilidade; • Receber retorno em tempo real; • Acompanhar diariamente os resultados; • Criar uma maior interação com o seu público-alvo; • Melhorar a experiência dos seus clientes; • Obter um relacionamento mais próximo com o seu público. Invista na sua marca pessoal Para criar uma presença digital não basta criar conta nas redes sociais, tem de criar conteúdo relevante e que mostre o potencial e os valores da sua marca . Isto porque os clientes, ao visualizar o seu perfil, só o vão escolher se se identificarem com aquilo que comunica e verificarem que a sua marca transmite notoriedade, confiança e credibilidade. Assim, é necessário ter uma atenção redobrada na forma como se apresenta , e no tipo de conteúdo que coloca nas redes sociais, seja em texto, imagem ou vídeo. Qual o melhor tipo de conteúdo? Para despertar o interesse do público é essencial criar diversos tipos de comunicação que apelem aos sentidos dos utilizadores. Pode fazê-lo através de texto, imagens ou vídeos, no entanto, tenha em mente que cada rede social privilegia diferentes tipos de conteúdos. Neste sentido, a criação de conteúdo multimédia é fulcral para ter um perfil de sucesso , nomeadamente a utilização de vídeos, um tipo de conteúdo que permite ver, ouvir e ler ao mesmo tempo e de forma rápida e eficaz. O vídeo é também o formato de conteúdo que melhor funciona em redes sociais, como o Facebook, Instagram, Youtube e Tiktok, uma vez que estas têm separadores específicos para este conteúdo. Analise as métricas Atualmente, são várias as redes sociais que lhe permitem aceder aos dados sobre o conteúdo que publica, nomeadamente, o número de utilizadores alcançados, quais as publicações que tiveram mais interações e a origem das mesmas. Investir tempo para aprender o que dizem as métricas vai permitir-lhe perceber se deve ou não continuar com a sua estratégia de comunicação e, assim, tomar melhores decisões sobre o conteúdo que publica. Não se esqueça também da importância de interagir com os seguidores , certificando-se de que responde a comentários e mensagens diretas, uma vez que isto irá permitir-lhe, não só criar e manter uma relação de proximidade com os mesmos, como atrair mais pessoas para a sua página. Quais são as melhores redes sociais para divulgar os seus imóveis? WhatsApp O WhatsApp permite-lhe enviar mensagens de forma rápida e eficaz a todos os seus contactos, assim como segmentar os seus contactos e enviar comunicações apenas para aqueles que lhe interessam. Através desta rede social, pode enviar mensagens de texto para esclarecer dúvidas aos seus clientes, partilhar imagens e vídeos dos seus imóveis e encaminhar links , tanto do seu site, como da sua carteira de imóveis. Youtube O Youtube é uma rede social focada principalmente na publicação e partilha de vídeos. Para além de poder partilhar os vídeos das suas propriedades, pode também criar outro tipos de conteúdo interessantes em que, por exemplo, dê dicas sobre o mercado imobiliário ou mostre o trabalho da sua equipa. Instagram Esta é uma das redes sociais com maior variedade de conteúdos, e onde pode publicar stories com a duração de 24 horas onde mostra aos seus seguidores onde está e o que está a fazer. Permite-lhe também publicar Reels , que irão aparecer a um público vasto, para além dos seus seguidores, assim como partilhar conjuntos de imagens que aparecerão na página principal dos seus seguidores. Facebook O Facebook é, em muitos aspetos, semelhante ao Instagram. No entanto, enquanto que o Instagram se destaca pelos conteúdos visuais, no Facebook pode fazer uma melhor combinação entre o visual e o textual, permitindo-lhe assim comunicar de forma eficaz com o seu público. Esta plataforma também lhe permite integrar links , onde consegue dar acesso aos seus seguidores a toda informação externa à rede social, como o seu site e anúncios de imóveis. TikTok Apesar de ser a rede social mais recente, esta plataforma permite-lhe partilhar conteúdo audiovisual de forma simples e angariar várias visualizações , sendo muito popular, principalmente, entre os mais jovens. Ficou a par das tendências? Explore as inúmeras funcionalidades das Redes Sociais e adquira um CRM que lhe permita uma integração total com as mesmas, para dinamizar os seus negócios! Tem interesse em algo assim? Clique aqui e fale com os nossos especialistas.
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário português continua a ser muito atrativo para os investidores estrangeiros , o que cria novas oportunidades de negócio que não vai querer perder. As vantagens fiscais, o clima ameno, a gastronomia e o baixo custo de vida atraem turistas que passam a contemplar o nosso país como destino para passar a reforma, comprar casa de férias, ou simplesmente como uma perspetiva de investimento. Assim sendo, apostar no mercado internacional pode ser uma forma de angariar novos clientes e destacar-se da concorrência. No entanto, criar uma ligação com este tipo de clientes nem sempre é fácil, pelo SUPERCASA Notícias reuniu para si os melhores conselhos para angariar mais negócios. Como estabelecer uma ligação com o cliente? Existem vários constrangimentos no momento de contactar clientes internacionais, sendo o principal a barreira linguística . Dominar a língua nativa do seu cliente é sempre uma mais-valia, no entanto, este objetivo nem sempre é atingível, uma vez que os seus clientes podem vir de qualquer parte do mundo. Se não conseguir compreender nem falar o idioma do cliente, pode sempre optar por comunicar em inglês , visto que esta é a língua universal que a maioria das pessoas sabe falar. Em último caso, é importante que se faça acompanhar de alguém que consiga comunicar com clareza com o comprador. O essencial é que consiga criar empatia com o cliente . Coloque-se no lugar deste e utilize a empatia para criar uma relação mais sólida e de maior confiança. Procure perceber exatamente o que o cliente procura, o momento em que pretende adquirir o imóvel e como vai conduzir o negócio. Não se esqueça de que, para além da diferença de idioma, existem também diferenças culturais e sociais que deve ter em conta, como, por exemplo, a necessidade de utilizar uma comunicação concisa e objetiva, não sendo recomendado cair na tentação de exagerar as características do imóvel, pois estas nem sempre são valorizadas. Isto porque os clientes internacionais podem apreciar elementos completamente diferentes do que os compradores portugueses. Faça um acompanhamento personalizado Ao contactar os seus clientes o primeiro passo deve ser entender quando e como o investimento será realizado, de forma a compreender se existe um interesse real e imediato, ou se o cliente anda simplesmente a sondar o mercado . Este passo é essencial, pois não só lhe permite traçar o percurso que terá que percorrer com o cliente para chegar à venda, como irá evitar que pressione um cliente que não está pronto para comprar , e eventualmente fazer com que este se afaste. Acompanhe o cliente durante todo o processo e tenha presente que as questões legais e burocráticas vão inevitavelmente atrasar o processo, como a transferência de divisas e os pedidos de crédito para compradores estrangeiros. No entanto, este não precisa de ser um aspeto negativo, uma vez que se pode destacar da concorrência ao oferecer um acompanhamento que vise facilitar os processos burocráticos. Para além de colocar à disposição as suas competências técnicas , as competências humanas também são altamente valorizadas pelos clientes estrangeiros. Assim sendo, é essencial fazer um bom enquadramento e acompanhamento ao cliente ; ajude-os a contextualizar-se ao ambiente envolvente e dê a conhecer todos os acessos e serviços próximos à localização do imóvel. Esta é uma ótima forma de criar uma ligação com o cliente. Partilhe o seu conhecimento sobre a área envolvente do imóvel e mostre como este se pode encaixar nos interesses do cliente. Quanto mais informado e esclarecedor for, maior será a confiança em si. Como atrair clientes internacionais? A melhor forma de se destacar perante os seus clientes é desenvolver a sua marca , nomeadamente através da sua presença online , uma vez que este é o meio mais utilizado pelos clientes para procurar casa. Procure desenvolver uma forte presença online onde seja claro todas as suas atividades de venda e de marketing , assim como os seus objetivos e as suas especialidades, que o diferenciam de todos os outros agentes. Para conseguir captar clientes internacionais pode desenvolver, no site da sua empresa, uma página onde mostra todas as informações relevantes para auxiliar este tipo de clientes. Outro fator importante é a inclusão de visitas virtuais nos seus anúncios , uma vez que esta nova tendência do setor imobiliário oferece a possibilidade de visualizar imóveis à distância e acelerar o processo de venda. Ficou satisfeito com as nossas dicas? Recomendamos que leia também: As 3 dicas essenciais para uma melhor negociação do imóvel e Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento
Fonte: Freepik Autor: Redação No passado dia 27 de novembro, no decorrer das votações na especialidade do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), a limitação às rendas habitacionais de 28% a 25% da taxa especial de IRS sobre as rendas foi sujeita a aprovação . A proposta, aprovada sem votos contra, obteve abstenção do Chega, Iniciativa Liberal, Livre, PCP e voto favorável dos demais partidos. A alteração foi proposta pelo PS, esclarecendo que a redução dos 3% da taxa especial incidente nos rendimentos de rendas (quando o senhorio não delibera o englobamento) é exclusivamente aplicável às rendas habitacionais , as restantes mantêm a taxa inicial de 28% . Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças admitiram, durante o dia de votações, propostas do PS que obrigam ao reporte de rendimentos sujeitos a taxas liberatórias para um valor superior a 500 euros, assim como de ativos detidos em países, territórios ou regiões de regime mais benigno. A defesa e votação de alterações para o OE2024 arrancou na passada quinta-feira, 23 de novembro, com a votação final a ser realizada no dia 29 de novembro. Acompanhe estes e outros temas no SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação A proposta do PS que aumenta para 600 euros a dedução ao IRS com a renda da casa obteve, a 27 de novembro , aprovação parlamentar, com abstenção do Chega. O reforço do apoio fiscal aos estudantes foi também aprovado, nas votações para o Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), com abstenção do PCP. A dedução de despesas com a renda da casa ao IRS estava admitida no valor de 550 euros, superior aos 502 anteriormente aceites. Na sequência do aumento das rendas até 6,94%, a partir de janeiro, o PS defende que, com a proposta apresentada, os inquilinos “terão no seu IRS uma redução adicional de cerca de 100 euros” , para além da dedução resultante “da atualização dos limites dos escalões do IRS” . Para os detentores de contribuintes com um rendimento correspondente ao primeiro escalão de IRS, a proposta da dedução das despesas com rendas prevê o aumento de 800 para 900 euros . O reforço do apoio fiscal aos estudantes representa a subida para o valor máximo de 400 euros da dedução à coleta dos encargos com as rendas, para estudantes deslocados. “Esta medida visa a promoção do reforço dos rendimentos dos jovens, em linha com o aumento das isenções do IRS Jovem. Propõe-se, assim, o aumento da dedução à coleta de estudantes deslocados de 300 euros para 400 euros, reduzindo-se a respetiva carga fiscal de IRS e desonerando-se os rendimentos dos jovens“ , defende a medida proposta pelo Partido Socialista. Na sequência da aprovação de propostas do PS foi, ainda, prevista a redução da retenção na fonte do IRS para arrendatários. A medida abrange pessoas com rendimento salarial mensal até 2.700 euros brutos e um contrato de arrendamento ou subarrendamento de primeira habitação, devidamente registado junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) ou um contrato de mútuo para compra, obras ou construção de habitação própria e permanente. Leia também: Proprietários têm dúvidas sobre atualização de rendas antigas
Fonte: Freepik Autor: Redação É já este fim de semana que começa oficialmente a Black Friday , apesar de estarem já a decorrer várias ações e campanhas promocionais, alusivas ao período do ano em que nos encontramos. Estas podem ser um chamariz para os mais curiosos, que tendem a querer aproveitar o momento para fazer alguns investimentos e poupar dinheiro, mesmo que, muitas vezes, não seja esse o caso. Existem promoções que, apesar de vantajosas, não compensam assim tanto, sendo importante ter ponderação e atenção às condições da promoção. Se está a pensar aproveitar os descontos da Black Friday e, ainda assim, manter os seus gastos controlados, o SUPERCASA Notícias reuniu algumas dicas que o podem ajudar a realizar boas compras, de forma ponderada e inteligente, sem que exceda os seus orçamentos e incorra em prejuízo. Pegue num bloco de notas e aponte algumas das nossas sugestões, para que no próximo dia 24 de novembro, data em que se oficializa a abertura da Black Friday, possa ir preparado para tomar as melhores decisões. Prepare as suas compras com antecedência Este é um conselho válido para qualquer altura do ano, não só na Black Friday. É fundamental que saiba exatamente ao que vai, o que procura, o montante que pretende gastar e a informação sobre os produtos que quer adquirir. Isto não só lhe vai poupar tempo e recursos, como o vai preparar para escolhas mais conscientes . É importante que defina os seus objetivos: quer comprar roupa, eletrodomésticos, livros ou outro tipo de artigos? Defina estas metas e prepare uma lista dos artigos que tem em falta. Assim, vai ser assertivo e conseguir uma melhor perceção das suas necessidades, aquando do momento de compras, que é muitas vezes confuso e distrativo. Pesquise nos vários retalhistas, compare preços, elabore uma wishlist e procure informações adicionais sobre os produtos. A Black Friday nem sempre é um momento ponderado no que diz respeito à escolha dos produtos, sobretudo no momento em que está a efetivar as compras, por isso é importante que estabeleça estas metas antes ainda de entrar nas lojas, mentalizando-se daquilo que são os seus objetivos e evitando extravasações. Vá cedo às compras Na próxima sexta-feira, quando entrar numa loja, se o fizer já a meio da tarde, provavelmente não encontrará as melhores ofertas. Isto acontece porque existe uma grande afluência às superfícies comerciais nesta altura do ano. Assim, se vai confiante de que vai encontrar exatamente aquilo que deseja, recomendamos que baixe as suas expectativas, pois muitas pessoas vão pensar exatamente como você, e possivelmente encontrar todos os meios para agarrarem os seus bens mais desejados. Para que aumente as suas probabilidades de ainda encontrar as melhores ofertas disponíveis, a melhor qualidade e aos melhores preços, vá cedo. E ainda, comece a procurar uns dias antes, sendo que o ideal é iniciar as suas visitas às lojas no período em que estamos atualmente a mostrar-lhe este artigo, pois são várias as lojas que antecipam os descontos, e se quer de facto encontrar os melhores investimentos, é fundamental que esteja em cima do acontecimento. Vá às lojas uns dias antes, sonde os preços, e faça as suas considerações. Conheça políticas de compra, devolução e seja cauteloso É muito fácil cair na tentação de comprar apenas porque um anúncio lhe chamou à atenção ou porque o marketing daquele produto surtiu o efeito desejado, levando-o a pensar que precisa de algo quando, na verdade, não é esse o caso. É importante que não se deixe deslumbrar com tudo o que vê , e por isso, também, a importância de se preparar com antecedência, realizando uma lista das coisas de que realmente precisa. Tenha atenção às políticas de devolução , sobretudo, se é o tipo de pessoa que gosta de compras por impulso, pois será um grande inconveniente caso se venha a arrepender de algo que compre e depois não exista a opção de devolver ou trocar . Assim, antes da compra, assegure-se de que pode executar trocas ou devoluções, e informe-se acerca de prazos e garantias, pois pode não ser só nos casos das compras por impulso que exista a necessidade de trocar ou devolver algum artigo: podem haver malfunções, avarias, falta de equipamentos ou outros defeitos e problemas que o obriguem a esta medida, pelo que se deve salvaguardar sabendo sempre as condições para o efeito. E guarde talões e faturas, pois pode vir a precisar delas no futuro. Sabia, por exemplo, que se a compra for feita online , pode devolver o artigo no prazo de 14 dias? Isto é algo que, numa loja física, nem sempre é possível, pois não existe a obrigação, por parte do comerciante, de receber devoluções que não se justifiquem por motivo de defeito, por exemplo. Todos estes detalhes são importantes, e é fundamental que proteja os seus direitos. Leia mais artigos como este em SUPERCASA Notícias , e descubra Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação A segunda fase do Programa Vale Eficiência vai abrir as suas candidaturas no próximo dia 20 de novembro , segunda-feira, a todas as famílias economicamente vulneráveis que pretendam melhorar as condições da sua casa, a nível de eficiência energética. O Programa, que conta com uma dotação total de 130 milhões de euros, tem alocados a esta segunda fase 104 milhões de euros. Quem for beneficiário do Vale Eficiência pode receber até três vales no valor de 1.300 euros , num total de 3.900 euros, que podem ser utilizados na instalação e melhoria de condições habitacionais que envolvam eficiência energética, como a colocação de janelas eficientes, sistemas de águas sanitárias, sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento, ou sistemas fotovoltaicos . Só estão contemplados equipamentos de classificação energética mínima A ou superiores. Podem concorrer ao Programa os candidatos que cumpram os requisitos de elegibilidade , e os quais implicam ser beneficiários da tarifa social de energia elétrica (TSEE) ou beneficiário do apoio do Programa Bilha Solidária. Além disto, tem de ser proprietário, usufrutuário ou arrendatário a residir de forma permanente na habitação com a qual se candidata ao Vale. Como posso fazer a minha candidatura ao Programa Vale Eficiência? Caso se encontre em condições de elegibilidade, cumprindo todos os requisitos acima mencionados, poderá fazer a sua candidatura online , em exclusivo, através do formulário disponibilizado no site do Fundo Ambiental , a partir da próxima segunda-feira, dia 20 de novembro. As candidaturas terminam a 31 de outubro do próximo ano ou quando não existir mais dotação disponível a aplicar. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Alojamento Local (AL) terá novas regras em prol de uma maior transparência ao arrendamento turístico de curta duração, conforme as preocupações da União Europeia (UE) que, em conjunto com o Parlamento Europeu, chegaram a acordo provisório para a implementação de novo regulamento que vise a partilha e recolha de dados nestes negócios. De acordo com o Conselho da UE, o novo regulamento será aplicável dois anos depois da sua entrada em vigor , submetido à aprovação formal das duas instituições europeias, conforme anunciado. O objetivo da nova regulação é o aumento da transparência no setor, permitindo às autoridades públicas um melhor controlo sob o mesmo. A Secretária de Estado interina do Turismo de Espanha, Rosana Morillo Rodriguez, menciona que todos ganham com o acordo , e acrescenta: o novo regulamento cria um conjunto único e fácil de regras de informação para as plataformas e facilita os procedimentos de registo dos anfitriões. Mais transparência aumentará a confiança dos turistas e ajudará as autoridades a conceber melhores políticas de turismo, para garantir a sustentabilidade social e ambiental, ajudando, ao mesmo tempo, a controlar as atividades ilegais . De acordo com a UE, apesar do Alojamento Local proporcionar benefícios tanto para os anfitriões como para os turistas , o negócio cria motivo de preocupação para algumas comunidades locais que lutam com a falta de habitação a preços acessíveis . Assim, as novas regras previstas contemplam a introdução de requisitos de registo para os anfitriões dos imóveis em regime de arrendamento de curta duração, além de um número de registo único que seja apresentado nos sites imobiliários. Estas duas novidades pretendem melhorar a recolha e a partilha de dados dos anfitriões neste tipo de plataforma. De acordo com as informações oficiais, os dados gerados serão partilhados entre as administrações públicas em toda a UE, alimentando as estatísticas do turismo e permitindo às administrações combater as ofertas ilegais. Globalmente, isto contribuirá para um ecossistema turístico mais sustentável que apoia a sua transição digital . Isto obrigará a que as plataformas transmitam os seus dados de atividade às autoridades públicas de forma mensal , enquanto as plataformas de arrendamento de curta duração os apresentaram trimestralmente. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal é um país repleto de destinos deslumbrantes e únicos e, de entre todos os lugares, Piódão destaca-se como um verdadeiro tesouro escondido nas montanhas. Visitar Piódão é uma experiência encantadora, que oferece não só uma fuga da agitação da vida moderna, mas também uma imersão nas tradições e na beleza natural de Portugal. Neste artigo, o SUPERCASA Notícias explora consigo o que torna Piódão tão especial, apresentado-lhe um roteiro de atividades e pontos turísticos para tornar a sua visita memorável. Piódão: uma aldeia pitoresca Situada na região central de Portugal, na Serra do Açor , Piódão é uma aldeia histórica e pitoresca que parece ter saído de um conto de fadas. O seu charme reside na arquitetura tradicional de xisto, que confere à aldeia uma tonalidade cinzenta que contrasta com as portas e janelas de cores vivas. As ruas estreitas e sinuosas pavimentadas com lajes de pedra completam o cenário, criando uma atmosfera rústica e encantadora. Roteiro de Atividades e Pontos Turísticos: Explore as ruas de Piódão: ao chegar, inicie o seu passeio com uma caminhada pelas ruas de paralelepípedos de Piódão. As casas tradicionais de xisto são um espetáculo para os olhos, e o ambiente tranquilo convida à contemplação e à fotografia. Igreja de Nossa Senhora da Conceição: a igreja é o coração da aldeia e um local importante para visitar. A sua simplicidade arquitetónica reflete a autenticidade da comunidade local. Não deixe de apreciar a vista panorâmica do miradouro em frente à igreja. Museu de Piódão: o museu oferece uma visão aprofundada da história e cultura da aldeia. Você encontrará exposições que destacam a vida tradicional da região, incluindo trajes e utensílios de época. Culinária Tradicional: experimente a rica culinária da região. Pratos como o cabrito assado, o queijo da serra e o famoso licor de medronho são imperdíveis. Os restaurantes locais oferecem uma verdadeira experiência gastronómica. Trilhas nas Montanhas: os amantes da natureza podem explorar as trilhas que cercam Piódão. Essas caminhadas levam a paisagens deslumbrantes, rios e cascatas, proporcionando uma experiência mais próxima da beleza natural da Serra do Açor. Visita à Aldeia de Foz dÉgua: a poucos quilómetros de Piódão, você encontrará a aldeia de Foz dÉgua, famosa pela piscina natural de água cristalina formada pela confluência de dois rios. É um local refrescante para nadar nos meses quentes de verão. Artesanato Local: Piódão é conhecida pelo seu artesanato de xisto, bem como por rendas e bordados feitos à mão, por isso, pode aproveitar para casa uma lembrança autêntica da sua visita! Eventos Locais: se possível, planeie a sua visita durante festas tradicionais ou festivais locais. Estas ocasiões vão oferecer-lhe uma visão mais profunda da vida na aldeia, além da oportunidade de interagir com moradores locais. Dicas Práticas: • Acesso: Piódão é facilmente acessível de carro, embora as estradas possam ser estreitas e sinuosas. • Alojamento: reserve acomodações com antecedência, especialmente durante a época alta, de modo a garantir uma estadia confortável. • Respeito: lembre-se de respeitar a tranquilidade da aldeia e as suas tradições locais, evitando comportamentos barulhentos e respeitando os espaços privados. Está à procura de novas experiências? Conheça os melhores destinos para viajar em 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada sexta-feira, dia 24 de novembro, o primeiro-ministro anunciou o investimento de 516 milhões de euros para a construção de novas residências universitárias . O investimento será financiado pelo Plano de Recuperação de Resiliência. António Costa pronunciou-se sobre este tema na cerimónia de inauguração do 1.º edifício da nova residência da Universidade de Lisboa, evento no qual alguns dos estudantes tiveram oportunidade de expor as dificuldades no acesso ao alojamento. “Hoje, felizmente, há um grande consenso entre todos de que é fundamental investir nas residências universitárias. E é esse grande investimento que neste momento está em curso e significa que nós vamos investir nos próximos anos, através do PRR, 516 milhões de euros em construção de residências universitárias ”, destacou o primeiro-ministro. A dotação inicial para a construção de novas infraestruturas habitacionais para estudantes era de 375 milhões de euros, no entanto, esta terá sido reforçada por verbas do Orçamento de Estado, dado o aumento dos custos de construção. De acordo com António Costa, este investimento implicará “ passarmos, do início do PRR para 2026, de 157 para 243 residências e de 15.073 camas para 26.772 camas, o que significa um aumento de 78% do número de camas disponíveis. Aqui só na Universidade de Lisboa, duplicar o número de camas disponíveis ”. Outro fator importante referido pelo chefe do executivo é a implementação de medidas no âmbito da ação social escolar , como o aumento do complemento de alojamento de 288 para 456 euros este ano para auxiliar os estudantes que não têm lugar nas residências universitárias. “ É um grande esforço que a sociedade faz para apoiar o enorme esforço que as famílias fazem, que os estudantes fazem, para conseguirmos este objetivo: passarmos dos 50% dos jovens com 20 anos que já estão no Ensino Superior para os 60% dos jovens com 20 anos que deverão estar no Ensino Superior em 2030. Este tem que ser um esforço conjunto de toda a sociedade ”, assinalou ainda o primeiro-ministro. Se gostou desta notícia, acompanhe também: Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto ou Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “ Student Housing Portugal ”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto , conforme o comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias . O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior , mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose - Built Student Accomodation (PBSA) – refletem uma indústria forte , que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de ativos como um alvo preferencial para os investidores. O setor de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de ação social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do setor em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projetos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento , explica Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL De acordo com a responsável, “ o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Atualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados em Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura ”. O estudo da JLL revela ainda que existem atualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal , um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número, quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projetos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projetos em pipeline . O número de camas privadas em Lisboa chega atualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados , um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projetado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o atual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto. As projeções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos . Entre os anos letivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumentou 85%, contabilizando-se atualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017. André Vaz, Head of Living & Alternative Investment, Capital Markets, da JLL, destaca que , em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um setor com indicadores de desempenho muito atrativos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também fatores de atração. Os novos investimentos, quer na ótica da promoção, quer na de rendimento, vão continuar a crescer . Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta ativa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80% . Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano letivo. O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto. A terminar, Joana Fonseca evidencia, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, que “ a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projete ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa ”. Leia também: Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação O crescimento do Turismo nos últimos anos tem levado a um crescimento da economia nacional impulsionada pelo aumento das exportações , no entanto, a economia portuguesa ainda é predominantemente sustentada pela procura interna. No ano passado, o PIB aumentou em 6,7%, sendo que a procura interna (consumo privado, consumo público e investimento) gerou 70% desse valor. Este ano, o Conselho das Finanças Públicas prevê que o valor baixe para 50%, no entanto, a entidade antecipa que, entre 2024 e 2027, o crescimento da procura interna seja superior ao próprio crescimento do PIB. Apesar de uma parte da procura interna ser nutrida a partir de importações, devido à escassez ou inexistência de alguns produtos no mercado nacional, uma parte considerável do consumo português é satisfeita pela produção nacional e garantida por um comércio inter-regional entre as sete principais regiões do país (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores). Esta segunda-feira, dia 27 de novembro, a Faculdade de Economia de Coimbra lançou um estudo para o Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública (PlanAPP), denominado “Comércio inter-regional em Portugal” com o intuito de explorar as trocas entre as regiões portuguesas e o impacto económico desencadeado por choques ou investimentos públicos. “ Embora as exportações internacionais tenham vindo a aumentar de forma consistente, o comércio inter-regional é fundamental para a economia nacional, apresentando valores da mesma ordem de grandeza do comércio internacional ”, pode ler-se no estudo. Baseado no ano de 2017, o estudo conta com uma amostra de 431 produtos produzidos por 125 ramos de atividade. Verificou-se que, só na região da área metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) e na região Norte, as trocas comerciais inter-regionais representavam, em média, 81% da riqueza criada anualmente nessas regiões. Nem todas as regiões apresentam os mesmos resultados, a maioria apresenta saldos comerciais deficitários, no entanto, a área metropolitana de Lisboa e o Alentejo destacam-se por serem as únicas a apresentarem um saldo comercial inter-regional positivo , ou seja, exportam mais bens do que importam das restantes regiões. No topo das exportações inter-regionais da AM Lisboa destacam-se os produtos da rubrica “Eletricidade, gás, vapor e ar frio” , fenómeno este que se deve ao efeito de sede que a região concentra. “ Sendo a sede da E-Redes e de outras empresas do setor na região da AM de Lisboa, e sendo uma parte dos salários e lucros aí distribuídos, isso significa que uma parte da atividade que se localiza na Região serve para responder à procura que existe noutras regiões. Isso é o que motiva as exportações inter-regionais líquidas ”, lê-se no relatório. Já no Alentejo, de acordo com os dados do estudo “Comércio inter-regional em Portugal”, sobressaem quatro produtos: bens alimentares, bebidas e tabaco; produtos de coque e refinados petrolíferos, produtos agrícolas, floresta e pesca, e eletricidade, gás, vapor e ar frio. O Alentejo é também a única região do país que regista um excedente da sua balança comercial . No entanto, de acordo com os autores do estudo, “ o contributo das balanças aqui analisadas é distinto, já que tanto a balança internacional de bens e serviços como a balança de bens e serviços relacionados com turismo registam um saldo deficitário, sendo o excedente da balança inter-regional que anula os défices das restantes visto que a região Alentejo é, maioritariamente, exportadora para o território nacional ”. Por outro lado, o Algarve e a Madeira apresentam o maior défice do comércio inter-regional, de 29% e 31% do Valor Acrescentado Bruto (VAB), respetivamente, ao importarem quase duas vezes mais bens face aos que exportam para o resto do país. Leia também: Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio ou Região Centro tem até ao final do ano para executar PT2020
Fonte: Freepik Autor: Redação Esta quarta-feira, o Comité de Acompanhamento do Programa Regional do Centro reuniu para aprovar os critérios de seleção de várias tipologias de investimento , onde a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) anunciou que este ano se verificou uma “ forte execução do Programa Centro 2020, tendo sido ultrapassados os 90% de execução em outubro ”. Isto significa que a região Centro ainda tem de executar quase 10% das verbas que têm sido atribuídas no Portugal 2020 , até ao final do ano. “ Nesta reunião, destacámos a importância de acelerar a execução do Centro 2020, para chegar aos 100% de execução ”, afirmou Isabel Damasceno. Por sua vez, a aprovação dos critérios de seleção permite lançar novos concursos no âmbito do Portugal 2030. Segundo a presidente da comissão, prevê-se que até ao primeiro semestre de 2024 estejam à disposição da região Centro cerca de 500 milhões de euros de fundos europeus . “ Com a aprovação dos critérios de seleção dos investimentos, vai ser possível abrir novos concursos, por exemplo, para escolas, regeneração urbana, sucesso educativo e áreas de acolhimento empresarial ”, acrescentou. Os concursos do PT2030 foram lançados no primeiro trimestre do ano, com o objetivo de incentivar a criação de projetos nas áreas dos Sistemas de Incentivos à inovação produtiva das pequenas e médias empresas, formação, saúde, ferrovia, ambiente, pesca e aquicultura, informação e comunicação e assistência técnica. Leia também: Câmara de Lisboa apresenta orçamento para 2024 e Apoio a empresas inovadoras já tem candidaturas aprovadas
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A partir desta quinta-feira, dia 2 de novembro, os clientes bancários já podem pedir a fixação da prestação do crédito habitação, que ficará em vigor durante dois anos . A adesão pode ser feita até 24 de março de 2024. Este regime abrange empréstimos a taxa variável contraídos até 15 de março de 2023, cujo período de amortização seja superior a cinco anos. Esta é uma das medidas aprovadas pelo Governo para reduzir o impacto da subida das taxas de juro, uma vez que a maioria dos créditos habitação contratados em Portugal é a taxa variável. Após o pedido, os bancos têm 15 dias para informar o cliente da sua resposta , com simulações da prestação atual e da nova prestação com parte do valor diferido, do montante a pagar mais tarde e do plano de reembolso do montante a diferir. Posteriormente, os clientes têm 30 dias para confirmar ao banco a adesão, ou não, a este mecanismo. É importante lembrar que os bancos não podem cobrar comissões ou encargos pela fixação da prestação , “ nem condicionar a sua aplicação à contratação de outros produtos ou serviços ”, como indica a lei. O acesso a este regime implica a fixação da prestação da casa num valor menos elevado durante dois anos, uma vez que a prestação ficará indexada a 70% da média da Euribor a seis meses do mês anterior ao pedido do cliente. Após os dois anos, a prestação irá assumir o valor “normal” (com o indexante da altura totalmente refletido) durante os quatro anos seguintes. Terminado este período, os clientes bancários vão pagar o valor não pago enquanto beneficiaram da moratória , no tempo restante do contrato de empréstimo. Para contratos que vençam em menos de seis anos, o montante é pago nos últimos dois anos do contrato. Caso deseje, pode amortizar antecipadamente o montante diferido . O acesso a este regime também permite amortizar o crédito total ou parcialmente em qualquer altura, sem penalizações. O montante do capital em dívida, à data da cessação da medida de fixação da prestação, não pode, em resultado da aplicação do presente capítulo, ser superior ao montante do capital em dívida à data de início da fixação da prestação , esclarece o decreto-lei. O Governo prevê que cerca de 800 mil a 900 mil contratos vão poder aceder ao regime de fixação da prestação, sem qualquer custo para o Estado. Sobre este tema, leia também: Moratória de crédito habitação vai ter custos para as famílias , e Nova moratória sobre juros do crédito habitação: como funciona?