No ano passado, em 2020, na noite de 31 de dezembro, atravessar concelhos era proibido. Contudo, este ano pode fazê-lo e juntar-se a familiares e amigos, mas com regras. A apresentação de teste negativo já vigorou no Natal e continua obrigatório no final do ano. O acesso a hotéis, alojamento local, restaurantes, eventos culturais casinos e festas de passagem de ano exige este pequeno sacrifício do teste à Covid 19. No próximo fim de semana estão proibidos ajuntamentos de mais de 10 pessoas na rua, bem como o consumo de bebidas alcoólicas na via pública. A maioria das autarquias cancelou os espetáculos de fogo de artifício, apesar de haver exceções.
A presidente da União de Associações do Comércio e Serviços da Região de Lisboa e Vale do Tejo (UACS), Lourdes Fonseca, revelou que as novas medidas de contenção, definidas pelo Governo, no âmbito da pandemia de covid, não são tão restritas como as adotadas durante os confinamentos, mas, ainda assim, estão a afetar a atividade. Acrescentou ainda que “está a afetar devido às restrições em termos dos metros quadrados, apesar de não serem tão restritas como no confinamento. Como são só duas semanas não está a afetar tanto quanto o habitual”. Frisou ainda que a maior penalização se prende com o facto de algumas lojas já estarem a praticar descontos e promoções. Conforme a responsável, com a proibição decretada pelo Governo, os comerciantes “foram prejudicados, pois tiveram de repor os preços”. O Governo, em Conselho de Ministros de 21 de dezembro, decretou uma série de medidas de contenção da pandemia até dia 9 de janeiro devido ao agravamento da pandemia de covid-19, como, por exemplo, a lotação dos espaços comerciais passar a estar limitada a uma pessoa por cada cinco metros quadrados, para evitar ajuntamentos que acontecem na semana a seguir ao Natal para trocas de presentes. Um dia depois, o Governo dava conta que os saldos estão proibidos entre 25 de dezembro e 9 de janeiro, contudo, os consumidores vão poder fazer as trocas nas lojas até ao final do próximo mês. Lourdes Fonseca relembrou que a semana após o Natal era aquela em que “habitualmente, além das trocas, começam as promoções e os saldos, havia um acréscimo grande de comércio”, lembrando que, neste momento, fica “adiado para o próximo ano”. “A partir de dia 09, quando começarem a ser feitas as promoções, pode ser que compense o que não se pode fazer agora neste fim de ano”, afirmou. Lourdes Fonseca lamentou também que nos apoios governamentais não haja uma “maior proporcionalidade nas medidas”, já que há setores que têm “apoios continuados e outros não, como o comércio em geral”. Destacou ainda que “devia ser ponderada a continuação de apoios para a subsistência de alguns setores até se conseguir ter a atividade normal”. Face ao agravamento da situação epidemiológica em Portugal, em virtude da nova variante Ómicron, o Governo decidiu antecipar as medidas previstas para a chamada semana de contenção de contactos que seria só em janeiro, para as 00:00 de dia 25 de dezembro.
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) revelou que a pandemia custou 6.751 milhões de euros (ME) ao Estado até novembro, devido a mais 6.232,4 ME de despesa e a menos 518,6 ME de receita. Na Síntese de Execução Orçamental divulgada pela DGO, até ao final de novembro, a execução das medidas adotadas no âmbito do combate e da prevenção da covid-19, bem como as que têm por objetivo repor a normalidade, conduziu a uma redução da receita de 518,6 milhões de euros e a um aumento da despesa total em 6.232,4 milhões de euros. Do lado da receita, a DGO realça o impacto relacionado à suspensão dos pagamentos por conta do IRC, estimado em 265,1 ME, bem como o impacto relativo à isenção do pagamento da Taxa Social Única (TSU), estimado em 218,6 ME. Quanto à despesa, os apoios às empresas e ao emprego alcançaram 3.397,6 ME, com destaque para o programa Apoiar (1.070,5 ME), os apoios ao setor dos transportes (603,5 ME), o apoio extraordinário à retoma progressiva da atividade (533 ME) e o lay-off simplificado (367,5 ME). A DGO afirma também as medidas do setor da Saúde, no montante de 1.312,9 ME, nomeadamente com recursos humanos, equipamentos de proteção individual, medicamentos, vacinas e testes, bem como as medidas de apoio ao rendimento das famílias que totalizaram 848,5 ME. Os apoios extraordinários ao rendimento dos trabalhadores custaram 463,3 ME até novembro. A DGO acrescenta ainda que na ausência das despesas associadas às medidas no âmbito da covid-19, a despesa efetiva das Administrações Públicas teria crescido 2,7% face ao ano anterior (em vez de +5%) e a receita efetiva teria aumentado 7% (em vez de +8,6%). Até outubro, a pandemia de covid-19 tinha custado 6.247,9 ME ao Estado, devido a mais 5.275,8 ME de despesa e a menos 972,1 ME de receita. Há um ano, a DGO revelou que, de janeiro a novembro de 2020, a pandemia de covid-19 teve um impacto global de 4.296 ME nas contas públicas em virtude a uma redução da receita de 1.574,4 ME e a um aumento da despesa em 2.721,6 ME. Os dados divulgados pela DGO mostram que o défice orçamental melhorou em 2.219 ME até novembro, totalizando 6.652 ME em contabilidade pública.
A partir do início deste ano, os consumidores podem reclamar o reembolso de vales não utilizados em agências de viagens que se referem às não efetuadas até 30 de setembro de 2020, em virtude à pandemia, tendo as empresas 14 dias para devolver o dinheiro. Conforme o diploma que determina estas medidas, publicado em Diário da República, e revelado pelo Turismo de Portugal, “o cancelamento, em consequência da pandemia de Covid-19, de viagens organizadas por agências de viagens e turismo cuja data de realização deveria ter ocorrido entre 13 de março de 2020 e 30 de setembro de 2020” gerou “a emissão de vales a utilizar pelos viajantes até 31 de dezembro de 2021” e “o direito dos viajantes verem as viagens reagendadas para data ulterior, até ao dia 31 de dezembro de 2021”. Ainda se lê no texto do decreto-lei que “caso não seja utilizado até 31 de dezembro de 2021, o hóspede tem direito ao reembolso, a efetuar no prazo de 14 dias”. Além disso, caso o reagendamento previsto “não seja efetuado até 31 de dezembro de 2021, por falta de acordo entre o empreendimento turístico ou o estabelecimento de alojamento local e o hóspede, este tem o direito de ser reembolsado da quantia que haja pago aquando do cancelamento da reserva, a efetuar no prazo de 14 dias” e “caso o reagendamento seja feito para data em que a tarifa aplicável esteja abaixo do valor da reserva inicial, a diferença deve ser usada noutros serviços do empreendimento turístico ou do estabelecimento de alojamento local, não sendo devolvida ao hóspede se este não a utilizar”, lê-se no texto do diploma. Estas disposições aplicam-se “às reservas de serviços de alojamento em empreendimentos turísticos e em estabelecimentos de alojamento local situados em Portugal, com ou sem serviços complementares, efetuadas através de agências de viagens e turismo” que não sejam reembolsáveis logo à partida. O Turismo de Portugal, no que lhe concerne, divulga que “os viajantes/consumidores abrangidos pelo disposto no art. 3.º do Decreto-Lei n.º 17/2020, de 23 de abril, interessados em obter a satisfação de créditos resultantes da não realização, até 31 de dezembro de 2021, das viagens que deveriam ter ocorrido até 31.12.2021 ou do não reembolso dos vales de que sejam portadores, podem requerer” a intervenção de uma comissão arbitral “para eventual acionamento do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)”.
Em teletrabalho total ou parcial, com crianças ou não, quem está em casa pode gastar menos. Conheça algumas dicas para poupar dinheiro, segundo a Caixa Geral de Depósitos. Numa altura em que algumas pessoas ainda estão em casa, em teletrabalho, a acompanhar os filhos cuja escola fechou ou em confinamento, é útil conhecer algumas dicas para poupar dinheiro durante esta fase. Desde março de 2020 que as rotinas diárias foram alteradas devido à Covid-19 e às medidas de contenção que foram adotadas para restringir o contágio. Com escolas fechadas, adultos em teletrabalho, famílias confinadas e com grande parte do comércio e serviços fechados, as despesas também se alteraram. Gastou-se menos combustível, mas consumiu-se mais eletricidade, mostram os dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). O Boletim do Mercado Liberalizado de Eletricidade revela que, em março de 2020, o consumo de eletricidade aumentou 13 GWh em relação a fevereiro. O Boletim do Mercado dos Combustíveis e GPL, divulgado pela mesma entidade em finais de abril, mostra, por outro lado, uma descida no consumo de combustíveis, que foi de 17,4 quilotoneladas (kton) na gasolina e 49,2 kton no gasóleo face ao período homólogo anterior. Assim, como manter as despesas equilibradas quando se passa mais tempo em casa? E como evitar que, caso exista um novo confinamento, os gastos voltem a subir? #1. Dicas para poupar dinheiro na alimentação Estar em casa implica gastar menos em refeições fora, mas significa também mais despesa no supermercado. As crianças, que costumavam almoçar e lanchar na escola, estão agora em casa, assim como outros elementos da família. As despesas com a alimentação podem ser reduzidas se existir um planeamento adequado das ementas semanais, evitando não só as compras em excesso, mas também o recurso ao take away por falta de tempo para cozinhar ou para ir ao supermercado. Ao planear as refeições terá, também, uma lista de compras mais rigorosa, que ajuda a evitar comprar o que não precisa e gastar mais do que é necessário. O planeamento das refeições permite, ainda, aproveitar sobras para fazer outras refeições: por exemplo, um frango assado pode servir para preparar uma salada, os legumes cozidos podem ser aproveitados para a sopa. A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou um conjunto de orientações na área da alimentação, com conselhos bastante práticos para a elaboração de listas de compras e para manter hábitos saudáveis. Conheça o guia da DGS para uma alimentação saudável em casa. #2. Como poupar em eletricidade Ter a família em casa significa que o fogão é usado mais vezes, que os computadores, a televisão e a iluminação estão quase sempre ligados e que, no final do mês, a conta da eletricidade e do gás vai ser certamente maior. Mesmo em casa é possível poupar dinheiro nesta categoria de despesas. Há que redobrar a atenção em relação a candeeiros acesos quando uma divisão está vazia ou a equipamentos em stand-by. São pequenos gestos que ganham ainda mais importância nesta fase. Aproveite ao máximo a luz natural, optando por trabalhar mais perto da janela e, em vez de recorrer ao ar condicionado, deixe entrar o ar exterior, contribuindo assim para que as divisões sejam devidamente ventiladas. Se tem tarifa bi-horária ou tri-horária, concentre a utilização dos eletrodomésticos como máquinas de lavar roupa e louça nas horas de vazio, ou seja, quando se paga menos. Se entende que está a pagar demais pela eletricidade ou pelo gás, recorra ao simulador de preços de energia da ERSE para comparar os preços da eletricidade e do gás natural nos diversos fornecedores. Se encontrar uma tarifa mais favorável e quiser mudar de operador, também está disponível, no portal da ERSE, informação sobre como mudar. #3. Como gastar menos em comunicações A pandemia fez também aumentar o tempo passado online ou ao telefone. As reuniões com os colegas de trabalho, as aulas dos mais pequenos, as videochamadas para falar com os avós ou os telefonemas para saber como estão os amigos aumentaram o consumo de dados móveis e de minutos nas chamadas. Se o seu pacote de telecomunicações tem um limite de dados ou de minutos, uma das melhores dicas para poupar dinheiro é garantir que este plafond não é ultrapassado. Se chegou à conclusão que este sistema não é favorável, o melhor será encontrar um tarifário mais vantajoso. No site da ANACOM pode simular tarifários e perceber se existe uma opção que lhe permita poupar dinheiro. Já que está a analisar o seu pacote de telecomunicações e até a ponderar mudar de operador, pode aproveitar para testar a velocidade da internet para perceber se está mais lenta do que é suposto e se tem a velocidade mais adequada às suas necessidades. #4. Poupar em combustíveis e transportes Se esteve em casa provavelmente sentiu, durante os últimos meses, um alívio nas despesas com combustível e transportes, uma vez que as deslocações foram reduzidas ao mínimo. Caso se mantenha em teletrabalho ou continue em casa a acompanhar os seus filhos, pode aproveitar para criar uma poupança com o dinheiro que não gastou a viajar para o emprego ou a transportar as crianças para a escola e para as suas diversas atividades. Pode não ser um valor muito alto, mas qualquer poupança é significativa e este dinheiro que colocou de lado pode ser útil para fazer face a outras despesas. Note que existem despesas como as associadas aos seguros que podem beneficiar de pequenas ajudas - muito convenientes neste momento. O seguro do carro pode ser uma despesa a rever em baixa, conforme o Decreto-lei nº20-F/2020. #5. Juntar tudo o que não gastou Menos jantares fora, uma redução no número de vezes que foi ao cabeleireiro, a mensalidade do ginásio que foi suspensa, a festa de aniversário do seu filho que teve de ser feita em casa e com poucas pessoas. Na verdade, a Covid-19 restringiu tanto as opções para gastar dinheiro que é provável que tenha poupado em pelo menos uma destas áreas. Faça as contas ao que não gastou e, se a sua situação financeira o permitir, junte esse dinheiro e abra ou reforce uma conta poupança. #6. Aproveitar saldos e promoções Existem mais oportunidades para poupar, aproveitando os saldos e promoções para comprar artigos de que precisa, mas a um valor mais baixo. #7. Poupar em férias e atividades de lazer Outra forma de economizar será a planificação das férias. A boa notícia é que adiar este sonho e optar por ficar em Portugal representa uma enorme poupança no orçamento familiar e uma excelente oportunidade para conhecer melhor a paisagem, a cultura e a gastronomia de outras regiões do País. A pandemia alterou muitos hábitos e inclusive fez com que muitas pessoas acabassem por gastar menos dinheiro. Das refeições feitas em casa, ao exercício praticado através de aulas online, foram muitas as formas encontradas para ultrapassar a impossibilidade de sair e que representaram, muitas vezes, um acréscimo de poupança. Se pensar em tudo o que mudou durante a fase mais crítica da pandemia – e que pode ser algo tão simples como tomar café em casa – encontrará certamente um hábito adquirido que pode manter e que lhe permite poupar dinheiro.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) informou hoje, dia 30 de dezembro, o Ministério da Saúde que o período de isolamento passa de 10 para 7 dias para as pessoas infetadas com Covid-19 assintomáticas e para os contactos de alto risco. A DGS esclarece em comunicado que “a operacionalização desta decisão técnica estará concluída no decurso da próxima semana”. Acrescenta também que “esta decisão está alinhada com orientações de outros países e resulta de uma reflexão técnica e ponderada, face ao período de incubação da variante agora predominante, a Ómicron”. A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, ponderA que é prematuro adotar uma estratégia de imunização natural da população, como sugeriram CERTOS especialistas esta semana, perante a menor gravidade da doença provocada pela variante Ómicron. A mesma avisou que “não rejeito que se trate como uma doença sazonal, mas rejeito que se tirem conclusões tão prematuramente. A proposta será a de que “as pessoas que não têm sintomas, estando positivas, possam ficar elas próprias em auto-vigilância e só se aparecerem sintomas ligarem para a Saúde24”. Isto possibilitará libertar os médicos de família que, até agora, têm feito o acompanhamento de todos os doentes, mesmo os que não apresentam sintomas. Graça Freitas certificou que a questão laboral estará garantida e que “as pessoas não vão perder os seus privilégios”, em virtude do sistema de algoritmo da Saúde24 acautelará a declaração de isolamento clínico. Madeira e Espanha juntaram-se à lista de regiões e países que já reduziram o período de isolamento para os doentes infetados com Covid-19. A decisão foi tomada esta quarta-feira, 29 de dezembro. Conforme a nova norma, passados cinco dias, na Madeira, e sete dias, em Espanha, e caso não tenham sintomas, os pacientes podem sair à rua desde que usem a máscara. Na nova atualização das regras sanitárias para responder à rápida transmissão da Ómicron também está estabelecido que os contactos de risco vacinados passam a ficar dispensados de cumprir quarentena, sendo, no entanto, obrigadas ao uso de máscara quando estão perto de outras pessoas nos dez dias seguintes ao contacto. A decisão foi aplaudida pelo epidemiologista Manuel Carmo Gomes. “Querer travar a Ómicron é equiparável a querer travar as constipações de inverno. E ninguém tem como ambição conseguir evitar a propagação das constipações no inverno”, comparou em declarações à SIC.
Segundo os resultados do mais recente inquérito da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) sobre o Natal e o Fim de Ano, as recentes restrições levaram a que mais de 80% das empresas tenham sido impactadas com cancelamentos, conforme o Magazine Imobiliário. Em comunicado, a AHRESP refere que sempre que se anunciam novas medidas que vêm limitar o funcionamento das atividades da restauração, similares e do alojamento turístico, os cancelamentos surgem de forma intensa. Questionadas sobre o cancelamento de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo Primeiro-Ministro no final do mês de novembro, que previam a obrigatoriedade de apresentação de certificado digital de vacinação para Restauração e Alojamento e testes para bares e discotecas, a larga maioria das empresas de restauração e similares (88%), e 83% das empresas de alojamento turístico começaram a receber cancelamentos. No total desta época de Natal e Fim de Ano, 47% das empresas de restauração e 42% do alojamento, registaram cancelamentos em mais de metade das reservas que tinham confirmadas. Esta foi uma das principais conclusões do inquérito da AHRESP para avaliar o impacto das medidas restritivas no Natal e Fim de Ano, que contou com 557 respostas válidas e representativas dos sectores da restauração, similares e do alojamento turístico, em todo o território nacional. No sector de Restauração e Bebidas, 88% das empresas registaram cancelamentos de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo Primeiro-Ministro no final do mês de novembro; para 47% das empresas, mais de metade das reservas que tinham confirmadas foram alvo de cancelamento; e 57% das empresas admitiram terem encerrado os seus estabelecimentos no dia 1 de janeiro. No que toca à faturação, 20% das empresas registaram quebras superiores a 50% em dezembro, comparativamente ao mesmo mês de 2020; 47% das empresas admitem não ter conseguido acumular reservas financeiras nos meses de verão; e 44% indicam que conseguiram acumular reservas financeiras, mas já tiveram de as utilizar. Olhando para a realidade do Alojamento Turístico, a associação refere que 83% das empresas registaram cancelamentos de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo Primeiro-Ministro no final do mês de novembro; para 42% das empresas, mais de metade das reservas que tinham confirmadas foram alvo de cancelamento; e 18% dos estabelecimentos estiveram encerrados na noite de passagem de ano. Em termos de faturação, 20% das empresas registaram quebras superiores a 50% em dezembro de 2021, comparativamente ao mesmo mês de 2020; e 38% das empresas admitem não ter conseguido acumular reservas financeiras nos meses de verão e outras 38% indicam que conseguiram acumular reservas financeiras, mas já tiveram de as utilizar. A análise foca igualmente as Taxas de Ocupação e de Clientes no período de Natal, revelando que 66% das empresas indicaram ter uma taxa de ocupação igual ou inferior a 25% nos dias de Natal, sendo que para 38% das empresas a taxa de ocupação da época do Natal de 2021 foi inferior à de 2020. Já no que se concerne ao Ano Novo, 51% das empresas indicaram ter uma taxa de ocupação igual ou inferior a 25% na época do Ano Novo, sendo que para 34% das empresas a taxa de ocupação do fim de ano de 2021 foi inferior à de 2020. A AHRESP salienta ainda que o elevado nível de cancelamentos numa época tradicionalmente conhecida como balão de oxigénio para as empresas, com consequências graves para a estabilidade dos negócios, que se vêem sem clientes e sem trabalhadores, são motivos mais que suficientes para que haja novos apoios a fundo perdido para a tesouraria das empresas. E sublinha que quaisquer novas medidas de saúde pública de controlo da pandemia devem ser, por isso, ponderadas, de forma a atenuar os efeitos negativos que provocam nas empresas da restauração, similares e do alojamento turístico. Para 2022 a associação prevê-se a subida de preços em várias áreas, que terão enorme impacto nos negócios das nossas atividades económicas, pelo que é da maior relevância, já em janeiro de 2022, o reforço dos apoios a fundo perdido, de forma a compensar as perdas e para se manterem os negócios e os respetivos postos de trabalho.
Segundo a ANA - Aeroportos de Portugal, que garante o reforço de recursos, os postos laboratoriais do aeroporto de Lisboa apresentaram tempos de espera elevados entre os dias 24 e 26, devido ao aumento da procura por testes à Covid-19. A empresa ainda adiantou que devido a um forte aumento de procura por testes covid-19, associado a redução da oferta dos restantes locais de testagem, entre os dias 24 e 26 de dezembro, os postos laboratoriais no aeroporto de Lisboa apresentaram tempos de espera elevados. Neste sentido, a ANA garantiu que com vista a assegurar a necessidade de testagem dos passageiros, e sendo previsível um novo aumento de procura no próximo fim de semana, o laboratório da Synlab no Aeroporto de Lisboa será exclusivo para passageiros portadores de bilhete, entre o dia 30 de dezembro e o dia 2 de janeiro. Conforme a ANA, os agendamentos já efetuados serão, naturalmente, cumpridos. Dados do Ministério da Administração Interna (MAI) afirmam que quase 1.700 passageiros foram multados nos aeroportos portugueses entre 01 e 26 dezembro por falta de teste negativo ao SARS-CoV-2, ou certificado de recuperação. O número de companhias aéreas multadas por terem transportado passageiros sem teste negativo ou certificado de recuperação mantém-se nas 38, à semelhança do balanço feito na semana passada pelo MAI. As companhias aéreas que transportem passageiros sem teste negativo incorrem numa multa entre 20.000 e 40.000 euros por passageiro e os viajantes são também alvo de uma contraordenação, entre os 300 e os 800 euros, por não apresentarem teste à chegada.
Segundo Airport Council International Europe, desde os primeiros relatos sobre a nova variante, Ómicron, o tráfego de passageiros nos aeroportos europeus diminuiu 20%. A ACI Europe revelou dados preliminares sobre o impacto da nova vaga de Covid-19, destacando que “não é surpreendente que as proibições de voos para a África do Sul e as restrições de viagens impostas por muitos governos em outros mercados, incluindo na Europa, tenham impactado diretamente os níveis de tráfego nas últimas semanas”, disse Olivier Jankovec, CEO da associação dos gestores dos aeroportos na Europa. O CEO da ACI Europe acrescentou ainda que “as viagens de negócios foram as primeiras a diminuir, seguidas das viagens de lazer, dada a extrema incerteza e a perspetiva de mais restrições tanto nas viagens como na vida local. A ACI Europe alertou também que a reversão da dinâmica de recuperação do tráfego de passageiros nas últimas semanas e no resto do ano significa que 2021 terminará abaixo da previsão de 60% no tráfego de passageiros da rede aeroportuária europeia, face a 2019. Jankovec adicionou, por fim, que, além da temporada festiva, não há dúvida de que o Ómicron afetará o tráfego de passageiros no primeiro trimestre de 2022, no entanto, tudo dependerá da reação dos vários governos.
No ano passado, em 2020, “saudade” foi a palavra selecionada, como consequência do distanciamento físico imposto para combater a pandemia. Atualmente, a Porto Editora proporciona uma nova votação para eleger a Palavra do Ano, desta vez a de 2021. Em mais um ano marcado pela COVID-19 e pelos seus impactos no tecido económico e social, as dez candidatas são: Apagão; Bazuca; Criptomoeda; Mobilidade; Moratória; Orçamento; Podcast; Resiliência; Teletrabalho; Vacina. Um comunicado da Porto Editora revela que, construída com base nas sugestões realizadas através do website da Palavra do Ano, nas procuras efetuadas no Dicionário da Língua Portuguesa na Infopédia e no trabalho permanente de observação e acompanhamento da realidade da língua portuguesa, esta lista de dez palavras permite traçar um retrato dos acontecimentos que vão marcando a vida coletiva do país. A Palavra do Ano é uma iniciativa da Porto Editora, que decorrer desde 2009, para sublinhar a riqueza lexical e o dinamismo criativo da língua portuguesa, património vivo e precioso de todos os que nela se expressam”. A votação decorre online, no website da Palavra do Ano, até 31 de dezembro. No caso do vocábulo vencedor será anunciado nos primeiros dias de janeiro de 2022.
Este ranking revela também que o nosso País é o segundo mais seguro entre os países da União Europeia. Recorde-se que, em 2014, Portugal ocupava o 18.º lugar, tendo vindo a subir na tabela nos últimos anos. A 15ª edição do Índice, que abrange 99,7% da população do mundo, concluiu que o nível global de paz manteve a tendência de deterioração, num mundo em que os conflitos e crises surgidos na década passada começaram a diminuir e a ser substituídos por uma nova onda de tensão e incerteza em resultado da pandemia COVID-19 – a par das tensões crescentes entre as principais potências. Os passos significativos que Portugal tem dado nos últimos anos em matéria de segurança têm permitido a redução da criminalidade e, consequentemente, a subida gradual e consolidada neste ranking . O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, declarou a propósito deste ranking que “Portugal ser considerado um dos países mais seguros do mundo é um ativo para a qualidade de vida dos portugueses” e constitui-se como uma vantagem competitiva face a outros países. E salientou que “a questão da segurança está muito longe de ser uma questão estritamente policial. A segurança é hoje um fator decisivo para a captação de investimento, para a captação dos turistas que esperamos voltar a ter, para o reforço da imagem global do país. Lembramo-nos facilmente de países que têm um grande potencial como o nosso, nos quais a insegurança limita o desenvolvimento económico, o investimento ou o turismo.” O governante afirmou ainda que “Portugal registou, em 2020, os indicadores mais baixos de criminalidade desde que existe o atual modelo de registo, há mais de 30 anos. E é importante recordar que isso foi conseguido num ano tão difícil como este de pandemia que, em muitos países, contribuiu para o aumento da conflitualidade e para o aumento de algumas formas de criminalidade.” O relatório do Institute for Economics & Peace , no qual Portugal surge em 4.º lugar entre 163 estados e territórios independentes, pode ser consultado em: https://www.visionofhumanity.org/resources/?fbclid=IwAR3zB0W6K3H4w6jvd07JE4LAWGJO2Exg1xAClibhZuiF-5lMHlRsSLA9iOI Fonte: Magazine Imobiliário
O Governo reúne-se, hoje, em Conselho de Ministros extraordinário para decretar novas restrições destinadas a conter a pandemia. Esta via é imposta pelo que se conhece sobre a variante Ómicron do SARS-CoV-2. No último Conselho de Ministros, o Governo ponderava já avançar com mais respostas à pandemia, caso fosse preciso. Neste sentido, as discotecas e os bares vão encerrar já a partir do dia 26 e pelo menos até dia 9 de janeiro. É a primeira decisão tomada no Conselho de Ministros. A Associação Nacional de Discotecas não quer para já pronunciar-se sobre esta restrição, preferindo esperar pelo anúncio das medidas, no final do Conselho de Ministros. Em causa pode estar ainda a antecipação da semana de contenção, e ainda o teletrabalho pode voltar a ser obrigatório já na próxima semana e não apenas entre 2 e 9 de janeiro. A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, revelava, na semana passada, que o Governo havia mantido reuniões com especialistas para tomas as decisões necessárias.
Fonte: Unsplash Autor: Redação António Costa falou esta terça-feira aos jornalistas, no final de uma cerimónia em Carnaxide, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), divulgando detalhes sobre uma nova legislação para o setor da habitação que será apresentada em breve. Esta nova legislação visa a necessidade de mais solos urbanos para que possa haver mais construção , segundo o primeiro-ministro, e de recolocar no mercado da habitação fogos que estão retirados do mercado (...) . Para isto, deverão ser adotadas medidas fiscais para incentivar mais proprietários a colocar casas no arrendamento. O chefe de Estado sublinha ainda que o PRR está a ser executado a todo o vapor , dando destaque ao grande empenho dos municípios , e afirma que o grande objetivo é a construção de 26 mil novos fogos para 26 mil famílias que vivem em situação carenciada e que não têm acesso a habitação condigna . O reforço à habitação acessível, quer para jovens, quer para famílias, é um dos focos do PRR, que se empenha em colmatar as maiores necessidades do país. António Costa diz : temos de completar a atividade do PRR, a execução destas obras, com outras medidas de política e tenho estado a trabalhar com a senhora ministra da Habitação para brevemente apresentarmos uma lei que responda a várias necessidades. A Ministra da Habitação, Marina Gonçalves, discursou nesta cerimónia e reforçou a importância do PRR aplicado em todo o país como uma oportunidade para o setor da habitação, e afirmou: só seremos capazes de dar respostas às famílias se reforçarmos o parque habitacional público . Veja mais notícias em SUPERCASA Notícias ou em Programa de Renda Acessível abriu candidaturas em Lisboa
Fonte: Pexels Autor: Redação Foi na passada sexta-feira, dia 20 de janeiro, que o Programa Nacional de Habitação (PNH) foi aprovado em parlamento, na esfera temporal 2022-2026. Esta é uma proposta de lei do Governo que prevê 22 medidas para o setor da habitação, em que estão previstos 2,377 milhões de euros para reforço do parque público habitacional, 183 milhões de euros para incentivos à oferta privada e social de arrendamento a custos acessíveis e 167 milhões de euros para respostas de emergência. O PNH surge no âmbito da crise habitacional grave e da total ausência de instrumentos e medidas de política pública de habitação de que o país atualmente carece, criado para ir ao encontro de uma resposta e garantia de acesso global à habitação. Trata-se, assim, de um instrumento pragmático da política nacional de habitação que estabelece, numa perspetiva plurianual, os seus objetivos, prioridades, programas e medidas, substituindo, nestes termos, a Estratégia Nacional para a Habitação (ENH). Este programa deverá ser revisto de cinco em cinco anos, ou até menos se necessário, e abrange todo o território nacional. A sua concretização é assegurada através de financiamento público, recorrendo a fundos nacionais e europeus, e cabe ao Governo o acompanhamento e execução das medidas em causa, nomeadamente através do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) . Eis as 22 medidas previstas para o Programa Nacional de Habitação, segundo a Proposta de Lei 46/XV/1: Eixo 1 - Reforçar e qualificar o parque habitacional público, enquanto resposta permanente Programa 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação Criação de uma bolsa de imóveis do Estado para habitação Execução do plano de reabilitação do parque habitacional público Processo aquisitivo de imóveis Eixo 2 - Garantir respostas de emergência para situações de risco e emergência social Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário - BNAUT Programa Porta de Entrada Eixo 3 - Incentivar a oferta privada de arrendamento a custos acessíveis Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) Programa Porta 65 - Jovem Reabilitar para arrendar - Habitação Acessível Habitação a custos controlados Eixo 4 - Reforçar a estabilidade e confiança no mercado habitacional Promoção de contratos de longa duração Direito Real de Habitação Duradoura Proteção dos Arrendatários Fiscalização do arrendamento Estudo dos modelos internacionais de regulação do mercado de habitação Eixo 5 - Qualificar os espaços residenciais e promover uma maior coesão territorial Da Habitação ao Habitat Programas de mobilidade habitacional IFRRU 2030 - Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas Acompanhamento do regular funcionamento dos instrumentos de política habitacional junto dos municípios Eixo 6 - Promover a sustentabilidade e inovação das soluções habitacionais Promoção de novos modelos de habitação cooperativa e colaborativa Inovação e sustentabilidade - Projeto-piloto de habitação pública Codificação das normas técnicas de construção
Fonte: Unsplash Autor: Redação Quem por lá passa diz que Viseu é uma cidade feliz. Erguendo-se entre os 400 e os 700m de altitude, oferece aos seus visitantes belas paisagens e tradições seculares imperdíveis. Desde as serras aos rios, bem centralizada e a poucos minutos de grandes cidades do norte, como Porto e Braga , esta é uma região onde se sentirá em pleno contacto com a natureza. Apesar do património egrégio, Viseu oferece, também, aos mais jovens e amantes de inovação artística, um olhar sobre a arte urbana que se destaca entre as ruas desta cidade, conjugando-se com as típicas degustações dos vinhos da região e com os variados monumentos disponíveis para visitar. Marcada pela afável receção de quem lá vive, é uma cidade em constante rodopio, sendo que é bastante visitada por turistas de todo o mundo. Visitas à Sé Catedral e às feiras típicas dos meses de verão, como a Feira de São Mateus , fazem as delícias de quem a visita. Mas, se procura um lugar junto à natureza, Viseu continua a ser a escolha acertada, aresentando elementos que o transportarão para uma permanente sensação de repouso, onde poderá, por exemplo, explorar as vinhas , as termas de Alcafache ou provar as iguarias da região, como as Migas à Lagareiro ou as saborosas Trutas do Paiva. Descubra esta maravilhosa cidade e comece já a fazer os seus planos. Pode visualizar todos os imóveis disponíveis da região no SUPERCASA ou descobrir aqueles que foram publicados nas últimas 48h .
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Que balanço faz do lançamento do SUPERCASA até à data? Começo por dizer que o SUPERCASA já está no seu terceiro ano civil e podemos afirmar que 2023 está a ser o grande ano de afirmação do Portal. No ano passado, iniciámos uma forte campanha internacional que colocou o nosso portal na primeira posição nas pesquisas de imobiliário em Portugal , a partir de qualquer país do mundo. Nesta altura, deixámos o nosso principal concorrente para trás e o SUPERCASA é agora incontornável na estratégia online de qualquer empresa de mediação ou promoção imobiliária. Se quiser estar no mercado é a opção mais forte. E como tem sido a evolução do SUPERCASA no mercado doméstico? Bem, começámos por referir o mercado internacional, mas a nossa grande campanha de afirmação - como não podia deixar de ser -, é no mercado nacional. Qualquer interessado em imobiliário, seja ele português ou de outra nacionalidade, será exposto aos imóveis SUPERCASA , dado o posicionamento destacado na Internet assegurado pelo portal. Esta é a nossa promessa desde o lançamento e estamos a cumpri-la. O SUPERCASA é incontornável e é por essa razão que todo o público que procura imobiliário passa pelo portal. Nesse sentido, continuaremos a fazer desenvolver todas as estratégias necessárias para continuar a oferecer um retorno elevado. Porque nós ajudamos verdadeiramente as empresas de mediação na sua estratégia online. No que diz respeito ao investimento a realizar na promoção do SUPERCASA em 2023, de que valores estamos a falar? O investimento previsto para este ano ronda os 5,3 milhões de euros, o que supera o orçamento realizado por qualquer outro portal imobiliário. O principal objetivo das campanhas previstas para este ano é a afirmação do SUPERCASA como portal líder no mercado imobiliário. Do ponto de vista de uma empresa de mediação imobiliária, esta é a melhor altura para estar no SUPERCASA . Isto porque, todo o investimento realizado na promoção do portal, trará a todos os mediadores presentes no SUPERCASA um retorno de valores que dificilmente conseguirão obter noutro portal. Qual é a análise que faz do atual panorama nacional? E como encara a ascensão do SUPERCASA face à concorrência? Trata-se de uma afirmação e crescimento naturais. Além disso, não podemos ignorar que, parte dos concorrentes do SUPERCASA já não se encontram sob a gestão dos seus fundadores, uma vez que são agora geridos por fundos internacionais, encontrando-se numa realidade em que o seu principal objetivo é a receita obtida. Consequentemente, estes portais todos os anos dobram, e até triplicam, os custos imputados aos seus clientes. Ora, quando estes portais concorrentes se esquecem da promessa aos seus clientes e se focam em obter cada vez mais receitas, começa o seu declínio. Os portais deixam de entregar o que prometem e isso facilita-nos a vida, estamos a correr mais pelo cliente, queremos entregar mais ainda, e neste momento tenho a certeza que o SUPERCASA é a opção número 1 para qualquer player do mercado , não tenho dúvidas disso. Acontece também que muitos mediadores recusaram os aumentos impostos por alguns concorrentes, e encontraram o SUPERCASA em processo de liderança do mercado. Foi uma migração natural: primeiro chegam as empresas mais atentas e profissionais, e de seguida todo o mercado as segue. Temos uma equipa de cerca de 160 pessoas dedicadas em exclusivo - de longe a equipa tecnologicamente mais bem preparada do mercado. Do ponto de vista financeiro temos também um dos melhores, senão mesmo o melhor, orçamento , e uma experiência de mais de 20 anos exclusivamente no imobiliário e na internet. E no futuro, quais são os vossos planos? Espanha pode vir a ser o próximo mercado? Para dizer a verdade, já estamos presentes no mercado espanhol há cerca de 14 anos e, tal como em Portugal, somos uma das principais empresas do setor imobiliário do mercado espanhol. Contudo, a nossa atuação mantém-se focada no CRM imobiliário. É claro que o passo natural será lançar o SUPERCASA Espanha. Mas, quanto a isso, não posso revelar muito mais... A única coisa que lhe posso avançar é que a nossa equipa em Espanha está motivadíssima! Vamos aguardar... pode ser que haja boas notícias brevemente. Gostou desta notícia? Leia também Portal SUPERCASA entra em 2023 a bater recordes