Fonte: Freepik Autor: Redação No 4.º trimestre de 2023, de acordo com os dados recentemente divulgados pelo INE e enviados pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , foram transacionados 34.126 alojamentos familiares, num montante global de 7.174 milhões de euros, o que corresponde a variações, face ao trimestre precedente, de -0,4% e de +1,4% em número e em valor, respetivamente. Relativamente à evolução dos preços dos imóveis, verificou-se uma manutenção da tendência de valorização, com o índice de preços da habitação a aumentar 1,3%, face ao trimestre anterior. No mês de janeiro de 2024, ao nível da área licenciada, pelas autarquias, registaram-se reduções de 12,6% nos edifícios habitacionais, e de 14,7% nos edifícios não residenciais, face a janeiro de 2023. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, nesse mês, assistiu-se a um decréscimo de 16,4% em termos homólogos, para 2.394. No que concerne ao índice de custos de construção de habitação nova, no mês de janeiro observou-se um aumento de 1,9%, em termos homólogos, em resultado de variações de -0,9% na componente dos materiais e de +5,7% na componente referente à mão de obra. Até ao final do mês de fevereiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 646,3 milhares de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 13,4%, face às 569,8 milhares de toneladas registadas no mesmo período de 2023. No segmento das obras públicas, nos primeiros dois meses de 2024, apuram-se crescimentos significativos, face ao período homólogo de 2023. Com efeito, no que concerne ao montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos registou-se um expressivo aumento de 173%, em termos homólogos, para 2.624 milhões de euros, com a abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, a ser determinante para esta evolução. Quanto ao volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados até fevereiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, apresenta uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, para 414 milhões de euros. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A apresentação do novo apoio à eficiência hídrica no Algarve, para empresas do setor turístico, foi apresentado no passado mês de março com o mote poupe água, proteja o futuro, e já são conhecidas as regras sobre como vai funcionar. Trata-se de um apoio aplicável às empresas algarvias do setor turístico que comprovem investimentos para melhorar a sua eficiência hídrica, para as quais está alocado um apoio de dez milhões de euros . O objetivo passa, assim, por incentivar e melhorar a gestão das reservas de água da região algarvia , evitando futuros problemas de abastecimento e levando a um maior controlo sobre as situações de seca reportadas nos últimos meses. Para aplicar estas medidas, foi criado um selo de reconhecimento de eficiência hídrica chamado Save Water, que será atribuído às empresas com empreendimentos turísticos que revelem a adoção de práticas e medidas de racionalização do uso de água . Para este efeito, terá sido criada uma linha de apoio para incentivar a adesão deste tipo de empresas. Quem pode aderir ao apoio e que benefícios pode contemplar? De acordo com a portaria publicada em Diário da República na passada quinta-feira, 4 de abril, podem candidatar-se ao apoio de eficiência hídrica as empresas que comprovem atividade aberta no setor do turismo e uma situação regularizada, com investimentos de mais de 10 mil euros em soluções de natureza hídrica . Se verificarem elegibilidade, estas candidaturas podem receber 50% do valor das despesas elegíveis, até um máximo de 50 mil euros por empresa. São elegíveis, assim, projetos com CAE do turismo em estabelecimentos de turismo no espaço rural, hoteleiro ou parques de campismo e caravanismo, bem como projetos cujo objetivo seja a concretização de investimentos num valor de despesa elegível igual ou superior a 10 mil euros. Podem candidatar-se, ainda, projetos com duração máxima de execução de 12 meses ou os quais não estejam iniciados até à data de apresentação de candidatura , verificando, também, um alinhamento com o plano de ação para a implementação das medidas legíveis ao selo Save Water. Assim, as empresas selecionadas pode receber apoios que incluem, de entre várias outras possibilidades, a aquisição de dispositivos e equipamentos de uso de águas eficientes, auditoria ou consultoria para serem implementadas medidas de melhoria, monitorização e controlo dos sistemas de reutilização ou a cobertura das despesas com formação ou capacitação dos funcionários tendo como objetivo a adoção de boas práticas para reduzir consumos de água ou a cobertura de despesas quando necessária a intervenção de revisores de contas ou contabilistas para validação da despesa dos pedidos de pagamento, até um limite de 15% do valor investido e com um limite de 2.500 euros. Excluídos dos benefícios do apoio estão os custos com compra de imóveis ou trabalhos da empresa para ela própria, bem como pagamentos em numerário , e há limite de uma candidatura por empresa. Como pode formalizar a candidatura? A candidatura deve ser feita de forma formal na linha de apoio do Turismo de Portugal ou por via eletrónica, através do envio do formulário próprio disponível no site do Turismo de Portugal. A acompanhar este formulário, deve apresentar, também, documentos como a autorização de consulta eletrónica da situação tributária e contributiva, declaração fiscal, o código de acesso à certidão permanente de registo comercial e o comprovativo de IBAN. Depois de submetida a candidatura, o Turismo de Portugal dispõe de 20 úteis para fazer uma análise às candidaturas apresentadas e, no caso de serem aceites, é feito um adiantamento automático inicial, após validados os termos de aceitação. Este adiantamento vai equivaler a 50% do incentivo aprovado, sendo que o pagamento final só será feito tendo por base a declaração da despesa de realização do investimento elegível. Leia também: Empresas portuguesas têm valores recorde de autonomia financeira
Fonte: Freepik Autor: Redação No mês de janeiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 339 milhares de toneladas , o que traduz um crescimento de 23,6%, em termos homólogos, conforme admite a síntese estatística da habitação enviada pelo AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias . Relativamente ao licenciamento municipal de obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais, verificou-se uma redução de 6,5%, face ao mesmo mês do ano anterior. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, verifica-se, também, um decréscimo, em termos homólogos, apurando-se uma variação de -16,4%, para um total de 2.394 alojamentos. Em janeiro, verifica-se um acréscimo homólogo de 24,7% no volume de novo crédito à habitação , excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, que totalizou 1.184 milhões de euros. A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 4,66%, nesse mês, o que traduz um aumento de 2,47 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior. No que concerne ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em janeiro, observou-se uma valorização de 4,4%, em termos homólogos, em resultado de variações de 3,2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias. Região Centro em destaque Na Região Centro, o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em janeiro de 2024, foi de 4.321, o que traduz um aumento de 17,1%, face aos 3.723 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 13% são de tipologia T0 ou T1, 26% são de tipologia T2, 47% de tipologia T3 e 14% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 3,8% no mês de janeiro. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação No ano de 2023, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 3.904 milhares de toneladas, o que corresponde a um aumento de 1,8%, em termos homólogos, conforme divulgou a AICCOPN na sua síntese estatística da habitação partilhada em comunicado com o SUPERCASA Notícias . No que concerne ao licenciamento municipal, em 2023, observa-se uma diminuição de 8,8%, face a 2022, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais. No entanto, relativamente ao número de fogos licenciados em construções novas, verifica-se um crescimento de +4,9%, em termos homólogos, para um total de 31.742 alojamentos. No mês de dezembro, o stock de crédito à habitação perfez 98.863 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de -1,4%, em termos homólogos. Relativamente à taxa de juro implícita no crédito à habitação, fixou-se em 4,59%, nesse mês, o que traduz um aumento de 2,70 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em dezembro, observa uma valorização de 5,3%, em termos homólogos, em resultado de variações de 4,3% nos apartamentos e de 5,4% nas moradias. Região em Destaque: Área Metropolitana do Porto Na Área Metropolitana do Porto, o número de fogos licenciados em construções novas, em 2023, foi de 8.232, o que traduz um aumento de 14,3%, face aos 7.205 alojamentos licenciados no ano anterior. Destes, 28% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 33% de tipologia T3 e 7% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 3,7% em dezembro. Acompanhe também: Mobiliário português volta a registar subida das exportações , Construção contribuiu para atenuar efeitos da inflação
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) afirmou esta quinta-feira, 08 de fevereiro, estar a haver uma tendência de queda profunda no volume de negócios na indústria, que em dezembro caiu 7,9% . Em novembro, o decréscimo tinha sido de 4,9%, com as vendas ao exterior a cair de forma mais expressiva. De acordo com o INE , o indicador está negativo há nove meses consecutivos : o Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou uma variação homóloga nominal, sem contabilizar o efeito da inflação, de -7,9% em dezembro (4,9% no mês anterior), resultado que deverá estar influenciado por dezembro de 2023 ter menos dois dias úteis que o mesmo mês de 2022. Sem o agrupamento energia, o volume de negócios contraiu 7,5% (-5,2% em novembro) . No exterior, a quebra nas vendas é mais expressiva: os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo tiveram variações de -3,1% e -14,9%, respetivamente (-0,2% e -11% no mês precedente). Ao nível de grandes agrupamentos , os bens intermédios são os que mais contribuíram para o desemepenho desfavorável do índice, apesar de a queda mais significativa se ter verificado nos bens de investimento e energia: os bens intermédios deram o contributo mais negativo para a variação do índice total, -3,7 p.p., em resultado da variação de -11,5% (-3,8% e -10,8% em novembro) e os bens de investimento e a energia diminuíam 14,7% e 9,1% (-2,3% e -3,6% no mês anterior), tendo contribuído com -2,4% p.p. e -2,1% p.p. (-0,4 p.p. e -0,7% p.p. no mês precedente) , explica o INE no seu boletim. Por outro lado , houve um aumento de 1,2% nos bens de consumo depois da variação nula registada em novembro. Assim, no conjunto anual, o volume de negócios na indústria verificou uma redução média de 3,1%, face ao anterior em que houve um crescimento de 21,7%, explicado pelo facto de os preços na indústria terem sofrido um aumento de 20,5% em 2022, e diminuído 2,2% em 2023. Contudo, no quarto trimestre de 2023, a variação homóloga das vendas na indústria fixou-se em -5,3% (-8,1% no trimestre anterior), declara o gabinete estatístico português. Mais temas que poderá acompanhar: Aumento de 2,97% do salário médio não compensa inflação de 2023 , Grandes empresas exportadoras antecipam acréscimo de 2,9% ou Atividade de investimento global deverá aumentar em 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação À redação do SUPERCASA Notícias a AICCOPN divulgou a sua mais recente síntese estatística da habitação , com indicadores avançados de produção referentes ao mês de janeiro de 2024. De acordo com a informação recebida em comunicado , até novembro, o consumo de cimento no mercado nacional perfez 3.632 milhares de toneladas , o que corresponde a um aumento de 2,5%, em termos homólogos. Ao nível do licenciamento municipal, nos primeiros onze meses de 2023, regista-se uma diminuição de 9,3%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais . Contudo, no que diz respeito ao número de fogos licenciados em construções novas, regista-se um crescimento de +5,4% , em termos homólogos, para um total de 29.703 alojamentos. O stock de crédito à habitação totalizou 99.064 milhões de euros, no mês de novembro, o que traduz uma contração de -1,1%, em termos homólogos e, no que concerne à taxa de juro implícita no crédito à habitação, a mesma fixou-se em 4,52%, nesse mês, o que corresponde a uma subida de 2,93 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior. No que diz respeito ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de novembro, apurou-se um crescimento de 5,6%, em termos homólogos. Região em destaque: Área Metropolitana de Lisboa Na Área Metropolitana de Lisboa , o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em novembro, foi de 6.193, o que traduz um aumento de 1,5%, face aos 6.100 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 9% são de tipologia T0 ou T1, 29% são de tipologia T2, 41% de tipologia T3 e 21% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 4,8% em novembro. Mantenha-se a par deste e de outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Tribunal de Justiça Europeu definiu esta quinta-feira, dia 11 de janeiro, a aplicação de uma taxa de IVA de 5% às obras de reparação e renovação em habitações certas e permanentes, ou de férias , desde que o consumidor final comprove a sua residência no imóvel objeto destas intervenções. Assim, poderá efetuar estas obras a um custo mais reduzido do que iria suportar caso estes serviços fossem tributados à taxa normal. De acordo com o que ficou definido pelo Tribunal de Justiça, em causa estão apenas os serviços de reparação e não os materiais utilizados nestas obras, no entanto, é clarificado pelo órgão de justiça que, para ser elegível a esta redução do imposto, o imóvel deve ser utilizado para habitação certa e permanente, abrangendo também imóveis de férias , desde que utilizados durante alguns períodos do ano. Um imóvel licenciado para fins habitacionais que não se encontre a ser utilizado para esse fim, e no qual sejam feitas intervenções de reparação ou de renovação, não é elegível à aplicação da taxa de IVA reduzida. Além disso, ficam também excluídos da possibilidade de aplicação da taxa de IVA a 5%, os serviços de reparação ou de renovação aplicados a imóveis em que, à data da execução destas intervenções, sejam utilizados pelo seu proprietário para fins de investimento ou comercial. Acompanhe também: Diploma que simplifica licenciamentos entra em vigor em março
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados provisórios do INE (Instituto Nacional de Estatística) apontam um aumento de 2,5% nos custos de construção de habitação nova em novembro de 2023 , que subiu em consequência do aumento do custo da mão-de-obra , cujo aumento foi de 8,7%, mais 1,8 pontos percentuais do que no mês anterior. Estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 2,5% em termos homólogos, mais um ponto percentual que o observado no mês anterior , indica o INE. Por outro lado, o preço dos materiais de construção verificou uma variação negativa, de -1,8% , representando -2,3% do que em outubro. De acordo com o gabinete estatístico, os materiais que mais contribuíram para esta variação foram o aço para betão e perfilados pesados e ligeiros, bem como a chapa de aço macio e galvanizada, além dos materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização, todos com descidas de cerca de 15% . Numa tendência inversa, o cimento, o betão pronto, as tintas, primários, subcapas e vernizes subiram na ordem dos 10%, em termos homólogos. Acompanhe também: Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Em comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias , a AICCOPN revela que nos primeiros dez meses de 2023, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 5.074 milhões de euros , o que corresponde a um expressivo acréscimo de 73%, face ao apurado no mesmo período do ano anterior. Por sua vez, até ao final de outubro de 2023, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, ascenderam a 2.026 milhões de euros , valor que corresponde a um crescimento de 28% em termos homólogos. Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em cerca de 3.048 milhões de euros, desde o início do ano. Relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias, no período em análise, perfizeram 449 milhões de euros, o que traduz uma variação de +32% em termos homólogos. Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior. Continue a ler: Levantamento Topográfico: qual é a sua importância? ou Obras públicas registam o maior desvio financeiro em 17 anos
Fonte: Freepik Autor: Redação No 2.º trimestre de 2023, com base na informação obtida no inquérito à Situação do Setor enviado ao SUPERCASA Notícias pela AICCOPN , a percentagem de empresas que assinalam uma estabilização da atividade aumentou para 66% , o que traduz um incremento de 12 pontos percentuais (p.p.) face aos 54% apurados no trimestre anterior. Importa também salientar que, do total de empresas inquiridas, 25% assinalaram um aumento da atividade e 9% indicaram um decréscimo da atividade neste trimestre , percentagens que traduzem reduções, face ao trimestre anterior, de 5 p.p. e 7 p.p, respetivamente. No segmento das Obras Públicas , os principais constrangimentos à atividade foram a falta de mão de obra especializada indicada por 70% das empresas e o aumento dos preços das matérias-primas, energia e dos materiais de construção referida por 34% das empresas, percentagens que correspondem a variações de +3 p.p. e -16 p.p., respetivamente. O preço base dos concursos demasiado baixos, identificado por 30% das empresas, foi o terceiro problema mais reportado, seguido pela concorrência excessiva / preços anormalmente baixos , sinalizado por 29% dos inquiridos. No segmento das Obras Privadas, de acordo com a informação a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, a falta de mão de obra especializada e o aumento dos preços das matérias-primas, energia e dos materiais de construção, foram assinalados, respetivamente, por 80% e 66% das empresas. O problema dos atrasos nos pagamentos passou a ser a terceira dificuldade mais relatada, tendo sido referido por 23% dos inquiridos. A concorrência desleal, reportada por 21% das empresas, foi o quarto problema mais indicado, neste segmento de atividade. Acompanhe o Mercado Imobiliário com as nossas sugestões: Síntese Estatística da Habitação | setembro 2023 , Conheça 4 soluções tecnológicas para imobiliárias ou Lisboa investe 500M€ para reabilitar bairros
Fonte: Freepik Autor: Redação O meio ambiente é cada vez mais uma preocupação, mas serão as empresas tão sustentáveis e como dizem ser, ou estamos perante casos de greenwashing ? Nos dias de hoje, ser ecológico é benéfico para o negócio. No entanto, nem todas as informações ambientais disponibilizadas são o que parecem e é importante compreender se os produtos, práticas e políticas sustentáveis o são verdadeiramente. Afinal, o que é o greenwashing? Um estudo da Pew Research, citado pelo IMB Institute for Business Value (IBV), revela que 72% dos consumidores de 17 países desenvolvidos estão preocupados com as alterações climáticas e o seu impacto em determinada altura da sua vida. Outro relatório do IBV, de 2021, mostra que mais de 90% dos consumidores a nível global têm a sustentabilidade como um fator a ponderar na hora de escolher uma marca. Esta crescente preocupação com a sustentabilidade por parte dos consumidores tem levado várias empresas a estabelecer políticas ambientais, com o objetivo de manter a sua reputação e ir de encontro às expectativas dos consumidores , que até estão dispostos a pagar mais em nome do ambiente. O greenwashing acontece quando uma empresa ou organização procuram passar uma imagem de sustentabilidade quando, na prática, sabem que têm um impacto ambiental negativo. Ou seja, o greenwashing é uma forma de desinformação frequentemente utilizada para atrair consumidores. Exemplos de greenwashing : Produtos com selos ou logótipos criados pelas marcas sem qualquer certificação ambiental ; Utilização de expressões como “sustentável” ou “carbono zero” sem uma explicação sustentada em evidências científicas ; Utilização do termo “biodegradável” para um produto que não o seja; Afirmar que um produto é reciclável sem especificar se o produto, a embalagem ou ambos são compostos de material reciclado . A Comissão Europeia (CE), em colaboração com as autoridades nacionais de defesa do consumidor realizou, pela primeira vez, uma análise a websites com o objetivo de identificar violações aos direitos dos consumidores em lojas online. De acordo com a CE, as entidades de defesa do consumidor envolvidas na análise acreditam que 42% das afirmações de sustentabilidade eram exageradas, falsas ou enganosas . Como pode o consumidor identificar e proteger-se do greenwashing? Ao realizar uma pesquisa sobre um determinado produto, é importante confirmar se existem descrições que definam especificamente o que torna esse produto sustentável , assim como certificações emitidas por organizações independentes ou os certificados europeus . Este tipo de certificações são atribuídas, por exemplo, aos alojamentos turísticos, como forma de ter a certeza de que o produto ou serviço é, de facto, sustentável. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Seja nas estações mais frias ou mais quentes, um terraço pode ser uma das partes mais utilizadas da casa , reunindo um conjunto de vantagens para uma melhor utilização dos espaços. Poder desfrutar de uma área ao ar livre, em conjunto com família e amigos, é talvez uma das maiores, mas no inverno, por exemplo, o terraço pode também servir de abrigo , sendo uma enorme mais-valia que pode, até, valorizar o seu imóvel . Terraço com cobertura fixa Vantagens deste tipo de terraços: Versatilidade: esta é uma das maiores vantagens deste tipo de coberturas, visto que não possuem limitação de espaço; Adequado para climas frios e húmidos: por ser mais resistente, é mais adequado a climas frios e chuvosos; Estética: existe uma grande variedade de desenhos e materiais possíveis para a construção, havendo a possibilidade de escolher a cobertura que mais se adeque às suas preferências; A grande desvantagem está no facto de, a menos que seja uma estrutura envidraçada, a mesma poderá não deixará entrar muita luz natural. Terraços com cobertura móvel Vantagens: Iluminação natural: esta é uma das grandes vantagens deste formato de cobertura, especialmente quando comparado com as estruturas fixas, visto que nestas é possível escolher o grau de iluminação natural que quer; Flexibilidade: é possível abrir e fechar a cobertura quando quiser, permitindo a uma maior variedade de finalidades para o seu terraço. Esta vantagem complementa a vantagem antes mencionada; Desvantagens: Manutenção: coberturas móveis requerem mais manutenção do que as fixas, podendo deixar de funcionar corretamente. Como tal, deve fazer uma revisão regular; Preço: por norma, estas coberturas são mais caras do que as fixas, e com um maior nível de manutenção, existindo um investimento inicial e recorrente maior; Estética: estas coberturas não têm uma grande diversidade de materiais e desenhos; Aspetos a considerar no momento da instalação Apesar de o terraço fazer parte da sua casa, tornando esse espaço seu, deve ter em consideração que existem diversas leis aplicáveis e que o podem impedir de instalar a cobertura. Assim, antes de proceder com a obra, certifique-se de que possui a autorização por escrito do condomínio . Apesar de o apartamento ser seu, o prédio pertence ao coletivo do condomínio, o que faz com que todos sejam proprietários das partes comuns do prédio , como a fachada, elevadores, colunas, telhados, coberturas, terraços e afins. Se fizer alguma obra que vise à alteração da estética do prédio e à linha arquitetónica original, a mesma precisa de ser comunicada com antecedência ao condomínio para que possa solicitar e receber a sua autorização . Se, apesar de não ter autorização do condomínio, avançar com a obra e a mesma for visível através do exterior do prédio e altere o seu aspeto, o condomínio pode colocar uma ação judicial sobre si, e que levará à cessação das obras e demolição do que já possa estar feito . Como executar as suas obras sem prejudicar a vizinhança? Tente sempre manter uma boa relação com os seus vizinhos , já que não só é importante para manter um bom ambiente no prédio , mas também para permitir obter mais facilmente autorizações para realizar as suas obras . Para manter uma boa relação com os seus vizinhos durante as obras, deixamos algumas dicas: Cumpra com o Regulamento Geral do Ruído: de acordo com este regulamento, as obras que possam causar algum transtorno sonoro devem ser efetuadas durante os dias úteis, entre as 8h00 e as 20h00. Procure evitar quebrar este regulamento para não levar a que os vizinhos chamem as autoridades. Quem quebrar este regulamento será sujeito ao pagamento de coima. Mantenha as passagens desimpedidas: é importante não deixar materiais de obras desarrumados pelas escadas ou entrada do prédio. Tente não bloquear a passagem dos seus vizinhos, especialmente os mais idosos ou com dificuldade de locomoção. É de lembrar que as áreas comuns são utilizadas por todos. Mantenha o local limpo: quando a obra estiver terminada deixe tudo limpo, especialmente as áreas comuns. Outras dicas que o SUPERCASA Notícias lhe traz: Hortas Urbanas: crie uma em sua casa , Modernize a fachada da sua casa com as nossas dicas ou Tem piscina na sua casa? Veja como fazer uma limpeza eficaz
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio