2 Casas e apartamentos para venda em Aveiras de Cima perto de: Centro, a partir de 750.000 €

Quinta de família datada de 1801 em Ruína, com uma área de terreno total 8.200.0000m2 e uma implementação de edifício (espaço urbanizável) com 640.0000m2. A propriedade, pertenceu à Ordem de Santiago até 1834, data da sua extinção, e foi propriedade de rendimento do Mosteiro de Santos, em Lisboa. A casa matriz tem 3 andares, com 27 divisões. O R/C com lagar e adega, 1º e 2º andar num total de 20 quartos. O Brasão da família esculpido em pedra está fixado na frente da casa. Enorme pátio em pedra antiga, com varandim trabalhado em ferro. A Quinta tem, adega de vinho ainda com garrafas, varias pipas em madeira e ferro, caldeira para destilação, instalações agrícolas, estábulos e casa de caseiros. Existe uma pequena Capela em ruína, com vestígios de estilo Manuelino. A Cruz Celta em pedra ainda está intacta. Há um rio que atravessa a propriedade e uma piscina centenária, agora denominada como tanque. Tem um painel em azulejo com a imagem de Nossa Senhora da Nazaré. A propriedade tem ainda duas minas de água, atualmente desativadas, num espaço de lazer, com mesa e bancos de pedra antiga. Extenso Olival, com varias arvores plantadas de forma simétrica para circulação de maquinas agrícolas. Localizada em Aveiras de Cima, apenas a 50 km do aeroporto e do Centro de Lisboa. A Quinta pertence a Freguesia de Aveiras de Cima, com aproximadamente 5.000 habitantes, Concelho de Azambuja. Foi eleito pela World Travel Awards como o melhor Destino da Europa, devido ás praias de grande beleza natural e temperatura amena todo o ano. A diversidade gastronómica e a qualidade dos vinhos Portugueses vem dar ainda mais requinte a privilegiada localização geográfica da centenária Quinta do Mor. #ref:QUIFVR001

Quinta do Mor T20 Lisboa, Azambuja, Aveiras de Cima Quinta com 20 Assoalhadas A Quinta do Mor não deixa ninguém indiferente em Aveiras de Cima, foi construída em finais do século XVII, mais concretamente no ano de 1800. O edifício principal ostenta 27 divisões, entre as quais encontramos 20 quartos, espalhados por dois pisos. A Quinta do Mor foi cabeça de uma propriedade maior pertencente à Ordem de Santiago. Até 1834 (data da extinção das Ordens) foi propriedade de rendimento do Mosteiro de Santos, em Lisboa. O edifício da quinta era a casa do Monteiro-Mór, que era o gestor responsável pela propriedade. Após venda pelo Estado em hasta pública, a propriedade vem parar mais tarde a Henrique da Cunha Matos de Mendia, Lente de Agronomia, do Instituto Superior de Agronomia, Par do Reino, Moço Fidalgo da Casa Real e Comendador da Ordem de Santiago. Henrique de Mendia foi um dos estudiosos da vinha no final do século XIX, tendo-se debruçado sobre alguns problemas da época, nomeadamente a filoxera, que atacava as vinhas. Desenvolveu o cultivo da vinha na Quinta do Mor, tendo introduzido novas castas em Portugal, pioneirismo que lhe valeu vários prémios em França. Após o 25 de Abril a Quinta do Mor foi espoliada ao seu legítimo proprietário para, tal como sucedeu em muitas outras regiões do país, ser deixada ao abandono. Nos primeiros anos após a revolução o edifício principal ainda foi transformado em estabelecimento de ensino, com uma das escolas primárias de Aveiras de Cima a ter lugar em algumas das suas velhas salas abandonadas. Nos terrenos periféricos da propriedade foram construídas pelo povo de Aveiras habitações cujo processo de licenciamento e legalização durou anos a fio. Números da Quinta do Mor: A área total do terreno da Quinta do Mor é de apróximadamente 5 Hectares, e a área de implantação do edifício está cifrada em 640 metros quadrados. O edifício apresenta uma área bruta de construção na ordem dos 1.280 metros quadrados, e uma área de implantação de 640 metros quadrados. O prédio principal é composto por três pisos: rés do chão, primeiro e segundo andar. No rés do chão existe um lagar e uma adega, ao passo que os pisos de cima apresentam um total de 27 divisões, sendo que o primeiro piso tem 14 divisões. Tem ainda uma caldeira para destilação, arrecadação e casa de caseiro. A capela ainda tem paredes e vestígios de elementos Manuelinos, mas encontra-se em avançado estado de degradação. #ref:DH160