Fonte: Freepik Autor: Redação O direito de preferência aplica-se na compra ou na venda de um imóvel. Na prática funciona como um meio legal para dar preferência a determinada pessoa ou entidade, na compra ou venda do imóvel em questão. A quem se aplica? Este é um direito legal, previsto no artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa, e no DL n.º 89/2021, de 03 de Novembro, em que quem está a vender tem a obrigação de dar prioridade ao titular deste direito (inquilinos ou entidades públicas). Inquilinos Os inquilinos podem usufruir do direito de preferência na compra do imóvel, desde que obedeçam a alguns requisitos: estar a viver no imóvel por um período superior a dois anos, e pretenderem comprar a casa para habitação própria. Não esquecer que o inquilino perde o direito de preferência nos casos em que queira comprar a casa para fins de alojamento local ou para arrendamento. Na prática, isto significa que, se, por exemplo, é proprietário de um imóvel (e o mesmo está arrendado há mais de dois anos) e pretende vendê-lo, os inquilinos que lá vivem têm direito de preferência a querer comprar a casa , de forma igual face a todos os interessados em adquirir o imóvel. O senhorio do imóvel deve enviar carta registada com aviso de receção a comunicar ao inquilino que vai vender a casa e qual o preço. Desta forma, se o inquilino se enquadrar nos requisitos acima mencionados , pode, no espaço de 30 dias, responder a indicar a sua intenção de usufruir do direito de preferência. No entanto, é necessário saber se o imóvel está localizado nalguma zona onde entidades públicas podem ter direito de preferência sobre a casa. Entidades Públicas Se o imóvel está na chamada zona de pressão urbanística (ZPU) ou em zonas previamente identificadas no Programa Nacional de Habitação , as entidades públicas têm direito de preferência nestes casos. Por entidades públicas entenda-se autarquias, câmaras municipais, o Estado e, claro, as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. As zonas de pressão urbanística (ZPU) são zonas onde, por norma, a oferta habitacional é escassa ou desadequada face ao que a maioria das pessoas consegue pagar. Este é um problema que tem vindo a afetar cada vez mais jovens em Portugal, mas também famílias com rendimentos muito abaixo da média. As câmaras municipais são a entidade prioritária a poder exercer direito de preferência (em segundo lugar estão as regiões autónomas da Madeira e Açores e por último o Estado), desde que o imóvel esteja localizado numa zona de pressão urbanística, numa zona protegida ou de reabilitação e tenha sido classificado ou esteja em vias de ser. Para colmatar o problema habitacional, as autarquias, câmaras e regiões autónomas fazem uso do direito de preferência nestas zonas, previamente delimitadas e aprovadas no Diário da República e publicadas nos Boletins municipais e no site das câmaras municipais. Esta delimitação tem a duração de cinco anos, e pode sofrer alterações com vista à redução ou ampliação, consoante critérios definidos no Decreto-Lei n.º 67/2019, de 21 de maio. Nas ZPU também se podem incluir imóveis devolutos há mais de dois anos que estejam localizados nas zonas delimitadas. O meu imóvel está numa ZPU – o que fazer? Pode saber se a sua casa está situada em zona de pressão urbanística pode consultar o site do Diário da República , o site das câmaras municipais ou o boletim municipal onde o imóvel está localizado. Pode também consultar o site da Direção-Geral do Património Cultural para imóveis que ainda não foram classificados (mas estão em via de ser). Antes de colocar a casa à venda, deve publicar o anúncio no portal Casa Pronta, através da opção “Novo Anúncio” e preencher o formulário, para que, desta forma, possa ser exercido o direito legal de preferência. Este anúncio tem um custo de 15 €. As entidades públicas podem, assim, manifestar interesse de exercer o direito ou de não o exercer. Este é um serviço disponibilizado pelo Ministério da Justiça. O anunciante pode, posteriormente, consultar e acompanhar o estado do pedido. Ficou interessado? Leia mais sobre: Diferença entre domicílio fiscal e morada fiscal ou Diferenças entre um fiador e um avalista: entenda-as
Fonte: Freepik Autor: Redação No próximo mês, espera-se uma redução nas prestações da casa para os contratos que serão revistos em maio, sendo que desta vez, os detentores de contratos indexados à Euribor a 12 meses também verão uma diminuição nas mensalidades pagas ao banco. Para um empréstimo de 150 mil euros com um prazo de 30 anos e um spread de 1%, as projeções são as seguintes: Euribor a três meses : a prestação nos próximos três meses deverá ser de cerca de 795 euros, uma redução de 3,37 euros (-0,42%) em comparação com a prestação anterior desde fevereiro; Euribor a seis meses : a prestação prevista para os próximos seis meses será de aproximadamente 790,63 euros, uma diminuição de 25,18 euros (-3,09%) relativamente à prestação anterior desde novembro; Euribor a 12 meses : a prestação nos próximos 12 meses deverá diminuir para cerca de 778,32 euros, uma redução de 4,06 euros (-0,52%) em relação ao último ano. A Euribor a 12 meses regista a sua primeira queda na fatura mensal do empréstimo da casa desde janeiro de 2022, antes do início do conflito na Ucrânia, num momento em que as taxas interbancárias já estavam em ascensão devido às expectativas de aperto da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) para conter a inflação. As taxas Euribor são utilizadas no cálculo das prestações dos contratos de taxa variável , que representam 90% dos empréstimos para habitação em Portugal. No ano passado, as taxas atingiram máximos de 15 anos devido aos esforços do BCE para combater pressões inflacionárias, mas agora, com sinais de estabilização da inflação, o banco central está próximo de começar a reduzir as suas taxas de referência, possivelmente a partir do próximo verão. Isso resulta numa tendência de alívio das Euribor, o que é positivo para as famílias. Em abril, a média das taxas Euribor diminuiu nos três principais prazos, com a Euribor a seis meses a registar o sexto mês consecutivo de queda, atingindo o valor mais baixo desde julho do ano anterior. A Euribor a três meses também caiu nos últimos quatro meses, atingindo o seu nível mais baixo desde outubro. É provável que esta tendência de alívio continue no futuro, dependendo das decisões de política monetária do BCE . Desde julho de 2022 até setembro de 2023, o BCE aumentou as suas taxas em 450 pontos base, interrompendo a trajetória em setembro. A próxima reunião do conselho de governadores está marcada para 6 de junho, sendo que as últimas cinco reuniões mantiveram as taxas inalteradas. O impacto da evolução das Euribor no valor da prestação da casa será determinado pelo montante do capital ainda em dívida . Em média, as famílias devem cerca de 65.391 euros aos bancos devido aos empréstimos para habitação. O SUPERCASA Notícias recomenda a leitura: Descubra quais os países onde o preço da habitação mais aumentou ou Segurança Social ajusta retenção do IRS em pensões
Fonte: Freepik Autor: Redação O Conselho de Ministros aprovou na passada sexta-feira, dia 26 de abril, o decreto-lei que regulamenta a nova estrutura do governo liderado por Luís Montenegro, enfatizando que resulta de um equilíbrio entre a minimização dos custos de transição e a concentração de mudanças organizacionais em áreas prioritárias. Entre as prioridades estratégicas do novo Executivo sujeitas a mudanças na organização governamental estão a qualidade e rapidez na execução dos fundos europeus , a criação de oportunidades para os jovens em Portugal , a simplificação e modernização administrativas, uma política integrada e de longo prazo para as qualificações dos portugueses, e a resolução dos problemas infraestruturais e de acesso à habitação. O objetivo destas mudanças é concentrar a ação governativa na resolução de problemas concretos e na transformação estrutural da economia e do Estado, refletindo um espírito reformista, moderado e focado em resultados para a vida das pessoas, em diálogo com o Parlamento e a sociedade civil. A estrutura do novo governo é muito semelhante à do anterior, mas algumas pastas ministeriais sofreram alterações, como o retorno da Habitação para o Ministério das Infraestruturas e a fusão do Ensino Superior e da Educação. Além disso, foi criado o Ministério da Juventude e da Modernização , liderado por Margarida Balseiro Lopes, a ministra mais jovem do Executivo, com 34 anos. O governo de Luís Montenegro é composto por 17 ministros, incluindo sete mulheres, e 41 secretários de Estado. A equipa ministerial inclui figuras proeminentes do PSD, como Paulo Rangel nos Negócios Estrangeiros, Joaquim Miranda Sarmento nas Finanças e António Leitão Amaro na Presidência, bem como académicos independentes em várias pastas ministeriais. Sobre habitação: Descubra quais os países onde o preço da habitação mais aumentou e Centeno adverte: crise habitacional requer equilíbrio na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com a Knight Frank, uma consultoria imobiliária especializada no segmento de luxo, entre os 56 países analisados, Portugal ocupa o 18º lugar, registando um aumento de mais de 5% no preço médio das casas no último ano. Na Europa, os maiores aumentos nos preços das casas foram observados na Polónia (+13%), Grécia (+11,8%), Croácia (+10,9%) e Bulgária (+10,1%). Aqui estão os dez países onde o preço médio das casas mais aumentou em 2023: Turquia (+75,5%) Polónia (+13%) Colômbia (+12,4%) Grécia (+11,8%) Croácia (+10,9%) Bulgária (+10,1%) México (+10%) Taiwan (+8%) Índia (+7,7%) Malta (+7,5%) Lado a lado com Espanha, Portugal está em 18.º lugar entre os 56 países analisados. Em 2023, o preço médio das casas aumentou 5,3%. No entanto, no último trimestre do ano, houve uma ligeira queda nos preços (-0,3%). No extremo oposto, o Chile experimentou uma diminuição anual de 34,2% nos preços das casas. Enquanto isso, no continente europeu, o Luxemburgo foi o único país a ter uma queda de preços de dois dígitos (-13,6%). Acompanhe também: Madeira lidera investimento habitacional afirma PSD ou Matosinhos promove iniciativa para facilitar acesso à habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta terça-feira, a economia portuguesa registou um crescimento de 1,4% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, esse crescimento representa uma desaceleração em relação ao trimestre anterior , no qual a economia cresceu 2,1% em termos homólogos. Em relação ao crescimento trimestral, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,7% nos primeiros três meses do ano , mantendo-se estável em comparação com o último trimestre do ano anterior, que também registou um crescimento de 0,7%. De acordo com o INE, a contribuição positiva da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no primeiro trimestre, devido a uma desaceleração nos investimentos e no consumo privado. Por outro lado, a contribuição da procura externa líquida foi nula, após ter sido positiva no trimestre anterior. Ao analisar o trimestre anterior, observa-se que a contribuição da procura externa líquida para a variação trimestral do PIB tornou-se positiva no primeiro trimestre, refletindo uma desaceleração nas importações de bens e serviços em relação às exportações. Quanto à procura interna, houve uma diminuição na contribuição, principalmente devido a uma redução nos investimentos, apesar de ter havido uma aceleração no consumo privado. Acompanhe também: Euribor: prevê-se alívio da prestação da casa em maio e Canais de denúncias: como funciona e do que se trata?
Fonte: Freepik Autor: Redação Na segunda-feira, dia 29 de abril, a Câmara Municipal de Lisboa anunciou que os concursos para o Programa de Renda Acessível serão direcionados para pessoas com renda média mensal inferior a quatro vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS), ou seja, até 2.037,04 euros. A vereadora da Habitação, Filipa Roseta (PSD), informou que apenas 3% dos agregados candidatos não atendem a esses critérios. Com o aumento do IAS para 509,26 euros este ano, comparado com os 480,43 euros de 2023, a proposta foi aprovada em reunião privada com duas abstenções do PCP e 15 votos a favor. A medida visa otimizar o financiamento do investimento em habitação até 2028 pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) através do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Filipa Roseta destacou que este investimento é uma iniciativa inédita para a habitação em Portugal e que a CML está focada na reabilitação e construção de edifícios para programas de renda acessível. Para garantir o financiamento pelo PRR/1.º Direito, é necessário que o rendimento global do agregado esteja dentro dos valores permitidos. A atualização dos limites de rendimento dos agregados que se candidatam ao Programa de Renda Acessível foi aprovada por unanimidade. Além disso, a CML decidiu lançar concursos para o Programa de Renda Acessível na freguesia de Benfica até que todas as habitações adquiridas, construídas ou reabilitadas pela junta de freguesia no âmbito do PRR estejam disponíveis. Os concursos seguirão o Regulamento Municipal de Acesso à Habitação. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto da Segurança Social (ISS) esclareceu hoje que efetuou ajustes na retenção do IRS das pensões de abril e maio , corrigindo as retenções feitas em janeiro com base numa tabela provisória para 328 mil pensionistas. Em comunicado, o ISS declarou: A Segurança Social procedeu a acertos na retenção de IRS nas pensões de abril e maio a 328 mil pensionistas, com o objetivo de corrigir as retenções de IRS efetuadas no mês de janeiro de 2024 . Alguns pensionistas notaram uma diminuição do valor líquido da pensão paga em maio, sem explicação no recibo, embora o valor bruto da pensão e a taxa de retenção de imposto permanecessem inalterados, mas não o montante do desconto. O ISS esclarece que a necessidade de ajustar a retenção na fonte apenas abrange as pensões pagas em janeiro , devido ao uso de uma tabela de IRS provisória, que diferia ligeiramente da tabela de retenção de IRS para 2024, publicada apenas no final de dezembro. A partir de fevereiro, afirma o ISS, passou a ser aplicada a tabela de IRS atualmente em vigor. Dos 328 mil pensionistas afetados, 184 mil receberam a devolução do IRS retido em excesso (feito com a pensão de abril), enquanto 143.800 tiveram o ajuste do valor retido a menos (feito com as pensões de maio), resultando num valor líquido inferior para essas pessoas. As tabelas de retenção na fonte do IRS em vigor em 2024 foram publicadas no Diário da República em 29 de dezembro, mais tarde do que o habitual, visando evitar que, no início do novo ano, os salários e pensões sujeitos a aumento não fossem tributados a uma taxa mais elevada, resultando num valor líquido inferior. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) emitiu um aviso sobre a receção de e-mails fraudulentos relacionados com reembolsos de impostos ou a invalidação de declarações fiscais , aconselhando os contribuintes a excluírem essas mensagens e a não clicarem nos links fornecidos. No comunicado publicado no Portal das Finanças, a AT informa que alguns contribuintes estão a receber e-mails falsos que aparentam ser enviados pela própria AT, solicitando que cliquem em links na mensagem. A AT partilhou exemplos desses e-mails fraudulentos, nos quais os destinatários são informados de que têm direito a um reembolso de impostos ou de que as suas declarações foram consideradas inválidas. Esses e-mails contêm links falsos que os contribuintes são incentivados a abrir. A AT enfatiza que essas mensagens são fraudulentas e devem ser ignoradas, pois o objetivo delas é levar o destinatário a acessar páginas maliciosas por meio dos links fornecidos. Este é o quinto aviso emitido pela AT desde o início do ano sobre a existência de mensagens fraudulentas. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para edifícios abandonados e em ruínas está a ser aplicado por 64 municípios, que identificaram um total de 5.729 propriedades abandonadas e 7.047 outras localizadas em áreas urbanas sob pressão de desenvolvimento. Segundo informações do Ministério das Finanças , as 64 autarquias solicitaram à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) a aplicação da taxa de IMI agravada para edifícios devolutos e em ruínas. Esse aumento das taxas do IMI, previsto na legislação, afeta o imposto para o ano de 2023 , com o primeiro pagamento programado para o próximo mês de maio. De acordo com o Ministério, as autarquias identificaram um total de 5.729 imóveis devolutos e mais 7.047 em áreas urbanas sujeitas a pressão de desenvolvimento. As taxas do IMI são definidas anualmente pelas autarquias dentro de um intervalo entre 0,3% e 0,45% para propriedades urbanas , mas a legislação prevê aumentos para edifícios devolutos e em ruínas. Em geral, as taxas do IMI são triplicadas para os edifícios devolutos há mais de um ano. Isso significa que os proprietários pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados normalmente. Para imóveis devolutos em áreas de pressão urbanística, o aumento da taxa é ainda maior, sendo multiplicada por dez e aumentada em 20% a cada ano subsequente. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para edifícios em ruínas, com valores semelhantes aos das propriedades devolutas em áreas urbanas sob pressão de desenvolvimento. Os 64 municípios que solicitaram a aplicação desses aumentos especiais no IMI representam um aumento em relação aos 24 municípios que tomaram essa iniciativa para o IMI de 2021 e em relação aos 40 municípios que optaram por isso para edifícios degradados e em ruínas. É importante mencionar que 2021 é o último ano para o qual há dados oficiais disponíveis. As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, caso contrário, a AT calculará o IMI com base na taxa mínima de 0,3%. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um tema que tem trazido mudanças também na área da construção. Prova disso é que cada vez mais há um interesse acrescido em materiais de construção mais ecológicos e igualmente económicos . A verdade é que a utilização destes materiais é uma escolha vantajosa a longo prazo, e que tenderá a ser um ótimo investimento, uma vez que haverá maior valorização do imóvel. Madeira Nos últimos anos tem-se registado um aumento na popularidade das casas de madeira. Esta tendência está progressivamente a afirmar-se como uma alternativa aos métodos tradicionais, principalmente num momento de crise na habitação e aumento dos preços dos materiais de construção. Tijolos de cânhamo São uma alternativa sustentável e eficiente em relação ao tijolo normal. Têm um excelente isolamento térmico e são produzidos de forma ecológica, reduzindo a pegada de carbono na construção. Microcimento É um material extremamente impermeável, aderente, resistente e versátil, sob a forma de revestimento liso, muito usado para fins decorativos e que não exige a aplicação de juntas, permitindo o revestimento de grandes superfícies. É composto por partículas mais finas de cimento, resinas de base aquosa e pigmentos minerais. Argamassa de argila Este material pode ser utilizado de duas formas distintas: como revestimento ou para unir blocos, funcionando tal como o cimento e, portanto, sendo o seu substituto ideal e mais económico. Os acabamentos finais alcançados são tão bons como os tradicionais, além de que é super-resistente à humidade e promove excelentes desempenhos em termos acústicos. Betão polido A aparência de superfície lisa faz as delícias de muitos compradores, e tem sido uma tendência muito pedida. Painéis e telhas solares A eficiência energética tem cada vez maior importância, verificando-se um padrão na adoção destas opções de energia renovável. Além dos painéis (que têm sido um dos mais populares no que toca a energias renováveis), as telhas solares são muito resistentes e sustentáveis, enquanto geram energia suficiente para as necessidades de cada pessoa. Uso de IA e drones Na era da Inteligência Artificial, os drones podem facilitar o acompanhamento e evolução da obra, desde a fase anterior à construção, e permite também o registo de infraestruturas existentes para ver o que pode ser melhorado. Isolamento térmico e acústico A preocupação com o conforto vem aliada à sustentabilidade e esta é uma tendência que veio para ficar. Desde a aplicação de materiais isolantes no chão, com o objetivo de aquecer a divisão, ou nas paredes, a cortiça ou a lã de rocha são boas opções neste campo. Claro que apostar também na utilização de vidros duplos também ajuda a reduzir o barulho exterior. Construção modular Vai ser muito recorrente a construção de casas modulares, casas passivas, casas pré-fabricadas, por serem muito mais sustentáveis e eficientes a longo prazo, uma vez que é uma ótima alternativa para reduzir custos na construção de uma casa. 3D As primeiras casas 3D já chegaram a Portugal. Esta inovação traduz-se num avanço que pode revolucionar a forma como são construídas as habitações, permitindo responder às vulnerabilidades do setor da habitação, nomeadamente no que diz respeito à falta de casas no mercado face à procura. Demoram muito menos tempo a ficar prontas e proporcionam muito conforto. Leia mais sobre: Vai remodelar a casa? Conheça as despesas associadas e Procura nova construção? Encontre 6 ótimas opções no SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A taxa de poupança das famílias na zona do euro atingiu 14,7% no último trimestre de 2023, enquanto a taxa de investimento ficou em 9,6%. Na União Europeia na totalidade, essas taxas foram de 13,7% e 9,4%, respetivamente, de acordo com dados divulgados pelo Eurostat. Comparando com o quarto trimestre de 2022, a taxa de poupança das famílias na zona do euro subiu de 13,3% para 14,7% , enquanto a taxa de investimento diminuiu de 10,2% para 9,6%. No terceiro trimestre de 2023, essas taxas foram de 14,0% e 9,6%, respetivamente. Para os 27 Estados-membros da UE, a taxa de poupança foi de 12,3% e a taxa de investimento das famílias de 9,9% no mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre de 2023, essas taxas foram de 13,2% e 9,5%, respetivamente. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem terrenos de família e não sabe como proceder, pode ficar a saber quem é o proprietário dos mesmos. Por outro lado, se herdou terrenos, veja como os pode registar e como pode tornar-se o proprietário e evitar que se torne propriedade do Estado. O registo é gratuito até fim de 2025 e obrigatório, no caso de querer comprar ou vender algum terreno. É importante ter em conta que não basta ter os terrenos registados no portal das finanças, pois isso não garante proteção de direito de propriedade. Como registar o terreno? Existem 3 opções gratuitas: Presencialmente: pelo Balcão Único do Prédio (BUPi) ou através da Conservatória do Registo Predial (o registo na Conservatória é gratuito durante 4 anos, se apresentar a georreferenciação do terreno previamente feita no BUPi); Para fazer o registo presencial precisa do seu Cartão de Cidadão, NIF, Caderneta Predial dos terrenos e documentos que comprovem que é proprietário do terreno, como por exemplo: escrituras de compra, venda ou doação; habilitação de herdeiros, e outro tipo de documentos que o comprovem judicialmente. Online: através do Registo Predial Online ou do Balcão Único do Prédio (BUPi). Contudo, através do BUPi só será possível caso o município faça parte da lista de aderentes a esta plataforma. Para fazer o registo online precisa do seu Cartão de Cidadão, Chave Móvel Digital e Caderneta Predial dos terrenos. Como localizar? Ao aceder ao BUPi terá 2 opções: Desenhar no mapa: basta marcar no mapa a localização do terreno, caso saiba exatamente onde fica; Fazer upload de ficheiro: para o caso de já ter consigo o documento de levantamento topográfico. Formatos aceites: GPX, KML, TopoJSON e Shapefile com extensão *.zip Quando terminar o registo no BUPi, deve assinar e imprimir o Termo de Responsabilidade conforme o Cartão de Cidadão. Depois só tem de aguardar a validação por parte de um Técnico responsável. Pode acompanhar no BUPi o estado do processo. Aproveite a isenção de custos e registe e localize aquele terreno de família que herdou! Leia mais sobre: NIP: o que é o Número de Identificação do Prédio ; Novo regime para anexação de terrenos facilita processos ; Estado pode tomar posse de terrenos sem dono a partir de 2026
Fonte: Freepik Autor: Redação Miguel Albuquerque, o presidente demissionário do Governo Regional da Madeira, afirmou que é inevitável a extensão dos prazos para a execução dos projetos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas destacou que isso não é motivo para preocupação. Em declarações à imprensa durante a apresentação do projeto de uma Unidade Residencial para Pessoas Idosas no Colégio Missionário, no Funchal, Albuquerque explicou que, embora os projetos estejam a avançar o mais rapidamente possível e não estejam a enfrentar grandes obstáculos, é provável ser necessário prorrogar os prazos. Ele salientou que isso não deve ser encarado como um drama. O projeto mencionado, no valor de 3,4 milhões de euros, é parte do PRR e visa a requalificação de um edifício da Igreja na freguesia de Santa Luzia . Albuquerque informou que a taxa de execução dos projetos do PRR na Madeira é de aproximadamente 60%, enquanto a nível nacional é de 20%. Ele destacou que é crucial aproveitar os fundos disponíveis , apontando para diversos fatores, como a crise inflacionária e os aumentos nos preços das matérias-primas, que afetaram a execução dos projetos. Além disso, mencionou que o Governo Regional já lançou concursos para a criação de 1.003 camas em unidades residenciais para idosos, num investimento de 85 milhões de euros, para lidar com as listas de espera. Albuquerque também mencionou que serão renovadas camas existentes e foram lançados concursos para um aumento de 416 camas de cuidados continuados. Ele ainda anunciou a reabertura das urgências nos concelhos do Porto Moniz e Santana, graças aos recursos humanos disponíveis na região. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Os residentes em Portugal nunca viajaram tanto para o estrangeiro como em 2023 , revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). As viagens para países estrangeiros aumentaram cerca de 22% em relação ao ano anterior, alcançando um novo recorde . Espanha, França e Itália permaneceram como os destinos favoritos. No decorrer de 2023, as viagens dos residentes para o exterior atingiram um pico histórico, com um aumento de 21,5% em comparação com o ano anterior, totalizando 3,2 milhões de viagens. Quanto às viagens dentro do país, houve um aumento de 2,4% no mesmo período. Globalmente, os residentes portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023, tanto dentro do país como para o exterior, representando um aumento de 4,6% relativamente ao ano anterior. Embora o número de viagens dentro de Portugal tenha aumentado no quarto trimestre, a tendência de crescimento foi mais pronunciada para viagens ao exterior. Entre outubro e dezembro, os residentes portugueses realizaram 5,1 milhões de viagens, um aumento de 2,9% em comparação com o período homólogo. As viagens para o exterior cresceram ainda mais, com um aumento de 12,9% em comparação com o mesmo trimestre de 2022. O mês de dezembro registou o maior crescimento tanto para viagens internas quanto para viagens externas , coincidindo com as festividades de Natal e Ano Novo. No que diz respeito aos motivos das viagens, o lazer, recreio ou férias foram responsáveis por metade das viagens realizadas em 2023 , seguidas por visitas a familiares ou amigos e motivos profissionais ou de negócios. As visitas a familiares ou amigos foram a principal motivação para viagens no quarto trimestre. Quanto aos destinos, a maioria das viagens ao exterior em 2023 foi para países da União Europeia, com destaque para Espanha, França e Itália, que continuaram a ser os destinos mais populares. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com a Knight Frank, uma consultoria imobiliária especializada no segmento de luxo, entre os 56 países analisados, Portugal ocupa o 18º lugar, registando um aumento de mais de 5% no preço médio das casas no último ano. Na Europa, os maiores aumentos nos preços das casas foram observados na Polónia (+13%), Grécia (+11,8%), Croácia (+10,9%) e Bulgária (+10,1%). Aqui estão os dez países onde o preço médio das casas mais aumentou em 2023: Turquia (+75,5%) Polónia (+13%) Colômbia (+12,4%) Grécia (+11,8%) Croácia (+10,9%) Bulgária (+10,1%) México (+10%) Taiwan (+8%) Índia (+7,7%) Malta (+7,5%) Lado a lado com Espanha, Portugal está em 18.º lugar entre os 56 países analisados. Em 2023, o preço médio das casas aumentou 5,3%. No entanto, no último trimestre do ano, houve uma ligeira queda nos preços (-0,3%). No extremo oposto, o Chile experimentou uma diminuição anual de 34,2% nos preços das casas. Enquanto isso, no continente europeu, o Luxemburgo foi o único país a ter uma queda de preços de dois dígitos (-13,6%). Acompanhe também: Madeira lidera investimento habitacional afirma PSD ou Matosinhos promove iniciativa para facilitar acesso à habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem terrenos de família e não sabe como proceder, pode ficar a saber quem é o proprietário dos mesmos. Por outro lado, se herdou terrenos, veja como os pode registar e como pode tornar-se o proprietário e evitar que se torne propriedade do Estado. O registo é gratuito até fim de 2025 e obrigatório, no caso de querer comprar ou vender algum terreno. É importante ter em conta que não basta ter os terrenos registados no portal das finanças, pois isso não garante proteção de direito de propriedade. Como registar o terreno? Existem 3 opções gratuitas: Presencialmente: pelo Balcão Único do Prédio (BUPi) ou através da Conservatória do Registo Predial (o registo na Conservatória é gratuito durante 4 anos, se apresentar a georreferenciação do terreno previamente feita no BUPi); Para fazer o registo presencial precisa do seu Cartão de Cidadão, NIF, Caderneta Predial dos terrenos e documentos que comprovem que é proprietário do terreno, como por exemplo: escrituras de compra, venda ou doação; habilitação de herdeiros, e outro tipo de documentos que o comprovem judicialmente. Online: através do Registo Predial Online ou do Balcão Único do Prédio (BUPi). Contudo, através do BUPi só será possível caso o município faça parte da lista de aderentes a esta plataforma. Para fazer o registo online precisa do seu Cartão de Cidadão, Chave Móvel Digital e Caderneta Predial dos terrenos. Como localizar? Ao aceder ao BUPi terá 2 opções: Desenhar no mapa: basta marcar no mapa a localização do terreno, caso saiba exatamente onde fica; Fazer upload de ficheiro: para o caso de já ter consigo o documento de levantamento topográfico. Formatos aceites: GPX, KML, TopoJSON e Shapefile com extensão *.zip Quando terminar o registo no BUPi, deve assinar e imprimir o Termo de Responsabilidade conforme o Cartão de Cidadão. Depois só tem de aguardar a validação por parte de um Técnico responsável. Pode acompanhar no BUPi o estado do processo. Aproveite a isenção de custos e registe e localize aquele terreno de família que herdou! Leia mais sobre: NIP: o que é o Número de Identificação do Prédio ; Novo regime para anexação de terrenos facilita processos ; Estado pode tomar posse de terrenos sem dono a partir de 2026
Fonte: Freepik Autor: Redação No próximo mês, espera-se uma redução nas prestações da casa para os contratos que serão revistos em maio, sendo que desta vez, os detentores de contratos indexados à Euribor a 12 meses também verão uma diminuição nas mensalidades pagas ao banco. Para um empréstimo de 150 mil euros com um prazo de 30 anos e um spread de 1%, as projeções são as seguintes: Euribor a três meses : a prestação nos próximos três meses deverá ser de cerca de 795 euros, uma redução de 3,37 euros (-0,42%) em comparação com a prestação anterior desde fevereiro; Euribor a seis meses : a prestação prevista para os próximos seis meses será de aproximadamente 790,63 euros, uma diminuição de 25,18 euros (-3,09%) relativamente à prestação anterior desde novembro; Euribor a 12 meses : a prestação nos próximos 12 meses deverá diminuir para cerca de 778,32 euros, uma redução de 4,06 euros (-0,52%) em relação ao último ano. A Euribor a 12 meses regista a sua primeira queda na fatura mensal do empréstimo da casa desde janeiro de 2022, antes do início do conflito na Ucrânia, num momento em que as taxas interbancárias já estavam em ascensão devido às expectativas de aperto da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) para conter a inflação. As taxas Euribor são utilizadas no cálculo das prestações dos contratos de taxa variável , que representam 90% dos empréstimos para habitação em Portugal. No ano passado, as taxas atingiram máximos de 15 anos devido aos esforços do BCE para combater pressões inflacionárias, mas agora, com sinais de estabilização da inflação, o banco central está próximo de começar a reduzir as suas taxas de referência, possivelmente a partir do próximo verão. Isso resulta numa tendência de alívio das Euribor, o que é positivo para as famílias. Em abril, a média das taxas Euribor diminuiu nos três principais prazos, com a Euribor a seis meses a registar o sexto mês consecutivo de queda, atingindo o valor mais baixo desde julho do ano anterior. A Euribor a três meses também caiu nos últimos quatro meses, atingindo o seu nível mais baixo desde outubro. É provável que esta tendência de alívio continue no futuro, dependendo das decisões de política monetária do BCE . Desde julho de 2022 até setembro de 2023, o BCE aumentou as suas taxas em 450 pontos base, interrompendo a trajetória em setembro. A próxima reunião do conselho de governadores está marcada para 6 de junho, sendo que as últimas cinco reuniões mantiveram as taxas inalteradas. O impacto da evolução das Euribor no valor da prestação da casa será determinado pelo montante do capital ainda em dívida . Em média, as famílias devem cerca de 65.391 euros aos bancos devido aos empréstimos para habitação. O SUPERCASA Notícias recomenda a leitura: Descubra quais os países onde o preço da habitação mais aumentou ou Segurança Social ajusta retenção do IRS em pensões
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um tema que tem trazido mudanças também na área da construção. Prova disso é que cada vez mais há um interesse acrescido em materiais de construção mais ecológicos e igualmente económicos . A verdade é que a utilização destes materiais é uma escolha vantajosa a longo prazo, e que tenderá a ser um ótimo investimento, uma vez que haverá maior valorização do imóvel. Madeira Nos últimos anos tem-se registado um aumento na popularidade das casas de madeira. Esta tendência está progressivamente a afirmar-se como uma alternativa aos métodos tradicionais, principalmente num momento de crise na habitação e aumento dos preços dos materiais de construção. Tijolos de cânhamo São uma alternativa sustentável e eficiente em relação ao tijolo normal. Têm um excelente isolamento térmico e são produzidos de forma ecológica, reduzindo a pegada de carbono na construção. Microcimento É um material extremamente impermeável, aderente, resistente e versátil, sob a forma de revestimento liso, muito usado para fins decorativos e que não exige a aplicação de juntas, permitindo o revestimento de grandes superfícies. É composto por partículas mais finas de cimento, resinas de base aquosa e pigmentos minerais. Argamassa de argila Este material pode ser utilizado de duas formas distintas: como revestimento ou para unir blocos, funcionando tal como o cimento e, portanto, sendo o seu substituto ideal e mais económico. Os acabamentos finais alcançados são tão bons como os tradicionais, além de que é super-resistente à humidade e promove excelentes desempenhos em termos acústicos. Betão polido A aparência de superfície lisa faz as delícias de muitos compradores, e tem sido uma tendência muito pedida. Painéis e telhas solares A eficiência energética tem cada vez maior importância, verificando-se um padrão na adoção destas opções de energia renovável. Além dos painéis (que têm sido um dos mais populares no que toca a energias renováveis), as telhas solares são muito resistentes e sustentáveis, enquanto geram energia suficiente para as necessidades de cada pessoa. Uso de IA e drones Na era da Inteligência Artificial, os drones podem facilitar o acompanhamento e evolução da obra, desde a fase anterior à construção, e permite também o registo de infraestruturas existentes para ver o que pode ser melhorado. Isolamento térmico e acústico A preocupação com o conforto vem aliada à sustentabilidade e esta é uma tendência que veio para ficar. Desde a aplicação de materiais isolantes no chão, com o objetivo de aquecer a divisão, ou nas paredes, a cortiça ou a lã de rocha são boas opções neste campo. Claro que apostar também na utilização de vidros duplos também ajuda a reduzir o barulho exterior. Construção modular Vai ser muito recorrente a construção de casas modulares, casas passivas, casas pré-fabricadas, por serem muito mais sustentáveis e eficientes a longo prazo, uma vez que é uma ótima alternativa para reduzir custos na construção de uma casa. 3D As primeiras casas 3D já chegaram a Portugal. Esta inovação traduz-se num avanço que pode revolucionar a forma como são construídas as habitações, permitindo responder às vulnerabilidades do setor da habitação, nomeadamente no que diz respeito à falta de casas no mercado face à procura. Demoram muito menos tempo a ficar prontas e proporcionam muito conforto. Leia mais sobre: Vai remodelar a casa? Conheça as despesas associadas e Procura nova construção? Encontre 6 ótimas opções no SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação O direito de preferência aplica-se na compra ou na venda de um imóvel. Na prática funciona como um meio legal para dar preferência a determinada pessoa ou entidade, na compra ou venda do imóvel em questão. A quem se aplica? Este é um direito legal, previsto no artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa, e no DL n.º 89/2021, de 03 de Novembro, em que quem está a vender tem a obrigação de dar prioridade ao titular deste direito (inquilinos ou entidades públicas). Inquilinos Os inquilinos podem usufruir do direito de preferência na compra do imóvel, desde que obedeçam a alguns requisitos: estar a viver no imóvel por um período superior a dois anos, e pretenderem comprar a casa para habitação própria. Não esquecer que o inquilino perde o direito de preferência nos casos em que queira comprar a casa para fins de alojamento local ou para arrendamento. Na prática, isto significa que, se, por exemplo, é proprietário de um imóvel (e o mesmo está arrendado há mais de dois anos) e pretende vendê-lo, os inquilinos que lá vivem têm direito de preferência a querer comprar a casa , de forma igual face a todos os interessados em adquirir o imóvel. O senhorio do imóvel deve enviar carta registada com aviso de receção a comunicar ao inquilino que vai vender a casa e qual o preço. Desta forma, se o inquilino se enquadrar nos requisitos acima mencionados , pode, no espaço de 30 dias, responder a indicar a sua intenção de usufruir do direito de preferência. No entanto, é necessário saber se o imóvel está localizado nalguma zona onde entidades públicas podem ter direito de preferência sobre a casa. Entidades Públicas Se o imóvel está na chamada zona de pressão urbanística (ZPU) ou em zonas previamente identificadas no Programa Nacional de Habitação , as entidades públicas têm direito de preferência nestes casos. Por entidades públicas entenda-se autarquias, câmaras municipais, o Estado e, claro, as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. As zonas de pressão urbanística (ZPU) são zonas onde, por norma, a oferta habitacional é escassa ou desadequada face ao que a maioria das pessoas consegue pagar. Este é um problema que tem vindo a afetar cada vez mais jovens em Portugal, mas também famílias com rendimentos muito abaixo da média. As câmaras municipais são a entidade prioritária a poder exercer direito de preferência (em segundo lugar estão as regiões autónomas da Madeira e Açores e por último o Estado), desde que o imóvel esteja localizado numa zona de pressão urbanística, numa zona protegida ou de reabilitação e tenha sido classificado ou esteja em vias de ser. Para colmatar o problema habitacional, as autarquias, câmaras e regiões autónomas fazem uso do direito de preferência nestas zonas, previamente delimitadas e aprovadas no Diário da República e publicadas nos Boletins municipais e no site das câmaras municipais. Esta delimitação tem a duração de cinco anos, e pode sofrer alterações com vista à redução ou ampliação, consoante critérios definidos no Decreto-Lei n.º 67/2019, de 21 de maio. Nas ZPU também se podem incluir imóveis devolutos há mais de dois anos que estejam localizados nas zonas delimitadas. O meu imóvel está numa ZPU – o que fazer? Pode saber se a sua casa está situada em zona de pressão urbanística pode consultar o site do Diário da República , o site das câmaras municipais ou o boletim municipal onde o imóvel está localizado. Pode também consultar o site da Direção-Geral do Património Cultural para imóveis que ainda não foram classificados (mas estão em via de ser). Antes de colocar a casa à venda, deve publicar o anúncio no portal Casa Pronta, através da opção “Novo Anúncio” e preencher o formulário, para que, desta forma, possa ser exercido o direito legal de preferência. Este anúncio tem um custo de 15 €. As entidades públicas podem, assim, manifestar interesse de exercer o direito ou de não o exercer. Este é um serviço disponibilizado pelo Ministério da Justiça. O anunciante pode, posteriormente, consultar e acompanhar o estado do pedido. Ficou interessado? Leia mais sobre: Diferença entre domicílio fiscal e morada fiscal ou Diferenças entre um fiador e um avalista: entenda-as
Fonte: Freepik Autor: Redação A divulgação de um empreendimento envolve uma promoção diferenciada estratégica, não só por se tratar de um tipo de imóvel mais exclusivo, com características diferenciadoras, mas que pode captar a atenção de investidores de todo o género, nomeadamente estrangeiros ou do mercado de luxo. Assim, para conseguir vender rapidamente o seu empreendimento, ou as frações de que dele fazem parte, é necessário entender o mercado, quem é de facto o seu público-alvo, e identificar e analisar a sua concorrência e aquilo que ela oferece. Só assim conseguirá criar estratégias fortes e eficazes que possam acelerar a venda dos seus empreendimentos. O marketing vai exercer um papel fundamental neste processo , pelo que é necessário ter do seu lado os parceiros certos para colocar em prática as estratégias delineadas. Falamos-lhe, por exemplo, do eGO Real Estate , o CRM mais completo do mercado e líder há 20 anos, que o pode ajudar nesta tarefa, e do SUPERCASA , o portal que desafia a liderança com investimento em soluções diferenciadoras e de sucesso. Crie visitas virtuais Para ter mais sucesso na divulgação do seu empreendimento, e consequentemente o vender mais rapidamente, é essencial que os seus anúncios estejam completos e bem ilustrados . Neste âmbito, as visitas virtuais vão fazer toda a diferença, destacando-o face a outros que não tenham este elemento , e oferecendo aos potenciais clientes uma visão completa e imersiva do imóvel que estão a consultar. Ao contrário do que possa imaginar, criar visitas virtuais já é mais fácil e acessível do que antes, tendo do seu lado o Virtual Tour by eGO Real Estate, a nova ferramenta que cria, por si, as visitas virtuais. A única coisa que tem de fazer é descarregar a aplicação móvel e tirar as fotografias ao imóvel. Tão simples e eficaz como isto. Depois de submetidas as fotografias na aplicação, o Virtual Tour faz o resto por si, criando-lhe a visita virtual e disponibilizando-a no CRM eGO para a associar ao imóvel que quer divulgar. Este é um serviço económico e fácil de aceder, e poderá obter mais informações aqui . Destaque o seu empreendimento Existem diversas possibilidades para destacar o seu empreendimento. Se estiver a divulgá-lo nos portais imobiliários certos, poderá obter destaques exclusivos que podem alavancar a sua visibilidade e conseguir mais pedidos de visita . Divulgar o seu empreendimento nos portais SUPERCASA e CASA SAPO é a opção mais vantajosa, pois poderá ter destaques diretamente nas listagens dos imóveis e beneficiar de uma landing page exclusiva para o seu empreendimento . No SUPERCASA, pode obter uma etiqueta “empreendimento” nas frações , quando apresentadas nas listagens, e ainda o logótipo da sua agência nos resultados da pesquisa. Além de todos estes destaques, ao adquirir o pack empreendimentos do SUPERCASA, ainda terá a possibilidade de ver o seu empreendimento em grande destaque numa notícia ou artigo, publicado no SUPERCASA Notícias . Conheça esta solução de empreendimentos do SUPERCASA aqui . Escolha o CRM ideal para a gestão do seu empreendimento Pode parecer irrelevante, mas a verdade é que , ao optar pelo melhor CRM do mercado, estará a aumentar as probabilidades de venda do seu empreendimento. Isto porque, ao fazer uma boa gestão dos seus empreendimentos , mais facilmente consegue acrescentar-lhes valor , fazer um melhor acompanhamento dos pedidos de visita , dar bons follow-ups aos potenciais clientes que manifestem interesse e guardar todas as informações e dados acerca de cada empreendimento e fração, numa única plataforma, onde além das informações sobre os imóveis, consegue a gestão da sua agência, com toda a parte burocrática e administrativa envolvente. Poderá falar com um dos especialistas eGO Real Estate e obter mais informações aqui . Veja outras dicas para dinamizar os seus negócios: Digital Branding: transite para esta tendência , 5 conselhos para conseguir bons anúncios imobiliários ou Growth Marketing: o que é e como beneficiar desta estratégia?
Fonte: Freepik Autor: Redação Na segunda-feira, dia 29 de abril, a Câmara Municipal de Lisboa anunciou que os concursos para o Programa de Renda Acessível serão direcionados para pessoas com renda média mensal inferior a quatro vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS), ou seja, até 2.037,04 euros. A vereadora da Habitação, Filipa Roseta (PSD), informou que apenas 3% dos agregados candidatos não atendem a esses critérios. Com o aumento do IAS para 509,26 euros este ano, comparado com os 480,43 euros de 2023, a proposta foi aprovada em reunião privada com duas abstenções do PCP e 15 votos a favor. A medida visa otimizar o financiamento do investimento em habitação até 2028 pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) através do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Filipa Roseta destacou que este investimento é uma iniciativa inédita para a habitação em Portugal e que a CML está focada na reabilitação e construção de edifícios para programas de renda acessível. Para garantir o financiamento pelo PRR/1.º Direito, é necessário que o rendimento global do agregado esteja dentro dos valores permitidos. A atualização dos limites de rendimento dos agregados que se candidatam ao Programa de Renda Acessível foi aprovada por unanimidade. Além disso, a CML decidiu lançar concursos para o Programa de Renda Acessível na freguesia de Benfica até que todas as habitações adquiridas, construídas ou reabilitadas pela junta de freguesia no âmbito do PRR estejam disponíveis. Os concursos seguirão o Regulamento Municipal de Acesso à Habitação. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara de Lisboa lançou uma proposta no seguimento da apresentação dos resultados da consulta pública da Carta Municipal de Habitação, na 7.ª reunião do Conselho Municipal de Habitação de Lisboa, na passada sexta-feira, 19 de abril, que contempla medidas de descriminação positiva. A proposta foi lançada pela Vereadora da Habitação, Filipa Roseta, e contempla programas de arrendamento acessível para residentes de longa duração em freguesias com forte pressão habitacional , mantendo os concursos abertos a todos. De acordo com a vereadora, iremos propor programas de renda acessível em que 50% das casas em concurso sejam destinadas exclusivamente a quem vive ou trabalha em Lisboa e as restantes destinadas a todos os candidatos . Foi sugerido que nas cinco freguesias do centro histórico onde as pressões são mais elevadas, nomeadamente Arroios, Santo António, Misericórdia, Santa Maria Maior e São Vicente, a percentagem suba para os 75% para quem aí vive ou trabalha. O objetivo, conforme explicou a Filipa Roseta, passa por dar solução a muitos que se veem obrigados a abandonar a cidade e aos profissionais deslocados de profissões essenciais, como enfermeiros, professores e polícias , ou que, sem habitação disponível, se vejam forçados a recusar ofertas de trabalho na cidade de Lisboa. E declarou: a discriminação positiva nos programas de renda acessível é necessária para contraria a saída de população das freguesias que mais têm sofrido a pressão habitacional. Fique a par. Leia também: Casas à venda sem licença dispararam desde o início do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal comemora meio século desde a Revolução dos Cravos, um marco que não só encerrou uma longa ditadura, mas também desencadeou transformações significativas no cenário habitacional do país . Nos últimos 50 anos, o número de habitações em Portugal mais do que duplicou, proporcionando um aumento significativo na disponibilidade de moradias para as famílias . Além disso, a qualidade das habitações melhorou consideravelmente , com uma redução drástica na falta de serviços básicos, como eletricidade, água canalizada e saneamento. No entanto, apesar do aumento do parque habitacional, persistem desafios significativos. Encontrar uma casa digna permanece uma tarefa árdua para muitos portugueses, especialmente devido à escassez de oferta e aos preços em constante subida , tornando o mercado habitacional cada vez mais competitivo. Uma mudança notável é a crescente prevalência de casas de férias relativamente às residências principais. Este fenómeno reflete não apenas a evolução do setor turístico, mas também políticas de incentivo ao investimento imobiliário estrangeiro, como os vistos gold . Apesar do aumento do número de habitações, o problema das casas vazias persiste , apresentando desafios adicionais. O novo governo propõe medidas para enfrentar esses desafios, incluindo incentivos para a compra da primeira casa e a reabilitação de casas vazias, mas a implementação dessas políticas pode encontrar obstáculos sem uma maioria parlamentar. Enquanto Portugal celebra 50 anos de democracia, a questão da habitação continua a ser um ponto central de debate e ação, destacando a necessidade de soluções abrangentes e sustentáveis para garantir o acesso a moradias dignas para todos os cidadãos. Leia também: Mais de 273 mil pensionistas recebia menos de 278€ em 2022 e Falta de mão de obra provoca aumento dos custos na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A entrega da declaração de IRS abriu no início de abril, seguindo-se agora a entrega do reembolso, para quem já tiver feito a submissão no Portal das Finanças . Para muitos contribuintes, esta é uma burocracia algo confusa, que não entendem muito bem, tendo muitas vezes de recorrer a um profissional para os ajudar. Contudo, não tem de ser um bicho de sete cabeças e, para os que gostam de cumprir tudo à risca, existem passos indispensáveis que o vão ajudar a cumprir com as obrigações fiscais. Para lhe facilitar a tarefa, deixamos-lhe uma checklist que pode consultar ao longo do processo, garantindo que tudo está de acordo com os timings e prazos certos, e assim, certificando-se de que não deixa nada para trás. 1. Fique atento aos prazos Esta é a primeira regra , sobretudo para os mais distraídos. Ao ter uma noção dos prazos, e em que meses decorrem os respetivos trâmites da entrega da declaração de IRS, terá maior controlo sobre si e não deixará passar uma data, pois lembrar-se-á que, naquele mês ou naquela semana, tem uma obrigação a cumprir. Assim, independentemente da sua categoria de rendimentos, saiba que a declaração de IRS tem de ser entregue até final de junho, portanto, confirme se a sua senha de acesso ao Portal das Finanças está válida e não espere até à última. 2. Declaração de substituição Esta é uma declaração que pode entregar caso haja algum valor que tenha de ser revisto, e pode submetê-la desde que dentro dos prazos para o limite da entrega. 3. Nota de liquidação Esta nota de liquidação ser-lhe-á entregue pela Autoridade Tributária (AT) depois de entregue a declaração de rendimentos, juntamente com o respetivo reembolso, se a ele tiver direito. 4. Pagamento do imposto Caso tenha de pagar imposto ao fisco, deve fazê-lo até ao final do mês de agosto , e atente que, se ultrapassar este prazo, vai pagar multa (que aumenta ao longo do tempo de incumprimento). É importante que saiba que, caso não consiga proceder ao pagamento total, poderá solicitar à AT um pagamento por prestações, até 15 depois dessa data. IRS Jovem Os jovens com idades entre os 18 e os 26 anos que não integrem o agregado dos pais podem beneficiar do IRS Jovem, obtendo isenções até ao quinto ano de atividade, mediante os limites estipulados . Assim, acedem a 100% de isenção no primeiro ano, até 40 X IAS; 75% de isenção no segundo, até 30 X IAS, e 50% no terceiro e quarto anos, até 20 X IAS. No quinto ano, beneficiam de 25%, até 10% X IAS. IRS Automático O IRS automático pode ser utilizado por trabalhadores por conta de outrem, com ou sem dependentes e que comprovem não ter pensões de alimentos ou benefícios fiscais, mas também por pensionistas e alguns independentes , como estipula o Artigo 151.º do Código do IRS, desde que tenham regime simplificado e uma única atividade profissional (dos quais se excluem prestadores de serviços). Nesta modalidade, todos os campos da declaração de IRS aparecerão pré-preenchidos, tendo apenas que os aceitar . Assim, caso não tenha o IRS automático ativo, caso necessite de rever alguma informação ou corrigi-la, deve fazê-lo manualmente. IRS sozinho ou separado? Caso viva em união de facto ou seja casado, pode entregar a sua declaração de IRS em conjunto com o seu cônjuge, contudo, é aconselhável que faça simulações antes da entrega da declaração para ter a certeza sobre qual é a opção mais vantajosa para si e para o seu parceiro. Anexos: o que representa cada um? ANEXO A: rendimentos dependentes e pensões (categoria H); ANEXO B: inclui rendimentos como trabalhador independente ou com origem de atos isolados ANEXO C: reservado a contabilidades organizadas ANEXO D: rendimentos de sociedades ou heranças indivisas ANEXO E: rendimentos prediais ou de capital ANEXO F: rendimentos provenientes de arrendamentos ou participações imobiliárias ANEXO G: inclui mais-valias oriundas da venda de imóveis ou ações ANEXO H: diz respeito a valores dedutíveis no cálculo do IRS ANEXO J: rendimentos obtidos fora do país ANEXO L: residentes não habituais ANEXO SS: integra descontos para Segurança Social dos recibos verdes Antes de proceder à entrega da sua declaração de IRS confirme se tudo está correto, valide cada valor, reveja todas as informações e certifique-se de que tem o seu IBAN válido, garantindo que tudo corre em conformidade e consegue obter todas as devoluções a que possa ter direito. O SUPERCASA Notícias ajuda-o: Tem um terreno? Saiba as regras para a sua limpeza , Vai mudar de operadora? 4 conselhos a seguir ou Intermediários de crédito: como funcionam?
Fonte: Freepik Autor: Redação Os residentes em Portugal nunca viajaram tanto para o estrangeiro como em 2023 , revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). As viagens para países estrangeiros aumentaram cerca de 22% em relação ao ano anterior, alcançando um novo recorde . Espanha, França e Itália permaneceram como os destinos favoritos. No decorrer de 2023, as viagens dos residentes para o exterior atingiram um pico histórico, com um aumento de 21,5% em comparação com o ano anterior, totalizando 3,2 milhões de viagens. Quanto às viagens dentro do país, houve um aumento de 2,4% no mesmo período. Globalmente, os residentes portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023, tanto dentro do país como para o exterior, representando um aumento de 4,6% relativamente ao ano anterior. Embora o número de viagens dentro de Portugal tenha aumentado no quarto trimestre, a tendência de crescimento foi mais pronunciada para viagens ao exterior. Entre outubro e dezembro, os residentes portugueses realizaram 5,1 milhões de viagens, um aumento de 2,9% em comparação com o período homólogo. As viagens para o exterior cresceram ainda mais, com um aumento de 12,9% em comparação com o mesmo trimestre de 2022. O mês de dezembro registou o maior crescimento tanto para viagens internas quanto para viagens externas , coincidindo com as festividades de Natal e Ano Novo. No que diz respeito aos motivos das viagens, o lazer, recreio ou férias foram responsáveis por metade das viagens realizadas em 2023 , seguidas por visitas a familiares ou amigos e motivos profissionais ou de negócios. As visitas a familiares ou amigos foram a principal motivação para viagens no quarto trimestre. Quanto aos destinos, a maioria das viagens ao exterior em 2023 foi para países da União Europeia, com destaque para Espanha, França e Itália, que continuaram a ser os destinos mais populares. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação As boas temperaturas convidam a passeios ao ar livre, podendo aproveitar o fim de semana prolongado, com o feriado, para uma escapadinha com a sua cara-metade ou família, dando-lhes a conhecer alguns dos recantos mais carismáticos do nosso país. De norte a sul, são várias as possibilidades, mas hoje trazemos-lhe os jardins com história mais emblemáticos do país , com um roteiro de norte a sul que o vai deixar impressionado. Norte Começamos pelo norte, onde vai poder encontrar uma região acolhedora e com um passado cultural muito diversificado e moderno. Sugerimos os seguintes: • Jardim Botânico do Porto: neste jardim, um dos mais icónicos da cidade do Porto, encontra quatro hectares de vegetação diversa e com várias tipologias de espaços verdes; • Jardim do Passeio Alegre, no Porto: um jardim mágico que impressiona pelo seu excelente estado de conversação e beleza magnética, onde poderá jogar uma partida de golfe ou passar uma boa tarde no café que antes era um chalé do jardim. Centro No Centro do país encontra opções que encantarão dos mais pequenos até aos mais graúdos, com imenso património cultural que pode explorar, bem como outros locais da região centro, mas as sugestões a não perder são as seguintes: • Quinta da Regaleira, em Sintra: onde encontrará um cenário romântico de perdição, mágico e misterioso, repleto de simbolismo e enigmas; • Jardins do Palácio Nacional de Queluz, em Lisboa: caminhe por estes jardins exuberantes e deixe-se levar pelos canteiros geométricos e fontes ornamentais e esculturas imponentes. Sul A sul, depois de uma longa viagem, poderá descansar nas praias algarvias tão apetecíveis em época de calor, e fazer uma visita aos inesquecíveis jardins com história que este itinerário guardou para si. • Jardim Botânico da Universidade do Algarve, em Faro: visite a maravilhosa coleção de plantas que este jardim alberga e explore os diferentes recantos com vista para o mar • Jardim Botânico de Loulé: este oásis verdejante vai transportá-lo para um verdadeiro serão de relaxamento e harmonia, onde encontrará paisagens únicas e imensas espécies autóctones. • Jardim Municipal de Faro: este ótimo lugar vai permitir-lhe desfrutar do ar da cidade, junto o útil ao agradável. O nosso conselho é que planeie com antecedência o seu roteiro, definido exatamente que jardins pretende visitar, de forma a organizar e rentabilizar o tempo que tem disponível, de acordo, também, com a sua localização. Caso fique hospedado em algum tipo de estabelecimento de alojamento, como um hotel ou alojamento local, lembre-se de fazer a reserva com antecedência e pesquisar sobre outras possíveis atrações locais. Quer conhecer outros destinos para as suas próximas férias? Veja as recomendações SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação Um recente estudo da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) aponta as desigualdades socioeconómicas sentidas no acesso ao ensino universitário pelos alunos de diferentes estratos sociais , revelando que as carências financeiras e o nível de escolaridade dos pais têm impacto nas probabilidades de um aluno conseguir, ou não, transitar para o Ensino Superior em Portugal. De acordo com a análise, em 2020/21, só 44,35% dos estudantes inseridos no primeiro escalão de ação social conseguiu transitar para o Ensino Superior , uma proporção que é ainda menor no que respeita aos alunos provenientes de cursos profissionais, sendo que destes, apenas 6% conseguiu entrar em cursos de excelência. Há, assim, diferenças significativas entre alunos de cursos científicos-humanísticos e profissionais , reveladas pela facilidade em transitar para um curso de Ensino Superior. Além disso, 62% dos não beneficiários de ação social apresentam mais facilidade em entrar num curso de Ensino Superior, face aos 44% dos beneficiários do escalão A de ação social. No documento partilhado pela DGES, a probabilidade de um aluno do escalão A transitar para o Ensino Superior encontra-se cerca de 21% abaixo da probabilidade de transição para um não beneficiário de ação social escolar nos cursos científico-humanísticos de 26% abaixo nos cursos profissionais . Sobre o tema Educação, sugerimos que acompanhe as seguintes notícias: Devolução das propinas: pedidos ao prémio salarial já abriram , Cada vez mais jovens estão em estágios não remunerados e Prepara o teu primeiro ano de faculdade: dicas e conselhos
Fonte: Freepik Autor: Redação Vai nascer uma nova residência universitária na avenida das Forças Armadas, junto à Cidade Universitária , com a construção a ser aprovada em resolução do Conselho de Ministros do passado dia 27 de março, o último liderado pelo primeiro-ministro cessante, António Costa. Esta residência será construída pela Universidade de Lisboa (UL) e terá 200 camas, num investimento que ultrapassa os cinco milhões de euros. O reitor da UL, Luís Ferreira, aponta que esta residência deve entrar em funcionamento no 1.º semestre de 2026 e que a validação dada em Conselho de Ministros não representa um financiamento por parte do Governo, apenas luz verde à concretização da obra, que será financiada por verbas próprias da universidade. Em cima da mesa, está a possibilidade de um financiamento parcial do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Sobre o problema de alojamento estudantil verificado nos últimos meses, Luís Ferreira aponta que esta nova residência não resolverá de forma nenhuma essa carência, mas que representa um contributo para suprir as necessidades. Acompanhe mais temas semelhantes: Nova residência para estudantes vai nascer em Famalicão
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta terça-feira, a economia portuguesa registou um crescimento de 1,4% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, esse crescimento representa uma desaceleração em relação ao trimestre anterior , no qual a economia cresceu 2,1% em termos homólogos. Em relação ao crescimento trimestral, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,7% nos primeiros três meses do ano , mantendo-se estável em comparação com o último trimestre do ano anterior, que também registou um crescimento de 0,7%. De acordo com o INE, a contribuição positiva da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no primeiro trimestre, devido a uma desaceleração nos investimentos e no consumo privado. Por outro lado, a contribuição da procura externa líquida foi nula, após ter sido positiva no trimestre anterior. Ao analisar o trimestre anterior, observa-se que a contribuição da procura externa líquida para a variação trimestral do PIB tornou-se positiva no primeiro trimestre, refletindo uma desaceleração nas importações de bens e serviços em relação às exportações. Quanto à procura interna, houve uma diminuição na contribuição, principalmente devido a uma redução nos investimentos, apesar de ter havido uma aceleração no consumo privado. Acompanhe também: Euribor: prevê-se alívio da prestação da casa em maio e Canais de denúncias: como funciona e do que se trata?
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto da Segurança Social (ISS) esclareceu hoje que efetuou ajustes na retenção do IRS das pensões de abril e maio , corrigindo as retenções feitas em janeiro com base numa tabela provisória para 328 mil pensionistas. Em comunicado, o ISS declarou: A Segurança Social procedeu a acertos na retenção de IRS nas pensões de abril e maio a 328 mil pensionistas, com o objetivo de corrigir as retenções de IRS efetuadas no mês de janeiro de 2024 . Alguns pensionistas notaram uma diminuição do valor líquido da pensão paga em maio, sem explicação no recibo, embora o valor bruto da pensão e a taxa de retenção de imposto permanecessem inalterados, mas não o montante do desconto. O ISS esclarece que a necessidade de ajustar a retenção na fonte apenas abrange as pensões pagas em janeiro , devido ao uso de uma tabela de IRS provisória, que diferia ligeiramente da tabela de retenção de IRS para 2024, publicada apenas no final de dezembro. A partir de fevereiro, afirma o ISS, passou a ser aplicada a tabela de IRS atualmente em vigor. Dos 328 mil pensionistas afetados, 184 mil receberam a devolução do IRS retido em excesso (feito com a pensão de abril), enquanto 143.800 tiveram o ajuste do valor retido a menos (feito com as pensões de maio), resultando num valor líquido inferior para essas pessoas. As tabelas de retenção na fonte do IRS em vigor em 2024 foram publicadas no Diário da República em 29 de dezembro, mais tarde do que o habitual, visando evitar que, no início do novo ano, os salários e pensões sujeitos a aumento não fossem tributados a uma taxa mais elevada, resultando num valor líquido inferior. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€