Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal (BdP), a crise habitacional requer uma abordagem equilibrada, onde é crucial aumentar a construção de moradias sem criar um excesso de oferta . Centeno reconhece que o setor da construção esteve virtualmente parado na última década, enfatizando os efeitos devastadores das crises habitacionais na economia, que necessitam de tempo para serem resolvidas. Durante uma palestra para alunos de economia da Escola Secundária de Vila Real de Santo António, Centeno destacou a importância da preparação para aproveitar as oportunidades, advertindo sobre os impactos prolongados das crises habitacionais . Ele apontou para as consequências da crise financeira de 2008/2009 e das dívidas soberanas na Europa, que prejudicaram significativamente o setor da construção em Portugal. Centeno observou que a oferta estagnada combinada com uma crescente procura impulsionou os preços dos imóveis em Portugal desde 2014, especialmente devido à procura de estrangeiros. No entanto, ele ressaltou que o aumento na oferta de habitações é um processo lento, contribuindo para a manutenção dos preços elevados. O ex-ministro das Finanças enfatizou ainda que Portugal não experimentou um crescimento populacional significativo para justificar o aumento na procura por habitação, ao contrário de países como China e Japão, que enfrentam uma crise oposta com um excesso de moradias, deixando um alerta para os riscos de uma crise habitacional e a sua capacidade de causar danos económicos substanciais, como visto em outros países europeus no passado. Para evitar uma crise habitacional, o governador do BdP defende um aumento gradual na oferta de habitação , mas com precaução para evitar um excesso que possa desencadear uma crise de oferta no futuro. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, caiu pelo segundo mês consecutivo a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito habitação, para os 4,613% em março. Trata-se de um decréscimo de 2,8 pontos base relativamente a fevereiro , em que a taxa se fixou nos 4,641%. Nos últimos três meses, houve um decréscimo, pelo quinto mês consecutivo, da taxa de juro em contratos celebrados , de 4,197% em fevereiro para 4,000% em março. Já a prestação média atingiu o valor de 403€, mantendo-se igual à de fevereiro e 72€ acima do que se verificou em março do ano passado, o que se traduz numa variação mensal nula. De acordo com o INE, nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, houve o decréscimo de 9€ no valor médio da prestação comparativamente ao mês anterior, para 619€ em março. Isto traduz-se num aumento de 7,5% relativamente ao mesmo mês de 2023, e o capital médio em dívida para a globalidade dos créditos habitação subiu 233€, para 65.391€. Mantenha-se a par: Foram iniciados cerca de 1,5 milhões de processos PARI em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o Relatório da Emissão Monetária de 2023 , publicado pelo Banco de Portugal (BdP), foram produzidos 265,8 milhões de notas de 20€ no ano passado, através da empresa de impressão Valora. Na informação divulgada no relatório, apresentado esta segunda-feira, são descritas as atividades do banco central no que respeita à emissão de notas e moedas, sendo possível apurar que o total das notas produzidas respeitam à quota-parte de notas atribuída ao BdP para produção no âmbito do acordo estabelecido com os bancos centrais da Áustria e da Bélgica. Ainda assim, houve emissão negativa da produção monetária das notas em Portugal, de -24,7 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 17,8% face ao final de 2022. Assim, saíram do BdP 6.372,7 milhões de euros em notas e entraram 10.113,6 milhões de euros. A justificação por detrás desta variação está na evolução positiva do turismo, que fez entrar notas que não são absorvidas pela procura, mas também pelo aumento das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE), que desincentivou a detenção de notas. Por outro lado, a emissão líquida de moedas apresentou novamente uma subida, fixando-se nos 791,6 milhões de euros no final de 2023. A uma escala mundial, o número de notas e o número de moedas de euro a circular atingiram, no final do ano passado, máximos históricos, fixando-se e, 29,8 mil milhões de notas e 148,2 mil milhões de moedas. Neste sentido, o BdP indica que o crescimento da emissão líquida monetária confirma que o numerário continua a ser o meio de pagamento mais utilizado pelos cidadãos da área do euro , ainda que o valor das notas em circulação tenha diminuído pela primeira vez desde a introdução da moeda do euro, fixado em 1,6 biliões de euros. Esta queda representa -0,3% face ao final de 2022, refletindo o crescimento das taxas de juro do BCE. Sobre contrafações , o Relatório da Emissão Monetária indica que foram retiradas de circulação em território nacional 16.723 contrafações de notas e 3.197 contrafações de moedas, que correspondem a percentagens ínfimas do número de notas e moedas genuínas em circulação. Continue a ler: Banca cobrou indevidamente mais de 8 milhões de euros em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) divulgou na passada quarta-feira, 17 de abril, dados relativos às situações de incumprimento verificadas em 2023, que dispararam face a 2022 com meio milhão de famílias à beira de incumprimento, verificando dificuldades no pagamento da prestação da casa. Neste tipo de situação, foram ativados mecanismos de prevenção ao incumprimento, nomeadamente o PARI - Plano de Ação para o Risco de Incumprimento, obrigando bancos a detetarem situações de maior risco de forma antecipada, e a proporem soluções às famílias para evitarem o incumprimento. De acordo com o regulador, o número de processos PARI mais do que quadruplicou em 2023 face ao ano anterior , com os bancos a reportarem, numa média mensal, 123.400 processos PARI com início em 2023. No Relatório de Supervisão Comportamental de 2023 , o BdP indica: o aumento do número de PARI iniciados em 2023 decorre da entrada em vigor, no final de 2022, do Decreto-Lei 80-A/2022, que veio estabelecer critérios e deveres adicionais para as instituições integrarem contratos de crédito para habitação própria permanente em PARI, uma medida destinada a mitigar os efeitos do aumento das taxas de juro . Assim, foram iniciados cerca de 1,5 milhões de processos PARI em 2023 , o que representa cerca de meio milhão de contratos de crédito habitação, no valor de 32 mil milhões de euros. Além do PARI , houve outro mecanismo para a gestão de incumprimento a aumentar no ano passado, o PERSI - Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento , que registou, no início do ano, quase 77 mil processos deste âmbito em créditos habitação, o que representa uma subida de 36,5% face a 2022. Leia também: 33% dos pedidos de fixação da prestação da casa foram aprovados , Ministro diz que é preciso choque de oferta na habitação ou Banca recebeu mais queixas sobre créditos habitação em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) realizou fiscalizações a mais de uma centena de instituições onde foram apuradas cobranças indevidas de juros, comissões e outras despesas . Tratam-se de 8,3 milhões de euros indevidamente cobrados pela banca portuguesa em 2023, um valor que quase triplicou face aos 3 milhões de euros cobrados de forma irregular em 2022. A informação consta do Relatório de Supervisão Comportamental divulgado na passada quarta-feira, 17 de abril, pelo BdP, que indica que cerca de sete milhões de euros se destinaram à regularização de situações de cobrança irregular de comissões em operações de renegociação de contratos de crédito. Nesta situação, houve uma devolução de quase 5,4 milhões de euros por parte dos bancos, que cobraram indevidamente em mais de 200 mil operações. Houve também cobrança irregular em comissões relacionadas com o processamento das prestações do crédito habitação , de mais 661 mil milhões de euros, tendo esta comissão deixado de estar em vigor em julho do ano passado por decreto parlamentar. Nas comissões de reembolso também se verificou cobrança indevida, tendo sido devolvidos 500 mil euros aos clientes que pediram a amortização do empréstimo habitação com taxa variável. Siga mais temas como este em SUPERCASA Notícias e mantenha-se a par de toda a atualidade
Fonte: Freepik Autor: Redação Chegaram ao Banco de Portugal (BdP) mais de 20 mil reclamações no ano passado , num período pautado por elevadas taxas de juro e inflação. Mais famílias apresentaram queixas junto dos bancos, sobretudo motivadas por créditos habitação. De acordo com o supervisor, foram recebidas quase cinco mil reclamações neste âmbito , a maioria relacionada com o exercício do direito ao reembolso antecipado da prestação, bem como sobre as medidas de mitigação do impacto das taxas de juro, introduzidas pelo Governo no Decreto-Lei n.º80-A/2022. Contudo, não foram apresentadas apenas reclamações sobre créditos habitação, com o BdP a receber um total de 26.976 reclamações de diversos âmbitos, que contribuíram para um aumento histórico dos clientes bancários a apresentar reclamações e num aumento de 24% face a 2022. O BdP diz que este aumento das reclamações junto da banca portuguesa foi impulsionado, sobretudo, por razões de natureza estrutural, onde se inclui, nomeadamente, o crescimento das reclamações sobre a qualidade da informação reportada à Central de Responsabilidades de Crédito (CRC) e os riscos de fraude associados à progressiva digitalização dos produtos e serviços bancários de retalho , indicam. Houve também alguns fatores de natureza conjuntural a contribuir para o aumento exponencial das reclamações, nomeadamente os que se prendem com a implementação das medidas temporárias adotadas para mitigar o impacto do aumento das taxas de juro nos mutuários de crédito à habitação, embora o seu contributo seja menor. Há ainda registo de terem sido encerradas 24.707 reclamações no ano passado, com 883 irregularidades identificadas, um número que corresponde a 3,6% das queixas encerradas. Do total das queixas, +23,3% correspondeu a matérias de crédito aos consumidores, com um total de 7.269 queixas, e 7,6% foram relacionadas com depósitos bancários, num total de 6.998 queixas. Acompanhe no SUPERCASA Notícias toda a atualidade. Leia também Economia portuguesa cresceu mais que carga fiscal em 2023 ou FMI aconselha a que bancos não cortem taxas de juro no imediato
Fonte: Freepik Autor: Redação Mais de oito mil contratos conseguiram obter a aprovação da fixação do empréstimo habitação, um total que corresponde a cerca de 33% do total dos pedidos realizados pelas famílias aos bancos, ao abrigo da medida do Governo que previa um alívio de 30% na prestação da casa. Estes são dados do Relatório de Supervisão Comportamental , publicado esta quarta-feira, 17 de abril, pelo Banco de Portugal (BdP). De acordo com a informação partilhada pelo banco, foram decididos 25.879 pedidos de fixação temporária do crédito habitação pelas instituições financeiras entre os meses de novembro e fevereiro, tendo sido aprovados 8.636 pedidos. Em sentido inverso, foram rejeitados 17.243 pedidos, correspondentes a 66% do total , ainda que a maior parte destes tenha sido por decisão do cliente aquando do pedido, decidindo depois não aderir à medida, um total que corresponde a 15.555. Quanto ao número de pedidos rejeitados, foram mais de 1.000, devido a contratos em processo de PARI - Plano de ação para o risco de incumprimento ou porque já se encontravam em situação de incumprimento, números que ficam aquém das previsões do Governo, que antecipava que mais de um milhão de pessoas pudesse beneficiar da medida. Desta forma, apenas 0,8% dos contratos elegíveis tiveram a fixação da prestação implementada , correspondente a 1,6% do respetivo montante vivo, obtendo uma redução imediata de cerca de 76 euros, com os valores não pagos a serem diferidos para o período posterior à fixação. Acompanhe temas semelhantes: Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , BdP revela que crédito malparado está em mínimos
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística revelou esta terça-feira, 16 de abril, um aumento da carga fiscal, em termos nominais. Trata-se de um crescimento de 8,8%, que fixou o valor nos 95 mil milhões de euros. Contudo, houve uma queda do rácio de 36% para 35,8% do PIB, sendo que a economia portuguesa cresceu mais do que a carga fiscal. Na nota do INE lê-se que a receita com impostos diretos aumentou 10,7%, refletindo sobretudo a evolução da receita do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), que cresceu 9,4% , e acrescentam: quanto à receita do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), esta cresceu 13,9%, continuando a beneficiar do comportamento da economia portuguesa em 2023 . Neste seguimento, houve um aumento dos impostos diretos com crescimento de 5,5%, com maior expressividade do IVA e do ISP, com a agravante da elevada inflação . Por outro lado, as contribuições sociais efetivas tiveram um crescimento de 11,7%, refletindo, nomeadamente, o crescimento do emprego remunerado, as atualizações salariais e a subida do salário mínimo. O instituto acrescenta ainda que as receitas fiscais das Administrações Públicas fixaram-se em 95 mil milhões de euros, aumentando cerca de 7,7 mil milhões de euros relativamente a 2022 , uma evolução que beneficiou do crescimento de 2,3%, em volume, do PIB e do contexto de elevada inflação. Apesar dos indicadores, o crescimento nominal da receita fiscal e contributiva, que se fixa nos 8,8%, foi menor do que o PIB (9,6%), enquanto o rácio diminuiu de 36% para 35,8%, com o PIB a crescer mais rápido do que a economia pela primeira vez desde 2019, o que coloca Portugal como o país onde a carga fiscal é mais baixa do que a da União Europeia, que se fixou nos 40,0%. Descubra também: Portugal é o país mais impactado pela política monetária do BCE , Insolvências aumentaram 19,5% no 1.º trimestre do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação O crédito habitação jovem é um apoio de financiamento concedido por instituições financeiras para ajudar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos a comprar uma casa . É um conceito muito simples de entender, pois trata-se de um crédito habitação semelhante ao tradicional com pequenas diferenças e condições especiais, que podem significar benefícios para os jovens que queiram dar o passo de comprar uma casa . Avançar com a compra de um imóvel atualmente pode significar encargos avultados que nem todas as carteiras conseguem aguentar , e por isso é que existe uma modalidade específica para os mais jovens. Como funciona o crédito habitação jovem? É importante que reter que, caso estejas a pensar avançar com um pedido de crédito habitação jovem, tenhas em conta que existem critérios que deves preencher para seres considero elegível à concessão deste empréstimo, nomeadamente os seguintes. Entrada inicial Para começar, antes de avançares com um pedido junto do banco, deves avaliar o teu capital disponível, pois quanto mais alto for o valor que estiveres disposto a dar para a entrada da casa, maior é a probabilidade de te ser atribuído um financiamento. Para conseguires uma aprovação, deves ter no mínimo 10% do total do valor de venda do imóvel, contudo, é aconselhável que, caso consigas e tenhas esse valor, pagues mais para aumentar a segurança do crédito. Taxa de esforço A tua taxa de esforço não pode ser alta. Isto significa que o teu crédito habitação não poderá ultrapassar mais de 40% dos rendimentos que auferes todos os meses, mantendo um equilíbrio das tuas contas e orçamento mensal. Este é um cálculo que o banco fará por ti, avaliando a tua capacidade financeira para conseguires assegurar o pagamento das prestações do crédito. Trabalho seguro Este fator tem influência na tua estabilidade financeira, pois com um trabalho seguro e uma situação profissional estável e regularizada, terás mais hipóteses de ver o teu pedido de crédito ser aprovado. Se estiveres efetivo é um ponto a favor, conseguindo obter mais confiança por parte da instituição financeira. Condições financeiras Além de um trabalho estável, deves reunir condições financeiras estáveis, demonstrando que não tens muitos encargos à tua responsabilidade, ou que os que tens são compatíveis com o teu pedido de financiamento. Fiador Um fiador vai intervir em teu nome, assumindo o pagamento das prestações, caso não cumpras essa obrigação, e alguns bancos existem esta figura de forma a garantirem que a dívida será paga. Taxa mista, variável ou fixa? Como escolher Assim que pedes o teu crédito habitação e são avaliados todos os critérios de elegibilidade, ser-te-á pedido que seleciones o tipo de taxa que queres para o teu empréstimo. Existem três: a taxa mista, a taxa variável e a taxa fixa. Taxa mista Esta taxa funciona de duas formas, sendo que no período inicial do teu crédito, que poderá ser de 5, 10 ou 15 anos, terás em vigor a taxa fixa, sendo depois aplicada a taxa variável. Trata-se então de um tipo de taxa que pretende, numa fase inicial, ajudar o mutuário a organizar-se financeiramente durante os primeiros anos. Taxa variável A taxa variável é calculada através da soma do spread e do indexante da Euribor, que variará ao longo do período do crédito. Portanto, a taxa variável será paga conforme as taxas de juro diretoras (Euribor) subam ou desçam, nunca sabendo exatamente que valor vai pagar no futuro, pois é variável em função da Euribor. Taxa Fixa Esta é a taxa mais segura para quem pretender pagar sempre o mesmo valor da prestação, sendo uma taxa que se mantém igual durante todo o prazo do empréstimo. Tem, habitualmente, um valor mais alto do que a taxa variável, contudo, oferece mais segurança ao mutuário, que saberá sempre, exatamente, quando dinheiro tem que ter disponível para assegurar o pagamento da prestação. Conceitos a reter Euribor (European Interbank Offered Rate): trata-se da taxa de juro Euribor, resultante da média das taxas de juro praticadas nos principais bancos e instituições de crédito da zona euro, no mercado interbancário. É o valor de referência do mercado europeu. Loan-to-value (LTV): este é o rácio que corresponde à percentagem que o banco pode solicitar relativamente ao valor do imóvel. É assim, uma percentagem que apura o valor que o banco pode emprestar, face ao valor do imóvel, e sendo que nenhum banco empresta a totalidade do valor da casa, o LTV vai variar conforme seja um empréstimo de maior ou menor risco para a instituição financeira. Taxa de esforço: esta é a taxa que vai representar a percentagem dos rendimentos totais do mutuário (ou casal) que se destinará ao pagamento do crédito. Ajuda, assim, a perceber qual é o valor disponível, dos rendimentos auferidos, para fazer face às despesas depois do pagamento das prestações. Montante total imputado ao consumidor (MTIC): esta sigla é o que vai permitir saber quanto te vai custar, exatamente, o crédito habitação, correspondendo ao total que terás que pagar pelo crédito através da soma do valor do empréstimo com os custos das comissões, juros e impostos. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG): esta é a taxa que representa a totalidade dos encargos com o crédito, nomeadamente comissões bancárias, registos, impostos, entre vários outros. Spread : trata-se da taxa de juro que é aplicada nos contratos de crédito pelo banco e representa a sua margem de lucro. Que documentos precisas para pedir um crédito habitação jovem? • Cartão de cidadão; • Recibos de vencimento dos três meses anteriores (ou os mais recentes); • Declaração comprovativa da entidade onde trabalha; • Extrato bancário dos últimos meses; • Declaração de IRS. Fiador: o que precisas de ter em conta O mais provável é que te seja pedido que elejas alguém como teu fiador , ficando esta pessoa comprometida a assumir a responsabilidade do pagamento da dívida caso incorras em incumprimento do contrato de crédito. Assim, o teu fiador será a garantia do banco para o teu crédito, e pode ser exigido pelo banco nas seguintes situações: • Se se verificar algum risco de incumprimento; • Se a taxa de esforço se verificar elevada; • Quando há histórico de crédito irregular; • Se tiveres uma situação financeira pouco estável. Caso o banco verifique que a tua situação financeira é estável, cumpridora e equilibrada, poderás conseguir obter um crédito sem que seja necessário um fiador. Contudo, deves sempre procurar obter mais do que uma simulação de crédito, junto de vários bancos e instituições financeiras, para perceber em qual te compensa o crédito, sendo que os valores e taxas podem variar. Esperamos ter-te ajudado e ficamos à tua espera em supercasa.pt para dares início à busca pela tua futura casa!
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi no seu mais recente Global Financial Stability Report que o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou para o corte das taxas de juro , logo no primeiro capítulo, aconselhando os bancos centrais a manterem-se em estado de alerta até ser ultrapassado o processo de desinflação. Este é um conselho que contraria as perspetivas otimistas dos mercados financeiros, que antecipam o fim da inflação e um possível alívio da política monetária restritiva. Ainda assim, os técnicos do FMI atuam com cautela , considerando que os vários desafios que ainda persistem, nomeadamente as tensões geopolíticas e as pressões no mercado imobiliário, podem aumentar o risco para alguns credores, especialmente com os problemas contínuos no mercado imobiliário da China , assinala o relatório. Desta forma, apesar de a inflação ter desacelerado rapidamente a uma escala global, a tendência começou a divergir em países como os EUA, o Reino Unido, a África do Sul, a Itália, a Alemanha e a França, tendo as expectativas em torno da inflação para os próximos anos começado a evidenciar sinais de subida. Kristalina Georgieva, presidente do FMI, deixa claro que este fenómeno pode comprometer a expectativa de uma desinflação contínua, com projeções indicando que a inflação futura em grandes economias pode não abrandar rapidamente, mantendo-se acima dos objetivos dos bancos centrais , uma mensagem que vai de encontro ao que a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e o presidente da Reserva Federal norte-americana, Jerome Powell, já haviam defendido depois da reunião dos Conselhos de Política Monetária. A discrepância entre instabilidade nos preços dos ativos e a incerteza política e económica sentidas, são também outra das advertências deixadas pelo FMI, que considera que possa antecipar subidas na volatilidade por choques negativos e imprevistos na inflação, com potencial para abalar as previsões de queda nas taxas de juro . Tudo isso poderia resultar numa venda correlacionada de ativos, apertando as condições financeiras globais e afetando especialmente os mercados emergentes, que enfrentam taxas de refinanciamento desproporcionalmente altas , indicam os técnicos do FMI. Assim, a indicação deixada pelo FMI é que os bancos aguardem, evitando uma flexibilização prematura das políticas monetárias em vigor para não terem que andar para trás, posteriormente : ao invés disso, devem combater expectativas demasiado otimistas dos investidores face ao alívio da política monetária , de forma a serem capazes de garantir uma transição estável para uma política monetária menos restritiva , concluem. Mantenha-se a par: Portugal é o país mais impactado pela política monetária do BCE
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) divulgou recentemente os dados para o crédito malparado em Portugal, que em fevereiro atingiu mínimo de 250 milhões de euros. Por detrás deste abrandamento da dívida está a redução da exposição a créditos habitação malparados por parte dos bancos que, na última crise financeira, atingiu um montante acima dos 2 mil milhões de euros. O incumprimento no crédito habitação foi uma das tendências da última crise económica verificada em Portugal, levando a que, em junho de 2016, num momento de rescaldo da crise, o montante de empréstimos habitação malparados se fixasse nos 2.629 milhões de euros, um máximo desde 1998 e início da série. Assim, os bancos têm mantido as recomendações do Banco de Portugal e procedido à venda das carteiras de crédito malparado, ajudando várias famílias a reduzir a sua exposição ao imobiliário , um esforço que resultou na queda do montante de créditos habitação vencidos , chegando aos 238 milhões de euros em dezembro do ano passado, e o qual representa, também, um mínimo histórico de créditos habitação em incumprimento, mesmo apesar das altas taxas de juro. Desta forma, subiu ligeiramente o montante de créditos habitação entre o final do ano passado e fevereiro deste ano , para os quase 250 milhões de euros, contudo, o balanço é positivo , com a banca portuguesa a conseguir diminuir o montante de empréstimos habitação em incumprimento para os 2.379 milhões de euros. Leia mais sobre economia e habitação em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Monetário Internacional (FMI) chegou à conclusão que Portugal é o país onde os custos dos empréstimos habitação mais subiram depois da política monetária implementada pelo Banco Central Europeu (BCE), que resultou na subida dos juros diretores . Este aumento fez crescer os encargos com o serviço da dívida em Portugal, que é equivalente a 1,2% do PIB. De acordo com o World Economic Outlook, divulgado esta segunda-feira pelo FIM, é possível concluir que o aumento anual dos custos do serviço de dívida, em relação a meados de 2022, varia significativamente em toda a área do euro, desde Portugal, com 1,2% do PIB até Malta com praticamente zero. Assim, Portugal é o primeiro do ranking dos países europeus com registo de maiores impactos nos custos depois da política monetária do BCE ter entrado em vigor em julho de 2022. Em segundo lugar estão a Finlândia, com 1,1% do PIB, e a Estónia, com 1%. Conforme explica o FMI, existem características do mercado que contribuem para as variações da transmissão dos efeitos da política monetária , nomeadamente a prevalência de créditos a taxa variável e a proporção de famílias com hipotecas , e Portugal é, efetivamente, um dos países europeus com maior número de créditos habitação à taxa variável, ficando vulnerável a qualquer tipo de mexidas nos juros. Ainda assim, o FMI acredita que o impacto da política monetária em países como Portugal, Hungria, Irlanda e os Estados Unidos parece ter enfraquecido , pois houve a inversão de algumas tendências, como a maior adoção de créditos de taxa fixa, limites mais rígidos do rácio entre o montante do empréstimo e o valor do ativo (imóvel), menor endividamento, emigração de áreas densamente povoadas e a deflação dos preços da habitação em algumas áreas anteriormente sobrevalorizadas. Fique para ler Diferenças entre um fiador e um avalista: entenda-as , Famílias na Zona Euro estão a poupar mais face a 2022 e Bancos antecipam retoma de procura por crédito habitação
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€