Fonte: Savills Autor: Redação As PREDIBISA e a Savills Portugal irão comercializar o edifício de escritórios localizado na Rua do Campo Alegre, números 1340 a 1386, no Porto, num mandato em exclusividade, segundo o comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . As consultoras irão comercializar os espaços disponíveis propriedade do Fundo de Investimento Imobiliário AF Portfólio gerido pela Interfundos – Gestão de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., num total de 1.479 m² de escritórios, num edifício de referência no Campo Alegre. Como foi possível aferir através do comunicado, o edifício dispõe de 3 pisos com luz natural e beneficia de 24 lugares de estacionamento (6 duplos e 18 simples); soluções de gabinetes amovíveis e um pequeno anfiteatro, traduzindo-se numa oportunidade relevante para a instalação de empresas de diversos setores. De salientar que neste imóvel estão disponíveis para venda a totalidade das frações (escritórios com 1.479m² e os 24 lugares de estacionamento). (...) O edifício “Campo Alegre” apresenta-se como uma solução ideal, dada a sua localização, área e número de lugares de estacionamento com grande potencial para empresas ou investidores poderem vir a adaptar o espaço para diversas realidades empresariais no sector dos serviços, salienta Graça Cunha, responsável pela área de OFFICES & RETAIL na PREDIBISA. (...) Este edifício representa uma oportunidade única para empresas de diferentes sectores se instalarem numa zona prime da cidade do Porto, entre a Foz do Douro e a Boavista. Com excelente visibilidade e áreas de grande dimensão, tem disponível também um jardim privativo e vários espaços verdes nas imediações, refere Francisco Megre, responsável pelo Departamento de Escritórios da Savills Portugal. Fonte: Savills Localizado na Rua do Campo Alegre, muito próximo das principais artérias da cidade do Porto, nomeadamente: o Campus Universidade do Porto; a Avenida da Boavista e o acesso à VCI, o edifício usufrui de uma visibilidade única. Beneficia também de uma excelente localização, numa zona de referência e de uma rede de transportes públicos que dão resposta às necessidades de mobilidade quer no interior da cidade, quer na sua ligação interurbana.
Fonte: Pexels Autor: Redação A preocupação com o setor residencial tem impulsionando diversas medidas de apoio para os portugueses. Em Águeda , o investimento imobiliário está previsto para os próximos meses, onde a câmara pretende criar dois empreendimentos de habitação. O município prevê a aquisição de terrenos e construção de dois empreendimentos em regime de habitação a custos controlados, um de 50 e outro de 49 fogos habitacionais - em nota do executivo municipal da Estratégia Local de Habitação. Em objetivo agregado a este pacote de medidas, a câmara prevê criação de uma bolsa de terrenos com o intuito de dinamizar os investidores. As estratégias implementadas neste pacote, englobam também futuras reabilitações de prédios ou frações habitacionais. Este investimento está em plano para discussão, onde a previsão de execução está para término em 2027. Acompanhe mais em: Recuperação de imóveis na Madeira e Construção e requalificação: Matosinhos aposta 85 milhões em habitação social.
Fonte: Unsplash Autor: Redação A um trimestre do seu fecho, 2022 já é o melhor ano de sempre no mercado de escritórios de Lisboa , superando a marca de 230.000 m² registada em 2008. No final de setembro, o mercado somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², praticamente triplicando o nível de atividade do período homólogo e excedendo em 53% o volume de ocupação registado na totalidade do ano de 2021 (162.000 m²), conclui o Office Flashpoint da JLL , segundo um comunicado enviada ao SUPERCASA Notícias . O crescimento foi também expressivo (+ 76 %) no que toca ao número de operações concretizadas: 162, das quais 47 envolvendo a tomada de espaços superiores a 1.000 m², contribuindo para o apuramento de uma área média por operação de 1.530 m². No acumulado do ano, a procura foi liderada pelas empresas de “Serviços Financeiros” (36% do take-up ) e mostrou-se mais dinâmica no Parque das Nações (28% da ocupação). Setembro foi o segundo melhor mês do ano, logo atrás de abril, com 21 operações concluídas que somaram 40.600 m², duplicando o nível de atividade face a agosto. A zona Histórica e Ribeirinha foi a mais ativa no mês, sendo a morada de 45% da área ocupada, ao passo que o setor “Outros Serviços” foi o mais dinâmico do lado da procura, sendo responsável por 50% da ocupação registada. Num mês em que a área média por operação cifrou-se em 1.934 m², foram concretizados oito negócios com áreas superiores a 1.000 m², com destaque para a colocação de 17.750 m² na zona 4, naquela que foi a maior operação do mês e uma das maiores do ano. A JLL atuou em seis negócios em setembro, metade dos quais com áreas superiores a 1.000 m², caso da instalação da Pleo no DP11 (2.750 m²) e dos CTT no Green Park (2.350 m²). Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL , comenta que “setembro acabou por ser um mês ainda mais dinâmico do que o antecipado, fazendo com que a três meses do final do ano já tenham sido ultrapassadas as projeções com que tínhamos iniciado 2022. Este já é o melhor ano de sempre no mercado de escritórios lisboeta e, tendo em conta que ainda temos um trimestre pela frente, a manter-se o ritmo que temos observado até aqui, podemos vir a aproximar-nos dos 300.000 m² este ano, o que seria um feito inédito”. Embora menos acentuado, no Porto, a nota também foi de crescimento no 3.º trimestre, que encerrou com uma absorção anual acumulada de 45.500 m², mais 34% que a atividade registada nos nove primeiros meses de 2021. Das 51 operações concretizadas neste período, 14 disseram respeito a áreas iguais ou superiores a 1.000 m². Ainda assim, nos primeiros três trimestres de 2022, a área média por operação foi de apenas, 887 m². Neste período, o CBD-Baixa domina a procura (37% do take-up ), sendo as empresas de “ TMT’s & Utilities ” as mais dinâmicas na tomada de espaço (50% do take-up ). Com cerca de 12.000 m² transacionados, setembro destacou-se pelo seu dinamismo e estabeleceu-se como o melhor mês do ano no mercado da Invicta, num crescimento exponencial face a agosto e de 47% face ao mês homólogo de 2021. Com uma área média de 1.315 m², neste período foram concluídas nove operações, cinco das quais compreendendo áreas acima de 1.000 m², com destaque para a instalação da Kantar no edifício Revor (4.060 m²), da Natixis no Porto Business Plaza (3.200 m²) e da Hitachi na Metropolis (1.430 m²). A equipa da JLL também esteve bastante ativa, tendo sido responsável pela instalação da tecnológica Zuehlke no futuro edifício D.M2, onde irá ocupar 1.060 m². Do lado da procura, Matosinhos foi o eixo mais dinâmico em setembro, concentrando 46% da área transacionada, enquanto o setor mais ativo foi o das “ TMTs & Utilities ”, responsável por 68% da absorção mensal. De acordo com Sofia Tavares, “no Porto, a falta de oferta com capacidade para dar resposta à elevada procura que existe na cidade, especialmente aquela vocacionada para grandes áreas, é, sem dúvida, o grande desafio atual, travando um maior crescimento da atividade. Contudo, o mercado tem vindo a adaptar-se para conseguir satisfazer estas necessidades, com os negócios de pré-arrendamento e projetos de ocupação própria a ganharem espaço e contribuir para que a dinâmica se mantenha elevada, pelo que também aqui é expectável que tenhamos um 2022 memorável em termos de absorção”.
Fonte: Pexels Autor: Redação O empreendimento VALRIO I em Lisboa foi distinguido com o prémio de melhor empreendimento de eficiência energética na categoria de sustentabilidade na 4.º edição dos Prémios do Imobiliário Expresso/SIC Notícias, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Este é o segundo reconhecimento do empreendimento em 2022. VALRIO I foi igualmente vencedor no Salão Imobiliário de Portugal (SIL) 2022, com o Prémio “Construção Sustentável e Eficiência Energética”. O VALRIO I, localizado na Avenida de Berlim junto ao Parque das Nações em Lisboa, foi desenhado pelo arquiteto Miguel Saraiva do atelier Saraiva + Associados, e oferece 100 apartamentos T1 a T4 e 2 lojas. O empreendimento dá primazia a fatores como a luz natural para contribuir para a redução do consumo de energia, aos acabamentos de excelente qualidade, à certificação energética A ou superior em todos os apartamentos, interiores amplos e luminosos, generosas varandas com vista desafogada, oferta de arrecadações e estacionamentos privativos, promovendo ainda a mobilidade elétrica através da pré-instalação para sistema de carregamento de veículos elétricos. Tudo foi pensado ao mínimo pormenor sem nunca pôr de lado a funcionalidade. VALRIO I é sinónimo de sustentabilidade, modernidade, conforto e eficiência energética. Construído pela Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, S.A., o projeto incorpora diversos materiais reciclados e recicláveis como pavimentos que contêm até 50% de material reciclado que, para além de serem amigos do ambiente, possuem um elevado isolamento térmico, o que permite reduzir o consumo energético com o aquecimento. Estes pavimentos contam ainda com uma classificação A+BREE , cumprem com as normas globais de gestão de qualidade ISO 9001, bem como a ISO 14001 de gestão ambiental e contam ainda com acreditação A+ Qualidade do Ar Interior ( IAQ ). O VALRIO I está equipado com torneiras com sistemas de controlo de caudal EcoDrop para ser utilizada uma quantidade menor de água e todos os autoclismos têm um sistema de descarga duplo caudal que permite uma poupança no consumo de água, o que permite reduções entre os 20% e 30%. A sustentabilidade dos materiais do projeto passa ainda pelo uso de painéis solares de AQS, o que permite maximizar a eficiência do consumo energético enquanto contribui para a redução da pegada de carbono. O VALRIO I dá primazia a fatores como a luz natural para contribuir para a redução do consumo de energia - o que já faz parte do arquétipo das casas do futuro, e que existe neste projeto. Seja pelo aproveitamento da energia solar captada por painéis solares térmicos, seja pela instalação de vãos de grandes dimensões, com vidros de baixa transmissibilidade térmica e com elevada transmissão luminosa, o VALRIO I é sinónimo de sustentabilidade e eficiência energética. O VALRIO I foi pensado e desenvolvido com o máximo rigor e pormenor, oferecendo janelas panorâmicas, sistema de ar condicionado, caixilharia com vidro duplo e corte térmico, sistema solar térmico com painéis solares para aquecimento de águas e cozinhas KUC de elevada qualidade, completamente equipadas com eletrodomésticos integráveis da SMEG . Para a Diretora de Marketing e Vendas da SOLYD , Sónia Santos, “este prémio é o reconhecimento das práticas sustentáveis nos nossos projetos e o reforço da importância destas novas áreas e categorias no setor imobiliário. É o segundo prémio do VALRIO I este ano, que vem reconhecer o trabalho que temos vindo a desenvolver na área da sustentabilidade e que traduz como transformamos uma tendência numa realidade.”. O empreendimento VALRIO é constituído por dois blocos, sendo que o Bloco I já se encontra concluído e totalmente vendido e está atualmente em fase de escrituras com os seus clientes. O projeto VALRIO resulta de uma parceria entre a SOLYD Property Developers e a HABITAT INVEST e foi apresentado pela primeira vez ao público no SIL em 2019. A SOLYD Property Developers concorreu ainda esta edição dos Prémios do Imobiliário Expresso/SIC Notícias com dois empreendimentos, o VALRIO I e o Lago ALTEAR Blocos A e B, em três categorias distintas: melhor empreendimento de construção nova – habitação, construção/arquitetura sustentável e eficiência energética.
Fonte: CBRE Solal Awards Autor: Redação Os centros comerciais, Loures hopping e UBBO, ambos geridos pela equipa de gestão de Property Management da CBRE, arrecadaram os prémios prata e ouro, respetivamente, nos prémios de marketing Solal Awards 2022, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Os prémios Solal são uma iniciativa organizada pelo ECSP – European Council for Shopping Places –, a nível europeu, e visam premiar as mais criativas, significantes, inovadoras e impactantes ativações implementadas em centros comerciais e outros formatos de retalho. Nas diversas categorias existentes, o UBBO foi contemplado com o primeiro lugar na categoria de PR, sendo premiada a ativação Um dia da mulher sem floreados, realizada no âmbito do dia da mulher. A ativação transformou o ato de oferecer flores às mulheres numa conversa sobre (des)igualdade de género. O centro comercial teve uma banca de rosas, criada pela agência FunnyHow, com mensagens alusivas ao tema. Na mesma categoria, o centro comercial Loureshopping ficou com a prata, com a iniciativa “Dog Friendly in the green park” que consiste na criação de um passaporte para os animais de estimação por forma a que eles possam entrar no centro comercial e ainda na criação de um espaço dedicado no parque verde do centro comercial para que os cães possam brincar livremente. “Estes reconhecimentos mostram que a CBRE está empenhada em gerir os seus ativos com enorme foco nas pessoas e nas comunidades em que estão inseridos. Além disso, temos o dever de tocar temáticas que nem sempre são fáceis, mas ao termos uma enorme plataforma de comunicação é fundamental que a utilizemos para dar voz a causas que cada vez mais necessitam de ser ouvidas”, sublinha Mónica Pinto Coelho, Diretora de Marketing Ibérica na área de Property Management. O centro comercial Puerto Venecia, em Zaragoza, também gerido pela CBRE, recebeu a distinção Highly Commended para a ativação “Singles Day”, na categoria de ativação tática, destinada a reconhecer as iniciativas com maior capacidade de gerar footfall (número de visitantes).
Fonte: Savills Autor: Redação A Savills será responsável, em regime co exclusivo, pela comercialização do Palácio dos Lusíadas, um palacete onde o encanto e o requinte estão em cada detalhe, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Localizado no centro histórico de Oeiras, o projeto, que tem prevista a conclusão das obras para o terceiro trimestre de 2023, integra sete apartamentos, com tipologias que vão desde T2 a T5. O seu design interior realça a essência de todos os espaços que dispõem de uma ótima luminosidade natural, onde o conforto e comodidade são protagonistas. O Palácio dos Lusíadas tem para oferecer aos seus novos inquilinos magníficas características que definem a sua personalidade exclusiva, tais como áreas generosas, acabamentos de luxo, áreas verdes perfeitas para usufruir de dias de sol, um jardim com piscina, assim como estacionamento privativo. Situado em plena “Riviera portuguesa”, este empreendimento fica também a poucos minutos de Lisboa, Cascais e Sintra, onde as praias maravilhosas com águas cristalinas são uma atração. Adicionalmente, a facilidade de acessos que a zona proporciona, é um plus para escolher este incrível palacete para viver, uma vez que se encontra próximo de infraestruturas necessárias no dia a dia como autoestradas, estabelecimentos de ensino de renome, serviços de saúde e comércio. Miguel Lacerda, Lisbon Residential Director, Savills Portugal, refere que: “o Palácio dos Lusíadas será, certamente, um dos empreendimentos mais exclusivos de Oeiras, e é com imensa satisfação que a Savills anuncia ser parte integrante do processo de comercialização deste ativo. O surgimento de projetos de requinte e diferenciadores, acaba por tornar o mercado residencial mais atrativo, e este magnífico palacete em pleno centro histórico de Oeiras é um claro exemplo disso mesmo.”
Fonte: JLL Autor: Redação A JLL está a dar início à campanha de vendas do condomínio residencial DUO Village Alvor , que soma mais de cinco dezenas de apartamentos próximos das praias do Alvor e junto ao golfe do Pestana Golf Academy. A consultora foi mandatada em regime de exclusividade para comercializar estas habitações que estiveram anteriormente colocadas integralmente em arrendamento. Os preços dos T1 partem dos 190.000 € e dos T2 dos 225.000 €, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . O DUO Village Alvor contempla 10 apartamentos T1 com 77 m² e 43 apartamentos com 93 a 100 m², áreas a que acrescem as zonas exteriores privadas, as quais podem incluir varandas, terraços e/ou jardins. A maioria das habitações dispõe de estacionamento. Com uma traça muito típica da região e uma baixa densidade construtiva, o DUO Village Alvor integra edifícios de apenas dois pisos rodeados por amplos jardins e piscinas. Todas as áreas comuns estão a ser alvo de renovação, num empreendimento que está pronto a habitar. “O DUO Village Alvor está a poucos minutos das fantásticas praias do Alvor e do golfe e pronto a habitar. São apartamentos com uma excelente relação preço / qualidade hoje em dia difícil de encontrar no Algarve. É um produto com grande potencial quer para habitar, quer para investimento”, comenta Patrícia Barão, Head of Residential da JLL . Parte do concelho de Portimão, Alvor é um dos destinos de praia mais célebres desta zona do Algarve, mantendo a sua autenticidade de vila piscatória ao mesmo tempo que tem reunido uma oferta atrativa de restauração e turismo. O DUO Village situa-se a pouco minutos das várias praias bem conhecidas do Alvor, confluindo com o Pestana Golf Academy.
Fonte: Pexels Autor: Redação É cada vez mais relevante a preocupação dos promotores imobiliários no sentido de apostarem em soluções energéticas e de sustentabilidade ambiental. A RE/MAX Collection , imobiliária líder no segmento de luxo, comercializa cada vez mais edifícios com inovações sustentáveis e amigos do ambiente, contando, atualmente, na sua carteira com mais de 150 empreendimentos eco-friendly . Entre eles encontra-se o Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley, que se distingue por ter uma solução única no mercado, ao ser o primeiro empreendimento certificado pela norma de Resiliência às alterações climáticas, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Com o maior portefólio de empreendimentos do mercado, a marca de imobiliário premium da RE/MAX acredita que o primeiro passo no incremento de empreendimentos eco-friendly passa por usar a sua condição de líder para partilhar com os promotores e construtores parceiros as tendências internacionais e a procura crescente por imóveis com estas caraterísticas, quer seja do ponto de vista da eficiência energética, quer seja na utilização reduzida dos combustíveis durante a construção ou até controlo do consumo de recursos. Da sua carteira de imóveis premium , a marca conta com edifícios que já cumprem várias premissas para serem considerados eco-friendly , incorporando soluções energéticas e de sustentabilidade ambiental. Na fase de arquitetura e construção ganham destaque, desde logo, a exposição do imóvel o mais a sul possível; a separação de resíduos de obra divididos por categoria (entulho, plástico, cartão, lixo “tóxico”) bem como a sua entrega ou recolha por vazadouros licenciados; construção sem pontes térmicas, recorrendo a sistemas ETICS (capoto) e isolamento térmico de coberturas e lages térreas; utilização de caixilharia com corte térmico. Já na fase de utilização, ganham relevância sistemas de reaproveitamento da água da chuva, instalação de painéis solares fotovoltaicos para produção de energia, aquecimento de águas quentes sanitárias recorrendo a painéis solares, existência de estações de carregamento elétrico nas garagens para viaturas ou a não utilização de herbicidas nos jardins comuns. Segundo Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection , “Muitos dos edifícios comercializados pela RE/MAX Collection possuem soluções energéticas e de sustentabilidade únicas em Portugal. Além de amigos do ambiente, os edifícios eco-friendly são também mais eficientes e isso tem um impacto nas faturas energéticas de quem adquire um imóvel. Por isso, esta é uma área que interessa a toda a cadeia de valor, mas que tem um impacto muito fundamental na nossa vida coletiva. Atualmente a RE/MAX Collection está a trabalhar em construir uma certificação para todos os edifícios eco-friendly que compõem o seu portefólio.”
Fonte: Pexels Autor: Redação Com o tema da descarbonização a apresentar um destaque crescente na agenda empresarial, existe uma feroz competição no que respeita aos espaços de escritório “verdes” e energeticamente eficientes. A Savills verificou que, em 20* cidades, os escritórios com certificações sustentáveis representam atualmente uma média de 22% do stock total, variando entre 15% em Los Angeles e Londres (City) e cerca de 40% em cidades como Varsóvia, São Francisco e Nova Iorque. Uma análise mais aprofundada mostra que não existe uma oferta recente que seja suficiente para satisfazer a procura por parte dos ocupantes, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. De acordo com o Savills Green Office Deficit Index, as cidades que enfrentam os maiores desafios em termos de disponibilidade de green offices são Los Angeles, Paris, Frankfurt e Seul. Los Angeles , com 95% do seu stock construído antes de 2010 e apenas 13% com certificação sustentável** deixará os inquilinos com uma reduzida opção de escolha, devido a uma atividade de construção de novos edifícios que se encontra em níveis extremamente baixos. Paris e Frankfurt seguem com um pipeline que só poderá satisfazer o equivalente entre três a seis meses em termos de procura. Seul é outro mercado que irá testemunhar uma queda na atividade de construção durante os próximos dois anos. A nova oferta corresponde apenas a cerca de sete meses de absorção típica, sendo que, 70% do seu stock é datado. Eri Mitsostergiou, Director, Savills World Research, refere que a procura de espaços de escritórios energeticamente eficientes nestas cidades é impulsionada pelo aumento dos preços da energia, metas nacionais e empresariais para redução das emissões de carbono e também pela já conhecida guerra pelo talento. O desejo de trabalhar num ambiente sustentável é uma prioridade para a próxima geração e não deve ser subestimado. Por conseguinte, as empresas necessitam de assegurar este espaço verde para se manterem competitivas e, desta forma, prosperarem. Dada esta procura crescente, os green offices são os primeiros espaços a ser ocupados e as empresas deverão procurar novos edifícios para satisfazer as suas necessidades. Os promotores, muito atentos a esta procura, bem como ao arrendamento premium alcançado pelo stock “verde” certificado e recentemente construído, estão à altura do desafio. De acordo com Savills, a entrega de escritórios novos ou renovados nas 20 cidades inquiridas até 2024, será 22% mais elevada relativamente à média anual dos últimos cinco anos. No entanto, existem alguns obstáculos relativamente a este pipeline de stock novo, o que significa que a oferta poderia cair ainda mais, uma vez que diversos programas se encontram on hold devido ao aumento dos custos de energia e interrupções da cadeia de abastecimento. Eri Mitsostergiou acrescenta que o ritmo da nova construção é também suscetível de abrandar no futuro, devido à crescente preocupação em torno da redução das emissões de carbono ligadas ao processo de construção. Isto, por sua vez, aumentará a pressão sobre os proprietários para melhorar as credenciais ecológicas dos seus edifícios de escritórios, através de processos de renovação e de adaptação. Os regulamentos governamentais em torno do desempenho energético estão também adotar medidas mais restritivas a nível mundial, fator que irá acelerar as iniciativas de renovação e reequipamento por parte de investidores e senhorios que pretendam reduzir o risco de ativos irrecuperáveis nas suas carteiras. Os regulamentos de desempenho energético têm sido introduzidos gradualmente e a diferentes velocidades nas 20 cidades que a Savills analisa. Mas, tendo 2010 como ano de referência, a Savills calculou que mais de 70% do stock total de escritórios foi construído antes deste ano, o que corresponde a cerca de 1,9 mil milhões de metros quadrados de espaço que necessita de uma atenção e intervenção quase imediatas. O desafio para enfrentar o défice de green offices é enorme, sublinha Eri Mitsostergiou. Mas com a procura pouco suscetível de abrandar, cabe à indústria ajudar a transformar o futuro do local de trabalho e a mitigar os impactos catastróficos das alterações climáticas. Nuno Fideles, Associate Architect, BREEAM AP & Sustainability Consultant da Savills Portugal , sublinha que “são vários os desafios que temos pela frente em Portugal. O stock de edifícios é datado e urge a sua reabilitação profunda para que as metas de eficiência energética consigam ser cumpridas até 2030. À semelhança do que assistimos em outros mercados mundiais, a procura por edifícios “verdes” está a aumentar nos mercados de Lisboa e Porto. Os novos projetos, que ainda se assumem insuficientes perante o volume de procura, já são projetados de acordo com métricas de sustentabilidade, que se coadunam igualmente com os princípios ESG das empresas. Contudo, e perante um deadline muito curto para serem atingidos os objetivos climáticos, é necessário que a maior aposta seja feita na regeneração dos edifícios mais datados e uma aposta na obtenção de credenciais energéticas.”
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A CBRE , consultora líder mundial na prestação de serviços para o setor imobiliário, em representação dos proprietários e da Sociedade Gestora Interfundos , atuou na venda do Via Gaia e do Júlio Dinis, dois edifícios na Área Metropolitana do Porto. O edifício Via Gaia localiza-se numa zona central da cidade de Gaia, a poucos minutos da Ponte da Arrábida e perto da rotunda VL8 . Com uma área superior a sete mil metros quadrados, este edifício vai beneficiar da proximidade à futura linha de metro que ligará Gaia ao Porto, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. O novo proprietário é a Fortera que vai promover uma transformação profunda ao edifício. “Estamos a projetar uma remodelação que posicionará este edifício como um dos melhores escritórios em Gaia. Oferecerá todas as amenidades aos seus inquilinos, como rooftop com vista para o Douro, ginásio, restaurantes e amplos espaços de trabalho. Esta será ainda, no futuro, a nova sede da Fortera, que muito orgulho nos trará”, refere Elad Dror, CEO do Grupo Fortera. Já o edifício Júlio Dinis, localiza-se no centro do Porto, a escassos minutos da rotunda da Boavista e muito próximo do Palácio de Cristal e da baixa da cidade. Trata-se de um edifício de escritórios com quatro mil e oitocentos metros quadrados que será remodelado e convertido em residencial, indo ao encontro da procura de gama alta que se encontra nesta zona. “Esta é mais uma importante aquisição para o nosso portefólio e será, sem margem para dúvidas, um projeto residencial de referência no centro da cidade. Vamos desenvolver um empreendimento de grande qualidade, flexível e perfeitamente adaptado às novas tendências do setor”, sublinha Nuno Esteves, CEO da Horizonte Urbano Group. “A Área Metropolitana do Porto tem gerado crescente interesse em diferentes perfis de investidores, tanto privados como institucionais, nacionais e internacionais. Estas duas transações vêm comprovar a forte dinâmica que se vive no mercado de escritórios e residencial, com especial foco em ativos para reposicionar. É previsível que toda a Área Metropolitana do Porto continue a ganhar relevância no panorama nacional nos próximos meses, com várias outras transações em fase de conclusão.”, afirma Miguel Alvim, Head of Development Properties da CBRE Portugal.
Fonte: Pexels Autor: Redação A constante preocupação com a subida das taxas de juro, colocam o âmbito de habitação num patamar de importância no OE2023 - Orçamento de Estado 2023. As medidas propostas e já conhecidas, trazem um certo alívio para os portugueses, no entanto, as taxas Euribor continuam na sua escalada sem previsão do oposto. Esta preocupação favorece as medidas previstas para o crédito à habitação , que segundo Fernando Medina, Ministro das Finanças, menciona que É preciso ter rigor e precaução na construção da legislação porque não queremos que ninguém saia prejudicado ao fazer este processo de negociação com o banco que, por aplicação de regras europeias, pudesse conduzir ao que não é uma melhor solução. Apesar de já terem mencionado que as taxas de juro a 2% e 3% serem valores considerados normais, o Governo prefere precaver com medidas de apoio para que não se ressinta as taxas de forma intensa. Em comunicado o Ministro acabou por mencionar que cerca de 90% dos créditos à habitação rondam os 400 € mensais , e por isso, as medidas aplicadas no próximo ano têm de ser bem revistas de forma que a sua aplicação seja eficaz. Em suma, a eliminação da comissão de amortização é uma das medidas que poderão aliviar no próximo ano, tal como a particularidade de quem possui crédito à habitação e ordenados até 2 700 € poderá descontar menos no IRS . Acompanhe mais em: OE2023: Benefícios para quem se muda para o interior e Governo quer apresentar diploma de apoio à habitação .
Fonte: Pexels Autor: Redação São já poucos os apartamentos disponíveis para venda no MIRAFLORES PARK – estão a ser comercializados os últimos T3 e T4. Localizado no centro de Miraflores, este projeto da SOLYD Property Developers, cujo fim da construção está previsto para o final deste ano, conta com 34 apartamentos com áreas entre os 50 e os 456 m2, e com vistas deslumbrantes sobre o rio Tejo e o Parque Florestal do Monsanto, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Este projeto foi arquitetado por João Pedras, do atelier Metro Urbe, e os apartamentos foram pensados ao detalhe, para proporcionar qualidade de vida aos seus moradores, oferecem áreas generosas e funcionais, janelas amplas que privilegiam a luz natural e excelentes e modernos acabamentos. As cozinhas estão totalmente equipadas com eletrodomésticos de marcas de referência, os apartamentos com carpintarias lacadas, pavimentos e revestimentos de parede de qualidade, ar condicionado e amplas janelas de elevado desempenho em termos de isolamento térmico e acústico. A gestão e otimização do espaço também são uma prioridade destes apartamentos, sendo os quartos, muitos dos quais suites, apoiados por roupeiros que permitem otimizar a arrumação, fazendo do MIRAFLORES PARK um espaço único, confortável e funcional para as famílias de hoje. O edifício oferece uma área de receção decorada com linhas contemporâneas. À fachada contemporânea totalmente reformulada de forma elegante e sóbria, junta-se o design minimalista presente em todos os apartamentos, com tons neutros para que cada família possa personalizar a decoração da sua nova casa ao seu gosto. O último piso conta com um apartamento T4 que ocupará toda a sua área, com um total de 456 m², dos quais 171 m² estão destinados a um terraço deslumbrante, um verdadeiro miradouro sobre o rio Tejo e a tranquilidade do Parque Florestal de Monsanto. Esta penthouse irá também incluir um jacúzi privativo. No topo do empreendimento, os proprietários poderão desfrutar ainda do rooftop lounge , onde poderão relaxar com a família e amigos ou praticar exercício físico, com uma vista deslumbrante para o Monsanto e Rio. O MIRAFLORES PARK encontra-se 80% vendido, mas estão a ser comercializados os últimos T3 e T4. Tranquilidade às portas da capital Segundo a administração da SOLYD “este projeto está inserido numa zona consolidada de Miraflores, cada vez mais procurada pelo sossego, pelas zonas verdes e pela proximidade à cidade de Lisboa. É uma excelente oportunidade para quem procura uma nova casa, pronta muito em breve, mas também para quem pretende investir em Lisboa. No MIRAFLORES PARK será possível aliar o conforto e a segurança de um bairro familiar a um estilo de vida moderno e cosmopolita, rodeado de todas as comodidades essenciais.” A walking distance encontra uma ampla oferta de comércio (mercearias, mercados, supermercados e centros comerciais) e serviços (ginásios, cafés, esplanadas, restaurantes, entre outros), uma boa rede de farmácias, serviços de saúde, diversas empresas multinacionais e escolas. Para além disso, Miraflores conta com excelentes acessos como a A5, CRIL e CREL, para chegar a qualquer ponto do país. O MIRAFLORES PARK está junto ao bairro de Algés e a poucos minutos do centro de Lisboa, assim como de Cascais, da praia, do rio e do pulmão verde da capital – o Parque Florestal de Monsanto – onde pode aproveitar para passear e fazer desporto. Principais detalhes técnicos – MIRAFLORES PARK 10 pisos 34 apartamentos Tipologias T1, T2, T3 e T4 Área de construção privativa (incluindo varandas/terraços) entre os 50 a 456 m² Rooftop lounge e lobby decorado 50 lugares de estacionamentos privativos
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€