Fonte: Freepik Autor: Redação A vila de Porches , no município de Lagoa, no Algarve, vai contar com mais oferta de habitação acessível, tendo sido dado início à obra de construção de um complexo de 36 apartamentos , repartidos por três prédios, com tipologias T1, T2 e T3. A empreitada, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), conta com um investimento de cerca de 5 milhões de euros, com a comparticipação de cerca de 1 milhão por parte do município, tem previsto um prazo de execução de 24 meses. Conforme refere a autarquia, o município de Lagoa aproveitou três lotes de terrenos que há muitos anos estavam destinados para a construção de habitação e a oportunidade de poder vir a obter financiamento do PRR, para submeter uma candidatura para a construção de habitação, tendo esta vindo a ser aprovada. Além das 36 casas a ser construídas no complexo, será ainda dado início à empreitada de outros 7 fogos no mesmo município, bem como a construção de cerca de 60 imóveis, para serem colocado no mercado a custos controlados, com tipologias T2, T3 e T4, sendo que o objetivo da autarquia tem sido comprar habitações para requalificá-las e colocá-las no mercado , negociando a compra de mais terrenos para construir habitação . Relacionado: Lagos constrói edifício com 12 fogos ao abrigo do 1.º Direito
Fonte: Freepik Autor: Redação O Código dos Contratos Públicos (CCP) deverá sofrer alterações ainda este verão pelo Governo liderado por Luís Montenegro que, numa luta por cumprir com os objetivos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), nomeadamente as obras públicas de habitação, alterará o código para impedir litigâncias por parte de concorrentes que perderam os concursos e, assim, acelerar as empreitadas. É essencial rever todo o sistema da contratação pública, porque a legislação portuguesa é mais exigente do que as obrigações europeias. Hoje, está provado que toda a litigância pré-contratual atrasa a realização das obras de uma forma dramática , comentou o Ministro Adjunto e da Coesão, Manuel Castro Almeida. Os atrasos nas obras públicas são, portanto, um motivo de consternação para os concorrentes que perdem os concursos, que contestam a decisão e acabam por atrasar a adjudicação das obras: não podemos correr o risco de deixar de executar os fundos [europeus] por causa da burocracia e da litigância pré-contratual , sublinhou o ministro. A alteração prevê-se ambiciosa , contudo, ainda está apenas a ser traçado o esboço das alterações a realizar, estando prevista a sua apresentação para durante o verão. Leia também: Valor global dos concursos em obras públicas situou-se nos 5M€ e Governo já pediu o 5.º cheque do PRR a Bruxelas
Fonte: Freepik Autor: Redação Estão abertos concursos para a empreitada de 155 novos fogos , lançados pelo Governo Regional dos Açores que pretende reforçar a oferta de habitação nas ilhas de São Miguel, São Jorge e Terceira. De acordo com o comunicado da Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego, serão construídas 122 habitações e reabilitadas 2 moradas nas três ilhas , bem como construídas 33 novas casas em Ponta Delgada e Vila Franca do Campo, ambos municípios da ilha de São Miguel. O investimento será de 22 milhões de euros, contemplados no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e, de acordo com o executivo: os procedimentos estão lançados e a nossa expectativa, tal como a dos açorianos, é que, de facto, estas obras possam avançar com a maior celeridade possível, respeitando, naturalmente, todas as fases. Neste caso, esta é a fase de os interessados em executar as diferentes intervenções formalizar a sua candidatura, explica a secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro. A responsável pela pasta da habitação adianta ainda que o executivo está empenhado a 200% na execução do PRR para a habitação . Encontre outras notícias como esta: Porta 65 Jovem também contempla candidatos com 36 anos , Venda de casas abrandou 4,1% no 1.º trimestre do ano e Valor global dos concursos em obras públicas situou-se nos 5M€
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi submetido esta quarta-feira, 3 de julho, o quinto pedido para o pagamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) a Bruxelas, no valor de 2,9 mil milhões de euros, visando o cumprimento de 27 marcos e 15 metas. Segundo o Ministro Adjunto e da Coesão, Manuel Castro Almeida: com a submissão deste pedido de pagamento, que segundo o calendário do PRR devia ter sido realizado no primeiro trimestre deste ano, recuperámos os atrasos , indica o executivo, acrescentando que em menos de três meses foi possível desbloquear as verbas retidas em Bruxelas relativas aos terceiro e quarto pedidos , tendo agora sido submetido o quinto. O pedido do quinto cheque do PRR só foi possível depois da concretização de mais 42 marcos e metas, as quais representam um desembolso de 3.191 milhões de euros (valor bruto antes dedução do pré-financiamento), dos quais 1.878 milhões de euros em subvenções de 1.313 milhões de euros em empréstimos , conforme explica a Estrutura de Missão. Assim, a Estrutura de Missão Recuperar Portugal enviou evidências do cumprimento de 13 reformas e 29 investimentos, referentes aos 42 marcos e metas, indica a entidade. A Comissão Europeia terá de enviar ao Comité Económico e Financeiro a sua avaliação preliminar do cumprimento dos respetivos objetivos e marcos exigidos a Portugal, depois da avaliação ao pedido do desbloqueio do quinto cheque, de forma a apurar a viabilidade do pagamento , e assim, caso o parecer seja positivo, aumentar a execução do PRR para 32% face aos 23% atuais. Sobre o PRR: Governo acelera a construção de 2.871 fogos com fundos do PRR
Fonte: Freepik Autor: Redação Vai ser aberto um concurso para a empreitada que visa a construção de um edifício multifamiliar com 12 fogos, na autarquia e Lagos , depois de aprovada a decisão na passada sexta-feira, 21 de junho. Trata-se de um projeto contemplado na Estratégia Local de Habitação da autarquia, e contará com financiamento previsto do Programa 1.º Direito, num valor de cerca de 1,5 milhões de euros. Segundo o município, o empreendimento terá a designação de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério e está abrangido pelo pacote de 47 fogos a atribuir às famílias concelho através da Estratégia Local de Habitação, de um total de 260 fogos a construir. O volume do investimento terá sido atualizado na revisão da estratégia, passando de 18 para 48 milhões de euros. O principal objetivo desta empreitada é dar resposta às carências habitacionais sentidas no concelho , e a assinatura da abertura do concurso aconteceu depois do acordo estabelecido entre a autarquia e o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que permite o financiamento, através do Plano de Recuperação e Resiliência, para os primeiros 17 fogos previstos na Estratégia Local de Habitação que já se encontram finalizados e prontos a entregar aos agregados elegíveis ao concurso. Outros temas que lhe podem interessar: Portugal terá acesso ao 3.º cheque do PRR retido por Bruxelas , Lisboa apela a trabalho conjunto com promotores imobiliários e Penafiel vai requalificar 3 escolas com investimento do PRR
Fonte: Freepik Autor: Redação Bruxelas emitiu esta segunda-feira, 24 de junho, um comunicado onde indica libertar o valor retido do terceiro cheque do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) atribuído a Portugal, no valor de 714 milhões de euros. O cheque, suspenso devido ao incumprimento de dois marcos e uma meta , foi agora liberto pela Comissão Europeia (CE) no seguimento do pedido efetuado por Portugal, a 11 de junho, para o desbloqueio das verbas. A Comissão Europeia emitiu esta segunda-feira uma avaliação preliminar positiva para levantar a suspensão do pagamento de 714 milhões de euros a Portugal e de 37,2 milhões de euros à Roménia (líquidos de pré-financiamento), depois de reconhecer os progressos realizados na implementação dos respetivos Planos de Recuperação e Resiliência , indica a CE no comunicado emitido. E acrescentam: isto ocorre após suspensões anteriores, em que a Comissão concluiu que determinados marcos e metas não tinham sido cumpridos de forma satisfatória no terceiro e quarto pedidos de pagamento de Portugal e no segundo pedido de pagamento da Roménia . Assim, Portugal volta a ter acesso às verbas, algo que o Ministro Adjunto e da Coesão Territorial considera ser um passo na direção certa , apesar de ainda existir um longo e exigente caminho pela frente. E expressou, no comunicado posterior ao da Comissão: agora estamos focados na próxima etapa - o quinto pedido de pagamento, que será submetido em julho - e continuaremos a trabalhar intensamente para que em 2026 possamos dizer que Portugal executou integralmente o maior pacote de fundos que o país já recebeu. Sobre a suspensão e as medidas tomadas pelo país para voltar a assegurar o cumprimento das metas, Manuel Castro Almeida assinalou: após a suspensão inicial, Portugal foi incentivado a tomar medidas durante um período de seis meses. A Comissão concluiu agora que Portugal tomou medidas para garantir que todos os marcos e metas pendentes foram concluídos de forma satisfatória. Os dois marcos por cumprir dizem respeito à criação de centros de responsabilidade integrados nos centros hospitalares, tendo entrado em vigor a 1 de janeiro, bem como à lei sobre as profissões reguladas, através de ordens profissionais, a qual também entrou em vigor no início do ano. Fique atento a tudo o que acontece no país com o SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, foi uma das oradoras presentes na 5.ª Conferência da Promoção Imobiliária , que decorreu no início desta semana, e na qual expressou a sua preocupação face às subidas das rendas , apelando ao trabalho conjunto entre promotores imobiliários e a autarquia para conseguirem colocar em andamento novos modelos de parceria. Na sua intervenção, Filipa Roseta apelou à criação das parcerias público-privadas para poderem avançar com a construção de 4 mil novos fogos, para serem disponibilizados às famílias da autarquia. Como podemos acelerar? É aqui que a Câmara Municipal de Lisboa precisa de vocês para o conseguir. Nós, Município, temos capacidade para concretizar 3 mil novos fogos. Ficam 4 mil por construir. É isto que temos de conseguir juntos. E é isto que vos temos andado a pedir, indicou Filipa Roseta, durante a sua intervenção. No fundo, o que eu precisava neste momento é uma coisa simples, é que os promotores desçam um bocadinho aquilo que eles precisam e que a oposição suba um bocadinho aquilo que é preciso , indicou, deixando um apelo a que exista um alinhamento entre a renda que é viável e a renda que é rentável . Se não existir este consenso, poderão fica r por fazer os quatro mil fogos previstos, face a um impasse nas parcerias público-privadas , porque a câmara não tem dinheiro para fazer mais do que os três mil novos fogos, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). E deixou a mensagem: nós precisamos disso em Lisboa, mesmo, senão vamos olhar daqui a dez anos e não vão estar feitas aquelas quatro mil casas. Já estarem três mil é um esforço brutal que estamos a fazer, agora as outras vão ficar penduradas . Mantenha-se a par de outras notícias com o SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo anunciou a autarquia local de Penafiel na passada quarta-feira, 12 de junho, três escolas do concelho serão alvo de requalificação e obras de melhoria com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência, num investimento total que ronda os 11,8 milhões de euros. A empreitada contempla a Escola Básica de Paço de Sousa, a Escola Básica e Secundária de Pinheiro e a Escola Básica D. António Ferreira Gomes, todas num estado de degradação muito avançado , com o montante alocado distribuído de acordo com as necessidades apresentadas. É um investimento essencial para o futuro da educação, dotando as escolas de melhores condições e de recursos tecnológicos mais avançados, sublinha o presidente da autarquia, António de Sousa, reforçando que o objetivo destas intervenções é melhorar a qualidade de aprendizagem e promover a inclusão . Além da modernização que será feita nas três escolas, a autarquia procura impactar positivamente a eficiência energética dos três edifícios, com uma redução de, pelo menos, 30% das emissões diretas e indiretas dos gases com efeito de estufa. Mais temas neste âmbito que lhe possam interessar: 450M€ do PRR vão ser utilizados para obras em escolas , Perspetivas para investimento em construção são menos positivas e Municípios vão ter formação no âmbito da sustentabilidade
Fonte: Freepik Autor: Redação No âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), o Governo pretende avançar com investimentos de 217 milhões de euros nas Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP), cruciais para a prevenção de fogos rurais . A medida, aprovada pelo Executivo, “pretende acelerar pagamentos, até 2025” e “contrariar a atual baixa taxa de execução” , conforme afirma o comunicado conjunto do Ministério do Ambiente e Energia e do Ministério da Agricultura e Pescas. Para alcançar este objetivo, o Governo decidiu que as entidades gestoras das AIGP podem considerar como “elegível o investimento na contratação de serviços técnicos, jurídicos, financeiros e administrativos, desde que a despesa com estas rubricas não ultrapasse 10% do previsto no investimento total”. É sublinhado, ainda, que as AIGP têm o propósito de promover a gestão e a exploração conjunta dos espaços agrícolas e florestais com elevado risco de incêndio. Desta forma, é expectável a redução da vulnerabilidade a fogos rurais, valorização dos solos e territórios, assim como a dinamização da economia . Sugerimos: Síntese estatística da habitação: consumo de cimento subiu 2,1% , Municípios vão ser responsáveis pela execução de projetos e Quais são as multas para quem não limpa terrenos?
Fonte: Freepik Autor: Redação A freguesia de Válega, em Ovar, vai construir 30 fogos para colocar no mercado de habitação acessível, num investimento que chega perto dos 3,9 milhões de euros, e que pretende a construção de 15 apartamentos de tipologia T3 e os restantes de tipologia T2. O município de Ovar tem trabalhado para que todos os munícipes tenham condições habitacionais dignas e este é mais um passo importante para criar habitação acessível no concelho , anunciou o Presidente da Câmara Municipal de Ovar, Domingos Silva. O objetivo passa por apoiar as famílias do município , que poderão beneficiar da solução integrada na Estratégia Local de Habitação de Ovar: tendo em conta as novas construções previstas e também as soluções já existentes, muito em breve o município terá capacidade para apoiar a habitação de cerca de 300 famílias, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida. Ainda não existe, contudo, uma data para o arranque das obras , sabendo-se apenas que está dependente do desenvolvimento do concurso para a adjudicação da empreitada , apesar de já existir projeto de execução concluído e aprovado. Quer ler sobre temas semelhantes? Sugerimos: Municípios vão ter formação no âmbito da sustentabilidade , Porto vai colocar mais 11 casas no mercado de renda acessível e Lisboa lança concurso para casas a renda acessível
Fonte: Freepik Autor: Redação O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) vai financiar um valor superior a 2.000 milhões de euros para obras, estando previsto que o Governo assine, já este mês, contratos de obras com várias autarquias portuguesas , e que segundo o Ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, estabelecerão a requalificação e construção de escolas, casas de habitação e centros de saúde, obras de construção civil que terão de estar concluídas em junho de 2026 . O Ministro, que esteve em Monchique, no distrito de Faro, para a assinatura dos primeiros contratos de requalificação de um total de 4 escolas secundárias, indicou que, nos próximos 15 dias, serão assinados os restantes, a contemplar o parque escolar do Norte e do Alentejo , e para os quais está alocado um valor de 450 milhões de euros do PRR. Espero que haja capacidade no nosso país para concretizar todas as obras até meados de 2026, que é o prazo limite para ter as obras concluídas , indicou, deixando a ressalva de que o Governo se encontra em contrarrelógio, com muita pressa mesmo, em assinar os contratos que permitam aos presidentes das câmaras municipais abrir os concursos para que as obras possam começar ainda este ano. Sobre esta pressa na execução, sublinha: peço diligência máxima às autarquias para pôr as obras a concurso. Trata-se de um esforço exigente de todos . As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) têm exercido pressão sobre o Governo para que as candidaturas sejam apreciadas em tempo útil, deixando a ressalva de que um dia de atraso pode ser importante para a execução destas empreitadas. Se as obras não estiverem prontas em junho de 2026, cai o financiamento e não haja ilusões porque a Europa não vai, garantidamente, prorrogar os prazos , sublinhou. Outros temas que lhe podem interessar: Mais-valias: Governo reduz prazo da morada fiscal , Reabilitação Urbana: principais indicadores estabilizaram
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo português quer fazer obras nas escolas portuguesas , tendo para esse efeito 450 milhões de euros disponíveis do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Em simultâneo, está a ser preparado, também, um pedido de empréstimo ao Banco Europeu de Investimento (BEI), de 1.700 milhões de euros, para o alargamento da intervenção a 400 escolas. Quem indicou estes números foi o Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida , que deixou indicações sobre a urgência no lançamento destas obras , por parte do Executivo, bem como no aproveitamento dos fundos europeus para estas intervenções . Desta forma, serão remodeladas 75 escolas, ainda que, segundo o ministro: “o que nós vamos fazer é, por cautela, adjudicar mais do que 75 escolas para garantir que cumprimos a meta”. “Além das 75 escolas que vão ser financiadas no PRR, estamos a diligenciar com o Banco Europeu de Investimento a contração de um empréstimo para poder financiar muito mais do que essas 75. Estamos a falar de poder financiar mais de 400 escolas” , indica Manuel Castro Almeida. Adicionalmente, os concursos lançados pelas autarquias, com financiamento garantido, conforme lembrou o Ministro, foi devido ao concurso do PRR para as câmaras se candidatarem à construção de escolas. No caso de Lisboa e Vale do Tejo, havia 125 milhões de euros. O concurso terminou a 30 de abril. Quatro dias úteis depois, assinámos os contratos para a adjudicação . Leia também: IPL investe 25M€ na ampliação da oferta de residências estudantis
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável