Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal (BdP), a crise habitacional requer uma abordagem equilibrada, onde é crucial aumentar a construção de moradias sem criar um excesso de oferta . Centeno reconhece que o setor da construção esteve virtualmente parado na última década, enfatizando os efeitos devastadores das crises habitacionais na economia, que necessitam de tempo para serem resolvidas. Durante uma palestra para alunos de economia da Escola Secundária de Vila Real de Santo António, Centeno destacou a importância da preparação para aproveitar as oportunidades, advertindo sobre os impactos prolongados das crises habitacionais . Ele apontou para as consequências da crise financeira de 2008/2009 e das dívidas soberanas na Europa, que prejudicaram significativamente o setor da construção em Portugal. Centeno observou que a oferta estagnada combinada com uma crescente procura impulsionou os preços dos imóveis em Portugal desde 2014, especialmente devido à procura de estrangeiros. No entanto, ele ressaltou que o aumento na oferta de habitações é um processo lento, contribuindo para a manutenção dos preços elevados. O ex-ministro das Finanças enfatizou ainda que Portugal não experimentou um crescimento populacional significativo para justificar o aumento na procura por habitação, ao contrário de países como China e Japão, que enfrentam uma crise oposta com um excesso de moradias, deixando um alerta para os riscos de uma crise habitacional e a sua capacidade de causar danos económicos substanciais, como visto em outros países europeus no passado. Para evitar uma crise habitacional, o governador do BdP defende um aumento gradual na oferta de habitação , mas com precaução para evitar um excesso que possa desencadear uma crise de oferta no futuro. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Matosinhos está prestes a dar um passo significativo na promoção da habitação acessível com o lançamento de um programa inovador. A Câmara Municipal planeia introduzir o Programa de Apoio à Habitação Cooperativa, visando tornar as cooperativas de habitação uma alternativa viável ao mercado imobiliário tradicional. Este programa tem como alvo famílias com dificuldades em encontrar habitação e jovens que procuram a primeira casa , oferecendo-lhes uma solução cooperativa acessível. Está em cima da mesa a construção de 100 unidades habitacionais na primeira fase, com a possibilidade de participação individual ou em grupos. O município de Matosinhos compromete-se a ceder gratuitamente o direito de superfície de um terreno municipal por 90 anos, renováveis por igual período. Após o fim do contrato ou a liquidação da cooperativa, o terreno e o edifício reverterão gratuitamente para a autarquia. Além do apoio na concessão de terrenos, a câmara municipal propõe oferecer um subsídio máximo de 75 mil euros para o projeto de arquitetura, isenção de taxas urbanísticas e benefícios fiscais. Por sua vez, a responsabilidade pelas formalidades legais e administrativas fica a cargo das cooperativas, bem como os encargos financeiros correspondentes. Este programa é visto como um passo importante para garantir o acesso à habitação em Portugal, proporcionando apoio vital no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e coesa. Com a implementação deste programa, Matosinhos está a construir uma abordagem mais inclusiva e sustentável para a habitação na região. Sobre habitação, leia também: Portugal 50 anos após a revolução: O que mudou na habitação? e Municípios registam abrandamento na subida dos preços das casas
Fonte: Freepik Autor: Redação A entrega da declaração de IRS abriu no início de abril, seguindo-se agora a entrega do reembolso, para quem já tiver feito a submissão no Portal das Finanças . Para muitos contribuintes, esta é uma burocracia algo confusa, que não entendem muito bem, tendo muitas vezes de recorrer a um profissional para os ajudar. Contudo, não tem de ser um bicho de sete cabeças e, para os que gostam de cumprir tudo à risca, existem passos indispensáveis que o vão ajudar a cumprir com as obrigações fiscais. Para lhe facilitar a tarefa, deixamos-lhe uma checklist que pode consultar ao longo do processo, garantindo que tudo está de acordo com os timings e prazos certos, e assim, certificando-se de que não deixa nada para trás. 1. Fique atento aos prazos Esta é a primeira regra , sobretudo para os mais distraídos. Ao ter uma noção dos prazos, e em que meses decorrem os respetivos trâmites da entrega da declaração de IRS, terá maior controlo sobre si e não deixará passar uma data, pois lembrar-se-á que, naquele mês ou naquela semana, tem uma obrigação a cumprir. Assim, independentemente da sua categoria de rendimentos, saiba que a declaração de IRS tem de ser entregue até final de junho, portanto, confirme se a sua senha de acesso ao Portal das Finanças está válida e não espere até à última. 2. Declaração de substituição Esta é uma declaração que pode entregar caso haja algum valor que tenha de ser revisto, e pode submetê-la desde que dentro dos prazos para o limite da entrega. 3. Nota de liquidação Esta nota de liquidação ser-lhe-á entregue pela Autoridade Tributária (AT) depois de entregue a declaração de rendimentos, juntamente com o respetivo reembolso, se a ele tiver direito. 4. Pagamento do imposto Caso tenha de pagar imposto ao fisco, deve fazê-lo até ao final do mês de agosto , e atente que, se ultrapassar este prazo, vai pagar multa (que aumenta ao longo do tempo de incumprimento). É importante que saiba que, caso não consiga proceder ao pagamento total, poderá solicitar à AT um pagamento por prestações, até 15 depois dessa data. IRS Jovem Os jovens com idades entre os 18 e os 26 anos que não integrem o agregado dos pais podem beneficiar do IRS Jovem, obtendo isenções até ao quinto ano de atividade, mediante os limites estipulados . Assim, acedem a 100% de isenção no primeiro ano, até 40 X IAS; 75% de isenção no segundo, até 30 X IAS, e 50% no terceiro e quarto anos, até 20 X IAS. No quinto ano, beneficiam de 25%, até 10% X IAS. IRS Automático O IRS automático pode ser utilizado por trabalhadores por conta de outrem, com ou sem dependentes e que comprovem não ter pensões de alimentos ou benefícios fiscais, mas também por pensionistas e alguns independentes , como estipula o Artigo 151.º do Código do IRS, desde que tenham regime simplificado e uma única atividade profissional (dos quais se excluem prestadores de serviços). Nesta modalidade, todos os campos da declaração de IRS aparecerão pré-preenchidos, tendo apenas que os aceitar . Assim, caso não tenha o IRS automático ativo, caso necessite de rever alguma informação ou corrigi-la, deve fazê-lo manualmente. IRS sozinho ou separado? Caso viva em união de facto ou seja casado, pode entregar a sua declaração de IRS em conjunto com o seu cônjuge, contudo, é aconselhável que faça simulações antes da entrega da declaração para ter a certeza sobre qual é a opção mais vantajosa para si e para o seu parceiro. Anexos: o que representa cada um? ANEXO A: rendimentos dependentes e pensões (categoria H); ANEXO B: inclui rendimentos como trabalhador independente ou com origem de atos isolados ANEXO C: reservado a contabilidades organizadas ANEXO D: rendimentos de sociedades ou heranças indivisas ANEXO E: rendimentos prediais ou de capital ANEXO F: rendimentos provenientes de arrendamentos ou participações imobiliárias ANEXO G: inclui mais-valias oriundas da venda de imóveis ou ações ANEXO H: diz respeito a valores dedutíveis no cálculo do IRS ANEXO J: rendimentos obtidos fora do país ANEXO L: residentes não habituais ANEXO SS: integra descontos para Segurança Social dos recibos verdes Antes de proceder à entrega da sua declaração de IRS confirme se tudo está correto, valide cada valor, reveja todas as informações e certifique-se de que tem o seu IBAN válido, garantindo que tudo corre em conformidade e consegue obter todas as devoluções a que possa ter direito. O SUPERCASA Notícias ajuda-o: Tem um terreno? Saiba as regras para a sua limpeza , Vai mudar de operadora? 4 conselhos a seguir ou Intermediários de crédito: como funcionam?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Com serviços em diversas áreas, a Pereirapisco.Creativity é uma empresa familiar com uma diversidade de serviços ligados não só ao ramo imobiliário, como a outras vertentes, nomeadamente de arquitetura, engenharia, construção, audiovisuais, design gráfico e publicidade. Assim, para se destacarem num mercado altamente competitivo, mostrando as suas valências e atributos, a Pereirapisco.Creativity investiu nos serviços do CRM eGO Real Estate , e Paulo Pisco , CEO e fundador da Pereirapisco.Creativity explicou ao SUPERCASA Notícias como é beneficiar desta parceria. “Há uma grande capacidade de integração. Utilizando bem o eGO, poupa muito tempo” Sobre a Pereirapisco.Creativity , Paulo Pisco reforça a abordagem diferenciadora que sempre pautou a sua visão e, ao ouvir falar do eGO Real Estate, acreditou de imediato no potencial da parceria: “hoje em dia, não se compra uma cadeira, compra-se um serviço associado à cadeira, e a nossa perspetiva foi sempre essa. E o imobiliário dificilmente poderá ser só imobiliário. O imobiliário é um sistema que vai desde a empatia que nós temos com as pessoas que estão a vender as suas casas [até às que compram]. É todo um processo que às vezes supera a própria consciência das pessoas” , e foi aí que entrou a plataforma de gestão eGO Real Estate, para ajudar a simplificar a dinamizar esse contacto e proximidade. O primeiro contacto da Pereirapisco.Creativity com o eGO foi num workshop dedicado ao imobiliário, onde puderam reconhecer as inúmeras vantagens da adesão. O Workshop em que participou teve impacto na decisão que tomou em aderir ao eGO? O Workshop teve bastante impacto porque nós já tínhamos ouvido falar do eGO e dos vossos portais – SUPERCASA e CASASAPO . Aquilo que nos despertou foi percebermos que, nessa altura, havia uma integração que podia tornar a nossa atividade mais eficiente. E havia também, da nossa parte, já a perceção que é o facto de o CRM estar integrado com o site – o site premium a que aderimos . “Hoje em dia, não se compra uma cadeira, compra-se um serviço associado à cadeira, e a nossa perspetiva foi sempre essa” O que o levou a investir num site premium eGO Real Estate? Por uma questão de sofisticação e beleza , foi um site que nos pareceu muito interessante e, com estas funcionalidades todas integradas, era muito importante para o tipo de atividade, e para o nosso posicionamento no mercado – e até para a nossa vida pessoal e profissional, porque nós, enquanto família, prezamos o nosso tempo e, portanto, quanto mais eficiente tornarmos a empresa e o seu funcionamento, mais fácil será fazer o negócio sem abdicarmos de algo tão importante que é o nosso bem-estar, a nossa qualidade de vida. Tínhamos mudado o nosso site há menos de um ano mas não tinha esta integração com o resto da atividade, nem a qualidade que o vosso site premium tem, e portanto, nestes últimos tempos, fizemos um esforço muito grande no sentido de tornar o site e a ferramenta eGO operacional o mais depressa possível. Foi uma aposta forte. Como foi a fase de acompanhamento inicial? Isto foi um processo customizado . Nós tivemos que adaptar todo o eGO e todo o site à nossa realidade, e queria destacar a capacidade e a satisfação que sentimos. Há uma abertura e capacidade para entendimentos e levar objetivos a bom porto, e a nós deixa-nos muito satisfeitos. Portanto, o lado de acompanhamento e o lado de nos olharem como únicos, ajudou bastante. Foi logo isso que nos fez também escolher. Houve essa perspetiva que depois se tem vindo a tornar uma realidade. “(…) fizemos um esforço muito grande no sentido de tornar o site e a ferramenta eGO operacional o mais depressa possível. Foi uma aposta forte” Quais são, na sua opinião, as grandes vantagens do eGO? Há uma grande capacidade de integração . Utilizando bem a ferramenta, poupa muito tempo, porque normalmente há um conjunto de atividades que nós produzimos de forma separada que, aqui, nos permite ser de forma totalmente integrada. E destaco também a questão da assistência às nossas dificuldades, que é rápida. Sobre o seu site, o que destaca de diferenciador nele? Nós sempre apostámos num site desde o princípio da criação desta empresa, por isso o site foi sempre uma aposta forte. Hoje em dia isso é muito importante, pois é a nossa cara, digamos assim, é a nossa montra. É mais importante do que a loja física. Mas destaco a beleza e a funcionalidade. É belo e funcional. “(…) destaco também a questão da assistência às nossas dificuldades, que é rápida” Tem, então, um feedback positivo sobre o eGO Real Estate? Muito positivo. Muito positivo porque nós estávamos agora numa fase em que está a ser importante fazer um conjunto de upgrades e, nesse sentido, estas ferramentas – que não é uma, são várias –, vieram na altura certa para nós conseguirmos fazer esse upgrade. E como nós percebemos que vocês também estão sempre em crescimento, acho que vamos crescer juntos. Veja o vídeo da entrevista captada e, caso tenha ficado interessado em obter mais informações acerca do eGO, clique aqui . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação A taxa de poupança das famílias na zona do euro atingiu 14,7% no último trimestre de 2023, enquanto a taxa de investimento ficou em 9,6%. Na União Europeia na totalidade, essas taxas foram de 13,7% e 9,4%, respetivamente, de acordo com dados divulgados pelo Eurostat. Comparando com o quarto trimestre de 2022, a taxa de poupança das famílias na zona do euro subiu de 13,3% para 14,7% , enquanto a taxa de investimento diminuiu de 10,2% para 9,6%. No terceiro trimestre de 2023, essas taxas foram de 14,0% e 9,6%, respetivamente. Para os 27 Estados-membros da UE, a taxa de poupança foi de 12,3% e a taxa de investimento das famílias de 9,9% no mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre de 2023, essas taxas foram de 13,2% e 9,5%, respetivamente. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem terrenos de família e não sabe como proceder, pode ficar a saber quem é o proprietário dos mesmos. Por outro lado, se herdou terrenos, veja como os pode registar e como pode tornar-se o proprietário e evitar que se torne propriedade do Estado. O registo é gratuito até fim de 2025 e obrigatório, no caso de querer comprar ou vender algum terreno. É importante ter em conta que não basta ter os terrenos registados no portal das finanças, pois isso não garante proteção de direito de propriedade. Como registar o terreno? Existem 3 opções gratuitas: Presencialmente: pelo Balcão Único do Prédio (BUPi) ou através da Conservatória do Registo Predial (o registo na Conservatória é gratuito durante 4 anos, se apresentar a georreferenciação do terreno previamente feita no BUPi); Para fazer o registo presencial precisa do seu Cartão de Cidadão, NIF, Caderneta Predial dos terrenos e documentos que comprovem que é proprietário do terreno, como por exemplo: escrituras de compra, venda ou doação; habilitação de herdeiros, e outro tipo de documentos que o comprovem judicialmente. Online: através do Registo Predial Online ou do Balcão Único do Prédio (BUPi). Contudo, através do BUPi só será possível caso o município faça parte da lista de aderentes a esta plataforma. Para fazer o registo online precisa do seu Cartão de Cidadão, Chave Móvel Digital e Caderneta Predial dos terrenos. Como localizar? Ao aceder ao BUPi terá 2 opções: Desenhar no mapa: basta marcar no mapa a localização do terreno, caso saiba exatamente onde fica; Fazer upload de ficheiro: para o caso de já ter consigo o documento de levantamento topográfico. Formatos aceites: GPX, KML, TopoJSON e Shapefile com extensão *.zip Quando terminar o registo no BUPi, deve assinar e imprimir o Termo de Responsabilidade conforme o Cartão de Cidadão. Depois só tem de aguardar a validação por parte de um Técnico responsável. Pode acompanhar no BUPi o estado do processo. Aproveite a isenção de custos e registe e localize aquele terreno de família que herdou! Leia mais sobre: NIP: o que é o Número de Identificação do Prédio ; Novo regime para anexação de terrenos facilita processos ; Estado pode tomar posse de terrenos sem dono a partir de 2026
Fonte: Freepik Autor: Redação Miguel Albuquerque, o presidente demissionário do Governo Regional da Madeira, afirmou que é inevitável a extensão dos prazos para a execução dos projetos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas destacou que isso não é motivo para preocupação. Em declarações à imprensa durante a apresentação do projeto de uma Unidade Residencial para Pessoas Idosas no Colégio Missionário, no Funchal, Albuquerque explicou que, embora os projetos estejam a avançar o mais rapidamente possível e não estejam a enfrentar grandes obstáculos, é provável ser necessário prorrogar os prazos. Ele salientou que isso não deve ser encarado como um drama. O projeto mencionado, no valor de 3,4 milhões de euros, é parte do PRR e visa a requalificação de um edifício da Igreja na freguesia de Santa Luzia . Albuquerque informou que a taxa de execução dos projetos do PRR na Madeira é de aproximadamente 60%, enquanto a nível nacional é de 20%. Ele destacou que é crucial aproveitar os fundos disponíveis , apontando para diversos fatores, como a crise inflacionária e os aumentos nos preços das matérias-primas, que afetaram a execução dos projetos. Além disso, mencionou que o Governo Regional já lançou concursos para a criação de 1.003 camas em unidades residenciais para idosos, num investimento de 85 milhões de euros, para lidar com as listas de espera. Albuquerque também mencionou que serão renovadas camas existentes e foram lançados concursos para um aumento de 416 camas de cuidados continuados. Ele ainda anunciou a reabertura das urgências nos concelhos do Porto Moniz e Santana, graças aos recursos humanos disponíveis na região. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Os residentes em Portugal nunca viajaram tanto para o estrangeiro como em 2023 , revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). As viagens para países estrangeiros aumentaram cerca de 22% em relação ao ano anterior, alcançando um novo recorde . Espanha, França e Itália permaneceram como os destinos favoritos. No decorrer de 2023, as viagens dos residentes para o exterior atingiram um pico histórico, com um aumento de 21,5% em comparação com o ano anterior, totalizando 3,2 milhões de viagens. Quanto às viagens dentro do país, houve um aumento de 2,4% no mesmo período. Globalmente, os residentes portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023, tanto dentro do país como para o exterior, representando um aumento de 4,6% relativamente ao ano anterior. Embora o número de viagens dentro de Portugal tenha aumentado no quarto trimestre, a tendência de crescimento foi mais pronunciada para viagens ao exterior. Entre outubro e dezembro, os residentes portugueses realizaram 5,1 milhões de viagens, um aumento de 2,9% em comparação com o período homólogo. As viagens para o exterior cresceram ainda mais, com um aumento de 12,9% em comparação com o mesmo trimestre de 2022. O mês de dezembro registou o maior crescimento tanto para viagens internas quanto para viagens externas , coincidindo com as festividades de Natal e Ano Novo. No que diz respeito aos motivos das viagens, o lazer, recreio ou férias foram responsáveis por metade das viagens realizadas em 2023 , seguidas por visitas a familiares ou amigos e motivos profissionais ou de negócios. As visitas a familiares ou amigos foram a principal motivação para viagens no quarto trimestre. Quanto aos destinos, a maioria das viagens ao exterior em 2023 foi para países da União Europeia, com destaque para Espanha, França e Itália, que continuaram a ser os destinos mais populares. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Partido Social Democrata (PSD) destacou hoje, dia 26 de abril, que a Madeira é a região do país que mais investe em habitação , durante uma visita a um projeto habitacional em construção em Santo António. A visita teve como objetivo compreender as políticas habitacionais implementadas pelo Governo Regional da Madeira , através da Investimentos Habitacional da Madeira (IHM), ao longo dos anos. Vera Duarte Coelho, porta-voz da iniciativa, enfatizou a importância das medidas habitacionais promovidas pelo Governo Regional . Ela afirmou que a Madeira tem sido líder em promover tais medidas nos últimos anos, visando principalmente atender às necessidades dos jovens e das famílias mais vulneráveis. Coelho destacou que 600 unidades habitacionais serão concluídas em 2024 e entregues à população através do programa de Renda Reduzida, cujo decreto legislativo já foi aprovado na Assembleia Regional. Além disso, Coelho mencionou a diversidade de soluções habitacionais oferecidas pelo Governo Regional para atender às diferentes necessidades da população. O PSD reiterou o seu compromisso em continuar a investir na habitação, reconhecendo-a como um dos principais desafios enfrentados pelas famílias madeirenses. A candidata do PSD às próximas eleições regionais afirmou que, se o partido ganhar as eleições, continuará a priorizar políticas habitacionais para garantir um acesso justo e digno à habitação para todos os cidadãos. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Visite Porto de Mós Autor: Redação Lugares a visitar Porto de Mós é um lugar encantador, com beleza natural, sendo as Grutas de Mira de Aire e o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota algumas das principais atrações, localizada no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. Além das Grutas de Alvados e as Grutas de Santo António, é um destino imperdível para os visitantes, e muito rico em património histórico, como o Campo Militar de S. Jorge e a Calçada Romana do Alqueidão da Serra. O Castelo de Porto de Mós é um dos mais icónicos, pelas influências gótica e renascentista que apresenta. Foi alvo de reconstrução e restauração, e atualmente faz as delícias de todos os que o visitam, pela vista panorâmica sobre toda a vila. Atividades O contacto com a natureza é uma constante: desde percursos de BTT, um belo passeio ao ar livre, caminhadas e trilhos, hipismo, excursões botânicas, birdwatching, voo livre, escalada e outros desportos radicais. Há atividades para todos os gostos, inclusive circuitos de manutenção para aqueles que gostam de treinar ao ar livre. Gastronomia No que toca à gastronomia, não faltam festivais a promover os pratos da região: Festival gastronómico do bacalhau, azeite e broa, na 1ª quinzena de dezembro; as Festas de São Pedro em junho com as tão famosas tasquinhas; o Festival do galo e o Festival gastronómico do cabrito e do borrego, para os amantes de boa carne do campo. Doçaria típica Porto de Mós participou nas 7 Maravilhas Doces de Portugal, com alguns dos doces mais típicos da região: pastéis tradicionais de Mira de Aire, os Pastéis de Mós, os Biscoitos do Juncal (os tradicionais biscoitos secos em forma de “s” ou de argola), os Coscorões (muito apreciados nas Festas de São Pedro), os Bolos de Cabeça (oferecidos no dia festivo de 1 de novembro às crianças), os Parrameiros (feitos com o açúcar e a massa que sobra da broa de milho) e os Bolos Fritos. Como é viver em Porto de Mós Se gostava de morar em Porto de Mós terá uma experiência enriquecedora de saborear a vida campestre, cheia de natureza, com um cheirinho do ambiente citadino, com todas as comodidades essenciais, fácil acesso a outros concelhos vizinhos, e com Leiria a apenas 20 minutos. Anda à procura de casa? Veja as opções que reunimos para si: Moradia Isolada T5 - 450.000€ Moradia T4 Triplex - 350.000€ Moradia T4 Duplex - 1.100.000€
Fonte: Freepik Autor: Redação O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, reconhece a possibilidade de atualizar a dedução específica no Orçamento do Estado para 2025 , em resposta a uma proposta do PCP. Durante o debate na Assembleia da República sobre a redução do IRS em todos os escalões até ao oitavo, o ministro indicou que a atualização da dedução específica poderia ser considerada em conjunto com a redução das taxas de IRS. Essa atualização, segundo Sarmento, é um instrumento que pode ser avaliado para o Orçamento do Estado de 2025, visando também a redução do IRS para os trabalhadores. A deputada do PCP, Paula Santos, havia questionado o governo sobre a possibilidade de aliviar a tributação , sugerindo a atualização da dedução específica, que não é revista desde 2010, resultando numa perda de poder de compra para os contribuintes ao longo dos anos. O ministro destacou que o objetivo do governo é aliviar a tributação, e para isso, o programa inclui três mil milhões de euros destinados a reduzir o IRS ao longo da legislatura. Além da redução das taxas, estão previstas medidas como o IRS Jovem e a isenção dos prémios de produtividade , programadas para 2025. O ministro também assegurou que o governo contempla implementar essas medidas o mais rápido possível. Leitura sugerida: Entrega do IRS: anote estas informações ou Economia portuguesa cresceu mais que carga fiscal em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com os dados divulgados pela Eurostat esta quinta-feira, 25 de abril, a taxa de emprego na União Europeia (UE) atingiu 75% em 2023 , o que representa um aumento significativo em comparação ao ano anterior. Isto significa que 195,3 milhões de pessoas entre 20 e 64 anos estavam empregadas durante este período. Em Portugal , a taxa de emprego foi ainda mais alta, alcançando 78,2% em 2023. Este aumento marca o terceiro ano consecutivo de crescimento na taxa de emprego , após uma queda em 2020 para 72% devido aos impactos da pandemia de covid-19. Entre os Estados-membros, as taxas de emprego mais altas foram registadas nos Países Baixos (83,5%), Suécia (82,7%) e Estónia (82,1%), enquanto as mais baixas foram observadas na Itália (66,3%), Grécia (67,4%) e Roménia (68,7%). Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação As boas temperaturas convidam a passeios ao ar livre, podendo aproveitar o fim de semana prolongado, com o feriado, para uma escapadinha com a sua cara-metade ou família, dando-lhes a conhecer alguns dos recantos mais carismáticos do nosso país. De norte a sul, são várias as possibilidades, mas hoje trazemos-lhe os jardins com história mais emblemáticos do país , com um roteiro de norte a sul que o vai deixar impressionado. Norte Começamos pelo norte, onde vai poder encontrar uma região acolhedora e com um passado cultural muito diversificado e moderno. Sugerimos os seguintes: • Jardim Botânico do Porto: neste jardim, um dos mais icónicos da cidade do Porto, encontra quatro hectares de vegetação diversa e com várias tipologias de espaços verdes; • Jardim do Passeio Alegre, no Porto: um jardim mágico que impressiona pelo seu excelente estado de conversação e beleza magnética, onde poderá jogar uma partida de golfe ou passar uma boa tarde no café que antes era um chalé do jardim. Centro No Centro do país encontra opções que encantarão dos mais pequenos até aos mais graúdos, com imenso património cultural que pode explorar, bem como outros locais da região centro, mas as sugestões a não perder são as seguintes: • Quinta da Regaleira, em Sintra: onde encontrará um cenário romântico de perdição, mágico e misterioso, repleto de simbolismo e enigmas; • Jardins do Palácio Nacional de Queluz, em Lisboa: caminhe por estes jardins exuberantes e deixe-se levar pelos canteiros geométricos e fontes ornamentais e esculturas imponentes. Sul A sul, depois de uma longa viagem, poderá descansar nas praias algarvias tão apetecíveis em época de calor, e fazer uma visita aos inesquecíveis jardins com história que este itinerário guardou para si. • Jardim Botânico da Universidade do Algarve, em Faro: visite a maravilhosa coleção de plantas que este jardim alberga e explore os diferentes recantos com vista para o mar • Jardim Botânico de Loulé: este oásis verdejante vai transportá-lo para um verdadeiro serão de relaxamento e harmonia, onde encontrará paisagens únicas e imensas espécies autóctones. • Jardim Municipal de Faro: este ótimo lugar vai permitir-lhe desfrutar do ar da cidade, junto o útil ao agradável. O nosso conselho é que planeie com antecedência o seu roteiro, definido exatamente que jardins pretende visitar, de forma a organizar e rentabilizar o tempo que tem disponível, de acordo, também, com a sua localização. Caso fique hospedado em algum tipo de estabelecimento de alojamento, como um hotel ou alojamento local, lembre-se de fazer a reserva com antecedência e pesquisar sobre outras possíveis atrações locais. Quer conhecer outros destinos para as suas próximas férias? Veja as recomendações SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo o último Relatório de Estabilidade Financeira do Setor Segurador e dos Fundos de Pensões , divulgado pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), apenas 1 em cada 5 habitações em Portugal têm cobertura de risco sísmico . Como resultado, apenas 19% a 20% dos imóveis está protegido por um seguro que permitiria a recuperação de danos causados por um sismo. As regiões onde se verifica o maior número de imóveis com este tipo de cobertura são o Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e Porto , sendo que as duas primeiras zonas são também as com maior risco sísmico a nível nacional. O relatório da ASF aponta para uma desigual distribuição da cobertura de Fenómenos Sísmicos (FS) entre os diferentes conselhos, variando entre os 3% (em conselhos como Mafra, Cascais e Oeiras) e os 36% (Barrancos, Penamacor e Almeida). A disparidade que se verifica ressalta a necessidade de uma abordagem mais equitativa na distribuição deste tipo de cobertura. O regulador avisa ainda que esta cobertura insuficiente verificada poderá colocar em causa a capacidade de recuperação do país em caso de catástrofe de natureza sísmica: “ a provável perda de rendimentos dos particulares conjugada com a necessidade de conciliar o financiamento da reconstrução do imóvel e o pagamento do crédito hipotecário pode conduzir a perdas elevadas, com contágio direto ao setor financeiro ”, pode ler-se no relatório. Ou seja, uma catástrofe poderá implicar a intervenção do Estado, dada a ausência de alternativas de financiamento na reconstrução dos imóveis, fator que poderá pressionar a “ perceção de risco de crédito do país ”. Diante da preocupante falta de cobertura de risco sísmico, a ASF está a promover iniciativas para a criação de um sistema nacional de proteção contra fenómenos sísmicos , incluindo a proposta de um fundo sísmico. Essas medidas visam mitigar as consequências negativas de uma eventual catástrofe sísmica e reduzir a pressão sobre o Estado para financiar a recuperação pós-catástrofe. Esta abordagem destaca os principais pontos do relatório da ASF, desde a falta de cobertura de risco sísmico até as iniciativas propostas para lidar com esse desafio. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem terrenos de família e não sabe como proceder, pode ficar a saber quem é o proprietário dos mesmos. Por outro lado, se herdou terrenos, veja como os pode registar e como pode tornar-se o proprietário e evitar que se torne propriedade do Estado. O registo é gratuito até fim de 2025 e obrigatório, no caso de querer comprar ou vender algum terreno. É importante ter em conta que não basta ter os terrenos registados no portal das finanças, pois isso não garante proteção de direito de propriedade. Como registar o terreno? Existem 3 opções gratuitas: Presencialmente: pelo Balcão Único do Prédio (BUPi) ou através da Conservatória do Registo Predial (o registo na Conservatória é gratuito durante 4 anos, se apresentar a georreferenciação do terreno previamente feita no BUPi); Para fazer o registo presencial precisa do seu Cartão de Cidadão, NIF, Caderneta Predial dos terrenos e documentos que comprovem que é proprietário do terreno, como por exemplo: escrituras de compra, venda ou doação; habilitação de herdeiros, e outro tipo de documentos que o comprovem judicialmente. Online: através do Registo Predial Online ou do Balcão Único do Prédio (BUPi). Contudo, através do BUPi só será possível caso o município faça parte da lista de aderentes a esta plataforma. Para fazer o registo online precisa do seu Cartão de Cidadão, Chave Móvel Digital e Caderneta Predial dos terrenos. Como localizar? Ao aceder ao BUPi terá 2 opções: Desenhar no mapa: basta marcar no mapa a localização do terreno, caso saiba exatamente onde fica; Fazer upload de ficheiro: para o caso de já ter consigo o documento de levantamento topográfico. Formatos aceites: GPX, KML, TopoJSON e Shapefile com extensão *.zip Quando terminar o registo no BUPi, deve assinar e imprimir o Termo de Responsabilidade conforme o Cartão de Cidadão. Depois só tem de aguardar a validação por parte de um Técnico responsável. Pode acompanhar no BUPi o estado do processo. Aproveite a isenção de custos e registe e localize aquele terreno de família que herdou! Leia mais sobre: NIP: o que é o Número de Identificação do Prédio ; Novo regime para anexação de terrenos facilita processos ; Estado pode tomar posse de terrenos sem dono a partir de 2026
Fonte: Freepik Autor: Redação Matosinhos está prestes a dar um passo significativo na promoção da habitação acessível com o lançamento de um programa inovador. A Câmara Municipal planeia introduzir o Programa de Apoio à Habitação Cooperativa, visando tornar as cooperativas de habitação uma alternativa viável ao mercado imobiliário tradicional. Este programa tem como alvo famílias com dificuldades em encontrar habitação e jovens que procuram a primeira casa , oferecendo-lhes uma solução cooperativa acessível. Está em cima da mesa a construção de 100 unidades habitacionais na primeira fase, com a possibilidade de participação individual ou em grupos. O município de Matosinhos compromete-se a ceder gratuitamente o direito de superfície de um terreno municipal por 90 anos, renováveis por igual período. Após o fim do contrato ou a liquidação da cooperativa, o terreno e o edifício reverterão gratuitamente para a autarquia. Além do apoio na concessão de terrenos, a câmara municipal propõe oferecer um subsídio máximo de 75 mil euros para o projeto de arquitetura, isenção de taxas urbanísticas e benefícios fiscais. Por sua vez, a responsabilidade pelas formalidades legais e administrativas fica a cargo das cooperativas, bem como os encargos financeiros correspondentes. Este programa é visto como um passo importante para garantir o acesso à habitação em Portugal, proporcionando apoio vital no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e coesa. Com a implementação deste programa, Matosinhos está a construir uma abordagem mais inclusiva e sustentável para a habitação na região. Sobre habitação, leia também: Portugal 50 anos após a revolução: O que mudou na habitação? e Municípios registam abrandamento na subida dos preços das casas
Fonte: Freepik Autor: Redação O Partido Social Democrata (PSD) destacou hoje, dia 26 de abril, que a Madeira é a região do país que mais investe em habitação , durante uma visita a um projeto habitacional em construção em Santo António. A visita teve como objetivo compreender as políticas habitacionais implementadas pelo Governo Regional da Madeira , através da Investimentos Habitacional da Madeira (IHM), ao longo dos anos. Vera Duarte Coelho, porta-voz da iniciativa, enfatizou a importância das medidas habitacionais promovidas pelo Governo Regional . Ela afirmou que a Madeira tem sido líder em promover tais medidas nos últimos anos, visando principalmente atender às necessidades dos jovens e das famílias mais vulneráveis. Coelho destacou que 600 unidades habitacionais serão concluídas em 2024 e entregues à população através do programa de Renda Reduzida, cujo decreto legislativo já foi aprovado na Assembleia Regional. Além disso, Coelho mencionou a diversidade de soluções habitacionais oferecidas pelo Governo Regional para atender às diferentes necessidades da população. O PSD reiterou o seu compromisso em continuar a investir na habitação, reconhecendo-a como um dos principais desafios enfrentados pelas famílias madeirenses. A candidata do PSD às próximas eleições regionais afirmou que, se o partido ganhar as eleições, continuará a priorizar políticas habitacionais para garantir um acesso justo e digno à habitação para todos os cidadãos. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Visite Porto de Mós Autor: Redação Lugares a visitar Porto de Mós é um lugar encantador, com beleza natural, sendo as Grutas de Mira de Aire e o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota algumas das principais atrações, localizada no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. Além das Grutas de Alvados e as Grutas de Santo António, é um destino imperdível para os visitantes, e muito rico em património histórico, como o Campo Militar de S. Jorge e a Calçada Romana do Alqueidão da Serra. O Castelo de Porto de Mós é um dos mais icónicos, pelas influências gótica e renascentista que apresenta. Foi alvo de reconstrução e restauração, e atualmente faz as delícias de todos os que o visitam, pela vista panorâmica sobre toda a vila. Atividades O contacto com a natureza é uma constante: desde percursos de BTT, um belo passeio ao ar livre, caminhadas e trilhos, hipismo, excursões botânicas, birdwatching, voo livre, escalada e outros desportos radicais. Há atividades para todos os gostos, inclusive circuitos de manutenção para aqueles que gostam de treinar ao ar livre. Gastronomia No que toca à gastronomia, não faltam festivais a promover os pratos da região: Festival gastronómico do bacalhau, azeite e broa, na 1ª quinzena de dezembro; as Festas de São Pedro em junho com as tão famosas tasquinhas; o Festival do galo e o Festival gastronómico do cabrito e do borrego, para os amantes de boa carne do campo. Doçaria típica Porto de Mós participou nas 7 Maravilhas Doces de Portugal, com alguns dos doces mais típicos da região: pastéis tradicionais de Mira de Aire, os Pastéis de Mós, os Biscoitos do Juncal (os tradicionais biscoitos secos em forma de “s” ou de argola), os Coscorões (muito apreciados nas Festas de São Pedro), os Bolos de Cabeça (oferecidos no dia festivo de 1 de novembro às crianças), os Parrameiros (feitos com o açúcar e a massa que sobra da broa de milho) e os Bolos Fritos. Como é viver em Porto de Mós Se gostava de morar em Porto de Mós terá uma experiência enriquecedora de saborear a vida campestre, cheia de natureza, com um cheirinho do ambiente citadino, com todas as comodidades essenciais, fácil acesso a outros concelhos vizinhos, e com Leiria a apenas 20 minutos. Anda à procura de casa? Veja as opções que reunimos para si: Moradia Isolada T5 - 450.000€ Moradia T4 Triplex - 350.000€ Moradia T4 Duplex - 1.100.000€
Fonte: Freepik Autor: Redação A divulgação de um empreendimento envolve uma promoção diferenciada estratégica, não só por se tratar de um tipo de imóvel mais exclusivo, com características diferenciadoras, mas que pode captar a atenção de investidores de todo o género, nomeadamente estrangeiros ou do mercado de luxo. Assim, para conseguir vender rapidamente o seu empreendimento, ou as frações de que dele fazem parte, é necessário entender o mercado, quem é de facto o seu público-alvo, e identificar e analisar a sua concorrência e aquilo que ela oferece. Só assim conseguirá criar estratégias fortes e eficazes que possam acelerar a venda dos seus empreendimentos. O marketing vai exercer um papel fundamental neste processo , pelo que é necessário ter do seu lado os parceiros certos para colocar em prática as estratégias delineadas. Falamos-lhe, por exemplo, do eGO Real Estate , o CRM mais completo do mercado e líder há 20 anos, que o pode ajudar nesta tarefa, e do SUPERCASA , o portal que desafia a liderança com investimento em soluções diferenciadoras e de sucesso. Crie visitas virtuais Para ter mais sucesso na divulgação do seu empreendimento, e consequentemente o vender mais rapidamente, é essencial que os seus anúncios estejam completos e bem ilustrados . Neste âmbito, as visitas virtuais vão fazer toda a diferença, destacando-o face a outros que não tenham este elemento , e oferecendo aos potenciais clientes uma visão completa e imersiva do imóvel que estão a consultar. Ao contrário do que possa imaginar, criar visitas virtuais já é mais fácil e acessível do que antes, tendo do seu lado o Virtual Tour by eGO Real Estate, a nova ferramenta que cria, por si, as visitas virtuais. A única coisa que tem de fazer é descarregar a aplicação móvel e tirar as fotografias ao imóvel. Tão simples e eficaz como isto. Depois de submetidas as fotografias na aplicação, o Virtual Tour faz o resto por si, criando-lhe a visita virtual e disponibilizando-a no CRM eGO para a associar ao imóvel que quer divulgar. Este é um serviço económico e fácil de aceder, e poderá obter mais informações aqui . Destaque o seu empreendimento Existem diversas possibilidades para destacar o seu empreendimento. Se estiver a divulgá-lo nos portais imobiliários certos, poderá obter destaques exclusivos que podem alavancar a sua visibilidade e conseguir mais pedidos de visita . Divulgar o seu empreendimento nos portais SUPERCASA e CASA SAPO é a opção mais vantajosa, pois poderá ter destaques diretamente nas listagens dos imóveis e beneficiar de uma landing page exclusiva para o seu empreendimento . No SUPERCASA, pode obter uma etiqueta “empreendimento” nas frações , quando apresentadas nas listagens, e ainda o logótipo da sua agência nos resultados da pesquisa. Além de todos estes destaques, ao adquirir o pack empreendimentos do SUPERCASA, ainda terá a possibilidade de ver o seu empreendimento em grande destaque numa notícia ou artigo, publicado no SUPERCASA Notícias . Conheça esta solução de empreendimentos do SUPERCASA aqui . Escolha o CRM ideal para a gestão do seu empreendimento Pode parecer irrelevante, mas a verdade é que , ao optar pelo melhor CRM do mercado, estará a aumentar as probabilidades de venda do seu empreendimento. Isto porque, ao fazer uma boa gestão dos seus empreendimentos , mais facilmente consegue acrescentar-lhes valor , fazer um melhor acompanhamento dos pedidos de visita , dar bons follow-ups aos potenciais clientes que manifestem interesse e guardar todas as informações e dados acerca de cada empreendimento e fração, numa única plataforma, onde além das informações sobre os imóveis, consegue a gestão da sua agência, com toda a parte burocrática e administrativa envolvente. Poderá falar com um dos especialistas eGO Real Estate e obter mais informações aqui . Veja outras dicas para dinamizar os seus negócios: Digital Branding: transite para esta tendência , 5 conselhos para conseguir bons anúncios imobiliários ou Growth Marketing: o que é e como beneficiar desta estratégia?
Fonte: Freepik Autor: Redação Pode deparar-se com a questão que mais ressoa entre profissionais do imobiliário : “afinal, o que distingue os meus anúncios de outros?”. Ao atentar nestes detalhes, procurando saber exatamente o que torna um anúncio comum num bom anúncio – ou um anúncio num anúncio ineficiente – poderá encontrar táticas para os melhorar e acabar por se destacar da concorrência. Serão as fotografias? A descrição? Os fatores, ao contrário do que possa imaginar, são imensos. Para conseguir um bom anúncio imobiliário, é necessário analisar as 5 melhores práticas que os podem diferenciar face a outros . Assim, o SUPERCASA Notícias traz-lhe estes conselhos, ajudando-o a obter um melhor posicionamento e, consequentemente, um melhor desempenho . 1. Selecione cuidadosamente as fotografias As fotografias do imóvel são das primeiras coisas que um potencial comprador vai ver ao abrir o seu anúncio , senão mesmo a primeira. Esta é a característica que o fará distinguir-se de entre vários outros imóveis, marcando a diferença entre um anúncio apelativo e um anúncio sem interesse. As fotografias que seleciona para o seu anúncio devem, portanto, ser de qualidade profissional . Esta é uma necessidade quase imprescindível aos dias de hoje, com o olho humano treinado para reconhecer imagens de alta qualidade. As imagens com que escolhe ilustrar o seu imóvel devem representar claramente o quanto ele é apetecível, criando a necessidade de visita . Um anúncio com fotografias de alta qualidade, cuidadosamente selecionadas e com aspeto profissional, podem fazer aumentar as probabilidades de um pedido de visita sólido e qualificado, atentando que a primeira fotografia que vincular ao anúncio será a que servirá como imagem de capa. Leve o utilizador a clicar no seu anúncio e faça-o desejar estar dentro do imóvel! 2. Utilize recursos de geolocalização O seu anúncio vai diferenciar-se de outros se utilizar os recursos de geolocalização que tem ao seu dispor. No portal SUPERCASA , por exemplo, isto é algo que surge junto à tipologia do imóvel, e marca a diferença entre um mapa assinalado com a localização do seu imóvel ou um mapa sem essa sinalética. Isto vai dificultar a perceção de se tratar, ou não, de um imóvel localizado numa área do interesse do potencial cliente, gerando dúvidas e desconexão do anúncio. Quase 90% das pessoas que navegam em portais imobiliários à procura de casa abrem o mapa com a georreferência do anúncio que estão a ver. Daí pode partir um pedido de visita, conforme seja uma localidade que lhes interesse. Mas, além deste critério, existem outros dois que deve considerar: Ao preencher a morada completa e aplicar a geolocalização, o potencial comprador vai conseguir uma imagem clara do ambiente da localidade em que se insere o imóvel . Ou seja, ele vai pesquisar sobre a urbanização, perceber se existem serviços nos arredores e quais as vantagens ou desvantagens de aí morar. Através da utilização de recursos de geolocalização, vai fazer com o que o seu anúncio beneficie de critérios de qualidade que o farão subir na listagem de imóveis apresentados nos resultados de pesquisa. 3. Preço, o elemento decisivo Logo a seguir às fotografias, ou até antes, o preço é das primeiras impressões que um potencial comprador retirará de um anúncio. Aliás, o mais provável é que seja um dos filtros utilizados nas pesquisas, pois quando alguém procura casa, vai procurar dentro dos limites das suas possibilidades. Assim, se o seu imóvel se encontrar acima do preço pelo qual ele filtrou a pesquisa, o seu imóvel já não aparecerá na listagem dos resultados apresentados, mesmo que seja uma diferença de 500 euros. O preço é o elemento decisivo, o qual pode ser utilizado para jogar a seu favor para criar dinamismo face à concorrência do mercado. Ainda assim, é essencial que defina um preço justo , utilizando, para esse efeito, ferramentas completas de base de dados que forneçam análises comparativas de mercado, como o Infocasa . Através do preço, mostrará aos seus clientes que, apesar de existirem muitos imóveis com características semelhantes, o seu destaca-se pelo valor. E tenha atenção: se um potencial comprador fizer uma pesquisa onde coloque o filtro para encontrar imóveis com preços máximos até 340.000€, se o seu imóvel estiver, por exemplo, indicado com o preço 340.900€, ele já não vai aparecer, e se aparecer eventualmente numa outra pesquisa, poderá surgir pouco beneficiado nas listagens, perdendo visibilidade face a outros com preços mais aproximados. Jogue com o preço do imóvel a seu favor! 4. Tenha atenção aos detalhes que coloca na descrição do anúncio Enquanto estiver a fazer as suas pesquisas, o potencial comprador vai selecionar vários filtros que podem fazer desaparecer por completo o seu imóvel dos resultados. Assim, deve garantir que o seu anúncio se encontra completo e preenchido com tudo o que tem possa ser procurado , nomeadamente as áreas do imóvel, a tipologia, se tem jardim, garagem, elevador, visita virtual, vídeos, etc. E atenção que, mesmo que tenha indicado por escrito na descrição dentro do anúncio as várias características, não basta para que estas apareçam nos filtros, pois deve mesmo indicar as características aquando da criação do anúncio, preenchendo os critérios disponíveis, pois uma coisa são as características da casa que está a vender, e outra completamente diferente é a descrição do anúncio. 5. Seja específico na descrição A descrição do seu anúncio deve ser clara, descritiva e informativa acerca do que existe na vizinhança ou redondezas . Especifique a quantos metros estão localizados os transportes mais próximos ou que tipo de serviços existem, como supermercados, hospitais, escolas… E se existirem outros atributos, inclua-os, nomeadamente proximidade a parques, jardins, praias ou grandes cidades. Evite ser demasiado genérico e apresente detalhes, também, sem exagerar . Destaque as características do imóvel, podendo utilizador bullet-points para facilitar a escrita, e fale acerca dos acabamentos, materiais utilizados na construção e, basicamente, da história e características do imóvel, tornando-o o mais apelativo possível. Com uma descrição completa, vai permitir ao potencial comprador imaginar-se a viver no imóvel e fazê-lo decidir mais facilmente se quer, ou não, agendar uma visita. Enquanto escreve a descrição, tente passar para a escrita o entusiasmo de como será viver naquela casa e zona, destacando os pontos fortes do imóvel, do bairro, das redondezas e de tudo ao qual ele está associado. Podemos garantir-lhe que a descrição é dos elementos mais importantes na tomada de decisão dos potenciais compradores sobre se querem ou não agendar uma visita, contudo, em complementaridade com as fotografias, o preço e as restantes características, farão do seu anúncio um anúncio perfeitamente destacável face aos da concorrência. Dica bónus: adicione o logótipo da sua marca! Em última instância, além de fazer o seu anúncio destacar-se face aos da concorrência, pode ainda fazer destacar a sua marca . Consegue isto, facilmente, através do seu logótipo nas páginas das listagens de imóveis, ou até mesmo com um banner da sua marca. E como pode obter estes destaques? De forma simples, com o portal SUPERCASA , que lhe proporciona as melhores estratégias de divulgação. A sua marca vai sobressair, ficando na cabeça de potenciais compradores que, no futuro, poderão recorrer aos seus serviços imobiliários . E tudo isto porque viram o seu logótipo ou nome na página do portal imobiliário! Clique aqui para obter este destaque. Gostou destas dicas? Leia também: Vídeo Marketing: a tendência que pode mudar os seus negócios , Growth Marketing: o que é e como beneficiar desta estratégia?
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara de Lisboa lançou uma proposta no seguimento da apresentação dos resultados da consulta pública da Carta Municipal de Habitação, na 7.ª reunião do Conselho Municipal de Habitação de Lisboa, na passada sexta-feira, 19 de abril, que contempla medidas de descriminação positiva. A proposta foi lançada pela Vereadora da Habitação, Filipa Roseta, e contempla programas de arrendamento acessível para residentes de longa duração em freguesias com forte pressão habitacional , mantendo os concursos abertos a todos. De acordo com a vereadora, iremos propor programas de renda acessível em que 50% das casas em concurso sejam destinadas exclusivamente a quem vive ou trabalha em Lisboa e as restantes destinadas a todos os candidatos . Foi sugerido que nas cinco freguesias do centro histórico onde as pressões são mais elevadas, nomeadamente Arroios, Santo António, Misericórdia, Santa Maria Maior e São Vicente, a percentagem suba para os 75% para quem aí vive ou trabalha. O objetivo, conforme explicou a Filipa Roseta, passa por dar solução a muitos que se veem obrigados a abandonar a cidade e aos profissionais deslocados de profissões essenciais, como enfermeiros, professores e polícias , ou que, sem habitação disponível, se vejam forçados a recusar ofertas de trabalho na cidade de Lisboa. E declarou: a discriminação positiva nos programas de renda acessível é necessária para contraria a saída de população das freguesias que mais têm sofrido a pressão habitacional. Fique a par. Leia também: Casas à venda sem licença dispararam desde o início do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação A Autoridade Tributária (AT) esclareceu na passada sexta-feira, dia 5 de abril, que as rendas pagas em habitação social também estão contempladas nas deduções de IRS, desde que até ao limite de 586€ . Mais informou que, caso os valores não surjam de forma automática na declaração de rendimentos, o arrendatário deve introduzi-los no anexo H da declaração modelo 3. Os contratos de arrendamento de prédios urbanos pertencentes a autarquias locais, celebrados ao abrigo do regime de renda apoiada [...] subsumem-se ao regime jurídico consagrado pelo Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU), podendo, nestes termos, o valor de 30% da sua renda, ser objeto de dedução à coleta do IRS do respetivo arrendatário, até ao limite de 586 euros , indica a AT. Este esclarecimento foi passado depois de um pedido de informação lançado por uma inquilina acerca da possibilidade de proceder à inserção das rendas de habitação social no Portal efatura, para efeitos de dedução de despesas em sede de IRS . Desta forma, o valor a abater no imposto que diz respeito à despesa com rendas de habitação social é mais alto do que o montante dedutível com prestações fora do regime apoiado. Portanto, no sistema normal, arrendatários podem descontar 15% dos custos com rendas no imposto a pagar, até ao limite de 502€, enquanto as rendas de habitação social são dedutíveis até 586€, com desconto de 30%. Informe-se também sobre Nova taxa de 25% vai abranger todas as rendas recebidas em 2023 e Redução do IVA para habitação: APPII está contente com proposta
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal comemora meio século desde a Revolução dos Cravos, um marco que não só encerrou uma longa ditadura, mas também desencadeou transformações significativas no cenário habitacional do país . Nos últimos 50 anos, o número de habitações em Portugal mais do que duplicou, proporcionando um aumento significativo na disponibilidade de moradias para as famílias . Além disso, a qualidade das habitações melhorou consideravelmente , com uma redução drástica na falta de serviços básicos, como eletricidade, água canalizada e saneamento. No entanto, apesar do aumento do parque habitacional, persistem desafios significativos. Encontrar uma casa digna permanece uma tarefa árdua para muitos portugueses, especialmente devido à escassez de oferta e aos preços em constante subida , tornando o mercado habitacional cada vez mais competitivo. Uma mudança notável é a crescente prevalência de casas de férias relativamente às residências principais. Este fenómeno reflete não apenas a evolução do setor turístico, mas também políticas de incentivo ao investimento imobiliário estrangeiro, como os vistos gold . Apesar do aumento do número de habitações, o problema das casas vazias persiste , apresentando desafios adicionais. O novo governo propõe medidas para enfrentar esses desafios, incluindo incentivos para a compra da primeira casa e a reabilitação de casas vazias, mas a implementação dessas políticas pode encontrar obstáculos sem uma maioria parlamentar. Enquanto Portugal celebra 50 anos de democracia, a questão da habitação continua a ser um ponto central de debate e ação, destacando a necessidade de soluções abrangentes e sustentáveis para garantir o acesso a moradias dignas para todos os cidadãos. Leia também: Mais de 273 mil pensionistas recebia menos de 278€ em 2022 e Falta de mão de obra provoca aumento dos custos na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A entrega da declaração de IRS abriu no início de abril, seguindo-se agora a entrega do reembolso, para quem já tiver feito a submissão no Portal das Finanças . Para muitos contribuintes, esta é uma burocracia algo confusa, que não entendem muito bem, tendo muitas vezes de recorrer a um profissional para os ajudar. Contudo, não tem de ser um bicho de sete cabeças e, para os que gostam de cumprir tudo à risca, existem passos indispensáveis que o vão ajudar a cumprir com as obrigações fiscais. Para lhe facilitar a tarefa, deixamos-lhe uma checklist que pode consultar ao longo do processo, garantindo que tudo está de acordo com os timings e prazos certos, e assim, certificando-se de que não deixa nada para trás. 1. Fique atento aos prazos Esta é a primeira regra , sobretudo para os mais distraídos. Ao ter uma noção dos prazos, e em que meses decorrem os respetivos trâmites da entrega da declaração de IRS, terá maior controlo sobre si e não deixará passar uma data, pois lembrar-se-á que, naquele mês ou naquela semana, tem uma obrigação a cumprir. Assim, independentemente da sua categoria de rendimentos, saiba que a declaração de IRS tem de ser entregue até final de junho, portanto, confirme se a sua senha de acesso ao Portal das Finanças está válida e não espere até à última. 2. Declaração de substituição Esta é uma declaração que pode entregar caso haja algum valor que tenha de ser revisto, e pode submetê-la desde que dentro dos prazos para o limite da entrega. 3. Nota de liquidação Esta nota de liquidação ser-lhe-á entregue pela Autoridade Tributária (AT) depois de entregue a declaração de rendimentos, juntamente com o respetivo reembolso, se a ele tiver direito. 4. Pagamento do imposto Caso tenha de pagar imposto ao fisco, deve fazê-lo até ao final do mês de agosto , e atente que, se ultrapassar este prazo, vai pagar multa (que aumenta ao longo do tempo de incumprimento). É importante que saiba que, caso não consiga proceder ao pagamento total, poderá solicitar à AT um pagamento por prestações, até 15 depois dessa data. IRS Jovem Os jovens com idades entre os 18 e os 26 anos que não integrem o agregado dos pais podem beneficiar do IRS Jovem, obtendo isenções até ao quinto ano de atividade, mediante os limites estipulados . Assim, acedem a 100% de isenção no primeiro ano, até 40 X IAS; 75% de isenção no segundo, até 30 X IAS, e 50% no terceiro e quarto anos, até 20 X IAS. No quinto ano, beneficiam de 25%, até 10% X IAS. IRS Automático O IRS automático pode ser utilizado por trabalhadores por conta de outrem, com ou sem dependentes e que comprovem não ter pensões de alimentos ou benefícios fiscais, mas também por pensionistas e alguns independentes , como estipula o Artigo 151.º do Código do IRS, desde que tenham regime simplificado e uma única atividade profissional (dos quais se excluem prestadores de serviços). Nesta modalidade, todos os campos da declaração de IRS aparecerão pré-preenchidos, tendo apenas que os aceitar . Assim, caso não tenha o IRS automático ativo, caso necessite de rever alguma informação ou corrigi-la, deve fazê-lo manualmente. IRS sozinho ou separado? Caso viva em união de facto ou seja casado, pode entregar a sua declaração de IRS em conjunto com o seu cônjuge, contudo, é aconselhável que faça simulações antes da entrega da declaração para ter a certeza sobre qual é a opção mais vantajosa para si e para o seu parceiro. Anexos: o que representa cada um? ANEXO A: rendimentos dependentes e pensões (categoria H); ANEXO B: inclui rendimentos como trabalhador independente ou com origem de atos isolados ANEXO C: reservado a contabilidades organizadas ANEXO D: rendimentos de sociedades ou heranças indivisas ANEXO E: rendimentos prediais ou de capital ANEXO F: rendimentos provenientes de arrendamentos ou participações imobiliárias ANEXO G: inclui mais-valias oriundas da venda de imóveis ou ações ANEXO H: diz respeito a valores dedutíveis no cálculo do IRS ANEXO J: rendimentos obtidos fora do país ANEXO L: residentes não habituais ANEXO SS: integra descontos para Segurança Social dos recibos verdes Antes de proceder à entrega da sua declaração de IRS confirme se tudo está correto, valide cada valor, reveja todas as informações e certifique-se de que tem o seu IBAN válido, garantindo que tudo corre em conformidade e consegue obter todas as devoluções a que possa ter direito. O SUPERCASA Notícias ajuda-o: Tem um terreno? Saiba as regras para a sua limpeza , Vai mudar de operadora? 4 conselhos a seguir ou Intermediários de crédito: como funcionam?
Fonte: Freepik Autor: Redação Os residentes em Portugal nunca viajaram tanto para o estrangeiro como em 2023 , revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). As viagens para países estrangeiros aumentaram cerca de 22% em relação ao ano anterior, alcançando um novo recorde . Espanha, França e Itália permaneceram como os destinos favoritos. No decorrer de 2023, as viagens dos residentes para o exterior atingiram um pico histórico, com um aumento de 21,5% em comparação com o ano anterior, totalizando 3,2 milhões de viagens. Quanto às viagens dentro do país, houve um aumento de 2,4% no mesmo período. Globalmente, os residentes portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023, tanto dentro do país como para o exterior, representando um aumento de 4,6% relativamente ao ano anterior. Embora o número de viagens dentro de Portugal tenha aumentado no quarto trimestre, a tendência de crescimento foi mais pronunciada para viagens ao exterior. Entre outubro e dezembro, os residentes portugueses realizaram 5,1 milhões de viagens, um aumento de 2,9% em comparação com o período homólogo. As viagens para o exterior cresceram ainda mais, com um aumento de 12,9% em comparação com o mesmo trimestre de 2022. O mês de dezembro registou o maior crescimento tanto para viagens internas quanto para viagens externas , coincidindo com as festividades de Natal e Ano Novo. No que diz respeito aos motivos das viagens, o lazer, recreio ou férias foram responsáveis por metade das viagens realizadas em 2023 , seguidas por visitas a familiares ou amigos e motivos profissionais ou de negócios. As visitas a familiares ou amigos foram a principal motivação para viagens no quarto trimestre. Quanto aos destinos, a maioria das viagens ao exterior em 2023 foi para países da União Europeia, com destaque para Espanha, França e Itália, que continuaram a ser os destinos mais populares. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação As boas temperaturas convidam a passeios ao ar livre, podendo aproveitar o fim de semana prolongado, com o feriado, para uma escapadinha com a sua cara-metade ou família, dando-lhes a conhecer alguns dos recantos mais carismáticos do nosso país. De norte a sul, são várias as possibilidades, mas hoje trazemos-lhe os jardins com história mais emblemáticos do país , com um roteiro de norte a sul que o vai deixar impressionado. Norte Começamos pelo norte, onde vai poder encontrar uma região acolhedora e com um passado cultural muito diversificado e moderno. Sugerimos os seguintes: • Jardim Botânico do Porto: neste jardim, um dos mais icónicos da cidade do Porto, encontra quatro hectares de vegetação diversa e com várias tipologias de espaços verdes; • Jardim do Passeio Alegre, no Porto: um jardim mágico que impressiona pelo seu excelente estado de conversação e beleza magnética, onde poderá jogar uma partida de golfe ou passar uma boa tarde no café que antes era um chalé do jardim. Centro No Centro do país encontra opções que encantarão dos mais pequenos até aos mais graúdos, com imenso património cultural que pode explorar, bem como outros locais da região centro, mas as sugestões a não perder são as seguintes: • Quinta da Regaleira, em Sintra: onde encontrará um cenário romântico de perdição, mágico e misterioso, repleto de simbolismo e enigmas; • Jardins do Palácio Nacional de Queluz, em Lisboa: caminhe por estes jardins exuberantes e deixe-se levar pelos canteiros geométricos e fontes ornamentais e esculturas imponentes. Sul A sul, depois de uma longa viagem, poderá descansar nas praias algarvias tão apetecíveis em época de calor, e fazer uma visita aos inesquecíveis jardins com história que este itinerário guardou para si. • Jardim Botânico da Universidade do Algarve, em Faro: visite a maravilhosa coleção de plantas que este jardim alberga e explore os diferentes recantos com vista para o mar • Jardim Botânico de Loulé: este oásis verdejante vai transportá-lo para um verdadeiro serão de relaxamento e harmonia, onde encontrará paisagens únicas e imensas espécies autóctones. • Jardim Municipal de Faro: este ótimo lugar vai permitir-lhe desfrutar do ar da cidade, junto o útil ao agradável. O nosso conselho é que planeie com antecedência o seu roteiro, definido exatamente que jardins pretende visitar, de forma a organizar e rentabilizar o tempo que tem disponível, de acordo, também, com a sua localização. Caso fique hospedado em algum tipo de estabelecimento de alojamento, como um hotel ou alojamento local, lembre-se de fazer a reserva com antecedência e pesquisar sobre outras possíveis atrações locais. Quer conhecer outros destinos para as suas próximas férias? Veja as recomendações SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação Um recente estudo da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) aponta as desigualdades socioeconómicas sentidas no acesso ao ensino universitário pelos alunos de diferentes estratos sociais , revelando que as carências financeiras e o nível de escolaridade dos pais têm impacto nas probabilidades de um aluno conseguir, ou não, transitar para o Ensino Superior em Portugal. De acordo com a análise, em 2020/21, só 44,35% dos estudantes inseridos no primeiro escalão de ação social conseguiu transitar para o Ensino Superior , uma proporção que é ainda menor no que respeita aos alunos provenientes de cursos profissionais, sendo que destes, apenas 6% conseguiu entrar em cursos de excelência. Há, assim, diferenças significativas entre alunos de cursos científicos-humanísticos e profissionais , reveladas pela facilidade em transitar para um curso de Ensino Superior. Além disso, 62% dos não beneficiários de ação social apresentam mais facilidade em entrar num curso de Ensino Superior, face aos 44% dos beneficiários do escalão A de ação social. No documento partilhado pela DGES, a probabilidade de um aluno do escalão A transitar para o Ensino Superior encontra-se cerca de 21% abaixo da probabilidade de transição para um não beneficiário de ação social escolar nos cursos científico-humanísticos de 26% abaixo nos cursos profissionais . Sobre o tema Educação, sugerimos que acompanhe as seguintes notícias: Devolução das propinas: pedidos ao prémio salarial já abriram , Cada vez mais jovens estão em estágios não remunerados e Prepara o teu primeiro ano de faculdade: dicas e conselhos
Fonte: Freepik Autor: Redação Vai nascer uma nova residência universitária na avenida das Forças Armadas, junto à Cidade Universitária , com a construção a ser aprovada em resolução do Conselho de Ministros do passado dia 27 de março, o último liderado pelo primeiro-ministro cessante, António Costa. Esta residência será construída pela Universidade de Lisboa (UL) e terá 200 camas, num investimento que ultrapassa os cinco milhões de euros. O reitor da UL, Luís Ferreira, aponta que esta residência deve entrar em funcionamento no 1.º semestre de 2026 e que a validação dada em Conselho de Ministros não representa um financiamento por parte do Governo, apenas luz verde à concretização da obra, que será financiada por verbas próprias da universidade. Em cima da mesa, está a possibilidade de um financiamento parcial do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Sobre o problema de alojamento estudantil verificado nos últimos meses, Luís Ferreira aponta que esta nova residência não resolverá de forma nenhuma essa carência, mas que representa um contributo para suprir as necessidades. Acompanhe mais temas semelhantes: Nova residência para estudantes vai nascer em Famalicão
Fonte: Freepik Autor: Redação A taxa de poupança das famílias na zona do euro atingiu 14,7% no último trimestre de 2023, enquanto a taxa de investimento ficou em 9,6%. Na União Europeia na totalidade, essas taxas foram de 13,7% e 9,4%, respetivamente, de acordo com dados divulgados pelo Eurostat. Comparando com o quarto trimestre de 2022, a taxa de poupança das famílias na zona do euro subiu de 13,3% para 14,7% , enquanto a taxa de investimento diminuiu de 10,2% para 9,6%. No terceiro trimestre de 2023, essas taxas foram de 14,0% e 9,6%, respetivamente. Para os 27 Estados-membros da UE, a taxa de poupança foi de 12,3% e a taxa de investimento das famílias de 9,9% no mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre de 2023, essas taxas foram de 13,2% e 9,5%, respetivamente. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Miguel Albuquerque, o presidente demissionário do Governo Regional da Madeira, afirmou que é inevitável a extensão dos prazos para a execução dos projetos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas destacou que isso não é motivo para preocupação. Em declarações à imprensa durante a apresentação do projeto de uma Unidade Residencial para Pessoas Idosas no Colégio Missionário, no Funchal, Albuquerque explicou que, embora os projetos estejam a avançar o mais rapidamente possível e não estejam a enfrentar grandes obstáculos, é provável ser necessário prorrogar os prazos. Ele salientou que isso não deve ser encarado como um drama. O projeto mencionado, no valor de 3,4 milhões de euros, é parte do PRR e visa a requalificação de um edifício da Igreja na freguesia de Santa Luzia . Albuquerque informou que a taxa de execução dos projetos do PRR na Madeira é de aproximadamente 60%, enquanto a nível nacional é de 20%. Ele destacou que é crucial aproveitar os fundos disponíveis , apontando para diversos fatores, como a crise inflacionária e os aumentos nos preços das matérias-primas, que afetaram a execução dos projetos. Além disso, mencionou que o Governo Regional já lançou concursos para a criação de 1.003 camas em unidades residenciais para idosos, num investimento de 85 milhões de euros, para lidar com as listas de espera. Albuquerque também mencionou que serão renovadas camas existentes e foram lançados concursos para um aumento de 416 camas de cuidados continuados. Ele ainda anunciou a reabertura das urgências nos concelhos do Porto Moniz e Santana, graças aos recursos humanos disponíveis na região. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€