Fonte: Freepik Autor: Redação Com o objetivo de simplificar procedimentos burocráticos , em março de 2023 foram implementadas mudanças nos licenciamentos ambientais , tornando-os mais acessíveis. Este processo, embora seja de maior relevância para empresas, permite solicitar uma licença ambiental única para obras que envolvam atividades com impacto ambiental. O que são licenças ambientais e a quem se destinam? As licenças ambientais visam garantir um elevado nível de proteção ambiental , abrangendo desde a preservação do ar, água e solo, até à prevenção de poluição sonora e produção de resíduos. Exigidas a qualquer entidade, independentemente da atividade económica, estas licenças asseguram a conformidade com as regras ambientais estabelecidas pelo Decreto-Lei n.º 127/2013. Para construção de habitações a licença não é necessária , a menos que represente um risco para infraestruturas específicas. Dúvidas devem ser esclarecidas junto da Agência Portuguesa do Ambiente. Licenciamento Único Ambiental (LUA) Este procedimento centraliza a emissão do Título Único Ambiental (TUA), que consolida todas as decisões relacionadas ao meio ambiente, incluindo requisitos aplicáveis a estabelecimentos, atividades ou projetos. Procedimentos abrangidos pelo LUA: • Avaliação de impacto ambiental; • Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas; • Prevenção e controlo integrados da poluição; • Comércio europeu de licenças de emissão de gases com efeito de estufa; • Gestão de resíduos; • Incineração e coincineração de resíduos; • Instalações e atividades que utilizam solventes orgânicos; • Títulos de utilização de recursos hídricos; • Operações de deposição de resíduos em aterro; • Licenciamento de centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos; • Gestão de resíduos das explorações de depósitos minerais e de massas minerais; • Avaliação de incidências ambientais; • Regime das emissões para o ar; • Regime de produção de águas para reutilização. Quando estão em causa pedidos de licenciamento que envolvam outras entidades, o Licenciamento Único Ambiental articula-se com os diferentes regimes da atividade económica: Sistema da Indústria Responsável (SIR), Regime de Exercício das Atividades Pecuárias (REAP), Regulamento de Licenças para as Instalações Elétricas (RLIE). Como pedir o licenciamento? O pedido é feito através da plataforma SILiAmb, disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente. O primeiro passo para pedir o licenciamento é efetuar registo na plataforma. Existem duas formas de o fazer: • Através do Número de Identificação Fiscal (NIF) e Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) • Registo com o Cartão de Cidadão Preencha o formulário e, após o registo, para aceder à plataforma deve autenticar-se. No menu à esquerda, aceda ao módulo Licenciamento Único Ambiental (LUA) > Simulações > Nova Simulação. Para completar este passo, deve responder às questões apresentadas sobre o seu pedido de licenciamento. O simulador guia o requerente através de questões sobre o pedido, enquadrando a atividade nos regimes ambientais aplicáveis e calculando a Taxa Ambiental Única (TAU). O pedido pode ser integrado ou faseado, conforme a escolha do requerente, gerando um formulário com os dados necessários. Após submissão, é possível acompanhar todas as etapas do processo até à obtenção do Título Único Ambiental (TUA). Ficou esclarecido? Acompanhe mais temas como este: Que certificados deve o meu imóvel ter? O SUPERCASA responde , O que é o ESG e como aplicá-lo na sua imobiliária ou Bioarquitetura: a tendência que veio para ficar
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o Presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Pedro Domiguinhos, os concursos públicos lançados pelas autarquias portuguesas para a construção ou reabilitação de casas para habitação acessível não estão a atrair candidatos , sendo que, só no ano passado, entre 20 a 30 concursos se mantiveram desertos. 5% a 10% [dos concursos] encerram sem receber candidaturas , aponta o dirigente, explicando que, na origem para a falta de interessados está o preço base baixo para as condições do mercado com que os concursos foram lançados , que resultam na falta de procura junto das empresas . Contudo, não será o único motivo, com Pedro Domiguinhos a apontar, em particular nos concursos para reabilitação de casas, o volume da empreitada reduzido e que desincentiva empreiteiros. Apesar desta tendência , ter-se-á verificado, nos últimos meses, uma diminuição dos concursos desertos , sendo que este ano é crucial para o cumprimento da meta fixada pela Comissão Europeia, de se construirem 32.800 fogos até ao dia 31 de dezembro de 2026. No SUPERCASA Notícias encontra vários temas relevantes: Portugueses revelam preocupação com mobilidade em Portugal , Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação e Mais famílias optam por taxas mistas nos créditos habitação
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Considerada uma das mais bonitas vilas alentejanas , situada em Portalegre , Campo Maior fica próxima da fronteira com Espanha , é muito pacata e cheia de natureza. Uma ótima sugestão para passar um fim de semana prolongado e conhecer melhor este belo lugar. Ninguém fica indiferente à Festa das Flores (ou do Povo), classificadas como Património Cultural Imaterial da Humanidade , onde toda a vila fica inundada de caminhos de flores, e que se realiza quando os habitantes decidem. Tornou-se num ícone nacional porque aqui se localiza toda a parte industrial do café do grupo Nabeiro, que deu lugar ao Museu do Café. Por isso, se aprecia café, tem mesmo de visitar o museu, o Castelo e o centro de Ciência do Café , numa visita interativa. Explore também a Adega Mayor e faça provas de vinho com vista alentejana . Se gosta de atividades náuticas, passe na Albufeira do Caia, e na Albufeira de Abrilongo. A gastronomia bebe da tradição alentejana , desde as açordas, migas e sopas, que pode provar e deliciar-se, nesta que é uma cozinha simples, mas muito rica em sabores tradicionais. Não deixe de provar migas com entrecosto, febras do alguidar, e ensopado de borrego. No que toca à doçaria, os nógados ao gosto da minha mãe são muito apreciados, assim como o sericá à alentejana e os bolinhos de torresmos. Termine com um passeio pelas ruas da vila até ao centro histórico , e passe pelo Jardim do Palácio Visconde D’Olivã, pois é muito conhecido por ser uma surpresa para quem o visita. Se ficou interessado, e até pensa em um dia viver aqui, veja as sugestões do SUPERCASA : Quinta T5 em Campo Maior - 890.000€ Moradia T4 em Campo Maior - 595.000€ Quinta T4 em Campo Maior - 349.000€ Ficou interessado em explorar outras localidades portuguesas? Consulte: Viver em Lamego: o que há para lá das Beiras? , Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu e Imóveis à venda em Torres Vedras: viva a alegria do Carnaval
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A tendência chave na mão é bem conhecida no mercado imobiliário, definindo-se como um tipo de aquisição onde há um serviço completo e integrado de remodelação ou construção de um imóvel do princípio ao fim, e que pode contemplar a sua mobilação . Ora, esta é uma solução incompatível com muitas carteiras, nem sempre sendo possível a sua concretização. No entanto, se está a comprar a sua primeira habitação ou não tem capital suficiente para mobilar a sua futura casa, comprar um imóvel já mobilado pode ser uma solução alternativa e eficiente. Um ativo imobiliário pode até ser mais valorizado conforme o tipo de mobília que tenha no seu interior, conforme tenha sido ou não concebida a organização por um home-stager, arquiteto ou designer de interiores, sendo uma solução atrativa, sobretudo, para quem procura uma casa para se mudar no imediato, sem a preocupação da aquisição de mobília ou outros equipamentos. Existe, aliás, uma tendência crescente para este nicho, apelidada de house-as-a-service e que funciona, tal como o nome indica, como um imóvel que é adquirido para prestar um serviço , e que neste caso se trata de uma experiência de posse material, com minimalismo e praticidade. Casas mobiladas são casas prontas a habitar, com tudo o que é necessário para uma maior comodidade, o que pode ser visto como uma vantagem para o comprador. Assim, se tem interesse neste tipo de aquisição, procurando juntar o útil ao agradável, conheça os imóveis mobilados disponíveis à venda no SUPERCASA e marque a sua visita com o consultor ou agência que a anuncia! Apartamento T3 em Matosinhos - 797.000€ Moradia T3 em Lagoa - 749.900€ Apartamento T1 no Porto - 460.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 280.000€ Apartamento T2 em Caldas da Rainha - 275.000€ Apartamento T2 em Sintra - 210.000€ Explore também: Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu ou Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística estimou recentemente que a economia nacional terá aumentado 2,3% no ano passado, com o setor da construção a contribuir para o aligeiramento dos efeitos da alta inflação e elevados juros nas contas do país , uma vez que o bruto da produção no setor terá crescido 3,4% em termos homólogos. Contudo, o licenciamento de obras manteve-se abaixo das expectativas, registando-se uma queda de 8,8% nas licenças para novos edifícios, embora o número de casas novas licenciadas tenha aumentado. De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), foi verificado um crescimento significativo em 2023 das obras públicas , refletido nos concursos e novos contratos celebrados, sendo que dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos o acréscimo foi de 65,3% para 6.048 milhões de euros, e os contratos de empreitadas de obras públicas celebrados teve um volume total de 3.699 milhões de euros, representando um aumento de 48,2% em termos de variação homóloga. Apesar da descida do licenciamento de edifícios, o número de casas novas subiu: nos primeiros 11 meses de 2023 verificou-se uma redução de 8,8% nas licenças para edifícios novos e de 6,3% nas licenças para reabilitação e demolição, em termos homólogos, conforme explica a AICCOPN, tendo existido, por outro lado, um acréscimo de +5,8% dos alojamentos licenciados em construções novas , e também um aumento de 5,7% da área licenciada para edifícios não residenciais. Consulte também: Programa Cooperativa 1ª Habitação Lisboa foi aprovado
Fonte: Freepik Autor: Redação A lei prevê que as transações imobiliárias em dinheiro vivo tenham um limite legal previsto de 3.000 euros , no entanto, têm vindo a multiplicar-se nos últimos anos os pagamentos debaixo da mesa, tendo sido contabilizados, desde 2017, 42 mil milhões de euros em dinheiro vivo acima deste limite legal. Na origem do problema está a falta de fiscalização neste tipo de operações , além do facto de a legislação não estar completamente preparada para este tipo de transação . A lei é clara quando proíbe os pagamentos em dinheiro vivo, contudo, coloca-se em dúvida se será suficiente para evitar os pagamentos neste tipo de transações acima do limite estabelecido, como reporta o Instituto dos Mercado Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC). De acordo com o instituto, nos últimos seis anos foram contabilizadas quase 2.500 operações de compra e venda de imóveis em dinheiro acima dos 3.000€ , com o bastonário da Ordem dos Notários, Jorge Batista Silva a explicar, neste sentido, que existem várias formas de lavar dinheiro na compra e venda de imóveis, o que exige uma maior fiscalização . Quanto aos profissionais do setor, têm a responsabilidade de reportar casos suspeitos. Para garantir este controlo, o IMPIC alocou uma equipa para despistar negócios nestes trâmites , esperando apurar resultados ainda este ano. Sobre Imobiliário: Trabalha no ramo imobiliário? Saiba como ser mais produtivo e Fundos Imobiliários aumentaram incidência em imóveis de habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Uma casa espaçosa é sempre mais acolhedora do que um local muito cheio e apertado , podendo dar uma sensação de claustrofobia e desconforto. Ter uma casa pequena pode acarretar estes problemas, como o mau aproveitamento do espaço. Contudo, existem truques que poderá utilizar para tornar uma divisão muito pequena, ou um imóvel com poucos metros quadrados, num lugar cativante e espaçoso. Ora, se procura esta organização eficiente para si e para o seu imóvel, consulte as 5 dicas que o SUPERCASA Notícias lhe traz! 1. Aproveitar luz natural e optar por cores claras A luz é extremamente importante numa casa pequena. Muito facilmente um imóvel pequeno se poderá tornar num local cavernoso, escuro e apertado se existir pouca ou nenhuma fonte de luz natural. É importante deixar entrar a claridade e, para um melhor resultado, jogar com as cores a seu favor. Opte por cores claras e que reflitam a luz, para assim transpor a ideia de espaço e luminosidade. Se na sua casa não existirem muitos pontos de luz natural, como janelas, varandas, portas ou claraboias, pode optar por luz artificial que conceda o mesmo efeito. Certamente não será a mesma coisa, mas pode ajudar a transformar as suas divisões a ficarem menos escuras e com ar pequeno. Espelhos, para este efeito, também resultam extremamente bem. 2. Escolha mobiliário funcional e adaptável às suas necessidades Atafulhar uma divisão com muitas peças de mobiliário apenas porque lhe parece bem, infelizmente, pode tornar as divisões da sua casa muito mais pequenas. Menos é mais e, quando se tratam de casas pequenas, é essencial ter em atenção que certas peças de mobiliário simplesmente não resultarão. Assim, se realmente necessitar de certa mobília, escolha designs funcionais, minimalistas e de contrastes que tornem o seu espaço mais amplo. 3. Alinhe mobília com janelas Um dos truques que o poderá ajudar na hora de escolher a organização da mobília nas suas divisões, é alinhá-la com as janelas. Com este truque, mantendo os móveis à altura das janelas, criará uma linha do horizonte que lhe dará uma sensação de maior amplitude. 4. Escolha peças de vidro e/ou transparentes Se quiser dar às suas divisões apontamentos decorativos irreverentes e diferenciadores, por que não escolher objetos transparentes, de cores claras ou de vidro? Esta escolha vai ajudá-lo a criar mais amplitude e a enganar a sua mente para parecer que se trata de um ambiente mais aberto. Conjugando isto com as dicas que lhe demos acima, terá uma casa de aspeto espaçoso, luminoso e amplo, mesmo que seja pequena! Para mais dicas como esta, vá a SUPERCASA Notícias
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Todos os setores evoluem, e o mercado imobiliário não é exceção. Há várias formas de acompanhar e identificar tendências neste setor , e é importante que qualquer consultor e agência imobiliária o faça, uma vez que os ajuda a estar atualizados e a tomarem decisões com consciência e estratégica. Profissionais do imobiliário que trabalham com conhecimento de mercado sabem como informar e ajudar potenciais clientes com a informação certa, o que acaba por ser vantajoso, pois destacam-se de outros consultores e agências que não sabem o que está a acontecer no mercado . Um profissional atualizado gera mais confiança e passa a ser visto como referência , pois fala com conhecimento de causa. Assim, os mediadores e agências que estão à frente do mercado e acompanham as tendências, sabem identificá-las com recurso às ferramentas certas, sabendo de antemão que não basta ter o imóvel: há que saber trabalhar o seu valor. A importância de analisar o mercado e receber alertas Uma Análise Comparativa de Mercado é um documento que reúne detalhes sobre imóveis, com características e tipologias semelhantes, e respetivos valores de mercado. Serve, principalmente, para permitir apresentar ao cliente proprietário uma visão ajustada do mercado , sendo uma arma vantajosa para ter do seu lado, pois permite-lhe estar atualizado sobre o mercado e respetivas tendências. A Análise Comparativa de Mercado do Infocasa, a maior base de dados a nível nacional , permite às agências apresentar um documento que suporta e fundamenta a comparação entre imóveis com dados reais, permitindo que o consultor seja assertivo na prospeção. Trata-se de um relatório completo com toda a informação: desde o valor previsto, intervalo de preços e preço médio do imóvel, ao tempo médio em que o mesmo está no mercado, bem como a estimativa do valor de venda rápida do imóvel, bem como do valor justo e do valor fora de mercado. Além da Análise de Mercado, no Infocasa também é possível comparar preços de imóveis em várias agências imobiliárias e recolher dados sobre as tendências do mercado, para acompanhar a sua evolução. O consultor tem, assim, a oportunidade de mostrar ao potencial cliente uma visão completa e atualizada sobre o mercado imobiliário. O consultor pode ainda receber no seu e-mail, alertas diários de novos imóveis que entram no mercado, seja de particulares, nova construção, banca ou profissionais. É uma ótima forma de trabalhar a angariação e manter-se atualizado sobre tudo o que entra no mercado, percebendo as tendências que se vão formando. Estas são algumas das diferentes formas para identificar tendências no Imobiliário com a ajuda da plataforma de metasearch do Infocasa. É importante acompanhar as tendências e a evolução do mercado, pois isso é o que vai definir o sucesso de consultores e agências que estão sempre atualizados para acompanhar a mudança. Se ficou com interesse nestas funcionalidades, descubra mais aqui . Leia também: Imobiliário: estratégias para analisar a sua concorrência
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver nesta cidade histórica é viver ao pé da famosa Nacional 2, muito apreciada por portugueses e estrangeiros para percorrer Portugal de lés a lés. O clima típico faz as delícias de quem adora invernos com neve e verões quentes. Ter a Régua e o Pinhão praticamente ao lado, leva a que a vista pelo Douro vinhateiro seja única, agradável e repleta de turistas. O mesmo se pode dizer do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios , um dos santuários mais conhecidos em Portugal e um verdadeiro ponto turístico, com os vários patamares de escadarias até ao centro histórico. Tem inclusive uma festa própria, em setembro, que atrai muitos visitantes e peregrinos a celebrar a Senhora dos Remédios , entre feiras, baile, música e exposições. É uma cidade com vida, e que muito investe em iniciativas de sustentabilidade, atividades e turismo , acolhendo quem lá vive e quem a visita sazonalmente. Há muitos pontos de interesse, desde igrejas, o museu de Lamego, o castelo de Lamego, a Sé Catedral, mas também as piscinas municipais, praias fluviais noutras terras vizinhas (Pretarouca). Para os amantes de atividades ao ar livre, há rotas e trilhos para explorar , nomeadamente o caminho dos monges, o caminho de Santiago e circuitos pedonais urbanos. Há fácil acesso a escolas, hospital, farmácias, supermercados e mercados locais. Para quem procura um lugar pacato, mas com vida, Lamego é a cidade indicada. Veja as sugestões do SUPERCASA se procura uma casa nesta localidade Apartamento T4 - 175.000€ Moradia T4 - 170.000€ Moradia de Campo T3 - 164.000€ Leia também: Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu , Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade e Casas para recuperar: dê vida a um imóvel
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário Se a escada não estiver apoiada na parede correta, cada degrau que subimos é um passo mais para um lugar equivocado . O pensamento que esta citação adaptada de Stephen Covey, autor celebrizado pelo livro Sete hábitos das Pessoas mais eficazes, reflete o momento que atravessamos. Em período eleitoral, decisores e candidatos lançam escadas sem ter em conta a parede que as possa amparar. Esgrimam argumentos alinhados com os seus preconceitos ideológicos, traçam objetivos para avançar. Mas do que se trata não é de avançar, mas sim de avançar na direção certa. Cada passo para lugares equivocados, é mais um esforço em vão. E assim Portugal vai permanecendo estagnado há mais de 20 anos, sem crescimento económico significativo . No que se refere à habitação , já se propôs tudo e o seu contrário, imperando a incoerência, hipocrisia e o alheamento da realidade. Já aqui abordámos o tema da lei básica da economia, enquanto modelo económico da determinação dos preços em microeconomia. Quando a oferta diminui e a procura aumenta, os preços sobem. A valorização do preço médio dos imóveis , pós-resgate da Troika, foi largamente superior a 100%. Entre 2015 e 2023, construíram-se menos de 60.000 casas. Na primeira década, pré-crise financeira, construíam-se mais de 40.000 ao ano . A oferta de imóveis no mercado, diminui drasticamente. Os decisores, embalados pela suposta perpetuidade dos juros baixos, pela crescente procura imobiliária internacional, pela reabilitação do edificado dos centros históricos das cidades para corresponder ao aumento da procura turística sem necessidade de recorrer a investimento público, entraram em negação inebriados pela receita fiscal que o turismo e o imobiliário lhes iam permitindo. Sem incentivos credíveis e sustentados para construir habitação a preços acessíveis à larga maioria da população, a promoção imobiliária refugiou-se nos segmentos mais rentáveis mantendo-se a oferta pública escassa e focada na habitação social. Tal como o crescimento económico, o problema do mercado imobiliário habitacional resolve-se com reformas estruturais. Ao invés, descoberto o grave problema , agitaram-se bandeiras, radicalizaram-se discursos e surgiram medidas avulsas para atacar os bodes expiatórios convenientes: alojamento local, vistos gold, regime fiscal dos residentes não habituais, NRAU – Novo Regime do Arrendamento Urbano. Relevante, seria promover uma efetiva harmonia entre o setor público e privado, para incrementar a oferta habitacional. Os decisores, governo e autarquias, deveriam criar um ambiente favorável à construção de novas habitações, mediante legislação mais simplificada e licenciamento mais célere. O Simplex do urbanismo, não sendo panaceia para todos os problemas que contribuem para a escassez de oferta, foi um degrau que subimos. Mas continuam a faltar terrenos para a construção a preços acessíveis, estímulos à reabilitação urbana, nomeadamente do edificado estatal e a redução da carga fiscal, nomeadamente do IVA. A economia da zona Euro deverá manter-se estagnada até ao verão. Os juros elevados continuarão a impedir a recuperação. O cenário é menos previsível do que no passado. Se os mais otimistas apostam que debelada a inflação, os juros possam descer e as economias retomem um crescimento mais robusto e sustentado, os mais pessimistas apontam para a possibilidade de que o novo conflito em Gaza possa tornar-se regional com consequências na produção e exportações de petróleo que resultariam no aumento do custo de energia. A geopolítica poderá, assim, defraudar a desejada recuperação económica. Se a isto acrescentarmos um cenário de ingovernabilidade que possa sair das eleições legislativas, as expetativas não serão as melhores. Uma última palavra para André Jordan, o Grande Senhor do Turismo e Imobiliário em Portugal. A criação da Quinta do Lago, do Belas Clube de Campo e a qualificação de Vilamoura, colocaram Portugal na rota do investimento internacional e do turismo com massa . Que os fundamentos de qualidade e sustentabilidade que nos deixou possam ser replicados. Mais sobre o Mercado Imobiliário que pode acompanhar: IMPIC e Fisco vão combater clandestinidade no imobiliário , Opinião: Ano Novo, os desafios de sempre
Fonte: Freepik Autor: Redação A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgou os seus dados relativos aos fundos de investimento imobiliário e apurou ter existido um aumento substancial da sua aposta em imóveis de habitação em 2023 , sobretudo no último mês do ano, em consequência das 33 novas sociedades de investimento coletivo imobiliário que se constituíram. Segundo a análise da CMVM, a exposição dos 265 fundos de investimento imobiliário a imóveis de habitação foi superior a 2,5 mil milhões de euros no último mês de dezembro em Portugal, representando um acréscimo de mais 59% do que em novembro, e 63% acima do investimento contabilizado no ano anterior. É, assim, o valor mais alto desde 2016. Sobre o investimento em ativos residenciais na União Europeia, grosso modo localizados em Portugal, a CMVM afirma que o seu crescimento foi expressivo e três vezes maior do que a média do investimento realizado pelos fundos em imóveis de comércio e serviços, confirmando a maior aposta dos fundos imobiliários no ano passado, que escolheram o mercado residencial para investir. Esta subida foi efetivamente exponencial, garantida pelos fundos fechados, representando, em dezembro, um acréscimo de 60,5% da exposição a imóveis de habitação nas suas carteiras. Por outro lado, os fundos especiais de investimento imobiliário e os fundos de investimento imobiliário abertos caíram 31,2% face a imóveis residenciais. Ativos residenciais pesaram 17,4% nos fundos imobiliários No final de 2023, a procura por fundos imobiliários foi significativa, tendo os ativos residenciais pesado 17,4% na sua carteira, comparando com a percentagem de 13,3% em 2022, ou os 14% dos cinco anos anteriores a 2023. Ainda assim, este crescimento não foi suficiente para a habitação abandonar a terceira posição entre os principais imóveis da carteira dos fundos imobiliários nacionais, uma posição que ocupa desde 2016. Não obstante, Vitor Reis, ex- presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), não considera que os fundos tenham verdadeiramente expressão no mercado . Relacionado: Investimento Imobiliário em Portugal ficou nos 1,6M€ em 2023 , Mais de metade da riqueza dos portugueses representa bens imóveis
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Conhecida por muitos pela famosa Feira de São Mateus e pela Festa das Vindimas , Viseu respira história, tradições milenares, gastronomia típica beirã e muita qualidade de vida . Os viseenses chamam-na de cidade-jardim, pelos vários parques e jardins tão bem cuidados, com um rico património arbóreo. Este é o lugar certo para quem quer viver numa cidade que aposta na sustentabilidade ambiental , que já plantou mais de 13 mil árvores, que já reabilitou vários edifícios, desde escolas, museus, parques, e onde o contacto com a natureza é uma constante. Há boa acessibilidade a transportes, supermercados e hospitais e, no centro comercial mais conhecido, o Palácio do Gelo, encontra diversas lojas de marcas nacionais e internacionais. Pontos de interesse Viver em Viseu significa ter muito para visitar. As Termas de Alcafache , no vale do rio Dão, são um ótimo local para relaxar e, se gosta de praticar desporto , a rede de ciclovias urbanas é uma boa opção para se exercitar. Se quer partir à descoberta de um destes locais, sugerimos a Ecopista do Dão. Não deixe de visitar a Praça da República (mais conhecida como Praça do Rossio) e apreciar o painel de azulejos de Joaquim Lopes, o museu Almeida Moreira, o museu nacional Grão Vasco , a catedral de Santa Maria (mais conhecida como a Sé de Viseu), e o mais importante: a Cava de Viriato. O que provar No que toca à gastronomia viseense, o vinho do Dão é muito famoso , tendo até uma rota própria que pode explorar . Não deixe de provar o rancho à moda de Viseu, a vitela de Lafões, o cabrito de Gralheira e os Viriatos, um doce típico em forma de V. Se tem interesse em viver nesta zona, veja abaixo as sugestões do SUPERCASA : Moradia T3 Triplex - 70.000€ Moradia T2 - 114.000€ Moradia T4 - 119.500€ Leia também: Viver em Castelo Branco: tudo o que precisa de saber , Casas para recuperar: dê vida a um imóvel
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio