Em teletrabalho total ou parcial, com crianças ou não, quem está em casa pode gastar menos. Conheça algumas dicas para poupar dinheiro, segundo a Caixa Geral de Depósitos. Numa altura em que algumas pessoas ainda estão em casa, em teletrabalho, a acompanhar os filhos cuja escola fechou ou em confinamento, é útil conhecer algumas dicas para poupar dinheiro durante esta fase. Desde março de 2020 que as rotinas diárias foram alteradas devido à Covid-19 e às medidas de contenção que foram adotadas para restringir o contágio. Com escolas fechadas, adultos em teletrabalho, famílias confinadas e com grande parte do comércio e serviços fechados, as despesas também se alteraram. Gastou-se menos combustível, mas consumiu-se mais eletricidade, mostram os dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). O Boletim do Mercado Liberalizado de Eletricidade revela que, em março de 2020, o consumo de eletricidade aumentou 13 GWh em relação a fevereiro. O Boletim do Mercado dos Combustíveis e GPL, divulgado pela mesma entidade em finais de abril, mostra, por outro lado, uma descida no consumo de combustíveis, que foi de 17,4 quilotoneladas (kton) na gasolina e 49,2 kton no gasóleo face ao período homólogo anterior. Assim, como manter as despesas equilibradas quando se passa mais tempo em casa? E como evitar que, caso exista um novo confinamento, os gastos voltem a subir? #1. Dicas para poupar dinheiro na alimentação Estar em casa implica gastar menos em refeições fora, mas significa também mais despesa no supermercado. As crianças, que costumavam almoçar e lanchar na escola, estão agora em casa, assim como outros elementos da família. As despesas com a alimentação podem ser reduzidas se existir um planeamento adequado das ementas semanais, evitando não só as compras em excesso, mas também o recurso ao take away por falta de tempo para cozinhar ou para ir ao supermercado. Ao planear as refeições terá, também, uma lista de compras mais rigorosa, que ajuda a evitar comprar o que não precisa e gastar mais do que é necessário. O planeamento das refeições permite, ainda, aproveitar sobras para fazer outras refeições: por exemplo, um frango assado pode servir para preparar uma salada, os legumes cozidos podem ser aproveitados para a sopa. A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou um conjunto de orientações na área da alimentação, com conselhos bastante práticos para a elaboração de listas de compras e para manter hábitos saudáveis. Conheça o guia da DGS para uma alimentação saudável em casa. #2. Como poupar em eletricidade Ter a família em casa significa que o fogão é usado mais vezes, que os computadores, a televisão e a iluminação estão quase sempre ligados e que, no final do mês, a conta da eletricidade e do gás vai ser certamente maior. Mesmo em casa é possível poupar dinheiro nesta categoria de despesas. Há que redobrar a atenção em relação a candeeiros acesos quando uma divisão está vazia ou a equipamentos em stand-by. São pequenos gestos que ganham ainda mais importância nesta fase. Aproveite ao máximo a luz natural, optando por trabalhar mais perto da janela e, em vez de recorrer ao ar condicionado, deixe entrar o ar exterior, contribuindo assim para que as divisões sejam devidamente ventiladas. Se tem tarifa bi-horária ou tri-horária, concentre a utilização dos eletrodomésticos como máquinas de lavar roupa e louça nas horas de vazio, ou seja, quando se paga menos. Se entende que está a pagar demais pela eletricidade ou pelo gás, recorra ao simulador de preços de energia da ERSE para comparar os preços da eletricidade e do gás natural nos diversos fornecedores. Se encontrar uma tarifa mais favorável e quiser mudar de operador, também está disponível, no portal da ERSE, informação sobre como mudar. #3. Como gastar menos em comunicações A pandemia fez também aumentar o tempo passado online ou ao telefone. As reuniões com os colegas de trabalho, as aulas dos mais pequenos, as videochamadas para falar com os avós ou os telefonemas para saber como estão os amigos aumentaram o consumo de dados móveis e de minutos nas chamadas. Se o seu pacote de telecomunicações tem um limite de dados ou de minutos, uma das melhores dicas para poupar dinheiro é garantir que este plafond não é ultrapassado. Se chegou à conclusão que este sistema não é favorável, o melhor será encontrar um tarifário mais vantajoso. No site da ANACOM pode simular tarifários e perceber se existe uma opção que lhe permita poupar dinheiro. Já que está a analisar o seu pacote de telecomunicações e até a ponderar mudar de operador, pode aproveitar para testar a velocidade da internet para perceber se está mais lenta do que é suposto e se tem a velocidade mais adequada às suas necessidades. #4. Poupar em combustíveis e transportes Se esteve em casa provavelmente sentiu, durante os últimos meses, um alívio nas despesas com combustível e transportes, uma vez que as deslocações foram reduzidas ao mínimo. Caso se mantenha em teletrabalho ou continue em casa a acompanhar os seus filhos, pode aproveitar para criar uma poupança com o dinheiro que não gastou a viajar para o emprego ou a transportar as crianças para a escola e para as suas diversas atividades. Pode não ser um valor muito alto, mas qualquer poupança é significativa e este dinheiro que colocou de lado pode ser útil para fazer face a outras despesas. Note que existem despesas como as associadas aos seguros que podem beneficiar de pequenas ajudas - muito convenientes neste momento. O seguro do carro pode ser uma despesa a rever em baixa, conforme o Decreto-lei nº20-F/2020. #5. Juntar tudo o que não gastou Menos jantares fora, uma redução no número de vezes que foi ao cabeleireiro, a mensalidade do ginásio que foi suspensa, a festa de aniversário do seu filho que teve de ser feita em casa e com poucas pessoas. Na verdade, a Covid-19 restringiu tanto as opções para gastar dinheiro que é provável que tenha poupado em pelo menos uma destas áreas. Faça as contas ao que não gastou e, se a sua situação financeira o permitir, junte esse dinheiro e abra ou reforce uma conta poupança. #6. Aproveitar saldos e promoções Existem mais oportunidades para poupar, aproveitando os saldos e promoções para comprar artigos de que precisa, mas a um valor mais baixo. #7. Poupar em férias e atividades de lazer Outra forma de economizar será a planificação das férias. A boa notícia é que adiar este sonho e optar por ficar em Portugal representa uma enorme poupança no orçamento familiar e uma excelente oportunidade para conhecer melhor a paisagem, a cultura e a gastronomia de outras regiões do País. A pandemia alterou muitos hábitos e inclusive fez com que muitas pessoas acabassem por gastar menos dinheiro. Das refeições feitas em casa, ao exercício praticado através de aulas online, foram muitas as formas encontradas para ultrapassar a impossibilidade de sair e que representaram, muitas vezes, um acréscimo de poupança. Se pensar em tudo o que mudou durante a fase mais crítica da pandemia – e que pode ser algo tão simples como tomar café em casa – encontrará certamente um hábito adquirido que pode manter e que lhe permite poupar dinheiro.
Com 2022 próximo, a ansiedade para as festas de fim de anos só aumenta. Após uma enxurrada de ideias de decoração de Natal, conheça algumas dicas criativas e inspiradoras para a noite de Passagem de Ano. Mesa de jantar Na hora de preparar a ceia de fim de ano, não esquecer de caprichar nos enfeites de mesa. É essencial que as visitas sintam o clima da passagem de ano, com cores como o branco e dourado. Taças de vinho enfeitadas Utilizar as taças de vinho para enfeitar o ambiente também ambém é uma decoração ideal! Pode-se até pintá-las ou colocar bolas de Natal douradas e brancas para combinar com as cores de Ano Novo. Luzes decorativas As clássicas luzinhas de Natal também podem ser usadas para decorar o seu Ano Novo. Balões Decoração mais simples e barata do que balões não há! Versáteis, os balões ajudam a potencializar a decoração. Deve-se optar por cores claras, como branco, dourado e prata. Velas Além das luzinhas, use as velas do Natal para decorar a festa de fim de ano.
Ter um jardim de inverno é uma tendência que se populariza no nosso país, sobretudo nos imóveis que não possuem quintais ou qualquer outro tipo de espaço exterior, como os apartamentos ou moradias da cidade. Esta opção, que consiste basicamente num jardim interior, torna os espaços bastante mais acolhedores, tranquilos e visualmente interessantes, assegurando um colorido natural, inesperado e sedutor. Além disso, possibilita ainda valorizar áreas que, de outro modo, poderiam ficar desaproveitadas. Se considera enriquecer o seu lar com um jardim de inverno, mas pretende evitar um grande investimento, fazendo o trabalho por si próprio, saiba que tal ideia não é de todo uma missão impossível. Apresentamos-lhe cinco dicas muito simples e práticas, para poder dar início imediato ao seu projeto de trazer a natureza para dentro de casa. #1 Escolha do local ideal Este é o primeiro passo que tem de seguir e, provavelmente, o mais importante, uma vez que vai influenciar tudo o resto. Assim, assumindo que a planta da sua casa não prevê antecipadamente este espaço interior ou fechado, quando estiver a analisá-la em busca do melhor lugar para montar um jardim de inverno, tenha presentes as seguintes indicações: presença obrigatória de luz natural; o facto de que as plantas irão sempre gerar alguma humidade. Sugestões Apartamento : a alternativa mais eficaz será fechar uma varanda, deixando o teto em vidro; no caso de não querer/poder alterar a estrutura exterior do prédio, terá de encontrar um espaço com bastante luz, como, por exemplo, sob uma claraboia, por baixo de uma escada ou junto a uma janela bem ampla; Moradia : adapte um terraço, fechando-o com vidros, à semelhança de uma estufa; outra hipótese é criar um corredor para o jardim de inverno, construindo um muro alto, paralelo a uma das paredes da casa. Havendo área e um budget um pouco maior, uma alternativa pode ser construir um quarto todo em vidro, no interior da casa. #2 Preparação do espaço Apesar de haver a hipótese de cultivar as plantas diretamente na terra, este método apresenta algumas desvantagens: terá de preparar um espaço especificamente para o jardim, o piso e paredes estarão mais expostos a problemas de humidade e as raízes das plantas vão crescer de forma desorganizada. Assim, a nossa recomendação é a de que opte por cultivar as plantas em vasos. Contudo, lembre-se sempre de tomar algumas precauções com o piso onde vai ficar o jardim de inverno: revista-o com algum tipo de material que garanta o isolamento. #3 Seleção das plantas Quando estiver a escolher as plantas e vegetação que pretende integrar no seu jardim de inverno, tenha apenas presente que devem ser plantas de interior, escolhidas em função da luminosidade e restantes condições do espaço. Sugestões Palmeiras raphi, monsteras, strelitzias, calatheas, catos e suculentas, antúrios, samambaias, violetas, begónias, lírios da paz, antúrios, etc. Uma opção interessante é criar uma pequena horta com temperos, como salsa, manjericão e coentros, ou chás, como hortelã e melissa. Dicas Tenha em atenção o crescimento das plantas, evitando raízes muito profundas ou grandes volumes. Disponha as plantas afastadas umas das outras e regue-as moderadamente, conforme as necessidades de cada uma. #4 Definição da decoração Apesar de as plantas e vegetação serem reis e senhores no que toca à beleza de um jardim de inverno, a restante decoração do espaço também o vai valorizar e assegurar a sua integração no ambiente do lar. Assim, comece por definir o conceito do seu jardim: é rústico, moderno, natural, minimalista, contemporâneo ou outro? Uma vez selecionada a temática, comece a escolher elementos e formas de decoração, de modo a compor o ambiente. Sugestões Escolha vasos em cerâmica, vidro ou outro material que se adapte ao conceito que definiu. Se tiver profundidade, enterre os vasos, deixando de fora apenas as plantas. Depois, espalhe no solo pedras, pedrisco, casca de pinho, entre outros, e complete com placas de deck de madeira. A decoração pode ainda incluir pequenas fontes de pedra, peças de mobiliário, como bancos ou pequenas mesinhas, e até lareiras ecológicas. #5 Manutenção do espaço De acordo com cada uma das espécies de plantas e vegetação selecionadas, deve-se prever a rega regular e a aplicação de fungicidas e adubos. Não se esqueça também de retirar todas as folhas mortas, mantendo o jardim de inverno limpo e bem tratado. Ter plantas em casa, quando escolhidas devidamente, tem benefícios, tanto para a estética da sua casa como para o próprio ambiente. As plantas podem constituir fatores de bem-estar e boas energias, pelo que a opção de ter um jardim de inverno pode ser a ideal, se for amante de plantas e natureza e tiver um gosto especial por decoração. Fonte: Ekonomista
O mercado imobiliária não é exceção. Para muitas empresas, as lutas diárias para gerir centenas de projetos em diversas geografias, favorecem para resultados abaixo do esperado, no que se refere a investimentos ou incapacidade de conseguir libertar todos os fundos para um investimento, em virtude dos aumentos de custos, prazos prolongados ou resultados reduzidos. Para poder gerir portfólios imobiliários de forma eficiente e eficaz em todos os momentos, é importante ter em conta 6 áreas: #1 Digitalização é chave As empresas procuram formas de melhorar a funcionalidade e eficiência, sendo, por isso, a digitalização uma função essencial no sector imobiliário. Ao gerir um portfólio imobiliário, a distribuição de documentação através de múltiplas localizações por vários intervenientes pode dificultar a identificar as versões corretas dos documentos e mantê-los atualizados. Priorizar a digitalização pode facilitar o acesso à gestão de informação, que é crucial para o sucesso futuro da empresa. #2 Uma única fonte de informação Para auxiliar a facilidade de acesso à informação, é fundamental centralizar os dados numa única plataforma. Isto assegura que a informação se mantém disponível para todas as partes em todos os momentos. #3 Manter a informação atualizada Com a possibilidade de todos acederem aos ficheiros num determinado momento, e com as alterações contínuas dos regulamentos, é importante que a documentação seja atualizada regularmente. Isto também garante a prontidão das transações em todos os momentos e poupa imenso tempo no caso de uma venda. #4 Selecionar a tecnologia adequada Uma forma essencial de fazer com que o seu negócio tenha sucesso e se torne eficiente é ao usar a tecnologia apropriada que garanta acesso controlado a enormes quantidades de documentos altamente confidenciais espalhados pela empresa. A estruturação, armazenamento, busca e partilha de dados de qualquer localização e a qualquer momento, deverá ser um propósito primário. #5 Fluxos de trabalho intuitivos e rápidos Um dos maiores desafios na gestão de um portfólio imobiliário é a enorme quantidade de dados não estruturados que necessitam de ser organizados. No entanto, a estruturação de dados é um encargo que consome imenso tempo. Por isso, faz sentido automatizar os processos internos e, por exemplo, usar uma plataforma gerida por inteligência artificial e intuitiva. #6 Mantenha-se seguro Independentemente da tecnologia que usar, a confiança é fundamental para o sucesso de uma relação. Se usar uma plataforma digital para armazenar os documentos confidenciais, precisará da certeza de que a plataforma executa os mais elevados padrões de segurança informáticos e de proteção de dados disponíveis.
O conceito surgiu na década de 1990, em Nova York, quando antigos prédios industriais com andares sem muitas divisões se transformavam em apartamentos residenciais, conforme um comunicado da Homify. Mesmo em imóveis menores, a ideia do Open Space dá a impressão de que o ambiente é maior e mais bem utilizado. Isso significa que é uma boa opção se se lidar com um espaço limitado. Quando se trata do mercado imobiliário, uma ideia que ganha muitos adeptos é a do Open Space. Talvez não saiba o que isso significa apenas pelo nome, mas com certeza já viu imóveis e inspirações que seguem esse padrão. A ideia é simples: um imóvel open space não tem tantas paredes e portas, e os cômodos todos são fundidos num só. O conceito se restringe principalmente às paredes da cozinha e salas, não se estendendo para os quartos, que continuam separados. O conceito relaciona-se com uma sensação, principalmente, de liberdade. Quando se entra em casa, o espaço tem luz, é fácil de se locomover de um lado para o outro sem se sentir preso num espaço apertado. Esse tipo de layout também permite que se possa fazer várias atividades ao mesmo tempo. Por exemplo, se o espaço entre a cozinha e a sala de estar é livre, é possível cozinhar enquanto se mantém os convidados entretidos, ou fazer o pequeno-almoço enquanto observa o nascer do sol da janela da sala. Mobilidade e funcionalidade são as palavras chaves.
As duas empresas uniram-se para compartilhar as suas previsões para as tendências que dominarão 2022. Para criar a lista, as marcas analisaram palavras-chave que são populares entre a comunidade de criativos criadores de tendências da TikTok e compararam-nas com as usadas pela comunidade de hosts do Airbnb. O resultado é uma gama de estética, da cottagecore à botânica, em que quase qualquer pessoa pode encontrar inspiração Cottagecore A estética cottagecore aparece em mais de 110.000 anúncios no Airbnb e também se tornou uma hashtag popular no TikTok. O estilo concentra-se em tempos mais simples, com acenos para estilos de vida rurais. Decoração sazonal A grinalda artificial chique tem um design neutro. É uma peça de destaque elegante do lado de fora da porta, ou no corredor ou entrada. Eclético Nostálgico Peças nostálgicas têm surgido em todos os espaços domésticos, mas conforme o Airbnb e o TikTok, a popularidade da tendência será carregada para o ano novo. Segundo o comunicado, os criadores do TikTok estão a empregar uma vibe dos anos 70 e 80, enquanto há mais de 50.000 listagens do Airbnb com palavras como disco, eclético e psicodélico. Botânico A mania das plantas não mostra sinais de desaceleração no ano novo. A empresa oferece uma gama de opções para todos os tipos de amantes de plantas. A Silver Satin Vine é perfeita para quem procura uma opção de baixa manutenção, visto que apenas necessita de ser regada a cada uma ou duas semanas. Maximalismo Enquanto o minimalismo reinou nos últimos anos, mais recentemente, houve uma mudança para a estética maximalista. No Airbnb, milhares de anúncios incluem palavras-chave que incorporam a tendência, como veludo, estampas de animais e padrões mistos. Gótico Conforme o comunicado à imprensa, a tendência gótica abrange uma variedade de estilos, incluindo “goblincore” e folk. Grandmillenial Caso não tenha ouvido falar, os seus avós agora podem ser considerados criadores de tendências. A tag #grandmillenial apareceu pela primeira vez no TikTok em 2020 e tem crescido constantemente desde então. Segundo o relatório, os criadores dizem que a mudança em direção a elementos inspirados pelos avós, como padrões e bordados, pode ser uma rebelião contra os estilos minimalistas antes populares.
Warren Buffet, o multimilionário americano, afirmava que o ideal é comprar quando todos querem vender e vender quando todos querem comprar”, sendo que este argumento também se aplica ao mercado imobiliário. Assim, se pretende saber qual a melhor altura para vender a sua casa, apresentamos-lhe algumas dicas. Vender uma casa, seja nova ou mais antiga, é uma decisão fundamental para que o negócio suceda o mais rápida e tranquilamente possível e a altura para o fazer é um dos aspetos que mais influencia todo o processo. Em Portugal, o preço das casas é sempre notícia, tanto que, atualmente, o mercado imobiliário no país é bastante atrativo para quem pretende vender imóveis, principalmente nas cidades de Lisboa e Porto. Neste sentido, a procura supera a oferta. A época do ano influencia a venda da sua casa Conforme uma análise realizada pelo Grupo Zillow, a maior empresa de anúncios online para imóveis que atua principalmente nos EUA, durante os primeiros 15 dias de maio permanece um maior volume de oferta de casas para vender. Quem publica durante período, consegue vender a sua casa em média 18,5 dias mais rápido do que noutra altura. O mesmo acontece de março a junho, em que é bastante favorável para vender casa. Em relação ao dia exato, a análise efetuada revela ainda que o melhor dia da semana para começar a promoção e a colocação de anúncios de venda, é o sábado, registando um aumento de 20% dos visitantes, comparativamente a outros dias da semana. Atente a dicas extras essenciais para quem tem casa para vender: Vender na primavera A época da primavera é a melhor altura para vender uma casa, uma vez que é nesta altura do ano que os dias são longos, proporcionando mais disponibilidade das pessoas, quer em procurar casa, quer para vender. Evitar os meses de verão Os meses de verão é uma época a evitar para quem deseja vender casa. Isto acontece devido a muitas pessoas se ausentarem da cidade para irem de férias e a compra de casa não ser propriamente uma prioridade. Vender no outono A época do outono é mais uma das melhores alturas para vender casa, não só pela temperatura amena, mas também pela sensação de mudança que essa época impõe no ritmo de vida das pessoas. Evitar a época de festividades É pouco provável que as pessoas procurem imóveis para comprar em períodos agitados e movimentados, como é a época de final do ano. As preocupações são outras, nomeadamente jantares natalícios, prendas de Natal ou festas de passagem de ano. Fatores influenciadores da venda de uma casa Além das épocas do ano, existem componentes que influenciam, de forma positiva ou negativa a venda de uma casa. Características do imóvel A tipologia do imóvel incide sempre no valor do mesmo, seja uma casa ou apartamento , sendo andar influenciador, neste último caso, visto que os pisos superiores tendem a ser mais caros porque representam maior segurança e privacidade e menos barulho proveniente da rua. Neste campo, a dimensão do imóvel, o número de casas de banho, ter varanda ou terraço, ter ou não garagem, ar condicionado ou aquecimento central são exemplos de características que influenciam o valor da venda e, consequentemente, a facilidade ou não com que será vendido. Iluminação Quanto mais iluminação natural o imóvel tiver, mais valorizado, tanto pelo conforto que proporciona, como pela poupança energética que permite. Estado de conservação Vender uma casa em bom estado e vender uma casa que apresenta sinais de degradação e com necessidade de obras são dois fatores completamente distintos que vão influenciar o processo de venda. Se a casa apresentar sinais de humidade, uma nova pintura, necessidade de obras na cozinha ou nas casas de banho, deve-se resolver, previamente, estas questões, para conseguir que a casa fique mais valorizada. Localização Este fator incluem características como local, bons acessos, segurança ou serviços. Quanto mais existirem, melhor facilitará a sua venda. É sinal de que o seu imóvel reúne boas características que vão agradar aos potenciais compradores. Áreas de lazer À semelhança do componente anterior, a existência de serviços e áreas de lazer são características que vão ampliar o valor do imóvel para venda. As pessoas gostam de dispor opções que permitam descontrair, como praia, parques infantis, jardins, espaços desportivos, teatros, supermercados e até centros comerciais. Quer vender a sua casa? Faça-o no SUPERCASA , no CASA SAPO ou noutros portais como o Idealista, o Imovirtual ou o BPI Expresso Imobiliário. Se não tem tempo ou paciência para tratar de todo o processo, conte com a ajuda de um profissional imobiliário registado no SUPERCASA ou CASA SAPO .
O final do ano está quase a aproxima-se e, apesar de ser uma altura de mais despesas e de maior consumismo, ainda é possível equilibrar as contas e conseguir alguma poupança, de modo a entrar em 2022 com as finanças pessoais equilibradas. #1 Gastar menos no supermercado com melhores compras Para poupar nas compras de supermercado, o importante é efetuar uma lista e um orçamento de quanto se tenciona gastar. Antes de se dirigir a um supermercado, pode-se também analisar os folhetos da semana de cada instituição para comparar preços e ver onde os produtos que quer estão mais baratos. #2 Saiba como reduzir a conta da energia A conta da energia inclui eletricidade e gás, e uma despesa costume elevada. Neste sentido, pode-se optar por dois caminhos para se pagar menos: arranjar formas de poupar na energia diariamente, ou mudar de fornecedor de energia. Se se quiser manter o seu fornecedor, opte, por exemplo, por comprar extensões para tomadas possíveis de ligar e desligar. Depois, ter mais atenção ao acender e manter de luzes ligadas na casa. #3 Poupar dinheiro regrando a água Existem diversas dicas que se pode seguir para poupar água, e, consecutivamente, dinheiro. Além de se ajudar o planeta, está-se ainda a reduzir a sua fatura de água ao final do mês. #4 Revisão dos créditos Pedir uma revisão das condições dos créditos pode ser uma boa solução para reduzir as prestações mensais atuais que paga. Visto que porque numa revisão do crédito habitação, além da revisão das condições do crédito, ainda se pode ver os vários produtos associados, como o seguro de vida e o multirriscos ou o cartão de crédito. #5 Ponderar uma transferência do crédito habitação Se se não conseguir uma redução da prestação do seu crédito habitação através de uma revisão de condições diretamente com o seu banco, deve-se efetuar uma transferência do crédito para outra instituição.
Um dos custos elevados na compra e na venda de casa tem a ver com a escritura; para além dos impostos associados a esta questão, existe uma série de procedimentos relacionados também com a preparação documental para efeitos bancários, e obtenção do certificado energético, que encarecem todo este processo de compra ou venda de habitação. A escritura apresenta por isso alguns custos elevado que tanto o comprador como vendedor têm de levar em consideração. Conheça neste artigo quanto pode custar uma escritura de um imóvel, seja destinado a compra ou venda, bem como ficar a par das despesas quer para o comprador quer para o vendedor. Comprar casa Na hora de comprar uma casa, é do lado do comprador que estão verificadas as grandes despesas ainda que da parte do vendedor este também não fique totalmente isento de responsabilidades. Quando adquire uma habitação própria e permanente o comprador tem de estar manifestamente preparado para suportar algumas despesas relacionadas com este processo como por exemplo : Impostos no ato da compra; Despesas com a formalização do processo da escritura; Registo da casa; Comissões por parte da entidade bancária responsável pelo estudo e avaliação da habitação (desde que se verifique a necessidade de financiamento bancário). Serviços preferenciais Assim que o processo de compra de casa é finalizado, cabe ao comprador definir através de que serviço pretende formalizar a escritura da casa adquirida para saber quais os custos que estão na base deste processo. Entre os serviços atualmente ao dispor do comprador incluem se alguns como o Casa Pronta, Notários e Solicitadores, assim como os advogados. Caso o comprador opte pelo serviço Casa Pronta, cuja responsabilidade de implementação é supervisionado pelo Ministério da Justiça, tem de levar em consideração que, dependendo do processo que se encontra envolvido na elaboração e processo da escritura, os valores podem variar entre os 375 euros e os 700 euros. Este intervalo de valores tem a ver também com o facto de no processo escritural se verificar ou não a intervenção e concessão de financiamento bancário para o comprador. No entanto, saiba que através do Casa Pronta, os custos com a escritura podem ser diminuídos se o comprador tiver uma Conta Poupança Habitação. Neste caso tratar da escritura e da sua elaboração fica por 500 euros. Da mesma forma que se tiver uma conta poupança habitação e os fundos forem suficientes para financiar através de capitais próprios a compra de casa sem recorrer a um empréstimo bancário, os custos com a escritura do imóvel descem para cerca de 225 euros. Já se a escolha recair nos notários, solicitadores ou mesmo advogados, os preços a pagar por este documento e a sua elaboração variam consoante o preço de compra do imóvel. Quando se trata de recorrer aos serviços de um notário, os honorários, por exemplo estão tabelados legalmente, diferente método se aplica na compra de habitação uma vez que neste campo em particular, estes profissionais são livres de definir o preço praticado por este ato. De referir que a Lei permite que um contrato de compra ou venda de um imóvel pode ser autenticado por um advogado ou solicitador com poderes legalmente estabelecidos para este efeito. Variáveis da Escritura A elaboração e registo de uma escritura obedece a alguns parâmetros que vão influenciar o preço final da mesma. Entre as diversas variáveis influenciadoras do preço estão saber: O valor do IMT (logo após o comprador e o vendedor terem chegado a acordo sobre a compra e venda da casa). O valor do IMT a ser liquidado varia consoante o preço pelo qual o imóvel é transacionado e se a habitação se destina a própria e permanente ou está a ser adquirida como habitação secundária. O IMT deve ser liquidado antes da assinatura da escritura por parte dos dois elementos envolvidos na transação, sendo que o notário exige o comprovativo desse pagamento; o IMT pode ser pago no Portal das Finanças, na tesouraria da repartição de finanças da área de residência onde o imóvel se localiza ou mesmo no próprio notário. Além do IMT, existe ainda associado à escritura o Imposto de Selo sendo que a compra de casa é tributada a uma taxa fixa de 0,8%. O valor a pagar pelo Imposto de Selo é determinado pelo preço a que o imóvel for adquirido. Fim das responsabilidades No que respeita ao comprador, as responsabilidades deste com o processo de escritura ficam completos após a compra da casa. As comissões de avaliação do imóvel, bem como a elaboração, registo e preparação da escritura, podem fazer com que o comprador tenha de desembolsar uma quantia avultada, que pode exceder em alguns casos os 500 euros. Quais as responsabilidades de quem vende? As responsabilidades que envolvem a escritura são também alargadas a quem vende uma habitação, sendo que neste caso a diferença reside nas situações a tratar por parte do vendedor. Assim, ao vendedor estão imputadas as responsabilidades de tratar da licença de habitabilidade do imóvel. Tem a ver com a localização da casa bem como comprovar que o mesmo possui todas as condições para ser habitado. O vendedor tem também a função de tratar do Certificado Energético, que varia consoante a tipologia do imóvel (T1, T2, T3, etc) e destina-se a avaliar e classificar a habitação tendo em consideração a sua eficiência de gastos de energia. Por fim, cabe ao vendedor tratar também da Ficha Técnica de Habitação. Este documento muito importante deve fazer parte do processo de escritura e que contém todas as características do imóvel: construção, materiais utilizados, se o mesmo foi alvo de obras de melhoria. Tem também a identificação dos autores do projeto de habitação, o construtor e o responsável máximo da obra feita. Gostou das dicas? Veja este e mais artigos sobre o imobiliário no SuperCasa Notícias . Fonte: Doutor Finanças
O subarrendamento consiste no contrato que o inquilino de um imóvel (o arrendatário) celebra com um terceiro (o subarrendatário) no sentido de lhe proporcionar o usufruto temporário desse mesmo imóvel. Portanto, contrariamente ao que acontece no contrato de arrendamento, do subarrendamento, a parte passiva na relação contratual, ou seja, a que tem o direito ao gozo do imóvel, não é o proprietário, mas sim o arrendatário. Desta forma, a subcontratação depende, diretamente, do contrato de arrendamento original e, portanto, depende também do senhorio, o proprietário do imóvel – e deve, claramente, estar sempre expressa por escrito. O SUBARRENDAMENTO É LEGAL? Esta é, provavelmente, a pergunta que está a fazer-se neste momento. Sim, o subarrendamento é legal e está legislado no Código Civil, mais propriamente no artigo 1088º do Código Civil . É claro que a legalidade dos contratos celebrados depende sempre de terem a aprovação escrita do senhorio, havendo contratos de arrendamento onde esta possibilidade está, inclusivamente, já prevista e outros em que o senhorio deixa por escrito a determinação de não querer o seu imóvel subarrendado. De resto, mesmo que, no contrato original, não seja negada a possibilidade de subarrendar, o subarrendamento só é legal mediante a aprovação – por escrito – do senhorio. Portanto, se o contrato de subarrendamento for feito sem a aprovação do senhorio, não tem validade e é ilegal. Após a celebração de um contrato de subarrendamento, o arrendatário está obrigado a comunicar a celebração deste contrato, bem como a identidade do subarrendatário ao senhorio, no prazo de 15 dias. Esta comunicação deve ser feita por escrito. No que respeita ao valor da renda paga pelo subarrendatário, este não pode ser superior ao do contrato de arrendamento original, acrescido de 20%, a não ser que outra coisa tenha sido acordada com o senhorio. CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE SUBARRENDAMENTO Antes de mais, convém esclarecer que o subarrendamento pode ser total ou parcial. Tal como o nome indica, o subarrendamento total aplica-se quando o arrendatário proporciona o gozo da totalidade do imóvel ao subarrendatário , por exemplo, um apartamento. O subarrendamento será parcial quando o arrendatário apenas proporcionar o gozo de uma parte do imóvel arrendado ao subarrendatário , por exemplo, um quarto num apartamento. Atualmente, este tipo de contratos é muito comum, atendendo ao elevado valor das rendas, o que leva a que as pessoas, e não só os estudantes ou profissionais deslocados, tendam a procurar este tipo de soluções de habitação. MERCADO RESIDENCIAL E COMERCIAL O subarrendamento pode ser dividido em dois tipos: subarrendamento comercial e subarrendamento residencial. O primeiro destina-se a atividades empresariais e aqui se incluem armazéns, lojas, pavilhões, entre muitos outros. Exemplos mais frequentes deste género de subarrendamento são espaços que são arrendados e nos quais é montada uma atividade empresarial, como um café ou um salão de cabeleireiro e que depois é subarrendado. Portanto, nestes casos, o mais frequente é os espaços terem já o equipamento necessário para o desenvolvimento da atividade a que se referem. No que se refere ao subarrendamento residencial, trata-se, na grande maioria dos casos, de apartamentos ou prédios inteiros, nos quais o arrendatário faz obras para colocar, de novo, no mercado de arrendamento. QUAIS OS RISCOS ASSOCIADOS AO SUBARRENDAMENTO? O subarrendamento é, na maioria dos casos, uma forma de o arrendatário obter rendimentos , seja numa perspetiva de investimento per si, seja, simplesmente, para não dar o valor da renda por perdido quando, por exemplo, está a viver fora e deixa a casa desabitada. Este negócio, como qualquer outro, também envolve riscos, nomeadamente para o arrendatário, que, no caso de o subarrendatário não pagar a renda ou danificar o imóvel, terá de assumir o pagamento das rendas devidas ou custear as obras no imóvel. Isto porque o contrato de subarrendamento obedece às mesmas regras e obrigações que o contrato original , o que significa que, por exemplo, a obrigação do pagamento de renda ao proprietário do imóvel é sempre da responsabilidade do arrendatário e nunca do subarrendatário. Como se proteger Para minimizar estes riscos, e no caso de ser arrendatário, deve, aquando da celebração do contrato de subarrendamento, exigir garantias, tais como fixar o pagamento de uma caução e a existência de fiadores. Assim, se o subarrendatário deixar de pagar a renda, poderá recorrer aos fiadores e, no caso de o imóvel ter sofrido danos, tem do seu lado o valor da caução para pagar as obras que venham a ser necessárias. Concluindo, a responsabilidade pela preservação do imóvel e pelo pagamento das rendas perante o senhorio será sempre do arrendatário, pelo que deve fazer uma análise cuidada dos possíveis sub arrendatários e exigir garantias. SAIBA QUE A LEI PROTEGE O SENHORIO O que acontece se o arrendatário decidir celebrar um contrato de subarrendamento sem dar conhecimento disso ao senhorio ou, mesmo, à sua revelia? Neste caso, a lei protege o senhorio, já que o contrato de subarrendamento fica sempre dependente do contrato de arrendamento originário , ou seja, se o contrato de arrendamento originário, por qualquer razão, deixar de produzir os seus efeitos, o contrato de subarrendamento deixa de produzir os seus em relação terceiros, de acordo com o artigo 1089º do Código Civil . O Código Civil estipula também que, se o senhorio não autorizar, nem ratificar a celebração do contrato de subarrendamento, não reconhecendo o subarrendatário, o contrato de subarrendamento não é válido. Portanto, os contratos de arrendamento ou de subarrendamento não afetam o direito de propriedade do imóvel, continuando este a pertencer ao senhorio, independentemente da celebração destes contratos. Pode, assim, o senhorio avançar com uma ação de reivindicação contra o subarrendatário, nos termos do nº 1 do artigo 1311 do Código Civil . Perante um subarrendamento total sem prévia autorização do senhorio, este pode mesmo substituir-se ao arrendatário, através de uma notificação judicial avulsa, ficando, dessa forma, resolvido o contrato de arrendamento original e passando o subarrendatário a arrendatário direto. Ou seja, o arrendatário deixaria de ser considerado nestas relações contratuais, passando a existir apenas um contrato entre senhorio e subarrendatário, nos termos do n.º 1 do artigo 1090.º do CC. Fonte: Ekonomista
Newstalgia relaciona-se com a renovação de móveis e decoração com toques contemporâneos e novas tecnologias. O conceito passa por algo novo que remonta ao passado, oferecendo a sensação calorosa e difusa da nostalgia com os confortos da tecnologia moderna. Elementos nostálgicos como o design de interiores dos anos 70 e 80 irão retornar em 2022. Além disso, prevê-se que essas reviravoltas se manifestarão na forma de peças de destaque, como poltronas de veludo que são luxuosas e confortáveis com bordas arredondadas. #1 Verde na cozinha O verde é uma tendência forte para casa em 2022. Mark Lavender, designer-chefe da M. Lavender Interiors, nos Estados Unidos, refere que as cozinhas brancas atingiram o seu auge e as pessoas estão a procurar cores e tons interessantes para substituí-las; e o mármore verde está prestes a ser uma tendência que vai bombar. Ladrilhos mais coloridos, para manter as coisas fresh, combinando com eletrodomésticos elegantes que otimizam a cozinha. #2 Usar formas Retró com novos acabamentos O truque é atualizar formas e silhuetas antigas com novas cores, tecidos e acabamentos. Reaproveitar um espelho barroco que acumula pó no porão, pintando a moldura com tinta bronze, ouro ou patina, para parecer atual. Artigos antigos podem e devem ter um novo novamente, mas os tecidos e acabamentos devem sempre seguir as pistas da década atual. #3 Combinar antigo com novos acessórios O designer Joshua Smith afirma que a forma moderna dos meados do século que se viu nos últimos anos será temperada pela adição de antiguidades mais refinadas habilmente lançadas na mistura de design. O visual final fica entre o chique gasto dos anos 90 e uma casa de fazenda luxuosa. Smith acrescenta ainda que não faz mal que o uso de antiguidades reaproveitadas seja uma escolha de design com consciência ambiental também. #4 Incorporar itens com Alma Já o designer Mel Bean revela que os interiores com todos os móveis e decoração novos estão em declínio e as pessoas querem trazer mais itens antigos. Ainda afirma que se verá uma mistura de móveis novos com itens reciclados com mais alma. Juntar esta tendência com algumas tendências de decoração atuais e o resultado será um espaço antigo e novo.
A decoração sustentável não está sempre relacionada com a reciclagem de materiais; pode, também, ter como base a utilização de materiais mais amigos do ambiente, como o bambu, por exemplo. No entanto, numa altura de consumo low cost , é urgente falar em consciência verde e reaproveitamento, no sentido de diminuir a quantidade de resíduos que produzimos e travar a compra de tudo aquilo a que damos “vida descartável”. A boa notícia é que nunca foi tão trendy criar peças decorativas originais e pessoais com materiais que, inevitavelmente, iriam parar ao lixo. Garrafas, pneus, paletes, latas, papel… Tudo isso pode ganhar uma segunda oportunidade e dar vida aos seus espaços. Descubra aqui 15 ideias simples de decoração sustentável e divertida. DECORAÇÃO SUSTENTÁVEL: 15 OBJETOS QUE VÃO ALEGRAR OS AMBIENTES #1 Mesa com blocos de construção Sabe aqueles blocos de cimento que vemos nas construções? Eles podem ser reaproveitados como pés ou bases de mesas. Basta juntar uma prateleiras de algum armário antigo e uma boa dose de criatividade. O resultado pode ser uma mesa de jantar, para o jardim, uma secretária ou uma mesinha de apoio. O que conta é usar a imaginação e, se for o caso, tintas ecológicas, para ter um projeto totalmente amigo do planeta. Use os blocos como base (de uma cor só ou colorida) e prateleiras para finalizar. #2 Paletes como mesa de apoio Seja para o quarto, para a sala, para a cozinha… Usar paletes para criar uma mesa de apoio é das ideias mais simples que pode colocar em prática. Decoração sustentável que é tendência. #3 Vasos de cimento A decoração com inspiração industrial e aspeto “cru” está em alta e é uma ótima oportunidade para criar peças decorativas aí para casa. Se tem jeito para os trabalhos manuais, faça vasos para as suas plantas com cimento. Sente-se inspirado? Que tal criar um suporte para velas, bancos, bases de mesa e, até, a base de um candeeiro de cimento? Para esta última ideia temos o passo a passo em vídeo. Mãos à obra! #4 Garrafas decorativas pintadas à mão Reutilize as garrafas de vidro para criar uma decoração sustentável através de elementos decorativos originais para a sua casa. Basta juntar a sua inspiração e uma caneta para usar em vidros. Voilà! Simples e surpreendente. #5 Mesa de apoio com disco de vinil Há fãs de música por aí? Se tem em casa ou pode arranjar uma base de mesa lateral ou de banco, crie a sua peça decorativa com um disco de vinil como “tampo” da mesinha. Criativo e fácil de fazer. #6 Um arranjo para mil e uma utilidades O aro da bicicleta antiga pode ganhar nova vida e ser o destaque na sua decoração sustentável. Dê esta segunda oportunidade à peça e crie arranjos originais. Podem servir como base para arranjos decorativos das festas, por exemplo. Um encanto! #7 Flores no espelho Use as suas habilidades manuais para criar uma moldura de flores de papel para o espelho aí de casa. Uma ideia amiga do ambiente e romântica. #8 Louça antiga para as suculentas A louça antiga pode ser destaque se transformar-se no vaso das suas suculentas. Um bule, uma chávena, uma caneca antiga, pode escolher o seu aspeto original ou dar nova vida à peça com uma pintura manual. #9 Uma escada antiga cheia de charme A escada antiga está a ocupar demasiado espaço aí em casa? Esta pode ser a sua próxima floreira incrível para o jardim. Ou, que tal se for uma base para decorar o seu apartamento ou varanda com vasos de plantas variadas? #10 Uma prateleira boémia Basta uma prateleira antiga e corda para criar esta prateleira que pode ocupar de forma criativa e original as paredes de casa. #11 Um charriot para as suas plantas favoritas Escolha um cantinho especial da casa para ocupar com esta ideia de decoração sustentável para lá de gira. Se tem em casa um charriot sem uso, pegue em tinta, dê asas à imaginação e crie uma base para expôr as suas flores e plantas. Tão simples quanto original, não acha? #12 Latas como vasos Latas antigas, sejam de refrigerantes, conservas ou bolachas, podem ser vasos cheios de charme. Pinte com as cores que mais gosta! Dica extra: as latas podem ser, também, excelentes porta-lápis para ter na secretária. #13 Suporte de bebidas Cintos velhos e um pedaço de madeira que pode ser, até, uma prateleira antiga ou parte de um móvel que já não usa. Junte as peças e crie o seu suporte de bebidas original. #14 Restaure móveis antigos Restaurar móveis e objetos antigos também é uma forma de criar uma decoração sustentável. Tem algo que adoraria aproveitar aí em casa ou na casa da avó? #15 Objetos vintage Os objetos decorativos comprados em segunda mão acabam, também, por ser amigos do ambiente, uma vez que, antes de tornarem-se resíduos para o planeta, ganharam mais uma oportunidade de decorar e, desta vez, de forma sustentável, já que esta é uma forma de reciclagem. Visite as lojas de antiguidades ou as feiras de velharias e espreite. Há sempre algo surpreendente que adoraria ver na sua casa. Fonte: Ekonomista
Fonte: Unsplash Autor: Redação Uma das medidas que consta do documento com as propostas do Governo para a habitação – denominado Programa Mais Habitação – é um apoio às famílias, sob a forma de uma bonificação – redução – do valor das prestações do crédito à habitação que vai pagar ao banco em 2023. A equipa do SUPERCASA Notícias analisou o documento e, com base na informação disponível, tentámos simular o seu caso. Qual o valor máximo do apoio? Desde logo, o valor máximo do apoio anual, não pode exceder 1,5 vezes o valor do IAS – Indexantes dos Apoios Sociais, uma referência para pagamentos dos apoios do Estado às famílias e que, para 2023, se fixou nos 480,43€. Ou seja, traduzindo, o valor máximo desta redução nas prestações a pagar em 2023 é de 720,6€ / ano (480,43€x1,5). Quem está elegível? O documento prevê desde logo uma série de requisitos ou condições de partida, cumulativas, para que as famílias possam beneficiar dessa bonificação. O contrato de crédito à habitação deverá ter por finalidade a Aquisição de Habitação Própria e Permanente; O crédito ter sido contratado antes de 31/12/2022; O montante em dívida não exceder os 200.000€ , sendo que não é claro se a palavra montante diz apenas respeito ao capital vincendo (i.e., o que ainda falta pagar) ou se inclui também o capital (e juros) vencido(s) e não pago(s), caso exista uma ou mais prestações em atraso; O rendimento anual bruto do agregado familiar ser inferior a 38.632€, o que equivale ao limite superior do 6.º escalão de IRS. Aqui remete-se para a declaração de IRS, mas o programa não menciona se se vai considerar a declaração de 2021 ou a de 2022 cuja entrega se inicia em breve. De uma forma simplista, a taxa de esforço das famílias ser superior a 38%. É neste ponto que algumas dúvidas podem ser suscitadas, pois não é indicada claramente a fórmula para este indicador. No entanto, de acordo com a prática geral da banca, considera-se este valor como sendo o rácio entre a soma do valor das prestações pagas nos vários créditos (habitação + automóvel + pessoal + cartão crédito + cartão supermercado) e o valor do rendimento líquido mensal. Estou elegível! Qual a estimativa do apoio que vou receber? O documento não é totalmente claro quanto ao valor do benefício a pagar a cada família, mas basicamente será apenas necessário obter 4 elementos relativamente simples, quer no contrato, quer no extrato da prestação, ou no caso do valor do Indexante atual, numa pesquisa da internet: Saber qual é o Indexante – ou taxa de referência – do contrato de crédito à habitação (tipicamente é a Euribor a 6 Meses ou a Euribor a 12 Meses). Saber qual o valor do Indexante à data da contratação do crédito (que designaremos, a título de exemplo, por Indexante – Valor Inicial, por exemplo, 0,3%.), sendo de referir que o documento não esclarece se se podem considerar valores negativos para os indexantes à data da contratação, uma vez que, efetivamente, algumas taxas Euribor apresentaram valores negativos de 2016 até finais de 2022. Saber qual o valor do Indexante à data de hoje (que designaremos, a título de exemplo, por Indexante – Valor Atual, por exemplo 3,6%.) Por fim, saber o montante em dívida do crédito (que designaremos, a título de exemplo, Montante em Dívida, por exemplo, 100.000€) De uma forma bastante simplificada, o valor do apoio será então: Apoio = 50% x Montante em Dívida *(Indexante Valor Atual – Indexante Valor Inicial – 3%) Em que os 3% se consideram como referência a partir da qual se materializou a subida das taxas de juro, uma vez que os mapas de simulação constantes das Fichas de Informação Normalizada dos contratos de crédito não previram, na sua maioria, cenários com aumentos das taxas de juro em mais de 300 pontos base (ou 3%). No caso desta família, o Valor (estimado) do Apoio será = 50% x 100.000€ * (0,036 -0,003 – 0,03) = 150€ Basicamente, este apoio será tão mais alto quanto maior for o montante em dívida e maior for o diferencial entre a Euribor atual e a Euribor à data de início do contrato. Leia também Casas vazias ou Casas devolutas? Conheça as diferenças
Fonte: Pexels Autor: Redação Era comum, ao efetuar a venda de um imóvel em detrimento da compra de um novo, no prazo de um ano, a isenção do IRS nas mais-valias dessa venda. Isto é, ao aplicar o valor da venda na aquisição de outro imóvel, para fins de habitação própria e permanente, não tinha de pagar o IRS desse valor. No entanto, no âmbito do novo pacote legislativo sobre a habitação, esta prática deixa de vigorar. Continua a ser possível beneficiar da isenção do IRS sobre as mais-valias, mas com novas limitações. O que são as mais-valias do imóvel? Imagine que tinha uma casa, a qual vendeu a determinado preço. As mais-valias são a diferença entre o valor pelo qual comprou a casa com o preço a que a vendeu, tratando-se do excedente. De forma simples, as mais-valias dizem respeito aos ganhos (ou perdas, designadas menos-valias), decorrentes de eventos resultantes de qualquer aplicação concreta, referentes a bens tangíveis ou intangíveis. O cálculo para apurar as mais-valias sobre o seu imóvel é o seguinte: Mais-valias = valor da venda – (valor da compra X coeficiente de desvalorização) – encargos com a compra e venda – encargos com a valorização do imóvel nos últimos 5 anos Para aceder ao coeficiente de desvalorização, terá de consultar a Portaria na Autoridade Tributária Aduaneira, a qual é atualizada anualmente. Quais são os limites na isenção de IRS sobre as mais-valias na venda de casa própria? Se proceder à venda do seu imóvel nos 24 meses anteriores à data de transmissão, e esta tiver como finalidade a amortização do crédito habitação da sua habitação própria e permanente, ou a dos seus descendentes, e caso a receita obtida da venda for superior ao valor necessário para a amortização do crédito, o valor que sobra desse negócio – ou seja, as mais-valias – será tributado sem qualquer tipo de isenção e de acordo com as regras gerais do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares. Só poderá trocar de casa beneficiando da isenção do IRS sobre as mais-valias caso não tiver utilizado este benefício fiscal durante o ano em curso ou nos três anteriores ou, excecionalmente, se conseguir comprovar as circunstância para o motivo da aquisição de novo imóvel. Condições para beneficiar da isenção do IRS nas mais-valias: O imóvel alienado deve ter sido morada fiscal, declarado nas Finanças, nos dois anos antes da venda; Não ter utilizado este benefício fiscal durante o ano em curso e nos três anos anteriores. A isenção do IRS sobre as mais-valias aplica-se a transações ocorridas entre o início deste ano e o final de 2021, com o espaço de três meses para ser aplicado o dinheiro. Assim, o objetivo passa pelo barramento à possibilidade de os contribuintes poderem mudar de casa várias vezes, com a isenção das mais-valias, limitando estas transações. Quais são as exceções? Fora destas regras ficam as mais-valias obtidas por residentes com offshores , ou seja, domicílios fiscais em territórios com regimes fiscais mais favoráveis. No entanto, segundo o documento do governo, caso os imóveis sejam para vender ao Estado: “ficam isentos de tributação em sede de IRS as mais-valias decorrentes de alienação ao Estado ou às autarquias locais de imóveis para habitação” . Assim, ficam sujeitas a aprovação, em portaria das Finanças, quaisquer casos desta natureza. Esta informação foi-lhe útil? Leia também Rendas em atraso: Como funcionam os apoios do Estado?
Fonte: Unsplash Autor: Redação De acordo com o Ministério das Finanças foram registados constrangimentos de desempenho no acesso ao e-fatura durante o dia 27 de fevereiro, com incidência no período compreendido entre as 22h00 e as 23h30, não tendo existido indisponibilidade total do serviço. Ora, para milhares de contribuintes, isto terá levado à incorreta validação das faturas. Os motivos já foram apurados, devendo-se ao grande tráfego no site , com um acesso massivo e centralizado no período referido . O dia 27 de fevereiro foi efetivamente o último dia para a validação das faturas referentes a 2022 , de modo a beneficiarem de deduções na coleta do IRS, mas, na sequência das reclamações efetuadas, a tutela recorda que existe a possibilidade de apresentar reclamação. O Ministério das Finanças sublinha: os sujeitos passivos podem, no prazo compreendido entre 16 e 31 de março de 2023, consultar as despesas para dedução à coleta do IRS apuradas pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e, caso se verifique alguma omissão ou inexatidão nas despesas ou no seu cálculo, reclamar as despesas gerais familiares ou as faturas de despesas com direito à dedução do IVA pela exigência de fatura apurados pela AT. Caso não concorde com os valores registados no sistema, nas despesas com saúde, educação, formação e encargos com imóveis e lares, deve efetuar as correções de forma manual, no Anexo H da declaração do IRS, no respetivo campo para esse efeito.
Fonte: Pexels Autor: Redação Uma das várias medidas já anunciadas pelo Governo, no âmbito do combate da crise na habitação, destina-se à segurança dos proprietários que tenham casas arrendadas , através do pagamento das rendas em atraso a partir do terceiro mês de incumprimento, sendo assegurado não só este pagamento, bem como o despejo dos inquilinos. No entanto, caso exista um motivo social para o atraso no pagamento da renda , caberá também ao Estado a resolução dessa situação, caso contrário, não se verificando situações de cariz social, pode despejar os inquilinos. Como funciona esta medida? Segundo o Governo, aplicar-se-á este apoio sempre que o senhorio reporte a situação com um pedido junto do Balcão Nacional de Arrendamento, de modo a poder obter garantias quanto ao incumprimento dos seus inquilinos. Assim, terá de ser o senhorio a reportar a situação de incumprimento , com a entrada de um pedido de despejo, para que seja dado seguimento ao devido acompanhamento. O que se segue? Ativado o mecanismo, é feita uma avaliação aos motivos do incumprimento do pagamento, de modo a auferirem-se os motivos. Caso se deva a algum tipo de carência financeira, haverá um enquadramento, por parte do Estado, de modo a ser dada uma resposta social. No entanto, se não existir justificação, é dado início ao processo de despejo, de forma célere, através do Balcão Nacional de Arrendamento . De que forma é cobrada a dívida? Ao avaliar a situação económica do arrendatário, o Estado poderá cobrar a dívida por via de meios legais, atualmente ao seu dispor. Caso se trate de uma insuficiência financeira, será garantida a articulação com a Segurança Social de modo a providenciar apoios à família. Em situações de despejo, este é assegurado por instâncias judiciais. Só no ano passado, foram apresentados dois mil pedidos de despejo por motivos de incumprimento , e o primeiro-ministro confirmou que após três meses de incumprimento no pagamento da renda, o Estado substitui-se ao inquilino para que o senhorio não fique prejudicado , assumindo a responsabilidade da cobrança das rendas em falta. Não serão admitidos abusos, pelo que já terá sido confirmado que , caso um senhorio acione este mecanismo numa situação em que o inquilino apresente provas de cumprimento, com rendas pagas a tempo e horas, este é um caso de abuso do sistema e o senhorio será obrigado a pagar uma multa violenta para que não repita esta ilegalidade. Mais sobre o Pacote Legislativo de Habitação em Programa Mais Habitação: saiba quanto pode poupar na sua prestação ou Casas vazias ou Casas devolutas? Conheça as diferenças