Fonte: Freepik Autor: Redação As redes sociais estão presentes no dia a dia da maioria das pessoas, acompanhando-as para onde quer que vão através do seu dispositivo móvel. O elevado número de utilizadores das plataformas digitais faz com que estas sejam ferramentas essenciais para o desenvolvimento de muitas atividades económicas, como a mediação imobiliária. Ser profissional imobiliário significa ter uma extensa lista de contactos e estar constantemente à procura de novas relações para a expandir. Uma das melhores formas de praticar networking é justamente através das redes sociais, onde consegue ter acesso a um público extenso e criar uma presença digital através de conteúdos que o diferenciem da concorrência. Vantagens de utilizar as redes sociais na mediação imobiliária Hoje em dia, o mundo digital permite aos seus utilizadores encontrar qualquer informação necessária através de uma pesquisa rápida . Isto significa que, se não tiver presença digital, quando alguém que está a ponderar comprar ou vender casa fizer uma pesquisa online , não o vai conseguir encontrar. Por isso, é essencial, para além de ter um bom site profissional, utilizar também as redes sociais, uma vez que estas plataformas permitem aos seus clientes verificar a sua existência, relevância e competência, através do conteúdo que cria, as suas interações, associações e avaliações . Nas redes sociais é possível não só encontrar os seus conhecimentos, como também as opiniões que os outros têm sobre si. As plataformas digitais permitem-lhe: • Obter uma grande visibilidade; • Receber retorno em tempo real; • Acompanhar diariamente os resultados; • Criar uma maior interação com o seu público-alvo; • Melhorar a experiência dos seus clientes; • Obter um relacionamento mais próximo com o seu público. Invista na sua marca pessoal Para criar uma presença digital não basta criar conta nas redes sociais, tem de criar conteúdo relevante e que mostre o potencial e os valores da sua marca . Isto porque os clientes, ao visualizar o seu perfil, só o vão escolher se se identificarem com aquilo que comunica e verificarem que a sua marca transmite notoriedade, confiança e credibilidade. Assim, é necessário ter uma atenção redobrada na forma como se apresenta , e no tipo de conteúdo que coloca nas redes sociais, seja em texto, imagem ou vídeo. Qual o melhor tipo de conteúdo? Para despertar o interesse do público é essencial criar diversos tipos de comunicação que apelem aos sentidos dos utilizadores. Pode fazê-lo através de texto, imagens ou vídeos, no entanto, tenha em mente que cada rede social privilegia diferentes tipos de conteúdos. Neste sentido, a criação de conteúdo multimédia é fulcral para ter um perfil de sucesso , nomeadamente a utilização de vídeos, um tipo de conteúdo que permite ver, ouvir e ler ao mesmo tempo e de forma rápida e eficaz. O vídeo é também o formato de conteúdo que melhor funciona em redes sociais, como o Facebook, Instagram, Youtube e Tiktok, uma vez que estas têm separadores específicos para este conteúdo. Analise as métricas Atualmente, são várias as redes sociais que lhe permitem aceder aos dados sobre o conteúdo que publica, nomeadamente, o número de utilizadores alcançados, quais as publicações que tiveram mais interações e a origem das mesmas. Investir tempo para aprender o que dizem as métricas vai permitir-lhe perceber se deve ou não continuar com a sua estratégia de comunicação e, assim, tomar melhores decisões sobre o conteúdo que publica. Não se esqueça também da importância de interagir com os seguidores , certificando-se de que responde a comentários e mensagens diretas, uma vez que isto irá permitir-lhe, não só criar e manter uma relação de proximidade com os mesmos, como atrair mais pessoas para a sua página. Quais são as melhores redes sociais para divulgar os seus imóveis? WhatsApp O WhatsApp permite-lhe enviar mensagens de forma rápida e eficaz a todos os seus contactos, assim como segmentar os seus contactos e enviar comunicações apenas para aqueles que lhe interessam. Através desta rede social, pode enviar mensagens de texto para esclarecer dúvidas aos seus clientes, partilhar imagens e vídeos dos seus imóveis e encaminhar links , tanto do seu site, como da sua carteira de imóveis. Youtube O Youtube é uma rede social focada principalmente na publicação e partilha de vídeos. Para além de poder partilhar os vídeos das suas propriedades, pode também criar outro tipos de conteúdo interessantes em que, por exemplo, dê dicas sobre o mercado imobiliário ou mostre o trabalho da sua equipa. Instagram Esta é uma das redes sociais com maior variedade de conteúdos, e onde pode publicar stories com a duração de 24 horas onde mostra aos seus seguidores onde está e o que está a fazer. Permite-lhe também publicar Reels , que irão aparecer a um público vasto, para além dos seus seguidores, assim como partilhar conjuntos de imagens que aparecerão na página principal dos seus seguidores. Facebook O Facebook é, em muitos aspetos, semelhante ao Instagram. No entanto, enquanto que o Instagram se destaca pelos conteúdos visuais, no Facebook pode fazer uma melhor combinação entre o visual e o textual, permitindo-lhe assim comunicar de forma eficaz com o seu público. Esta plataforma também lhe permite integrar links , onde consegue dar acesso aos seus seguidores a toda informação externa à rede social, como o seu site e anúncios de imóveis. TikTok Apesar de ser a rede social mais recente, esta plataforma permite-lhe partilhar conteúdo audiovisual de forma simples e angariar várias visualizações , sendo muito popular, principalmente, entre os mais jovens. Ficou a par das tendências? Explore as inúmeras funcionalidades das Redes Sociais e adquira um CRM que lhe permita uma integração total com as mesmas, para dinamizar os seus negócios! Tem interesse em algo assim? Clique aqui e fale com os nossos especialistas.
Fonte: Freepik Autor: Redação Mudar de casa é sempre um momento entusiasmante, e que geralmente significa que está a dar o primeiro passo na próxima fase da sua vida, para em breve poder desfrutar do aconchego de um novo lar. No entanto, pode também ser um processo que gera alguma ansiedade, devido à grande quantidade de assuntos que precisam de ser tratados e às despesas extra que terá de acarretar. É inevitável ter de despender algum do seu tempo para lidar com burocracias e com a gestão da sua mudança , contudo, no que toca às despesas, temos algumas dicas que pode seguir que lhe vão permitir poupar dinheiro e reduzir alguma ansiedade. 1. Planeie os seus gastos com antecedência O processo de mudança de casa inicia-se ainda antes de começar a empacotar as suas coisas. O primeiro passo a dar evolve criar uma lista de tudo o que necessita de adquirir e de quanto pretende gastar, na qual deve englobar tudo o que diz respeito à mudança, como o material de empacotamento, o transporte da mobília, o combustível e a mão de obra que pode ser necessária. Crie um orçamento detalhado , pois assim será mais fácil manter-se firme quanto ao valor que estipulou para gastar, bem como compreender onde pode cortar custos. Se lhe for mais conveniente, pode criar um calendário onde organiza todas as ações que vai ter, assim como o valor que vai gastar para cada uma. 2. Organize as tarefas É essencial organizar todas as tarefas que vai ter de realizar até ao dia da mudança. A forma mais fácil de o fazer é através de listas, onde pode designar, divisão a divisão, tudo o que vai levar para a nova casa, o que pretende doar, o que vai para o lixo e o que pode vender. Ao fazer uma lista de tarefas, vai também conseguir perceber os materiais que tem por casa que podem ser úteis para reutilizar durante a mudança , como revistas e jornais para embrulhar os objetos mais frágeis, malas de viagem e caixas. Caso não tenha materiais disponíveis em sua casa, para não necessitar de comprar materiais que não vai voltar a utilizar, aconselhamos a que fale com os seus familiares e amigos para perguntar se lhe podem ceder caixas ou cestos que não utilizem, ou até mesmo abordar supermercados e outras superfícies comerciais que costumem receber várias caixas e, habitualmente, não se importam de ceder alguns destes materiais. 3. Corte nos serviços Durante a mudança são vários os serviços que podem ser contratados para agilizar o processo, no entanto, pode cortar alguns destes gastos, como: • Empresa de mudanças: opte por fazer a mudança sozinho ou com a ajuda de amigos e familiares, para além de poupar dinheiro, irá criar um momento de convívio entre todos; • Serviço de limpeza: pode não ser necessário, mas principalmente se estiver a mudar para uma casa que sofreu obras recentemente, vai ter que realizar uma limpeza ao imóvel. Contratar um serviço de limpeza pode ser mais fácil, no entanto, esta é uma tarefa que pode ir realizando por divisões e que rapidamente estará concluída. Tenha em consideração no seu orçamento que, antes de comprar um imóvel, pode ser necessário contratar uma agência imobiliária para agilizar o processo de compra . Apesar de esta não ser uma opção obrigatória, é sempre aconselhável que recorra a um profissional para o guiar durante todo o processo. No entanto, se não estiver imediatamente preparado para realizar esse investimento, pode fazer uma pesquisa inicial em portais imobiliários, como o SUPERCASA e o CASASAPO , que lhe vão permitir ter uma ideia melhor do tipo de imóveis disponíveis, assim como levá-lo aos agentes imobiliários responsáveis por cada imóvel. 4. Venda o que não necessita Quando empacotar os seus pertences, certamente vai notar que existem coisas que já não utiliza. Ao invés de mandar tudo fora, considere aproveitar o que está em bom estado para vender. Caso repare que também necessita de adquirir algo novo, como por exemplo mobília, pode também comprar em segunda mão . Assim, vai encontrar opções mais acessíveis e que, mesmo que necessitem de alguma reparação, lhe vão permitir ter mais espaço no seu orçamento. 5. Atualize os contactos Mudar de casa também implica algumas burocracias, como a atualização da morada junto da Autoridade Tributária, Segurança Social, carta de condução e local de trabalho, entre outros . Uma forma de evitar gastos desnecessário é cancelar os serviços que não vai utilizar nos últimos tempos que estará na sua antiga casa, como a televisão, a internet e o telefone. Esperamos que tudo corra bem na sua mudança e continuaremos a sugerir-lhe dicas essenciais! Aproveite e leia também: Solteiros: ajudamo-lo a escolher o imóvel certo para si , 3 passos para comprar a casa dos seus sonhos
Fonte: Freepik Autor: Redação O dia a dia de qualquer consultor imobiliário passa muito por angariar novos clientes , divulgar os seus imóveis e gerir o processo de negociação de compra e venda dos mesmos . Como tal, estar a par das melhores táticas de negociação é essencial para ser um profissional de sucesso. Assim, o SUPERCASA Notícias reuniu as melhores dicas de negociação para que transmita confiança aos seus clientes e consiga mais facilmente conduzir o processo de negociação para o fecho da venda. 1. Comunicação Para negociar um imóvel é imprescindível, não só, ser um bom comunicador, assertivo e correto, como um bom ouvinte . O seu objetivo principal deve ser entender as necessidades do seu cliente, compreender aquilo que ele mais valoriza e quais são as suas maiores dúvidas , através de uma escuta ativa e de um diálogo mais pessoal. Ao conhecer as necessidades do seu cliente, ficará também melhor equipado para responder a todas as questões que possam surgir e antecipar-se às objeções . Não se esqueça que é importante dar espaço ao cliente para argumentar, sendo a melhor prática estar preparado para expor os atributos da propriedade e responder às objeções do cliente com argumentos sólidos. Isto vai permitir-lhe criar uma relação de confiança com os seus clientes. Procure reforçar a ideia de que o seu papel é facilitar o processo de compra e venda do imóvel, e seja um aliado dos seus clientes . Mesmo no final do processo, deve procurar receber algum feedback sobre o processo de negociação , de forma a melhor compreender o que está a funcionar na sua estratégia, o que precisa de melhorar e, assim, conseguir ajustar as suas técnicas de negociação. 2. Crie a sensação de urgência Este é um recurso importante para conseguir angariar mais clientes e reduzir o tempo de duração do processo de venda. Assim, exalte as qualidades do imóvel como sendo imperdíveis e realce a atratividade da propriedade. Outro recurso que pode utilizar são os gatilhos mentais , ou seja, estímulos que despertem emoções e reações positivas nos seus clientes . Esta é uma estratégia de marketing para gerar um maior interesse e provocar sentimentos de urgência, escassez, curiosidade ou novidade , através de frases impactantes. 3. Planeie a negociação A negociação de um imóvel é um processo que está em constante mudança, por isso, deve planear todos os passos que pretende seguir e os prazos a cumprir de forma a ter uma maior segurança durante todo o processo e evitar que este se prolongue mais do que é necessário. Crie etapas de negociação, que podem ir desde a apresentação do imóvel, passando pelas visitas, a negociação e oferta de propostas até ao fecho da venda. Para que a negociação corra de forma previsível, procure conhecer profundamente todos os imóveis que pretende apresentar e inteirar-se de todos os detalhes relevantes do imóvel, tais como a região em que se localiza. Se quer melhorar as suas capacidades de negociação e atualizar os seus conhecimentos, pode sempre investir na sua formação e integrar cursos especializados no mercado imobiliário, como os webinares e formações presenciais eGO Real Estate. Apostar na sua formação vai permitir-lhe manter-se relevante dentro do setor, ser competitivo com outras empresas e alcançar melhores resultados!
Fonte: Freepik Autor: Redação Quando inicia o processo de venda de um imóvel , é essencial averiguar qual o seu valor. Este é um aspeto que nem sempre é aparente, sendo por vezes difícil chegar a um consenso, uma vez que a perceção do proprietário pode não ser equivalente com o valor real da propriedade. Como tal, é necessário reunir todos os fatores que podem valorizar ou desvalorizar a propriedade . Apesar de alguns aspetos serem conhecidos pela generalidade das pessoas, existem pequenos detalhes que podem influenciar o valor da casa e nem sempre são considerados. Assim, o SUPERCASA Notícias reuniu uma lista de todos os tópicos que lhe vão permitir fazer uma análise completa de todo o imóvel , tendo em conta as condições atuais do mercado imobiliário , e assim estabelecer um valor de venda justo que equilibre os interesses tanto do vendedor como do comprador. O que influencia o valor de um imóvel? Quando um proprietário toma a decisão de vender o seu imóvel, existe muitas vezes uma expectativa irreal sobre o valor do mesmo , principalmente porque não existe uma fórmula fixa para considerar todos os fatores que estipulam o valor de venda de um imóvel, cabendo ao consultor imobiliário fornecer todos os dados necessários para chegar ao valor ideal. Assim, estes são os fatores que deve ter em consideração: 1. Localização O valor do imóvel é altamente influenciado pela região do país em que se encontra . Um imóvel com as mesmas características vai valer muito mais se estiver localizado numa zona central da cidade, principalmente se for numa das áreas metropolitanas, comparativamente a um imóvel localizado numa região periférica ou cidades menos centrais. 2. Área do imóvel A área do imóvel que pretende vender, geralmente, está diretamente relacionada com o valor do mesmo , ou seja, quanto maior a propriedade, mais este irá valer. No entanto, existem diferenciais de valorização que devem ser considerados, sendo que a área útil é a mais valorizada, seguida da área exterior, a área bruta, a área de garagem e espaço de arrumação. Um bom exemplo disto é a influência que a tipologia do imóvel tem no seu valor, pois quanto maior for a tipologia do imóvel, maior será o valor do mesmo, uma vez que terá mais área útil. O mesmo se aplica às propriedades com espaço de garagem, uma comodidade que, para o comprador, não só lhe vai economizar tempo na procura de estacionamento, como lhe trará uma maior segurança, e como tal, é um aspeto muito valorizado. A área exterior é também um fator relevante, com a presença de varandas, terraço ou até de um jardim, que podem levar o preço da propriedade a subir alguns euros. 3. Acessos Para além da localização geográfica no território português ser um fator importante, a localização dentro da cidade, nomeadamente na questão de acessos a transportes, serviços públicos e superfícies comerciais, é outro aspeto que influencia o valor de cada imóvel. Quanto mais comodidades existirem nas redondezas do imóvel, maior será o valor do mesmo, uma vez que estas são as características que os compradores mais valorizam. Outro aspeto que fará subir o valor de uma propriedade, é a sua vista. Um imóvel com acesso e vista para o mar terá sempre mais valorização do que um apartamento com vista para uma estrada, ou zona de autoestrada, por exemplo. 4. Qualidade dos materiais e acabamentos Os materiais utilizados na construção de um imóvel, assim como os seus acabamentos, podem parecer pequenos detalhes quando comparados com a totalidade do imóvel, no entanto, podem mesmo vir a determinar o valor do imóvel, uma vez que lhe podem configurar uma classificação de imóvel premium e, na maioria das vezes, implica terem uma maior longevidade e segurança para o comprador. Caso não saiba o tipo de materiais utilizados na sua casa, pode procura r informar-se junto da empresa construtora ou do condomínio. 5. Aquecimento As variações de temperatura são frequentes no nosso país e, como tal, é essencial, para muitos compradores, encontrar um imóvel com um sistema de aquecimento e um sistema de ar condicionado integrado . Apesar de ser algo que pode ser instalado posteriormente, é um investimento de tempo e de dinheiro que a maior parte das pessoas prefere evitar, preferindo realizar um investimento maior à partida. 6. Exposição solar A quantidade e qualidade de luz natural que a casa recebe é um fator muito importante. Uma casa bem iluminada, com janelas grandes ou muitos pontos de entrada de luz, é muito mais agradável e terá sempre um valor mais elevado . Se gostou destas dicas, consulte também: Avaliação de Imóveis: descubra a sua importância
Fonte: Freepik Autor: Redação É já este fim de semana que começa oficialmente a Black Friday , apesar de estarem já a decorrer várias ações e campanhas promocionais, alusivas ao período do ano em que nos encontramos. Estas podem ser um chamariz para os mais curiosos, que tendem a querer aproveitar o momento para fazer alguns investimentos e poupar dinheiro, mesmo que, muitas vezes, não seja esse o caso. Existem promoções que, apesar de vantajosas, não compensam assim tanto, sendo importante ter ponderação e atenção às condições da promoção. Se está a pensar aproveitar os descontos da Black Friday e, ainda assim, manter os seus gastos controlados, o SUPERCASA Notícias reuniu algumas dicas que o podem ajudar a realizar boas compras, de forma ponderada e inteligente, sem que exceda os seus orçamentos e incorra em prejuízo. Pegue num bloco de notas e aponte algumas das nossas sugestões, para que no próximo dia 24 de novembro, data em que se oficializa a abertura da Black Friday, possa ir preparado para tomar as melhores decisões. Prepare as suas compras com antecedência Este é um conselho válido para qualquer altura do ano, não só na Black Friday. É fundamental que saiba exatamente ao que vai, o que procura, o montante que pretende gastar e a informação sobre os produtos que quer adquirir. Isto não só lhe vai poupar tempo e recursos, como o vai preparar para escolhas mais conscientes . É importante que defina os seus objetivos: quer comprar roupa, eletrodomésticos, livros ou outro tipo de artigos? Defina estas metas e prepare uma lista dos artigos que tem em falta. Assim, vai ser assertivo e conseguir uma melhor perceção das suas necessidades, aquando do momento de compras, que é muitas vezes confuso e distrativo. Pesquise nos vários retalhistas, compare preços, elabore uma wishlist e procure informações adicionais sobre os produtos. A Black Friday nem sempre é um momento ponderado no que diz respeito à escolha dos produtos, sobretudo no momento em que está a efetivar as compras, por isso é importante que estabeleça estas metas antes ainda de entrar nas lojas, mentalizando-se daquilo que são os seus objetivos e evitando extravasações. Vá cedo às compras Na próxima sexta-feira, quando entrar numa loja, se o fizer já a meio da tarde, provavelmente não encontrará as melhores ofertas. Isto acontece porque existe uma grande afluência às superfícies comerciais nesta altura do ano. Assim, se vai confiante de que vai encontrar exatamente aquilo que deseja, recomendamos que baixe as suas expectativas, pois muitas pessoas vão pensar exatamente como você, e possivelmente encontrar todos os meios para agarrarem os seus bens mais desejados. Para que aumente as suas probabilidades de ainda encontrar as melhores ofertas disponíveis, a melhor qualidade e aos melhores preços, vá cedo. E ainda, comece a procurar uns dias antes, sendo que o ideal é iniciar as suas visitas às lojas no período em que estamos atualmente a mostrar-lhe este artigo, pois são várias as lojas que antecipam os descontos, e se quer de facto encontrar os melhores investimentos, é fundamental que esteja em cima do acontecimento. Vá às lojas uns dias antes, sonde os preços, e faça as suas considerações. Conheça políticas de compra, devolução e seja cauteloso É muito fácil cair na tentação de comprar apenas porque um anúncio lhe chamou à atenção ou porque o marketing daquele produto surtiu o efeito desejado, levando-o a pensar que precisa de algo quando, na verdade, não é esse o caso. É importante que não se deixe deslumbrar com tudo o que vê , e por isso, também, a importância de se preparar com antecedência, realizando uma lista das coisas de que realmente precisa. Tenha atenção às políticas de devolução , sobretudo, se é o tipo de pessoa que gosta de compras por impulso, pois será um grande inconveniente caso se venha a arrepender de algo que compre e depois não exista a opção de devolver ou trocar . Assim, antes da compra, assegure-se de que pode executar trocas ou devoluções, e informe-se acerca de prazos e garantias, pois pode não ser só nos casos das compras por impulso que exista a necessidade de trocar ou devolver algum artigo: podem haver malfunções, avarias, falta de equipamentos ou outros defeitos e problemas que o obriguem a esta medida, pelo que se deve salvaguardar sabendo sempre as condições para o efeito. E guarde talões e faturas, pois pode vir a precisar delas no futuro. Sabia, por exemplo, que se a compra for feita online , pode devolver o artigo no prazo de 14 dias? Isto é algo que, numa loja física, nem sempre é possível, pois não existe a obrigação, por parte do comerciante, de receber devoluções que não se justifiquem por motivo de defeito, por exemplo. Todos estes detalhes são importantes, e é fundamental que proteja os seus direitos. Leia mais artigos como este em SUPERCASA Notícias , e descubra Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação Utilizar uma placa de venda na fachada de um imóvel é um método com muito potencial para a sua venda, pois é um chamariz para potenciais clientes que passam na rua e veem a disponibilidade daquela habitação para venda, estabelecendo maiores probabilidades de negócio. Por parte dos proprietários, pode ser comum haver alguma resistência à sua utilização, por receio que crie demasiada exposição ou visitas inesperadas à habitação em venda. No entanto, existem estratégias que podem ser aplicadas para evitar situações desconfortáveis , como colocar o número de contacto na placa, o que cria um canal de comunicação que não necessita de visita presencial. Ainda assim, e uma vez que este método de angariação é utilizado pelas agências imobiliárias, é importante que os proprietários optem pela contratação de uma agência ou consultor imobiliário para gerir os contactos e selecionar aqueles que têm um interesse real no imóvel, e não coloquem uma placa improvisada, sem publicidade ou rigor. As agências e mediadores imobiliários certificar-se-são de que as negociações decorrem em prol dos interesses do seu cliente proprietário, conduzindo-as com maior facilidade. No entanto, para que isso aconteça, é necessário atender a certos detalhes nas placas de venda, e perceber de que forma funcionam. As placas de venda de imóvel funcionam? O mercado imobiliário encontra-se cada vez mais transformado pelo mundo digital , sendo hoje possível consultar qualquer informação e até visitar imóveis virtualmente através de qualquer dispositivo móvel. Contudo, a placa de venda continua a ser um dos meios mais eficientes de promoção de imóveis, isto porque existem ainda muitas pessoas que procuram casas em zonas específicas do país e realizam uma pesquisa presencial na zona desejada para conhecer melhor o local, a vizinhança e saber que imóveis se encontram disponíveis. Esta é também uma forma muito eficaz de atrair compradores estrangeiros que procuram casa em Portugal, uma vez que estes não dominam bem as zonas através de mapas online e conseguem facilmente identificar a sinalização de venda ou arrendamento de um imóvel. A placa de venda é uma boa opção para: • Aumentar a captação de contactos; • Atrair tráfego para o site imobiliário; • Aumentar a visibilidade e reconhecimento da marca imobiliária. Outro fator muito importante é o chamado “boca a boca” . Visto que a placa assinala a venda do imóvel, esta acaba por gerar interesse nas pessoas que a vejam, levando à partilha da informação com um familiar ou conhecido que queira comprar casa naquela área. Estratégias de utilização da placa de venda imobiliária 1. Cores impactantes e texto nítido A placa de venda é uma estratégia eficiente para a captação de potenciais clientes, no entanto, só funciona se for bem empregue. Opte por um design diferente, com cores chamativas e de alta resolução , para que a informação apresentada seja legível. Evite a utilização de cores que possam dificultar a leitura e aproveite cores que melhorem o contraste. Este é também um momento em que pode aproveitar para destacar a identidade do seu negócio e aumentar a visibilidade da marca. Dica: existem cores que facilmente desaparecem com o tempo, pelo que deve optar por um acabamento que traga durabilidade à placa. 2. Utilização de QR code Apesar de se tratar de um anúncio físico, pode sempre optar por colocar uma vertente digital, e o QR code é uma excelente opção. Este código, que pode ser lido com a câmara do telemóvel, deve ser inserido na placa de venda para levar o potencial comprador diretamente para o anúncio do imóvel , aumentando a probabilidade de venda do mesmo. Este é também um fator que vai despertar curiosidade e que pode levar os interessados para as listagens dos imóveis da agência online, site imobiliário ou qualquer outra fonte de informação que seja relevante, gerando tráfego positivo. Tenha atenção que, ao colocar este elemento nas placas, e uma vez que só funciona a distâncias curtas , não faz sentido ter a placa num 4.º andar de um edifício, uma vez que o dispositivo móvel não o vai conseguir ler. 3. Coloque apenas uma placa Demasiada informação na fachada do imóvel pode ter o efeito contrário ao desejado e levar potenciais clientes a desconsiderarem o imóvel em questão. É importante que coloque apenas uma placa e que esta seja simples e com informação apenas sobre o contacto da imobiliária ou do consultor , de forma a criar a necessidade de contacto e levar o cliente à agência. 4. Chamada à ação Coloque informação na placa que obrigue a alguma ação da parte interessada em adquirir o imóvel, como a sua informação de contacto ou ícones de linhas de comunicação como o WhatsApp ou o QR code. O objetivo é gerar interesse a quem visualiza a placa e levar o potencial cliente a procurar mais informações . Pode optar, também, por colocar na placa uma frase que transmita a sensação de urgência no potencial comprador , e que o leve a pensar que não pode perder o momento de contactar a sua agência. Que informações não podem faltar na placa de venda do imóvel? • Nome do consultor • Identificação do seu cargo profissional • Nome e/ou logo da imobiliária • Contacto • QR code (opcional) • Informação energética sobre o imóvel (opcional) Gostou deste artigo? O SUPERCASA Notícias sugere-lhe outros temas para que possa elevar o posicionamento da sua imobiliária face à concorrência: Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento , 3 dicas de marketing digital para consultores imobiliários
Fonte: Freepik Autor: Redação Entender as razões que levam um potencial cliente a desistir da compra é essencial para melhorar a gestão da estratégia de vendas e, eventualmente, recuperar oportunidades perdidas. Se trabalha com um funil de vendas , sabe então o quão difícil é registar uma negociação como perdida, no entanto, apesar de poderem ser dadas como perdidas em qualquer etapa do funil de vendas, incluir essas negociações vai garantir uma melhor gestão da sua empresa. Principais motivos de oportunidades perdidas 1. Contacto sem sucesso Este tipo de oportunidade perdida acontece na primeira etapa do funil de vendas , e é uma das mais comuns. Existem leads (potenciais interessados) que não atendem chamadas nem respondem a qualquer tipo de tentativa de comunicação, seja por Whatsapp ou por e-mail. Depois de diversas tentativas, os contactos sem sucesso levam a uma oportunidade perdida que deve ser registada no seu funil de vendas. 2. Falta de resposta Apesar de ser semelhante ao motivo anterior, estes dois não devem ser confundidos. A falta de resposta acontece quando está em contacto com o potencial cliente e este, simplesmente, deixa de lhe responder. Pode acontecer em qualquer altura do processo e deve procurar saber o motivo junto dos seus contactos, de forma a compreender o que pode ter sido feito para levar o potencial cliente a afastar-se. 3. Falta de interesse Se por um lado alguns clientes deixam de responder, existem outros, em contrapartida, que demonstram de forma imediata a sua falta de interesse nos serviços que lhes são apresentados. Este motivo pode ser claro na primeira etapa, apesar de poder surgir em qualquer outra fase de venda, pelo que deve procurar compreender o porquê de o cliente ter perdido o interesse , ao mesmo tempo que respeita a decisão do mesmo, uma vez que a insistência pode acabar por completo com as suas hipóteses de ganhar o cliente. 4. Adiamento de compra Este é talvez um dos motivos mais frustrantes, principalmente porque acontece numa etapa mais avançada do processo e implica algum trabalho que não trará frutos tão depressa como desejado . Existem várias razões para adiar a compra, como dinheiro, deslocações, etc. Um adiamento não é um cancelamento e, como tal, ainda pode tentar remarcar para outra altura. 5. Falta de financiamento A falta de financiamento é um problema recorrente e que pode acontecer em qualquer fase do processo . Nestes casos não há nada que possa fazer, no entanto, se fornecer um bom atendimento, aumenta as hipóteses de que o cliente volte a falar consigo quando se encontrar numa melhor posição financeira. 6. Perfil do cliente Existem vários perfis de compradores, no entanto, nem todos se adequam a si e à sua empresa. É importante realizar uma avaliação do perfil dos seus clientes de forma a conseguir adaptar-se às suas necessidades e evitar perder oportunidades. 7. Comprou com o concorrente A pior razão de se perder uma oportunidade de venda é quando o potencial cliente compra com a concorrência. Quando isto acontece, é importante refletir sobre os motivos que levaram o cliente a preferir outro serviço. Esta análise vai permitir-lhe melhorar e fazer crescer a sua empresa, contudo, nestes casos é muito difícil compreender a verdadeira razão. 8. Contacto inválido Pode não ser muito frequente, mas pode acontecer receber leads que, posteriormente, quando tenta contactar telefonicamente, percebe que o contacto é inválido. Isto pode acontecer tanto por erro de digitação, ou porque os utilizadores apenas facultaram os seus dados para poder aceder aos seus anúncios e conteúdos, não tendo de facto um interesse real . Nestes casos, não há nada que possa fazer. Depois de compreender os motivos que levam os clientes a desistir de uma compra, pode utilizar esta informação para melhorar os seus serviços. O primeiro passo é mapear todos os dados para obter uma visão ampla e clara de quais são os maiores motivos para o abandono da oportunidade . Pode mapear esta informação através de uma folha de cálculo ou um CRM imobiliário. No entanto, a falta de automatização das folhas de cálculo vai transformar este num processo mais trabalhoso e demorado. O melhor método é através de um CRM imobiliário que, além de facilitar o processo, permite que acrescente todas as informações necessárias de forma simples e acessível. Assim, pode saber: • os motivos mais frequentes; • quais os profissionais responsáveis; • as etapas com maior taxa de oportunidades perdidas; • a origem das leads; • tempo despendido no processo. Está à procura de um CRM que lhe garanta tudo isto? O eGO Real Estate é a solução mais completa do mercado. Clique aqui e fale com um especialista
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal é um país repleto de destinos deslumbrantes e únicos e, de entre todos os lugares, Piódão destaca-se como um verdadeiro tesouro escondido nas montanhas. Visitar Piódão é uma experiência encantadora, que oferece não só uma fuga da agitação da vida moderna, mas também uma imersão nas tradições e na beleza natural de Portugal. Neste artigo, o SUPERCASA Notícias explora consigo o que torna Piódão tão especial, apresentado-lhe um roteiro de atividades e pontos turísticos para tornar a sua visita memorável. Piódão: uma aldeia pitoresca Situada na região central de Portugal, na Serra do Açor , Piódão é uma aldeia histórica e pitoresca que parece ter saído de um conto de fadas. O seu charme reside na arquitetura tradicional de xisto, que confere à aldeia uma tonalidade cinzenta que contrasta com as portas e janelas de cores vivas. As ruas estreitas e sinuosas pavimentadas com lajes de pedra completam o cenário, criando uma atmosfera rústica e encantadora. Roteiro de Atividades e Pontos Turísticos: Explore as ruas de Piódão: ao chegar, inicie o seu passeio com uma caminhada pelas ruas de paralelepípedos de Piódão. As casas tradicionais de xisto são um espetáculo para os olhos, e o ambiente tranquilo convida à contemplação e à fotografia. Igreja de Nossa Senhora da Conceição: a igreja é o coração da aldeia e um local importante para visitar. A sua simplicidade arquitetónica reflete a autenticidade da comunidade local. Não deixe de apreciar a vista panorâmica do miradouro em frente à igreja. Museu de Piódão: o museu oferece uma visão aprofundada da história e cultura da aldeia. Você encontrará exposições que destacam a vida tradicional da região, incluindo trajes e utensílios de época. Culinária Tradicional: experimente a rica culinária da região. Pratos como o cabrito assado, o queijo da serra e o famoso licor de medronho são imperdíveis. Os restaurantes locais oferecem uma verdadeira experiência gastronómica. Trilhas nas Montanhas: os amantes da natureza podem explorar as trilhas que cercam Piódão. Essas caminhadas levam a paisagens deslumbrantes, rios e cascatas, proporcionando uma experiência mais próxima da beleza natural da Serra do Açor. Visita à Aldeia de Foz dÉgua: a poucos quilómetros de Piódão, você encontrará a aldeia de Foz dÉgua, famosa pela piscina natural de água cristalina formada pela confluência de dois rios. É um local refrescante para nadar nos meses quentes de verão. Artesanato Local: Piódão é conhecida pelo seu artesanato de xisto, bem como por rendas e bordados feitos à mão, por isso, pode aproveitar para casa uma lembrança autêntica da sua visita! Eventos Locais: se possível, planeie a sua visita durante festas tradicionais ou festivais locais. Estas ocasiões vão oferecer-lhe uma visão mais profunda da vida na aldeia, além da oportunidade de interagir com moradores locais. Dicas Práticas: • Acesso: Piódão é facilmente acessível de carro, embora as estradas possam ser estreitas e sinuosas. • Alojamento: reserve acomodações com antecedência, especialmente durante a época alta, de modo a garantir uma estadia confortável. • Respeito: lembre-se de respeitar a tranquilidade da aldeia e as suas tradições locais, evitando comportamentos barulhentos e respeitando os espaços privados. Está à procura de novas experiências? Conheça os melhores destinos para viajar em 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação O posicionamento no mercado é o fator que permite a qualquer empresa destacar-se dentro do setor. Isto porque o posicionamento de cada empresa depende das ações que cria para projetar os serviços e a imagem da empresa , com o objetivo de estar sempre presente na mente de potenciais clientes, e que estes considerem primeiro a sua empresa para solucionar os seus problemas. Além de ser muito complexo, o setor imobiliário está em constante mudança, sendo cada vez mais difícil destacar-se, atrair e fidelizar clientes . Ao aplicar qualquer ação, saiba que é essencial ser consistente e condizente em todos os momentos , de forma a não criar desconfiança nos seus potenciais clientes. O posicionamento consiste, então, num conjunto de estratégias que visam destacar a empresa no seu setor, de forma a ser reconhecida e lembrada pelos consumidores no momento da compra ou venda de imóveis. Para se posicionar no mercado imobiliário, deve fazer uma segmentação da sua área de atuação . A segmentação do seu mercado permite-lhe personalizar os seus serviços de forma a criar uma ligação mais próxima com os seus potenciais clientes. Pode segmentar o mercado por: • Zona de atuação: escolher uma zona específica para prestar serviços vai permitir-lhe adquirir um conhecimento profundo e especializado daquela área, que o vai destacar da concorrência; • Tipo de cliente: permita-se conhecer as necessidades do tipo de clientes que pretende obter e ofereça um serviço personalizado; • Tipo de imóvel: tem imóveis à beira-mar? Ou apenas vende apartamentos de tipologia T0? Escolher um tipo de imóvel vai garantir a precisão e o conhecimento necessários para fornecer um serviço mais adequado aos seus clientes; • Forma de trabalho: se trabalha no mundo digital e a sua empresa prima pela inovação, pode também optar por destacar-se a este nível. Em suma, a segmentação do mercado vai permitir posicionar-se melhor em relação à sua concorrência, adquirir mais conhecimento e servir melhor os seus clientes. Lembre-se, as pessoas querem um atendimento que responda às suas necessidades, gostam de ser abordadas de forma específica e reconhecem valor neste tipo de serviço personalizado, estando alguns até dispostos a pagar mais. Benefícios de um bom posicionamento 1. Identificação É impossível atender às necessidades de todos, como tal, é importante fazer uma segmentação do mercado, isto porque a sua empresa atende a necessidades específicas de várias pessoas com valores distintos. Assim, não lhe interessa alcançar atingir um público que não pretende aderir ao seu tipo de serviços. O posicionamento no mercado vai possibilitar criar relações com o seu público-alvo e fazer com que este identifique facilmente a sua marca. 2. Diferenciação Para se destacar precisa de encontrar fatores diferenciadores que despertem a atenção do seu público-alvo, entre eles: • Qualidade do produto; • Valores da empresa; • Preço; • Identidade; • Atendimento ao cliente. Isto vai permitir-lhe destacar-se dentro do setor imobiliário, tornar a sua marca mais atrativa e acrescentar valor aos seus serviços. 3. Fidelização Um bom posicionamento, firme e consistente , vai levar os seus clientes a procurá-lo quando necessitarem do seu auxílio, seja antes ou depois do processo de compra, ou venda, estar concluído. Isto significa que, se os clientes confiarem na sua marca e na qualidade dos seus serviços e do seu atendimento, mais facilmente voltam a recorrer à sua empresa e a indicá-la a amigos e familiares. Para outros conselhos relacionados com o Mercado Imobiliário leia: Descubra a importância de um bom e-mail marketing , Conheça 3 estratégias de angariação para atrair novos clientes e 8 formas de fazer a gestão de vendas no imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação Esta terça-feira, dia 31 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Poupança , criado com o intuito de alertar os consumidores para a necessidade de gerir gastos e economizar uma parte dos seus rendimentos, para garantir o equilíbrio financeiro individual. No contexto atual, com o aumento do custo de vida e as várias dificuldades financeiras sentidas no seguimento da subida da inflação, poupar dinheiro é para muitas famílias um desafio. Assim, o SUPERCASA Notícias apresenta-lhe uma estratégia que pode utilizar para conseguir poupar dinheiro todas as semanas durante um ano: o desafio das 52 semanas. Como funciona? Como sabe, cada ano tem 52 semanas, o que significa que se colocar algum dinheiro de parte todas as semanas, vai chegar ao final do ano com uma poupança significativa. Neste desafio, o que se propõe é conciliar o valor que coloca de parte com a semana do ano e ir aumentando todas as semanas. Ou seja, começa a primeira semana do ano com uma poupança de um euro. Na semana seguinte, aumenta para dois euros, na terceira semana aumenta para três, e continua a aumentar consecutivamente até à última semana do ano, em que tem de colocar de parte 52 euros. No final do ano, se cumprir com todas as semanas, vai ter um total de 1.387 euros. Esta é uma forma simples e gradual de implementar o hábito de poupança, que está ao alcance de qualquer pessoa. Lembre-se, no entanto, de que apesar de no início ser fácil, à medida que o desafio avança, o valor aumenta, podendo ser difícil manter-se consistente no final do desafio. Caso não tenha possibilidade de colocar tanto dinheiro de parte, pode optar por fazer um aumento gradual de 0,50 euros cada semana , o que significará uma poupança de 689 euros no final do ano. Sobre poupança, leia também: 12 formas de reduzir custos no orçamento mensal
Fonte: Freepik Autor: Redação Captar a atenção de potenciais clientes nem sempre é tarefa fácil, visto que o mercado imobiliário é muito extenso e pode ser difícil destacar-se da sua concorrência. No entanto, o marketing digital pode ser a solução indicada para ampliar a sua lista de contactos e aumentar as vendas e arrendamentos da sua agência. O que é o marketing digital? O marketing digital trata-se de um conjunto de técnicas e estratégias que podem ser implementadas para atrair a atenção de potenciais clientes e fidelizar os existentes. Este é um aliado dos profissionais do setor, que procuram expandir e promover imóveis e outras oportunidades de negócio. No entanto, o marketing digital só é realmente eficaz se criar um planeamento de conteúdos e ações e o cumprir de forma consistente. Assim, se quer aplicar esta estratégia ao seu negócio, o SUPERCASA Notícias indica-lhe neste artigo as 3 dicas de marketing digital fundamentais para consultores imobiliários. Identifique o perfil do cliente Existem diferentes tipos de clientes e, se quer ser eficaz nos seus negócios, é essencial que conheça cada um deles e as melhores maneiras de o abordar: • Cliente informado: este é o tipo de cliente que pesquisa tudo sobre todos os tópicos relevantes do mercado imobiliário. O mais provável é que este cliente tente negociar consigo para obter algum benefício. Para lidar com este tipo cliente, é importante ouvi-lo e utilizar os conhecimentos dele como uma vantagem para recomendar determinados imóveis; • Cliente criativo: como o nome indica, este é o tipo de cliente muito criativo que idealiza o seu imóvel de sonho, e que nem sempre corresponde com o que existe no mercado. Nestes casos, é importante ser paciente e mostrar todas as opções possíveis para aproximar o seu sonho à realidade; • Cliente realista: existem clientes que sabem exatamente o que querem e o que conseguem obter com o seu orçamento. Procure transmitir confiança e segurança a este tipo de cliente, uma vez que ele provavelmente só avançará com a compra se estiver seguro daquilo que está a fazer; • Famílias: todas as famílias priorizam a segurança, conforto e comodidade. A melhor forma de criar uma boa relação com uma família é tentar envolver todos os membros no processo de escolha e compra do imóvel, procurando atender às suas necessidades individuais. Conhecer o seu cliente vai permitir compreender melhor quais as estratégias a utilizar e que tipo de conteúdos deve criar , de forma a conseguir chegar ao seu público-alvo. Site profissional O seu site é a porta de entrada para os seus potenciais clientes . Como tal, deve certificar-se de que este tem uma boa apresentação e usabilidade. Para melhorar o seu site deve procurar inserir nos anúncios dos seus imóveis informações detalhadas sobre os mesmos e fotografias de qualidade. No entanto, o seu site vai para além dos imóveis, e por isso, deve investir num site de fácil acesso, interativo e com textos interessantes, quer sobre a sua agência ou da sua equipa, ou até através uma área reservada para novidades e notícias importantes da sua imobiliária. Quanto melhor for o seu site, mais facilmente este se irá posicionar no topo das listagens das pesquisas em motores de busca, o que vai atrair mais visitantes e gerar mais contactos. Criação de conteúdo Seja no seu site ou nas redes sociais, a criação de conteúdos relevantes e interativos é um aspeto essencial para a sua estratégia de marketing, pois vai permitir-lhe chegar ao seu público-alvo mais facilmente, ou até permitir que o seu público-alvo chegue até si. Procure criar uma variedade de conteúdos de forma consistente e que promovam a interação e a conversa entre si e os potenciais clientes. Este tipo de estratégia garante uma maior visibilidade para a imobiliária, confiança na marca e um melhor relacionamento com o consumidor, o que irá resultar em mais vendas. Se realmente quiser investir o seu tempo no marketing digital, conheça ainda algumas das tarefas que fazem parte da rotina do marketing digital imobiliário: Desenvolvimento de anúncios de divulgação; Definição de estratégias de atração de potenciais clientes; Desenvolvimento de relacionamentos sólidos; Suporte aos consumidores; Experiências completas e satisfatórias; Revisão de estratégias de marketing. Se é do seu interesse investir num CRM que lhe proporcione todas estas possibilidades, clique aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação São vários os aspetos a ponderar antes de tomar a decisão de comprar uma casa. Encontrar um imóvel que corresponda a todas as suas necessidades e, que ao mesmo tempo, caiba no seu orçamento, sobretudo se for solteiro e não tem ninguém com quem dividir despesas , pode ser um processo complicado e exigente. No entanto, não é impossível, e certamente terá vantagens face a um casal que procura um imóvel em conjunto , como o facto de poder tomar todas as decisões conforme aquilo que idealiza e pretende no seu futuro lar. Assim, para o ajudar no processo, o SUPERCASA Notícias preparou-lhe algumas dicas que pode implementar nesta fase tão importante da sua vida! O que preciso de saber antes de morar sozinho? Morar sozinho é uma decisão que deve ser tomada de forma ponderada . São várias as vantagens, que vão desde ter um espaço totalmente disponível para si, privacidade e liberdade, até à possibilidade para fazer tudo o que quiser . No entanto, é importante ter um bom planeamento financeiro , uma vez que as despesas ficarão todas ao seu encargo. Se pondera realmente viver sozinho, o SUPERCASA Notícias reuniu uma lista de todas as opções que deve ter em conta no processo de escolha do seu novo imóvel. Escolha o espaço ideal para as suas necessidades São diversos os tipos de imóveis disponíveis para quem pretende ir morar sozinho. Cada indivíduo tem necessidades diferentes e como tal, deve procurar uma casa à sua medida. • Apartamento: os apartamentos, para além de serem práticos e seguros, costumam ser mais compactos e fáceis de manter. Alguns condomínios têm portaria 24 horas, o que aumenta a sua segurança, e serviços de limpeza e manutenção. • Moradia: as moradias são ideais para quem valoriza o seu espaço e privacidade. Pode ter acesso a um quintal, jardim ou garagem, sobretudo adequadas para quem tem animais de estimação ou quer convidar amigos e familiares. Tamanho do imóvel e número de divisões Se já decidiu e quer viver num apartamento ou numa moradia, deve também ponderar acerca da tipologia do imóvel. Os T0 ou Estúdios são uma excelente opção para solteiros que preferem um espaço mais reduzido e um ambiente funcional, onde encontra tudo o que precisa numa única divisão. Se procura um pouco mais de privacidade, pode optar por um apartamento de um quarto. Este tipo de imóveis mais pequenos são muito vantajosos para quem tem pouco tempo para as tarefas domésticas, para além de, tipicamente, terem um custo menos elevado. Caso necessite de mais espaço, seja para receber visitas, ou para ter o seu próprio escritório em casa, pode sempre optar por um imóvel com mais quartos . Irá beneficiar de um espaço mais amplo, espaçoso e confortável. Localização A localização é um dos fatores mais importantes na escolha do imóvel. Procure conhecer a vizinhança antes de investir no imóvel , de forma a verificar a sua segurança e o tipo de ambiente em que se vai inserir. Quando estiver a pesquisar imóveis, verifique se este se encontra bem localizado , se tem proximidade com o seu local de trabalho, acesso a transportes públicos e a zonas de comércio e serviços, bem como áreas de lazer nas suas redondezas, para que, caso se sinta sozinho, possa facilmente ir a um destes espaços. Ao escolher um imóvel é sempre importante ter em conta o seu estilo de vida e a suas necessidades . Invista um pouco do seu tempo para fazer uma pesquisa aprofundada, para aumentar as suas hipóteses de encontrar a casa perfeita e em menos tempo. Para este processo, consulte o supercasa.pt !
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A partir desta quinta-feira, dia 2 de novembro, os clientes bancários já podem pedir a fixação da prestação do crédito habitação, que ficará em vigor durante dois anos . A adesão pode ser feita até 24 de março de 2024. Este regime abrange empréstimos a taxa variável contraídos até 15 de março de 2023, cujo período de amortização seja superior a cinco anos. Esta é uma das medidas aprovadas pelo Governo para reduzir o impacto da subida das taxas de juro, uma vez que a maioria dos créditos habitação contratados em Portugal é a taxa variável. Após o pedido, os bancos têm 15 dias para informar o cliente da sua resposta , com simulações da prestação atual e da nova prestação com parte do valor diferido, do montante a pagar mais tarde e do plano de reembolso do montante a diferir. Posteriormente, os clientes têm 30 dias para confirmar ao banco a adesão, ou não, a este mecanismo. É importante lembrar que os bancos não podem cobrar comissões ou encargos pela fixação da prestação , “ nem condicionar a sua aplicação à contratação de outros produtos ou serviços ”, como indica a lei. O acesso a este regime implica a fixação da prestação da casa num valor menos elevado durante dois anos, uma vez que a prestação ficará indexada a 70% da média da Euribor a seis meses do mês anterior ao pedido do cliente. Após os dois anos, a prestação irá assumir o valor “normal” (com o indexante da altura totalmente refletido) durante os quatro anos seguintes. Terminado este período, os clientes bancários vão pagar o valor não pago enquanto beneficiaram da moratória , no tempo restante do contrato de empréstimo. Para contratos que vençam em menos de seis anos, o montante é pago nos últimos dois anos do contrato. Caso deseje, pode amortizar antecipadamente o montante diferido . O acesso a este regime também permite amortizar o crédito total ou parcialmente em qualquer altura, sem penalizações. O montante do capital em dívida, à data da cessação da medida de fixação da prestação, não pode, em resultado da aplicação do presente capítulo, ser superior ao montante do capital em dívida à data de início da fixação da prestação , esclarece o decreto-lei. O Governo prevê que cerca de 800 mil a 900 mil contratos vão poder aceder ao regime de fixação da prestação, sem qualquer custo para o Estado. Sobre este tema, leia também: Moratória de crédito habitação vai ter custos para as famílias , e Nova moratória sobre juros do crédito habitação: como funciona?