Fonte: Freepik Autor: Redação Avançar com obras em casa requer, desde logo, um bom orçamento disponível e alguma paciência , sendo que pode ser um processo complexo e com alguma preocupação associada, uma vez que podem sempre aparecer imprevistos que o obriguem a gastar mais dinheiro. Contudo, não precisa de estar apreensivo, pois existem benefícios fiscais para certos imóveis que sejam alvo de reabilitação , e os quais lhe damos hoje a conhecer. Se está a ler este artigo porque está a vender a sua casa e gostava de a melhorar, de modo a subir o seu valor de venda e a atrair potenciais compradores , sugerimos a leitura do artigo 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa . E se está de facto a pensar avançar com obras ou remodelações, encontrará aqui toda a informação necessária acerca das despesas com que poderá contar, encargos e possíveis benefícios fiscais. Fique para conhecer! Qual é o primeiro passo antes da obra? Antes de contratar uma equipa ou empresa de construção, aconselhamo-lo a pedir diferentes orçamentos . Este é o passo número um no que toca a empreitadas, seja na sua casa ou em qualquer outro edifício que necessite de intervenções. Qualquer pessoa responsável pelo imóvel, deverá começar por pedir diferentes orçamentos, contactando diferentes profissionais, e pedir-lhes uma avaliação completa do caderno de encargos : quanto tempo vai demorar a obra, quanto lhe vai custar, que materiais serão necessários e qual é a exequibilidade da intervenção. Com base nos vários cenários, ao analisar os orçamentos propostos, ficará com uma perceção inicial de quanto dinheiro deverá ter disponível para as remodelações que quer executar na sua casa, preparando-se também para potenciais imprevistos e adquirindo conhecimento dos preços que se praticam no mercado, para uma melhor decisão sobre qual a empresa ideal para executar o trabalho. É importante que considere apenas orçamentos que já incluam o IVA, pois sem este imposto o valor será maior no final, podendo surpreendê-lo no momento do pagamento. Ao considerar o IVA, fica com uma noção real do valor final, podendo fazer ajustes aos materiais contemplados conforme o limite de que disponha no seu orçamento. Alguns pontos a reter: • Não deve aceitar um orçamento só porque sim , contudo, caso ultrapasse o prazo que determina o período em que as condições que lhe apresentaram são válidas, pode haver alterações e ajustes que não estavam contemplados. • Para formalizar a aceitação do serviço peça um acordo por escrito para salvaguardar os seus direitos – pode, neste caso, assinar o documento do orçamento, pedindo a assinatura da entidade que lhe vai fazer as obras, sendo que esta oficialização torna o documento num contrato. • Depois de tudo concluído – empreitada, pagamento – deve ser emitida uma fatura. Que taxas estão associadas às despesas com obras? É normal que as taxas variem conforme o tipo de bens ou serviços prestados, contudo, o Imposto sobre o Valor Acrescentado será um dos impostos que terá sempre contemplado, variando o seu valor. • No caso de um serviço de mão de obra , será aplicada a taxa de IVA a 6%; • Materiais de construção estão abrangidos por uma taxa de IVA normal, a 23% (da qual se excluem valor menores ou iguais a 20% do custo total da obra; • Para outros serviços complementares , nomeadamente limpezas, manutenção de espaços verdes ou outras manutenções, a taxa do IVA aplicável é de 23%. O mais provável é que na sua fatura apareçam diferentes taxas de IVA, sendo que os produtos e/ou serviços nesta situação devem ser identificados de forma separada. Atente que, na fatura , devem constar a identificação da empresa prestadora do serviço, a identificação do cliente , o detalhe sobre os bens e serviços faturados , as datas nas quais os bens e/ou serviços foram entregues e as datas em que foram efetuados os pagamentos, anteriores à realização das operações, caso a data não seja a mesma da emissão do documento fiscal. Conheça os benefícios fiscais associados à remodelação de um imóvel Provavelmente não sabia, mas a verdade é que à reabilitação de imóveis podem estar associados vários benefícios fiscais , nomeadamente através da redução ou isenção do IVA, IMI, IMT e IRS , aplicáveis, geralmente, a imóveis situados em Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). A cada benefício, estão associados critérios que lhe passamos a explicar: IVA A taxa mais baixa do imposto, de 6%, pode ser aplicada, de acordo com o Código do IVA, a empreitadas em imóveis localizados em áreas classificadas como ARU e a empreitadas realizadas em imóveis afetos a habitação. IMI No caso do Imposto Municipal sobre Imóveis, a isenção pode durar até 3 anos, no caso em que o imóvel alvo de reabilitação tiver uma idade superior a 30 anos ou estiver localizado em ARU, ficando isento do pagamento do imposto. IMT Tal como acontece com o IMI, com o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis também poderá beneficiar de uma isenção , neste caso, se comprar um imóvel com mais de 30 anos ou que se localize numa ARU, desde que inicie obras de reabilitação no prazo de 3 anos a contar desde a compra e, no caso de o imóvel já estar reabilitado, destinar-se a habitação própria e permanente do proprietário, ou até arrendado para essa finalidade. No caso do IMI e do IMT, os benefícios estão ainda condicionadas pelos níveis do estado de conservação , que têm de apresentar melhorias , bem como uma avaliação positiva e bons requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica. IRS No IRS, são alguns os benefícios associados, sendo que no caso dos encargos com a reabilitação dos imóveis pode haver um desconto do imposto que reduz até 30% das despesas, até ao limite de 500€ caso o imóvel esteja localizado numa ARU e for recuperado nos termos da estratégia de reabilitação – são deduções aplicáveis não só a obras para habitação própria e permanente, mas também a imóveis para arrendamento. Depois, além do desconto, pode deduzir as despesas pagas com obras de manutenção e reabilitação nos imóveis para arrendamento no Anexo F da declaração de IRS , a qual diz respeito a rendimentos prediais, desde que realizadas até 2 anos antes do início do contrato. Finalmente, associado ao IRS, pode obter benefícios gerados pelas mais-valias, desde que o imóvel tenha sido vendido depois das obras de reabilitação, se se localizar numa ARU e tenha uma taxa de tributação autónoma de 5% . Neste caso em concreto, a condição para receber este benefício é que as obras tenham deixado o imóvel num estado de conservação até, pelo menos, 2 níveis acima do que se verificava antes da intervenção, bem como um nível de conservação, no mínimo, Bom. Está pronto para avançar com a remodelação, agora que conhece todos os benefícios, encargos e impostos associados?
Fonte: Freepik Autor: Redação Já lhe tínhamos enumerado, em artigos anteriores, os passos necessários para dar início ao processo de venda de uma casa . Se ainda não leu o artigo anterior, faça-o em “ Primeiro passo para vender casa: o que fazer ?” e descubra exatamente o que o espera. O SUPERCASA Notícias guia-o nesta jornada, explicando-lhe passo a passo tudo o que precisa de saber em cada um dos processos – neste, em concreto, as estratégias que deve adotar para valorizar o seu imóvel. O que deve fazer para valorizar o seu imóvel? Esta será uma das primeiras coisas a fazer antes de avançar com a divulgação do imóvel. Nesta fase, é essencial que adote uma visão crítica do imóvel que está a vender, de forma a compreender exatamente quais são os pontos que podem ser melhorados e quais aqueles que deve utilizar como argumentos fortes na venda. Olhe para o seu imóvel, veja o que poder ser necessário melhorar, e coloque mãos à obra! Não falamos de obras muito complexas ou que lhe exijam um grande investimento, mas sim de pequenas melhorias que farão toda a diferença no momento da divulgação. Ao ter um imóvel envelhecido, mal cuidado, a necessitar de intervenções, menos valor os compradores vão querer dar por ele, pelo que, se quiser um bom retorno da venda, deve ter em conta estas necessidades. Por mais bonita ou confortável que considere a sua casa, um investidor poderá não olhar para ela da mesma forma, pelo que é essencial colocar-se no papel de quem compra e executar o máximo de intervenções possíveis para aumentar o valor justo de venda. 1. Peça ajuda Antes de se iniciar no processo de valorização, caso não saiba exatamente por onde começar, o nosso conselho – e que lhe vai servir para todos os passos ao longo do processo – é contratar a ajuda de um profissional especializado. Esta é a forma mais eficaz para atingir melhores resultados. Um profissional experiente do ramo imobiliário vai saber dizer-lhe exatamente quais são os pontos mais ou menos valorizados por um comprador. Assim, encontre um mediador ou agência imobiliária, agende com eles uma visita ao imóvel, e peça aconselhamento. Sendo que estes profissionais estão munidos de ferramentas próprias, como plataformas que conseguem gerar Análises Comparativas de Mercado , eles serão as pessoas indicadas para lhe dizerem exatamente o que tem de fazer para adicionar valor à sua casa. 2. Melhore a qualidade energética do imóvel Um dos pontos mais apreciados por compradores é a eficiência energética de um imóvel. Vivemos numa época em que as preocupações ambientais são cada vez maiores , existindo um maior cuidado com materiais e equipamentos. Se a sua casa não for propriamente nova, é aconselhável que a melhore do ponto de vista energético, pois acrescentará valor e terá maiores argumentos de venda. Além disso, e porque o certificado energético é um documento obrigatório na venda de um imóvel, terá maiores probabilidades de uma venda mais bem sucedida ao apresentar um documento com bons dados energéticos, passando com distinção na avaliação dos peritos que forem inspecionar a eficiência da casa. Alguns exemplos sobre como pode melhorar a qualidade energética da casa que vai vender: • Coloque janelas eficientes: pode parecer um investimento avultado, mas terá o retorno depois da venda, sendo que esta é uma das intervenções que mais aumenta o valor de um imóvel; • Instale painéis fotovoltaicos: atualmente, através de empresas de energia elétrica, já é possível contratar a instalação destes equipamentos de uma forma acessível e económica, o que aumenta, também, o valor do imóvel. 3. Faça uma limpeza profunda Se for um imóvel que não habita, é extremamente importante que o limpe antes de começar o processo de divulgação. Não quererá fotografias onde a casa parece descuidada, escura ou desarrumada, pois influenciará na qualidade do anúncio da venda e gerará menos interessados. O mesmo se aplica caso seja uma casa onde vive habitualmente. Limpe e organize-a, de forma a parecer luminosa, cuidada e desafogada de muitos objetos – sobretudo objetos pessoais. Assim, antes de apresentar a sua casa ao mundo, colocando-a no mercado, certifique-se de que tem bom aspeto e de que está apelativa, sobretudo num momento imediatamente anterior à visita do mediador imobiliário, que poderá aproveitar para lhe tirar fotografias. 4. Pinturas, arranjos e intervenções O objetivo aqui não é renovar a casa na totalidade, ou investir em grandes alterações, pois à partida, quando está a comprar uma casa, o investidor já terá de parte algum dinheiro para obras deste calibre. Contudo, pequenas pinturas, arranjos e intervenções têm influência no processo de compra. Portanto, se o seu imóvel tiver alguns defeitos ou imperfeições que necessitem de cuidados, é importante que trate deles antes da divulgação da sua casa online. Arranje, por exemplo, aquela torneira que pinga, o soalho que está a levantar, ou pinte as paredes mais manchadas. Embeleze a casa o máximo que puder, não deixando de fora os espaços exteriores – se tiver um jardim, apare a relva, cuide as plantas, desimpeça o caminho e prepare o espaço para receber visitas. E não se esqueça: a fachada do imóvel vai ser o primeiro contacto de um potencial comprador com a sua casa, pelo que é fulcral que cause uma boa impressão! Se seguir estes conselhos, ficará um passo mais perto de um processo célere, fácil e despreocupado! Prepare o imóvel para a venda e, com a ajuda do consultor imobiliário que o acompanha, torne-o num investimento imperdível. E, depois de concluída esta fase, vai avançar para a próxima: colocar o imóvel no mercado. Fique atento aos próximos artigos para descobrir exatamente o que tem de fazer!
Fonte: Freepik Autor: Redação Vender uma casa é uma decisão que, antes de mais, deve ser tomada com peso e medida, considerando que se trata de um processo complexo, moroso e com bastante burocracia associada. Se ainda tem questões sobre se deve ou não avançar com este passo, recomendamos-lhe a leitura do artigo do SUPERCASA Notícias Tem uma casa que quer vender: o que deve ter em conta? , para assim tomar as melhores decisões. Se tem mesmo a certeza da venda da sua casa e já está pronto para avançar, tendo do seu lado toda a informação necessária para prosseguir com a próxima fase, este é o guia que tem de ler para um primeiro passo livre de preocupações. O que deve fazer para vender a sua casa? É normal, nesta fase, sentir alguma desorientação e receio, contudo, se tiver seguido os passos já lhe recomendámos em artigos anteriores, como a divulgação em portais imobiliários, o estudo do mercado e a parceria com profissionais do imobiliário, está no rumo certo para uma venda livre de dores de cabeça. Apesar das habituais burocracias, das quais lhe falaremos mais à frente, e nos próximos artigos desta edição , estes são os passos que deve seguir para um bom procedimento na venda de um imóvel: 1. Arranjar estratégias para valorizar o imóvel 2. Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda 3. Colocar o imóvel no mercado 4. Agilizar visitas ao imóvel e encontrar o comprador 5. Reunir documentação para vender a casa 6. Formalizar o negócio 7. Ajudar o seu comprador com o crédito habitação Vamos então, passo a passo, explicar-lhe cada uma destas etapas. 1. Arranjar estratégias para valorizar o imóvel Olhe para o seu imóvel e veja o que pode ser necessário melhorar, arranjar ou reabilitar. Pequenas intervenções, como uma pintura fresca, pequenos reparos de dados, ou até renovações em divisões estratégicas, podem aumentar o valor da sua casa e aumentar as suas possibilidades de retorno. 2. Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda Depois das intervenções que tiver feito no seu imóvel, certamente o valor de venda do mesmo já não será o mesmo. Portanto, procure obter uma avaliação do seu imóvel, a qual pode pedir no Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no SUPERCASA , ou através dos serviços de uma agência imobiliária. 3. Colocar o imóvel no mercado Nesta fase já deverá contar com a ajuda de uma agência imobiliária , pelo que é importante, junto do consultor que o estiver a acompanhar, que a divulgação tem de passar pelos principais portais imobiliários , redes sociais e através de estratégias de divulgação que destaquem a sua casa e a façam vender mais depressa. 4. Agilizar visitas ao imóvel e encontrar o comprador Prepare-se para deixar estranhos entrarem no seu imóvel à venda. Será inevitável, e o primeiro sinal de que a divulgação está a ser bem-sucedida! 5. Reunir documentação para vender a casa Tenha em ordem todos os documentos necessários , e os quais incluirão escrituras , certificados energéticos , licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Vai poupar tempo quando chegar o momento de formalizar a venda, tendo do seu lado toda a documentação necessária para fazer avançar o processo. 6. Formalizar o negócio Aqui, novamente com a ajuda de um mediador imobiliário , oficializará o primeiro passo da venda, formalizada através da assinatura de um contrato de promessa de compra e venda , onde todos os termos e condições são estabelecidos de forma clara e legalmente vinculativa. 7. Ajudar o seu comprador com o crédito habitação Nesta fase, o seu dever está cumprido e o seu objetivo praticamente finalizado . Contudo, poderá facilitar a vida ao seu comprador ajudando-o com a obtenção de um crédito habitação, disponibilizando-lhe todos os documentos ou informações solicitadas pelo banco para esta contratualização . Estará a ajudar-se a si mesmo, visto que acelerará o processo de venda. Estes são os passos básicos que deve seguir para conduzir a um processo de venda simplificado e eficaz . Ao longo das próximas semanas, descubra em profundidade outras informações valiosas que serão fundamentais na venda da sua casa, como a documentação necessária, os custos associados e os tempos de espera que terá pela frente. Fique connosco e finalize a sua venda com o máximo sucesso!
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Com a crescente popularidade dos veículos elétricos , é crucial compreender o processo de carregamento em casa para os proprietários que tenham em fazer a transição para uma opção mais sustentável . Neste artigo do SUPERCASA Notícias , vamos explorar em detalhe como funciona o carregamento de carros elétricos em ambientes domésticos. Carregamento em casa Carregar um veículo elétrico em casa oferece conveniência e economia aos proprietários , mas requer uma compreensão clara do processo e dos requisitos envolvidos. Para carregar um veículo elétrico não basta apenas uma tomada convencional , uma vez que estas não estão preparadas para suportar longas sessões de carga com correntes elevadas, para além de carregarem em média a 10 Amperes, o que significa que seria necessário um carregamento de 6 a 8 horas para carregar o equivalente a 100 quilómetros de autonomia. Posto de carregamento Para uma carga mais rápida e eficiente, recomenda-se investir num posto de carregamento doméstico . Estes dispositivos, além de serem de fácil instalação, oferecem tempos de carga significativamente reduzidos e garantem um carregamento entre 40 minutos a 4 horas para 100 quilómetros de autonomia , dependendo da potência do carregador escolhido. Processo de Instalação A instalação de um posto de carregamento em casa envolve a avaliação do local, garantindo a viabilidade técnica e a adequação da instalação elétrica existente. Embora algumas modificações possam ser necessárias, em muitos casos, não é preciso alterar significativamente a infraestrutura elétrica existente. Que carregador escolher? Existem diversas opções de carregadores disponíveis no mercado, variando em termos de potência e funcionalidades. É importante escolher um carregador que seja compatível com a instalação elétrica da casa e as necessidades específicas do veículo elétrico. Qual o melhor horário para carregar o carro? Aproveitar tarifas horárias vantajosas pode ajudar a minimizar os custos de carregamento. Como tal, sugerimos que verifique o seu tarifário de eletricidade para conseguir carregar o veículo durante as horas de tarifa mais baixa, podendo resultar em economias significativas a longo prazo. Como funciona o carregamento em condomínios? Para proprietários de veículos elétricos que vivem em condomínios, é essencial entender as opções disponíveis para carregamento . Isso inclui considerar o tipo de estacionamento, a fonte de alimentação elétrica e a possibilidade de compartilhar ou ter um ponto de carregamento exclusivo . O carregamento de carros elétricos em casa oferece uma maneira conveniente e económica de manter os veículos alimentados. Com a instalação adequada de um posto de carregamento doméstico e a escolha do carregador correto, os proprietários podem desfrutar de uma experiência de carregamento eficiente e tranquila , contribuindo para um futuro mais sustentável e ecológico. No SUPERCASA Notícias ajudamo-lo a compreender outros temas virados para a Sustentabilidade. Leia: Casas Passivas: o que são e quais as vantagens? e Eletrodomésticos sustentáveis: um investimento com retorno
Fonte: Freepik Autor: Redação A ventilação desempenha um papel crucial no fornecimento de ar fresco e na remoção do ar poluído de diversos tipos de instalações, desde fábricas e armazéns até edifícios residenciais. Com uma variedade de tipos de sistemas de ventilação disponíveis, é essencial entender as suas características para escolher o mais adequado para cada ambiente. Tipos de ventilação A ventilação é uma combinação de dispositivos e medidas que visam garantir a troca normal de ar em cada divisão. Existem diferentes tipos de sistemas de ventilação: • Pelo método de pressão e movimento do ar: natural e artificial • Por designação: fornecimento e exaustão • Por área de serviço: local e geral • Por design : canal e sem canal Ventilação Natural vs. Artificial A ventilação natural é uma opção simples e económica , dependendo das condições climáticas externas para a troca de ar. No entanto, a sua eficácia pode ser limitada por fatores como o tipo de material de construção. Já a ventilação artificial utiliza dispositivos especiais, como filtros e ventoinhas, para movimentar e tratar o ar, oferecendo mais controlo sobre o ambiente interno, mas com um custo mais elevado e um maior consumo de energia. Fornecimento e Exaustão Os sistemas de ventilação podem ser classificados como de fornecimento, os que introduzem ar fresco, e de exaustão, os que removem o ar usado. Ambos têm componentes específicos, como ventoinhas e filtros, para garantir a qualidade do ar interior. Existem dois tipos principais: ventilação por mistura, onde o ar fresco é misturado com o ar saturado na sala antes de ser retirado, e ventilação por deslocamento, onde o ar limpo é forçado de unidades no chão, deslocando o ar gasto e mais quente por meio de orifícios no teto para promover a troca de ar necessária. Ventilação Local e Geral A ventilação local é direcionada para áreas específicas, enquanto a ventilação geral abrange espaços maiores. Ambas desempenham um papel importante na manutenção da qualidade do ar em diferentes ambientes. Sistemas com e sem Canal Os sistemas de ventilação também podem ser distinguidos pelo método de construção, sendo eles com ou sem canal. Enquanto os sistemas de condutas oferecem instalação compacta e oculta, os sistemas sem canal dependem de ventoinhas instalados em aberturas na parede para movimentar o ar. Ao escolher o sistema de ventilação adequado, é essencial considerar as vantagens e desvantagens de cada tipo, bem como as necessidades específicas do ambiente em questão. Informe-se mais acerca destes temas no SUPERCASA Notícias : Casas Passivas: o que são e quais as vantagens? , Dicas para poupar na utilização do seu Ar Condicionado ou Como potenciar os recursos naturais na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A faixa etária que vai dos 20 aos 30 anos pode ser desafiadora em vários sentidos. Tudo é uma novidade, as descobertas são infinitas e as dificuldades podem avultar-se num momento em que, para muitos, é o verdadeiro início da vida adulta independente. Contudo, nada disto precisa de ser assustador, até porque ser jovem, sobretudo na casa dos 20, é um paraíso que só vais compreender muito mais à frente na tua vida adulta. Para te ajudar com as várias questões financeiras com que te poderás atravessar ao longo deste período da tua vida, o SUPERCASA Notícias preparou-te um pequeno guia para te orientar nas pequenas vicissitudes e dilemas que possas ter a nível financeiro . Queremos que te preparares para o futuro com uma mente sábia e uma carteira organizada , sendo para isso fundamental que te organizes, a nível orçamental, para conseguires, também, obter margem de manobra nas pequenas despesas com que te depares. Divide o teu salário de forma proporcional às tuas necessidades Existe uma regra mágica que pode mudar tudo no que diz respeito à gestão do teu salário . O dinheiro que recebes todos os meses deve ser repartido estrategicamente para teres folga financeira nas variadas despesas do mês. Trata-se da regra 50/30/20, e que pressupõe que 50% do teu salário vá para necessidades, 30% para desejos e 20% para poupança. Sabemos que, no início de uma carreira, as coisas podem não ser tão lineares assim, mas se conseguires, mês a mês, cumprir o pressuposto de que retirarás dinheiro para as despesas essenciais e deixes de lado uma quantia para poupanças, poderá chegar ao próximo mês com alguma margem de manobra para despesas imprevistas que surjam. É fundamental entender que dinheiro não se trata apenas de dinheiro (e que não poderás incorrer no típico chapa ganha, chapa gasta ). Deves precaver-te para alguma eventualidade, e continuar, mesmo assim, a retirar uma parte para investires em ti e nos teus desejos pessoais. Já sabes onde queres viver? Pensa nisso Uma das tomadas de decisão mais importantes da juventude é a saída de casa dos pais, que representa, sem dúvida, mais responsabilidades e despesas. Se gostavas de comprar uma casa, é importante que tenhas isso em conta na tua gestão orçamental - e sabemos como pode ser difícil, atualmente, juntar todo o dinheiro necessário para o efeito. Contudo, quanto mais dinheiro tiveres de parte, mais margem terás para suprir as despesas iniciais, como a entrada para a casa ou os impostos de transação. Mesmo que não consigas pagar na totalidade uma casa, que é praticamente impossível nos dias de hoje, vais ter menos sufoco financeiro a longo prazo no que diz respeito às prestações bancárias , e mais margem para retomar os hábitos de poupança depois de adquirida a habitação. Estuda os mercados financeiros e aprende literacia financeira Sabias que Portugal é um dos países da União Europeia onde a taxa de literacia financeira é mais baixa? Pode parecer irrelevante, mas quanto mais conhecimentos tiveres acerca deste tipo de questões, mais facilmente te conseguirás guiar na tua vida, quer a nível económico, de gestão orçamental, quer na tomada de decisões que envolvam investimentos, contratualização de créditos ou conceitos financeiros e económicos que te possam afetar. Hoje em dia é muito fácil estudar estas temáticas, havendo até, nas redes sociais, perfis de pessoas especialistas no assunto, e que poderás seguir para acompanhar os temas mencionados acima. Daqui a muitos anos, quando olhares para trás, vais agradecer por teres tomado o conhecimento sobre estes assuntos, pois fará a diferença nos tipos de decisões de investimento que tomares, e também para poderes obter algum retorno com eles. Sê ponderado no tipo de aventuras em que te metes Sabemos que ser um jovem na casa dos 20 anos pode ser tentador para várias situações aventureiras e de impulsividade, sobretudo quando és um jovem que ganha dinheiro e sabe exatamente onde o quer gastar. Poderás até ter objetivos bem concretos, e que deves cumprir com peso e medida, mas aconselhamos a que ponderes bem os teus investimentos com este tipo de gastos. Há uma diferença, por exemplo, entre gastar o dinheiro que tens de lado para fazer uma viagem de sonho, ou entre, por exemplo, jantar todos os dias em restaurantes caros ou gastá-lo em saídas à noite exorbitantes. Deves considerar que, mais tarde, poderás não ser capaz de realizar certas coisas, pois não terás poupado dinheiro suficiente , e daí ser necessária alguma ponderação adicional. Contudo, o nosso desejo é que aproveites a vida, realizes o máximo de objetivos possível, e que sejas um jovem adulto responsável e orientado! O SUPERCASA Notícias recomenda também: Devolução das propinas: pedidos ao prémio salarial já abriram ou Viver em casas partilhadas: 5 dicas e regras fundamentais
Fonte: Freepik Autor: Redação Para acompanhar as mudanças no mercado imobiliário, comportamento do consumidor e nas tecnologias disponíveis , é necessário adaptar a estratégia de vendas . Uma das estratégias em ascensão é o Social Selling, uma abordagem que aproveita as redes sociais para se conectar de forma mais autêntica com potenciais clientes. Neste artigo, exploramos o que é o Social Selling e como é que os profissionais imobiliários podem aplicá-lo para impulsionar as suas vendas e construir relacionamentos duradouros. O que é o Social Selling? O Social Selling é uma abordagem estratégica de vendas que se concentra na utilização das redes sociais para identificar, conectar, entender e nutrir leads ou potenciais clientes . Em vez de depender exclusivamente de métodos tradicionais de vendas, como contactos frios ou e-mails em massa, o Social Selling capitaliza as plataformas online, como LinkedIn, Twitter, Facebook e Instagram , para envolver os clientes de forma mais significativa. Principais características do Social Selling: • Construção de relacionamentos: prioriza a criação de conexões autênticas e duradouras com clientes e potenciais clientes, oferecendo valor através de conteúdo relevante e interações significativas. • Utilização de dados: aproveita os dados disponíveis nas redes sociais para personalizar abordagens com base em interesses, comportamentos e necessidades específicas dos clientes. • Conteúdo relevante e educativo: emprega conteúdo informativo para atrair a atenção de potenciais clientes, estabelecendo, assim, a autoridade do vendedor e fornecendo valor antes de tentar vender um produto ou serviço. • Proatividade: procura ativa de oportunidades de interação com potenciais clientes, respondendo a perguntas, participando em conversas relevantes e oferecendo suporte quando necessário. Como aplicar o Social Selling na estratégia de vendas imobiliárias? O Social Selling desempenha um papel crucial no mercado imobiliário , oferecendo uma abordagem moderna e eficaz para alcançar e converter clientes num ambiente altamente competitivo e baseado em relacionamentos. Aqui estão algumas etapas para aplicar o Social Selling na sua estratégia de vendas de imóveis: 1. Identifique o seu público-alvo Defina claramente quem são seus potenciais clientes, compreendendo as suas necessidades, preferências e comportamentos para personalizar a sua abordagem . 2. Esteja presente nas redes sociais relevantes Crie perfis profissionais completos e otimize-os com informações sobre você e sobre os seus serviços nas plataformas onde o seu público-alvo está mais presente, como LinkedIn, Facebook e Instagram. 3. Partilhe conteúdo relevante e educativo Produza e partilhe conteúdo informativo sobre o mercado imobiliário, dicas de compra e venda, tendências locais e guias de localidades para demonstrar o seu conhecimento e fornecer valor aos seus seguidores. 4. Destaque os imóveis de maneira atraente Utilize as redes sociais para destacar as suas listagens de imóveis com fotos e vídeos de alta qualidade , fornecendo informações detalhadas sobre cada propriedade e oferecendo experiências imersivas aos interessados. 5. Conecte-se com o seu público Responda prontamente às perguntas e comentários dos seguidores, participe em grupos e comunidades relacionadas ao setor imobiliário e interaja genuinamente para construir relacionamentos sólidos. 6. Utilize recursos de segmentação Aproveite as ferramentas de segmentação oferecidas pelas redes sociais para direcionar as suas publicações e anúncios para um público específico com base na localização, interesses e comportamentos. 7. Promova serviços de maneira subtil Evite ser excessivamente promocional e concentre-se em fornecer valor e construir relacionamentos autênticos , convidando os seguidores a entrar em contacto para mais informações quando apropriado. 8. Mantenha-se atualizado e adapte-se Esteja sempre atento às novas tendências e práticas recomendadas nas redes sociais, ajustando a sua estratégia conforme necessário para maximizar o potencial do Social Selling nas suas vendas de imóveis. Ao adotar uma abordagem centrada no cliente e na construção de relacionamentos, os profissionais imobiliários podem capitalizar o poder do Social Selling para impulsionar o crescimento dos seus negócios e alcançar o sucesso no mercado em constante evolução. Ficou interessdo em mais dicas como estas? Leia também Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias , Trabalha no ramo imobiliário? Saiba como ser mais produtivo e Automatizar tarefas: otimize a sua gestão imobiliária
Fonte: Freepik Autor: Redação No mercado imobiliário, destacar-se é essencial para garantir o sucesso das vendas. Neste contexto, surgem novas abordagens e ferramentas especialmente criadas para oferecer aos seus clientes experiências exclusivas que não só impressionam, como também impulsionam as vendas. Quer seja um agente imobiliário experiente ou um recém-chegado ao setor, explorar essas ideias pode ser a chave para diferenciar-se e alcançar o sucesso desejado. Como tal, o SUPERCASA Notícias partilha consigo 3 ideias para dinamizar o seu negócio. 1. Dossier do Proprietário Imagine poder oferecer aos proprietários um recurso completo e personalizado que não só destaca o trabalho realizado, mas também demonstra o comprometimento com a venda dos seus imóveis. Com o Dossier do Proprietário do CRM eGO Real Estate pode criar um documento detalhado, onde mostra ao proprietário todas as ações feitas sobre o imóvel, tais como a promoção do imóvel em portais e no website, oportunidades ativas, visitas efetuadas, apresentações realizadas e propostas apresentadas. Esta funcionalidade, não só fornece transparência e confiança, como posiciona o agente como um profissional dedicado e proativo. 2. Portal do Proprietário A transparência é fundamental para construir relacionamentos sólidos no mercado imobiliário. Com o Portal do Proprietário , os agentes imobiliários podem oferecer aos proprietários um acesso exclusivo e em tempo real para acompanhar a performance dos seus imóveis. O Portal do Proprietário permite aos proprietários acompanharem e avaliarem o trabalho realizado pelo agente na divulgação e comercialização dos seus imóveis, fortalecendo a confiança e o envolvimento do cliente no processo de venda. 3. Acompanhamento ao Cliente Por fim, nada substitui o valor do contacto humano e do relacionamento pessoal no processo de venda. Os consultores imobiliários bem-sucedidos entendem a importância de um acompanhamento próximo e contínuo com os clientes. Investir tempo e esforço para desenvolver relacionamentos sólidos permite que os agentes estejam na vanguarda quando surgir uma oportunidade de negócio. É a persistência e a dedicação a longo prazo que diferenciam os verdadeiros profissionais no mercado. Ao adotar experiências exclusivas, os agentes imobiliários podem não apenas dinamizar as suas vendas, mas também fortalecer a sua reputação e construir relacionamentos duradouros com os clientes. É a combinação de inovação, transparência e comprometimento que impulsiona o sucesso no mercado imobiliário competitivo de hoje. Com o CRM eGO Real Estate, tem acesso a tudo o que precisa para fazer um acompanhamento dedicado a todos os seus clientes! Gostava de experimentar? Clique aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação Na busca pela tranquilidade e harmonia em casa, muitas vezes subestimamos o impacto que a organização do espaço pode ter sobre o nosso bem-estar. Desde a decoração até à limpeza diária, cada detalhe conta quando se trata de criar um ambiente propício para relaxar e recarregar energias. O SUPERCASA Notícias dá-lhe quatro dicas para manter o seu espaço organizado e acolhedor: 1. Decoração minimalista Adote a filosofia do menos é mais ao decorar o seu espaço. Em vez de sobrecarregar o ambiente com uma profusão de objetos, opte por uma abordagem minimalista. Escolha itens essenciais e evite cores muito fortes que possam causar ruído visual. Ao reduzir a quantidade de estímulos visuais no ambiente, você diminui o stress e a agitação, proporcionando uma sensação de espaço e calma. 2. Arrumação e limpeza Manter o espaço limpo e organizado não só promove a sensação de calma e tranquilidade, como também melhora a qualidade do ar que respiramos. Opte por ir limpando o seu espaço com pequenas tarefas diárias que lhe permitem livrar-se da desordem e do pó, permitindo reduzir o stress e a ansiedade causado pelo acumular das tarefas domésticas. 3. Deixe a casa arejada Não subestime o poder de uma boa ventilação. Deixar as janelas abertas regularmente é fundamental para manter o ar fresco circulando e evitar odores desagradáveis e bactérias no ambiente. Além disso, a ventilação adequada ajuda a prevenir problemas de saúde relacionados à humidade, como mofo e bactérias, especialmente em áreas como a casa de banho e a cozinha. 4. Utilize cestos organizadores Os cestos organizadores são aliados valiosos na luta contra a desordem. Versáteis e práticos, podem ser utilizados para armazenar uma variedade de itens, desde brinquedos até utensílios de cozinha. Para maximizar a eficiência, adote um esquema de cores para diferenciar os cestos em diferentes ambientes e não se esqueça de etiquetá-los para facilitar a identificação do conteúdo. Seguindo estas simples dicas, você estará no caminho certo para criar um espaço organizado, acolhedor e propício ao relaxamento e ao bem-estar. Procura mais dicas para a casa? Leia também: Tem uma casa pequena? 5 dicas para a fazer parecer maior ou Dicas de decoração para casas com animais de estimação
Fonte: eGO Real Estate Autor: Redação O eGO Real Estate , CRM de gestão imobiliária líder no mercado , está a percorrer o país para levar aos profissionais do imobiliário as melhores e mais completas estratégias para otimizar, gerir e fazer acontecer negócios! Com uma duração mais reduzida, o eGO on Tour é um evento que pretende fazer a ponte entre funcionalidades premium e as necessidades do utilizador. Um dos pontos de destaque do evento, que decorre já na próxima terça-feira, dia 27 de fevereiro , é o aprofundamento de conhecimentos generalizados acerca dos sites imobiliários e respetivo posicionamento nas pesquisas do Google, com especial foco nas estratégias de SEO com recurso ao leque de possibilidades oferecidas pelo eGO Real Estate na sua oferta de sites disponível. Assim, convidamo-lo a vir tomar o pequeno-almoço connosco ao Aldeamento Turístico Torricentro, na Praia de Quiaos, na Figueira da Foz, entre as 09h45 e as 14h00, para aproveitar uma manhã de conhecimentos, novas funcionalidades e ofertas exclusivas que teremos guardadas para si! Está interessado? Aproveite os últimos lugares e faça a sua confirmação de inscrição aqui .
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Vivemos numa era digital, onde as visitas virtuais ganham cada vez mais relevância , principalmente no setor imobiliário. Esta tecnologia permite a potenciais compradores explorar imóveis de forma imersiva e conveniente, facilitando o processo de venda dos imóveis. Apesar dos avanços tecnológicos, existe ainda a perceção de que as visitas virtuais estão reservadas apenas para especialistas em tecnologias . Neste artigo do SUPERCASA Notícias , vamos desmistificar este conceito, fornecendo dicas práticas e acessíveis para criar a sua própria visita virtual. O que precisa para criar uma Virtual Tour? Criar uma virtual tour é simples, apenas necessita de 3 elementos-chave: • Câmara 360º • Tripé • App Virtual Tour Com a App eGO Virtual Tour instalada no seu telemóvel, consegue controlar a câmara 360º, captar as imagens, visualizá-las e transportá-las para o CRM eGO Real Estate de forma simples e em poucos cliques. Dicas para realizar uma visita virtual bem sucedida 1. Prepare o imóvel O primeiro passo para ter uma visita virtual de qualidade passa por realizar o home staging , ou seja, tornar o imóvel mais atraente e apelativo para potenciais compradores ou inquilinos. Assim, é importante: • Abrir todas as janelas e portas e acender as luzes; • Limpar o imóvel; • Remover todos os objetos pessoais; • Reparar e renovar o que for necessário para melhorar o aspeto do imóvel. Todos estes elementos são essenciais à experiência das visitas virtuais, e facilitam a que o potencial cliente se imagine a viver no imóvel. 2. Planeie a sequência antes de iniciar Planeie a visita virtual como se de uma visita presencial se tratasse. Deve procurar traçar um percurso natural para que as imagens tenham uma sequência lógica quando o cliente estiver a visualizar a visita virtual. Lembre-se que deve captar vários pontos de cada divisão , assim como verificar que posiciona a câmara num local sem obstruções. 3. Monte o equipamento Para iniciar a captação de imagens do imóvel, é necessário colocar a câmara 360º no tripé, sendo muito importante que ajuste a altura do tripé a 150 cm de altura a contar a partir da lente da câmara até ao chão. Este fator é muito importante, pois permite que as imagens sejam captadas a uma altura semelhante àquela que o potencial comprador iria visualizar o imóvel presencialmente , aumentando o realismo da visita virtual. 4. Capte as imagens Depois de definir a sequência que quer seguir, apenas precisa de captar as imagens: • Se o imóvel tiver escadas, tire uma foto no início, nos patamares intermédios e no fim das escadas para manter a continuidade; • Ao entrar numa nova divisão, certifique-se que coloca a câmara à frente da porta e não debaixo da mesma; • Mantenha a visibilidade entre fotos, deve conseguir ver sempre um ponto que tenha fotografado anteriormente; • Siga a ordem natural como se fosse uma visita presencial; • Mantenha sempre a câmara virada na mesma direção em todas as fotos. 5. Escolha o melhor serviço de visitas virtuais Para ter visitas virtuais de qualidade, é essencial escolher o serviço certo. Com o Virtual Tour , consegue ter visitas virtuais de qualidade sem esforço. Apenas numa única visita ao imóvel, vai conseguir captar todas as imagens que precisa para o divulgar! O Virtual Tour dá-lhe fotografias 360º e fotografias de alta qualidade para partilhar com os seus clientes. O melhor? Não precisa de qualquer conhecimento técnico , apenas de captar as imagens, e a equipa especializada do Virtual Tour vai editá-las e construir toda a visita por si! Com estas dicas em mente, criar a sua própria Virtual Tour torna-se uma tarefa acessível e gratificante, proporcionando uma experiência envolvente para potenciais clientes! Clique aqui para experimentar
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara