Fonte: Freepik Autor: Redação No final de 2023, o mercado de investimento imobiliário português somou um total de 1.6 mil milhões de euros, número que representa uma quebra de 50% face ao ano transato . Este cenário revela que Portugal seguiu a trajetória do continente europeu, que registou um decréscimo acentuado nos volumes de investimento. Fatores como as elevadas taxas de inflação, o aumento do custo da dívida e desencontro de expetativas do preço de venda entre compradores e vendedores, estão na base da quebra da atividade, de acordo com a informação enviada pela Savills ao SUPERCASA Notícias . Os processos de tomada de decisão mais lentos, diretamente influenciados pelos riscos de uma realidade macroeconómica instável, resultaram numa diminuição natural de transações afetando, em particular, operações com tickets de investimento mais elevados ou que envolvem ativos secundários com maior risco associado. Em 2023, à exceção do segmento de retalho e de hospitality , todos os restantes observaram descidas expressivas nos seus volumes de investimento relativamente a 2022. O segmento de retail com um volume total de investimento 42% acima do observado em 2022 e representando 38% do volume de investimento total, destaca-se enquanto segmento mais resiliente em 2023. Centros Comerciais e Retail parks, stand-alones, superfícies de distribuição alimentar e lojas de rua foram os formatos que captaram um maior interesse dos investidores. A venda do Portfolio Amália à LCN Capital Partners por 150 milhões de euros e, já na reta final do ano, a venda de 5 retail parks pela Mitiska ao suíço Partners Group por um valor estimado de 100 milhões de euros, protagonizaram as duas maiores transações do ano. Por sua vez, o investimento em hospitality cifrou-se nos 571 milhões de euros, demonstrando que o claro interesse e aposta dos investidores neste segmento foi decisivo para atenuar os números da atividade de investimento no real estate em 2023. Com os principais indicadores de desempenho a ultrapassar os números pré-pandemia, o setor assumiu-se como fundamental para o dinamismo da economia nacional, atraindo um forte interesse de investidores internacionais. A venda do Portfolio Hotéis Dom Pedro por 250 milhões de euros à Arrow Global constituiu-se como a maior transação do ano. De importante menção é o fato de que pela primeira vez, o investimento nos denominados segmentos alternativos ter ultrapassado o volume de investimento observado em segmentos estrela e mais tradicionais, como é ocaso do segmento de escritório. Para tal resultado, contribui o investimento cifrado em mais de 100 milhões de euros em residência de estudantes localizadas em Lisboa e Porto. Origem do capital Em 2023 foram fechadas 79 transações de investimento, 54% das quais assinadas por investidores nacionais que representaram 30% do volume total de investimento imobiliário, com fundos de investimento imobiliário, family offices e investidores privados a direcionarem o seu capital para a aquisição de ativos nos segmentos de retalho, hospitality e escritórios. Já o capital cross-border totalizou um volume de investimento de 1.1 mil milhões de euros, principalmente direcionado para os segmentos de hospitality, retalho, healthcare e student housing . Outlook 2024 A recuperação do mercado de investimento em 2024 está diretamente interligada com o momento em que se iniciar a descida as taxas de juro, conduzindo a uma maior estabilidade dos indicadores económicos e ao aumento dos índices de confiança dos agentes. As previsões apontam para seis descidas de juros de 25 pontos base em 2024, a iniciar no final do 1º trimestre, o que conduzirá certamente os investidores a adotarem novas estratégias que integrem um cenário macrofinanceiro mais favorável. Uma diversificação do risco direcionada para segmentos alternativos deverá ser a estratégia a utilizar pelos investidores, a par do crescente interesse nos segmentos de hospitality e retail . Principais desafios Um cenário macroeconómico dominado pela incerteza será um dos principais desafios deste ano, a par das tensões geopolíticas que se verificam num contexto global. Por sua vez, as constantes alterações legislativas e de domínio fiscal, aliadas a uma instabilidade governamental, constituem-se também como fatores desafiantes para o ano de 2024. Paulo Silva, Head of Country, Savills Portugal, afirma , na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso : “os volumes do investimento imobiliário registados em Portugal encontram-se em linha com declínio médio de 50% na Europa, resultado dos desafios relacionados com o contexto inflacionário, do aumento das taxas de juro e da correção (em alta) das rendibilidades exigidas pelos investidores. Por outro lado, um ajustamento de preços mais lento face à realidade de outros países europeus dificultou também a canalização do investimento para o mercado nacional. Para 2024 e após o período de eleições legislativas que se aproxima, espera-se uma estabilização do mercado, nomeadamente a partir do segundo semestre do ano, com os investidores a adotarem estratégias de diversificação da sua carteira de forma a controlarem o seu nível de exposição ao risco. Apesar dos desafios existentes, Portugal deve tirar partido dos seus pontos fortes para atrair investimento estrangeiro, que foi responsável por mais de 85% do setor na última década” . Acompanhe mais temas do Imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Se está à procura de novas formas de promover os seus imóveis e atrair mais clientes para a sua carteira, criar planos de marketing imobiliário pode ajudá-lo a atingir este objetivo. Cada cliente tem preferências e necessidades diferentes, o que torna a criação de comunicação uma tarefa mais complexa, no entanto, também lhe permite criar planos de marketing imobiliário personalizados . Isto permite-lhe estabelecer relações duradouras com os seus clientes, fortalecer a sua presença no mercado e conquistar resultados mais favoráveis. O SUPERCASA Notícias dá-lhe a conhecer algumas estratégias para que consiga criar bons planos de marketing imobiliário personalizados para os seus clientes. 1. Necessidades dos clientes Para conseguir criar um bom plano de marketing, primeiro é essencial conhecer as necessidades dos seus clientes. Como tal, procure marcar uma reunião para discutir quais os objetivos de venda ou arrendamento, quais os valores desejados, o prazo e os requisitos que necessita de atingir para avançar com o negócio e, assim, criar a base do seu plano. Reúna todas as informações do seu cliente, pois só assim conseguirá compreender as suas expectativas e atingi-las. Não se esqueça de que pode e deve utilizar um CRM imobiliário para facilitar a gestão de todos os dados. 2. Análise Comparativa de Mercado (ACM) Para clientes proprietários, a Análise Comparativa de Mercado é essencial para conseguir reunir todas as informações necessárias para maximizar o sucesso da venda do imóvel. Com o Infocasa , tem acesso à maior base de dados a nível nacional, permitindo-lhe gerar análises comparativas que consegue facilmente apresentar ao seu cliente com uma visão ajustada do mercado e estipular o valor mais adequado para a venda do imóvel. Ao reunir todos os dados , consegue desenvolver estratégias de marketing mais assertivas, destacando os elementos que realmente diferenciam o seu imóvel para atrair mais clientes. 3. Exposição do Imóvel A forma como apresenta o imóvel ao público é crucial para definir o nível de interesse dos seus clientes e a probabilidade de sucesso dos seus negócios. Para dar a conhecer a sua carteira de imóveis, são vários os elementos que pode utilizar. Recorde-se que, quanto mais completa estiver a informação do seu imóvel, aliada a diversos tipos de conteúdo, mais facilmente o seu imóvel será visualizado. Estas são algumas opções de formatos que pode utilizar quando estiver a planear a sua estratégia de marketing: • Fotografias HD; • Vídeos da propriedade; • Plantas; • Visitas Virtuais . Não se esqueça de destacar as características diferenciadores do imóvel ao criar os diferentes tipos de conteúdo, como vistas panorâmicas e espaços amplos, e manter o imóvel limpo, organizado para que este seja mais atrativo. 4. Divulgação do imóvel Independentemente de se tratar da venda ou do arrendamento de imóveis, é crucial adotar uma abordagem abrangente na divulgação para atingir um amplo espectro de potenciais clientes. Explorar diversos canais de divulgação permite-lhe expandir o alcance e aumentar significativamente a visibilidade da propriedade. Para tal, considere a divulgação por meio de anúncios em motores de busca, nas redes sociais , no site da imobiliária e em portais imobiliários nacionais . Ao utilizar uma variedade de meios, a eficácia da divulgação é potencializada, proporcionando uma maior oportunidade de atrair interessados e otimizar as probabilidades de concretizar a venda ou locação do imóvel . Continue atento aos temas que o SUPERCASA Notícias lhe traz todos os dias e concretize mais vendas!
Fonte: Freepik Autor: Redação A Janela Digital, líder em tecnologia para o setor imobiliário , lançou agora um novo serviço de visitas virtuais de baixo custo e acessível a todos os profissionais do imobiliário, o eGO Virtual Tour . Com uma aplicação disponível para Android e iOS, construída a pensar no futuro e na tecnologia para todos , o Virtual Tour vem revolucionar a forma como: Divulga os imóveis; Capta proprietários; Aumenta o número de potenciais compradores; Acelera o processo de venda. O eGO Virtual Tour foi pensado para ser extremamente fácil de usar, sem necessidade de recorrer a profissionais. Para tal basta descarregar a aplicação, captar imagens com ajuda da câmara 360º e enviar as imagens para a equipa eGO Real Estate: uma equipa especializada que vai preparar a visita virtual pelo cliente e, num curto espaço de tempo, a visita fica pronta a usar. Quais as vantagens das visitas virtuais? Os potenciais clientes compradores vão poder explorar todos os detalhes ao pormenor e desenvolver um interesse real antes de realizar, de facto, a primeira visita presencial. Para os profissionais do imobiliário esta tecnologia tem vários benefícios, como : Visitas virtuais para todos os imóveis a um preço acessível; Serviço fácil e cómodo, sem precisar de conhecimentos técnicos; Maior alcance geográfico, visitas ao imóvel a qualquer hora; Melhor o posicionamento nos portais. A Janela Digital é detentora dos serviços líderes de mercado: • eGO Real Estate: o CRM de gestão eleito pela larga maioria das agências imobiliárias em Portugal; • Infocasa: A maior base de dados de imóveis em Portugal. Imprescindível na prospeção, angariação e avaliação de mercado; • SUPERCASA: O Portal imobiliário que veio desafiar a liderança; • CASASAPO: Portal Nacional de Imobiliário desde 2001. Ficou curioso? Clique aqui para saber mais sobre o eGO Virtual Tour.
Fonte: Freepik Autor: Redação Um dos fatores essenciais para ter sucesso no mercado imobiliário é a qualidade da relação construída com o cliente . Assim, torna-se necessário implementar estratégias de comunicação eficazes e utilizar ferramentas como o CRM imobiliário para potenciar o fecho de negócios e garantir a fidelização de clientes. Clientes satisfeitos levam a negócios de sucesso, como tal, o SUPERCASA Notícias mostra-lhe como pode utilizar um CRM para tornar a sua comunicação mais eficiente e melhorar o relacionamento com os seus clientes compradores e proprietários. 1. Centralização de dados Todos os dias, os profissionais do imobiliário recebem uma elevada quantidade de dados e informações , desde detalhes de um determinado imóvel ou localização, até aos dados e preferências dos seus clientes. Conciliar todas estas informações de forma manual, atualmente, é quase impossível. No entanto, através de um CRM imobiliário, consegue fazer a gestão das suas tarefas diárias de forma fácil e rápida , uma vez que todas as informações estão concentradas numa única plataforma e organizadas de forma a serem facilmente acessíveis e interpretadas. 2. Acompanhamento ao cliente Ter todas as informações necessárias centralizadas numa única plataforma é uma grande mais-valia, no entanto, não basta para ter um negócio de sucesso. Isto porque o CRM Imobiliário vem munido de funcionalidades que deve utilizar para conseguir otimizar as suas tarefas. Agora que toda a informação essencial está organizada, é importante fazer uso do CRM para realizar o acompanhamento dos seus clientes, permitindo-lhe construir relacionamentos fortes e duradouros com os mesmos. Com um CRM imobiliário pode registar todas as interações com clientes e potenciais clientes, desde o primeiro contacto à compra ou venda do imóvel, o que criará um histórico que lhe permite estar sempre preparado para a próxima interação e prestar um serviço de maior qualidade. 3. Comunicações personalizadas Uma das vantagens de ter todos os dados e informações concentrados numa única plataforma é a facilidade com que consegue segmentar os seus clientes e, assim, criar comunicações especificas para as necessidades dos mesmos. Seja através de e-mail marketing ou SMS, saber quais são os interesses dos seus clientes vai dar-lhe uma maior facilidade em comunicar com os mesmos e enviar imóveis, dicas ou campanhas. Ao ir de encontro com as preferências dos seus clientes, para além de mostrar profissionalismo, está a aumentar as probabilidades de recorrerem aos seus serviços. Melhore o relacionamento com os seus clientes com o CRM eGO Real Estate Se pretende comunicar com os clientes de forma simples e imediata, fechar mais vendas e ser reconhecido como um profissional de confiança no mercado imobiliário, o eGO Real Estate é a solução mais completa do mercado . Desde a gestão de dados, relatórios e partilha nas redes sociais , com o eGO consegue facilmente comunicar com os seus clientes sem ter de sair da plataforma. São várias as funcionalidades que vão otimizar as suas tarefas diárias. Ficou curioso e quer fazer a diferença no seu negócio? Peça uma demonstração gratuita e, com o apoio da nossa equipa, veja como é fácil e intuitivo usar o eGO Real Estate no dia a dia.
Fonte: Freepik Autor: Redação Tem por hábito ligar o aquecimento quando chega a casa? A Selectra, especialista em tarifas de energia, explicou ao SUPERCASA Notícias qual o impacto que isto tem na sua fatura de eletricidade, ao mesmo tempo que esclarece alguns mitos sobre o uso dos aparelhos de aquecimento. De acordo com o cenário escolhido pela Selectra , por ser bastante comum nas casas portuguesas, a opção menos económica é o aquecedor convetor, independentemente da tarifa horária. Por outro lado, a alternativa que se considera mais rentável é o aquecedor de infravermelhos. Ainda assim, e fazendo algumas contas, vemos que a utilização de um aquecedor elétrico é 42% mais cara que de um aquecedor de infravermelhos e 13% mais cara do que um aquecedor a óleo. Não obstante, convém referir que as discrepâncias nos valores gastos também estão associadas ao perfil específico de cada consumidor, bem como ao regime em que cada lar se encontra. Além disso, o tarifário escolhido também exerce influência nos custos finais, como a própria insolação e isolamento térmico da habitação. Vamos aos mitos! 1. “É melhor deixar o aquecimento ligado do que andar a ligar e a desligar a toda a hora” Este é provavelmente o maior mito de todos e aquele que é, muitas vezes, responsável pelos valores absurdos das faturas de eletricidade no inverno. E a lógica por detrás disso é bastante simples: se estiver ligado, está a gastar energia. O mais correto a fazer é mesmo desligá-lo, ou pelo menos diminuir a sua temperatura, sempre que tiver de se ausentar de casa ou não for utilizar mais aquela divisão. 2. “A temperatura perfeita deve estar entre os 24 ºC e os 25 ºC” Para além de não ser a atitude mais eficiente a nível energético, escolher estas temperaturas pode ainda levar a uma perda na qualidade do sono ou ao aparecimento de dores de cabeça. Assim, a Selectra recomenda programar o seu termóstato para entre os 19 ºC e os 21 ºC, visto que com estas temperaturas consegue não só manter um ambiente agradável em casa, como também evitará um impacto significativo no valor das suas faturas mensais. 3. “O radiador não tem de estar num lugar específico” Não existe uma regra sobre onde colocar o radiador, no entanto, se o colocar debaixo das janelas, irá conseguir aproveitar o ar que entra por elas a formar uma corrente que ajuda a espalhar o calor por toda a habitação. 4. “Isolar a casa das entradas de ar não resolve todo o problema” Por ser uma despesa extra e que não é vista como urgente, fazer melhorias no isolamento da casa é uma tarefa que é muitas das vezes deixada para segundo plano. Porém, o que algumas pessoas não sabem é que esta é uma estratégia que pode levar a uma poupança de até 30% nas faturas de energia! 5. “No inverno não se devem abrir as janelas para preservar o calor” Ao contrário do que se possa pensar, ventilar a casa continua a ser muito importante mesmo durante os meses de inverno, uma vez que diminui a quantidade de humidade que está instalada e que acaba por dificultar o aquecimento do espaço. Fique atento ao que o SUPERCASA Notícias lhe traz diariamente!
Fonte: Freepik Autor: Redação Muito facilmente, ao passear na rua, irá olhar para as montras à sua volta, chamando-lhe a atenção algum detalhe ou ponto estratégico que o fará parar, observar a imagem à sua frente e sentir interesse no que está a ver. Isto é bastante habitual, sobretudo, no mercado imobiliário, que desde há vários anos utiliza as montras físicas para expor imóveis e oportunidades de negócio , captando potenciais clientes que vejam estes anúncios na rua. A evolução do setor, sobretudo a um nível tecnológico, tem vindo a aprimorar estratégias e métodos , que se transformam de acordo com as ferramentas a que os profissionais do setor têm acesso, melhorando práticas que ajudam a angariar mais e melhores negócios. Falamos-lhe hoje das montras digitais, uma tendência cada vez maior no setor, que promete ser um recurso promissor na forma como atrai o público geral. Montra digital: o que é? Ao contrário das tradicionais folhas de montra, cujo material é o papel, as montras digitais, tal como indica o nome, têm um suporte digital com tecnologia LED ou um ecrã interativo, que permite não só ver várias imagens num curto espaço de tempo, como interagir com as mesmas. Adaptáveis a qualquer superfície de vidro, são mais apelativas do que uma tradicional folha de papel, permitindo uma data de funcionalidades que lhe damos a conhecer neste artigo. O que pode fazer com uma montra digital? Esta tecnologia emergente começa a permitir várias funcionalidades que antes seriam impensáveis para este tipo de divulgação. Além da possibilidade infinita de combinações que poderá criar, fica muito mais livre, criativamente, para desenhar estratégias de comunicação que captem exatamente o tipo de cliente a que quer chegar. Desde o segmento de luxo ao mercado residencial tradicional, poderá experimentar diferentes abordagens que o vão ajudar a simplificar o seu processo de captação de novos clientes sem ter que sair da sua agência. Um dos maiores detalhes a ter em conta, aquando da instalação deste tipo de montra, além de se certificar de que a sua loja ou edifício está preparada para este tipo de tecnologia, é perceber se a fachada está cuidada e causa boa impressão, pois isso contará bastante a favor do tipo de cliente que pretende atrair. Algumas das possibilidades associadas às montras digitais Maior visibilidade dos seus imóveis Poderá definir horários para que as montras se liguem e desliguem, podendo determinar que estas estejam ligadas durante o horário de funcionamento da sua agência ou que continuem ligadas durante horários fora do expediente. Ligar este tipo de montra durante a noite, por exemplo, é bastante eficaz, pois com a diminuição da luz que provém do interior da sua loja, partindo do princípio de que esta não está aberta à noite, permitirá à sua montra chamar bastante à atenção e poderá causar interesse nos pedestres que por elas passem, conferindo maior visibilidade aos seus imóveis. Poupança de recursos Outro fator pode ser determinante para a construção da sua marca é a flexibilidade atribuída às montras digitais no que respeita à possibilidade do tipo de conteúdo que pode apresentar. Com as tradicionais montras em papel, sempre que um imóvel seu fosse vendido ou já não estivesse disponível para divulgação, teria de retirar a folha, imprimir uma nova para substituir a que saiu e repetir este processo durante as várias atualizações, gastando não só tempo como dinheiro. Com a montra digital poderá, de forma digital e rápida, atualizar os slides que estão atribuídos à montra, alterar a sua disposição, layout e conteúdo, jogando a seu favor o tempo e a facilidade com que realiza estas alterações. Além disso, com recurso a um mero smartphone , terá total acesso ao controlo da montra. Mais flexibilidade na apresentação de conteúdos Além de poupar tempo e dinheiro , vai ter maior flexibilidade na apresentação de conteúdos, sendo que poderá não só agendar datas e horas em que determinada informação fica disponível para divulgação, como poderá criar conteúdo específico que poderá determinar o crescimento da sua marca e identidade empresarial. A montra da sua agência será o primeiro contacto de um potencial cliente com os seus serviços, pelo que poderá apostar e investir em conteúdos galvanizantes do seu trabalho e com a divulgação dos seus contactos. Se procura um CRM que o ajude em todas as fases da mediação e lhe permita a gestão completa do seu negócio, bem como a criação de folhas de montra , opte pelo eGO Real Estate e transforme o seu negócio pela positiva! Leia também: Número de imobiliárias triplicou na última década , Blog Imobiliário: organize conteúdos e crie estratégias de SEO
Fonte: Freepik Autor: Redação O património de uma empresa, habitualmente, é dividido em três grupos: ativo , passivo e património líquido. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , vamos explorar o que são ativos e qual a diferença entre ativos tangíveis e ativos intangíveis. O que são ativos tangíveis? O ativo de uma empresa é composto por bens e direitos , ou seja, algo que tem um valor comercial e pode ser negociado entre dois agentes. É aqui que surge a divisão entre tangíveis e intangíveis. Ativos tangíveis são bens com substância física de natureza permanente , utilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços. Neste ponto, integram-se elementos como imóveis , terrenos , máquinas , equipamentos , veículos , entre outros. Ou seja, este grupo de ativos é adquirido com a intenção de realizar operações benéficas para a economia e manutenção comercial. O tratamento contabilístico deste tipo de ativo encontra-se regulamentado na Norma de Contabilidade Pública (NPC) 5 – Ativos Fixos Tangíveis, prevista no Anexo II do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas, aprovado pelo Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro. O que são ativos intangíveis? Como referido anteriormente, os ativos tangíveis são todos os bens materiais que podem ser tocados. Como tal, os ativos intangíveis são bens que também existem e têm valor, no entanto, são imateriais. Um exemplo deste tipo de ativo são marcas , estratégias de mercado , publicidade , formação e atividades de pesquisa e desenvolvimento. Este tipo de ativo é controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e espera-se que possibilitem benefícios económicos futuros ou potencial de serviço para a entidade pública. Ambas as tipologias de ativos são fulcrais para o balanço do património de cada empresa. O tratamento contabilístico dos ativos intangíveis encontra-se regulamentado na Norma de Contabilidade Pública (NCP) 3- Ativos Intangíveis, prevista no Anexo II do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas, aprovado pelo Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro. Quer explorar mais conceitos? O SUPERCASA Notícias recomenda a leitura: O que é uma lead imobiliária? Capte e converta mais ou O que são as Taxas Liberatórias? Aprenda
Fonte: Freepik Autor: Redação A cozinha é um espaço da casa com uma função muito específica, onde se preparam as refeições e também, em alguns caso, onde as mesmas se servem. Apesar de ser um espaço muito utilizado, nem sempre é o mais estético, como tal, apresentamos-lhe algumas dicas para decorar a sua cozinha. 1. Utensílios de cozinha Já que a cozinha é maioritariamente utilizada para a sua função, porque não colocar alguns dos utensílios como decoração? Opte por adquirir panelas e outros utensílios coloridos ou de bambu, dependendo do estilo que quer dar à sua cozinha. As cores também podem estar presentes nos eletrodomésticos através de uma aplicação simples de adesivos . Para além de dar outro ar à sua cozinha estará também a otimizar as tarefas culinárias , uma vez que terá tudo muito mais acessível. 2. Frutas A utilização de frutas para decorar a sua casa não é um conceito novo, no entanto, nem sempre é bem empregue. Esta é uma excelente solução para decorar a sua cozinha que, para além de acrescentar cor à mesma, pode inspirar uma alimentação mais saudável e nutritiva. 3. Plantas Inserir elementos da natureza na decoração da sua casa é sempre uma boa opção. As plantas transformam qualquer ambiente e podem ser muito mais que elementos de decoração. Assim, pode aproveitar para cultivar ervas e temperos que podem ser colhidos na hora para utilizar nos seus pratos. Ao escolher as suas plantas procure espécies que não soltem muitas folhas ou pólen, de forma a reduzir a sujidade e reduzir o risco de caírem detritos vegetais nas suas refeições. Ao decorar a sua cozinha não se esqueça da parte funcional. Evite colocar muitos elementos nas zonas mais utilizadas, como o fogão, uma vez que estes podem causar algum transtorno na hora de preparar as refeições e tornam a limpeza mais difícil. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Cada vez são mais as famílias que escolhem adotar animais de estimação para aumentar a companhia e alegria na sua habitação. O SUPERCASA Notícias dá-lhe as melhores dicas para decorar a sua casa e preparar a chegada de um novo companheiro. 1. Espaço Se está a ponderar adotar um animal de estimação, principalmente cães de médio e grande porte, é essencial deixar espaço nos ambientes para que o seu animal consiga circular livremente. Como tal, deve certificar-se que existe espaço entre os seus móveis para a circulação, mas também guardar algum espaço para inserir os objetos do seu animal de estimação , como a cama, a taça para alimentação e água e os seus brinquedos. Pode também optar por colocar piso de porcelana nas divisões para que seja mais fácil gerir a manutenção do dia a dia. 2. Mobiliário Como sabe, ter um animal de estimação requer também adquirir mobiliário para o mesmo . Como tal pode optar por comprar mobília que já tenha espaço, por exemplo, para a cama do animal. É também possível criar móveis e espaços de lazer para os animais de estimação , através de estantes coloridas e prateleiras vazias, que para além de personalizarem o espaço, o tornam mais confortável para o animal poder explorar. 3. Sofá O seu animal de estimação também vai desfrutar da mobília que já tem em casa, como os seus sofás, pelo que é importante escolher os materiais certos para evitar danos ou acumulação de pelos. O tecido mais conhecido por ser pet friendly é o couro natural ou sintético , uma vez que é resistente a odores e de fácil limpeza . No entanto, pode também optar por suede, sarja ou lona de algodão, uma vez que também suportam bem danos e possuem uma higienização simples. 4. Tapete Para os tapetes de sua casa, o SUPERCASA recomenda tecidos de juta, sintéticos ou de PVC ou plipropileno , uma vez que são fáceis de lavar. Caso tenha animais com uma idade mais avançada pode também optar por escolher tapetes antiderrapantes , que vão facilitar a deslocação do animal. Relativamente às cores escolha tons mais sóbrios, como o bege e o nude, que são perfeitos para disfarçar manchas ou o excesso de pelos. Quer mais dicas de decoração? Leia também: Casas antigas: anote estas dicas infalíveis de decoração e Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Para assegurar estabilidade nos contratos de arrendamento é essencial encontrar bons inquilinos, de forma a evitar atrasos no pagamento da renda e contas, garantir que o imóvel não fica vazio durante longos períodos de tempo ou sucessivas vezes, e os custos de reparação de danos causados por comportamento inadequado. No entanto, quais são as qualidades a ter em conta quando procura um novo inquilino? O SUPERCASA Notícias dá-lhe as melhores dicas para encontrar a pessoa ideal para a sua carteira de imóveis. O que é um bom inquilino? Para encontrar um bom inquilino são vários os fatores que deve ter em conta antes de tomar uma decisão, como: Facilidade em fornecer informações Procure pessoas que estejam dispostas a fornecer facilmente informação sobre si, como a sua carreira e o seu histórico habitacional . Isto porque se questionar o seu futuro inquilino e encontrar alguma resistência, existe uma probabilidade de este estar a omitir alguma informação pertinente sobre a sua conduta noutras habitações. Historial É importante compreender como foram as experiências passadas dos seus inquilinos no que diz respeito à habitação, assim, conseguirá perceber se estes vão ou não cumprir com as suas obrigações, como: • Pagar renda e contas atempadamente; • Pedir autorização antes de fazer alterações ao imóvel; • Informar a visita e/ou permanência de amigos, parceiros ou familiares; • Comunicar previamente quando quiser terminar o contrato de arrendamento. Para além das obrigações legais deve também procurar saber se o seu futuro inquilino teve boas experiências no passado, nomeadamente na vertente social , de forma a melhor compreender se este será um bom vizinho e irá cuidar da propriedade de forma correta. Outro fator muito importante a ter em consideração é o seu historial de crédito , uma vez que este é um indicativo da sua capacidade para realizar pagamentos atempadamente, assim como a sua responsabilidade financeira. Como encontrar um bom inquilino? 1. Candidaturas completas Como falado anteriormente, um bom inquilino será sempre aquele que colabora com o processo de arrendamento e fornece todas as informações necessárias para o mesmo . Procure as candidaturas mais completas, não só em termos de informação, como com documentos que comprovem todos os dados. Candidaturas completas mostram o interesse do arrendatário e a sua boa vontade. 2. Comportamento Procure entrar em contacto com anteriores senhorios dos candidatos, de forma a confirmar se todos os deveres do arrendatário foram cumpridos e se existiram alguns conflitos com o mesmo. Caso não consiga entrar em contacto com o senhorio pode sempre procurar contactar a vizinhança, uma vez que conviveram de perto com o candidato e terão uma opinião mais clara sobre o comportamento do mesmo. 3. Finanças Analise o estatuto profissional e os rendimentos dos candidatos , de forma a garantir que todas as contas serão pagas e que o rendimento é compatível com a renda. Neste aspeto, é importante ter em consideração que muitos inquilinos conciliam os seus rendimentos com o dos seus companheiros para conseguirem suportar o valor da renda, como tal, deve procurar analisar atentamente esta questão antes de tomar uma decisão. O que não pode fazer Para ter uma boa conduta na sua procura por inquilinos, para além de seguir as dicas acima, é também importante saber o que não deve fazer . Em Portugal é proibido discriminar inquilinos com base num número de critérios, como: • Sexo, género ou orientação sexual; • Ascendência ou origem étnica; • Língua; • Território de origem ou nacionalidade; • Religião ou crença • Convicções políticas ou ideológicas; • Idade; • Deficiências. Como tal, tenha cuidado ao pedir dados aos seus inquilinos, limite-se apenas a pedir informações diretamente relacionadas com o arrendamento. Quer saber mais sobre Arrendar Casa? O SUPERCASA Notícias recomenda: Rendas acessíveis: Lisboa flexibiliza parcerias com privados e Declaração Modelo 44: senhorios têm de entregar documento este mês
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos anos tem-se verificado uma grande oscilação de spreads entre os diversos bancos em Portugal que têm vindo a baixar progressivamente a sua margem de lucro com esta taxa, de forma a conseguirem competir entre si na angariação de clientes. O que é o spread ? O spread é um dos elementos que compõem a taxa de juro definido individualmente por cada banco nos empréstimos habitação . De forma simplificada trata-se da margem de lucro da instituição financeira. Para atribuir o spread aos clientes, cada banco deve examinar o risco através do historial de crédito, rendimentos, montante de empréstimo que é solicitado e das garantias apresentadas pelo cliente, entre outros fatores. Habitualmente, para receber uma bonificação no spread habitação, as entidades financeiras sugerem a contratação dos seguintes produtos: • Cartão de débito; • Cartão de Crédito; • Domiciliação do ordenado; • Seguro de vida; • Seguro multirriscos ; • Produtos de poupança (conta-poupança ou planos poupança reforma). Oferta para 2024 Os spreads praticados pelos principais bancos em Portugal, neste momento, variam entre 0,75% e 1,64%. No entanto, e mediante o perfil do cliente, alguns bancos propõem campanhas promocionais em que o valor do spread praticado é diminuído durante um certo período de tempo. É importante relembrar que o spread não é o único fator a considerar , uma vez que, mesmo com um spread baixo, pode ter de contratar produtos e serviços com custos acrescidos , sendo necessário fazer contas à sua carteira. No caso do cartão de crédito é provável que exista uma anuidade associada. Por sua vez, os seguros de vida e do imóvel podem ter um prémio mais baixo quando contratados à parte e não diretamente com o banco. Como tal deve analisar cuidadosamente todos os custos associados , de forma a compreender se realmente é benéfico obter um spread mais reduzido, uma vez que este nem sempre se traduz num crédito mais acessível. Está a pensar comprar casa? O SUPERCASA Notícias aconselha a leitura: Dicas para investir no mercado imobiliário e Descubra os apartamentos favoritos da semana
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal é um país de renome internacional, bastante procurado pelas suas inúmeras valências e fatores de atratividade. Pelos investidores estrangeiros, é considerado um local com enorme potencial de investimento, e pelos investidores nacionais, é sempre uma oportunidade para rentabilizar as suas preciosidades turísticas, hoteleiras, imobiliárias e de qualidade de vida. No mercado imobiliário, em concreto, é um país com algumas burocracias associadas , que convém conhecer se está a pensar investir. Nos últimos anos foram várias as medidas aplicadas pelo Governo português ao mercado imobiliário e setor da habitação, que aplicou legislação, documentos obrigatórios e procedimentos de carácter obrigatório, e que o SUPERCASA Notícias lhe dá a conhecer neste artigo. Quais são as taxas e impostos associados ao imobiliário português? Uma das grandes vantagens de investir no mercado português é a fiscalidade , que é não só muito mais acessível do que noutros países, como poderá ser também benéfica em algumas situações, existindo incentivos que podem facilitar as transações. Na doação e sucessão de imóveis existe, por exemplo, a isenção do imposto para residentes portugueses, e para quem é residente não-habitual, o regime especial de isenção ou de taxa reduzida sobre a renda. Calculados sobre o preço da compra do imóvel, tanto impostos como restantes taxas legais ficam a cargo do comprador ou investidor do imóvel , as quais abrangem o pagamento do registo do imóvel e respetivos custos de notariado. Os principais impostos que poderá ter de pagar incluem: Imposto Municipal sobre Imóveis; Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis ; Imposto de Selo ; Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. Que documentos são necessários na compra de um imóvel? É importante assegurar-se de que reúne todas os documentos necessários à compra de um imóvel em Portugal, possibilitando a celeridade da transação. Não só deve ter na sua posse um número de identificação fiscal, que poderá pedir numa repartição de Finanças caso seja residente não habitual, como um comprovativo de morada e de identidade, que poderá apresentar sob a forma de cartão de cidadão ou de passaporte. Quanto pode custar a transação? Apesar de ser um processo relativamente simples, sendo que deve reunir à priori todos os documentos necessários , para um investidor estrangeiro que não esteja familiarizado com o mercado, os procedimentos poderão parecer complexos e morosos. Aconselha-se sempre, nestas situações, a contratação de uma agência imobiliária que o ajude não só nestes trâmites legais, mas que o possa ajudar, sobretudo, no processo de encontrar o imóvel perfeito para si. Uma transação imobiliária tem associados vários custos e, numa fase de acordo de compra e de venda, deverá efetuar um depósito, ou sinal de entrada, correspondente a 10 ou 20% do preço total da compra. Este será um dos primeiros custos que terá de acomodar, mas existem outros: IMT ou IVA; Imposto sobre o Património; Imposto de Selo; Taxa de registo da escritura; Custos do notário; Custos com agência imobiliária; Facultativamente, caso os contrate, custos com honorários de advogados; Taxas de serviço público Preço de aquisição, ou seja, o valor a pagar ao vendedor do imóvel que vai comprar (para o qual poderá pedir um crédito habitação). É importante guardar todos os documentos associados a esta transação e que procure aconselhamento com especialistas do setor, com conhecimentos legais que o possam orientar na sua situação específica, visto que cada caso é único e com diferentes valores associados. Se tiver tudo organizado e souber exatamente no que pretende investir, estará a facilitar todo o processo. E se está à procura de grandes oportunidades de investimento, consulte no SUPERCASA os melhores imóveis do mercado disponíveis para compra.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€