Fonte: LLYC Autor: Redação A NORFIN apresentou ontem o Campo Novo, um novo conceito de bairro alfacinha, que promete ser um polo de atração pioneiro no centro da cidade, revolucionando a área do Campo Grande, em Lisboa . Este novo conceito, que representa um investimento de cerca de €300 milhões de euros , pretende fomentar e ligar a tradicionalidade dos bairros lisboetas à modernidade da cidade contemporânea, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . O empreendimento imobiliário terá 80.000 m 2 de construção acima do solo e prevê a construção de três condomínios residenciais (30.300m2) e quatro edifícios de escritórios (37.600 m²), unidos por uma zona de comércio com 12.100m2, composta por 18 lojas, 15 restaurantes e 7 quiosques e 1 supermercado, promovendo a convivência entre o comércio tradicional e o retalho atual. Além destes espaços, o Campo Novo contemplará uma área de jardins com 20.000 m² e mais de 2.200 lugares de estacionamento. O investimento neste projeto será assegurado, na sua maioria, pelo fundo norte-americano King Street Capital Management, que, juntamente com o Grupo Arrow Global, detêm o terreno. O Campo Novo beneficia de uma centralidade única, dando continuidade ao eixo principal da cidade, que começa na baixa de Lisboa e hoje termina no Campo Grande. Com acesso direto a ciclovia, assim como às principais linhas de comboio e metro ( HUB de transportes do Campo Grande: metro – linhas verde e amarela; autocarros urbanos e regionais), encontrando-se a apenas 10 minutos, de metro, do Marquês de Pombal, e a 20 minutos da Baixa-Chiado ou do rio Tejo. Está também próximo de parques de estacionamento, do aeroporto Humberto Delgado e beneficia de acesso direto aos principais eixos rodoviários. Francisco Sottomayor, Chief Executive Officer da Norfin, sublinha que “ este é um projeto histórico pela sua dimensão e por trazer a Lisboa um novo conceito de bairro, um polo residencial, empresarial e comercial renovado e vibrante, e ao Campo Grande uma centralidade e uma vivência de grande praça, que convida os residentes e toda a envolvente a usufruir de um espaço que conjuga zonas de habitação, de trabalho, de restauração e de retalho ”. Entre os diversos pontos de interesse nas proximidades, destacam-se universidades e escolas, ginásios, centro hípico, golfe, campos de padel e unidades de saúde, como são o caso do Hospital Pulido Valente, Clínica CUF Alvalade e Hospital de Santa Maria. Residencial Com uma área bruta total de 30.300m2, os três condomínios contam com 245 apartamentos com amplas varandas, cujas tipologias variam de T1 a T4, com preços de venda a partir de 380 mil euros. Os apartamentos têm diferentes layouts que pretendem responder às diferentes necessidades dos residentes, dispondo, também, de layouts internos flexíveis e modelares. “ Nós não vamos fazer uma rutura com os bairros existentes, vamos fazer um novo bairro, contemporâneo, onde se pode viver com uma grande qualidade de vida numa cidade cheia de história”, acrescenta Miguel Saraiva, Diretor Executivo, Fundador e Arquiteto da Saraiva & Associados, empresa responsável pelo projeto da área residencial. Miguel Saraiva remata afirmando que, com este projeto, “nasce um novo bairro, um Campo Novo, uma nova forma de habitar e uma nova forma de viver ”. Os apartamentos encontram-se inseridos em condomínios exclusivos, com jardins privativos, piscina, rooftop, salas de co-work, kids´ club, ginásio e acesso direto à zona comercial. Por forma a promover a mobilidade verde, os novos moradores terão ainda à disposição lugares para carregamento de veículos elétricos e estacionamento para bicicletas, com acesso à ciclovia. Escritórios A consolidação de um novo centro de escritórios, numa zona com uma vasta oferta de transportes públicos, irá posicionar o Campo Novo na continuidade do Central Business District de Lisboa, visando atrair empresas que procurem escritórios vanguardistas, com fortes preocupações de sustentabilidade, com luz natural e com uma oferta completa de serviços, que respondam às novas tendências do trabalho. O projeto prevê a construção de uma área bruta total de 37.600m2, distribuída por quatro edifícios com certificação Leed Gold, cada um dispondo de um rooftop de 450m2, projetados pela Reify., da Sonae Sierra, que conta com mais de 30 anos de experiência na criação e gestão de espaços urbanos. Para Jorge Morgadinho, Diretor Executivo da Reify., “ o Campo Novo é uma solução urbanística única, com diferentes usos perfeitamente integrados, e onde os escritórios oferecem um conceito de espaços flexíveis respondendo às necessidades de trabalho de hoje. Estes espaços são o convite perfeito para empresas e pessoas que procurem fazer parte de uma nova centralidade, com vivencia ímpar na cidade ”. Retalho Com uma área de 12.100m2, a zona comercial será o ponto de união entre a área residencial e empresarial deste novo bairro. Prevê-se a incorporação de 18 lojas, 15 restaurantes e 7 quiosques e 1 supermercado, que pretendem ser o ponto de encontro para quem vive, trabalhe ou visite o Campo Novo, conjugando a qualidade, a proximidade do comércio tradicional e a conveniência do retalho moderno. A área comercial do Campo Novo será gerida pela Sonae Sierra. Para Cristina Santos, Diretora Executiva da área de Property Management da Sierra, “ é motivo de orgulho para a Sierra poder colocar as suas três décadas de experiência no setor imobiliário ao serviço de um projeto diferenciador, contribuindo ativamente para a regeneração urbana desta zona emblemática da capital, em linha com a sua nova estratégia de negócio. A Sierra atuará em linha com o espirito do projeto garantindo uma oferta comercial de proximidade e complementar entre si, que criará valor e responderá às aspirações e necessidades das comunidades locais. ”
Fonte: Pexels Autor: Redação O Adicional ao IMI ( AIMI ), é um imposto que se aplica a quem tem um património Imobiliário de valor considerável e é um adicional ao IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis). O AIMI é um imposto relativamente recente, foi implementado em 2017 com a função de substituir o Imposto de selo que cobrava individualmente aos imóveis com valor superior a um milhão de euros. Este imposto abrange a soma do Valor Patrimonial Tributário ( VPT ) de todos os prédios habitacionais ou terrenos de construção com licença que o proprietário possua a 1 de janeiro do ano a que corresponde o imposto. O AIMI é aplicado a pessoas singulares ou coletivas que tenham na sua posse prédios habitacionais ou terrenos para construção e que, a 1 de janeiro de cada ano, estejam identificadas na matriz predial. Caso adquire um imóvel posteriormente a essa data, não terá de pagar o imposto desse ano. Para pagar o imposto, deve pagá-lo num único pagamento durante o mês de setembro. O cálculo do VPT , é realizado através da avaliação do imóvel, considerando a sua área bruta de construção. A cada três anos a Autoridade Tributária ( AT ) faz a atualização automática. Esta atualização, normalmente, resulta no aumento do IMI , fazendo com que ano após ano haja pedidos de reavaliação de imóveis pela AT visando baixar o valor do IMI a pagar. Caso realize um pedido de reavaliação, tenha em conta que o valor resultante das respostas só entrará em vigor a partir de 2023. Acompanha mais em: AIMI: previsão de descida para 2023 e IMI familiar, o que é? .
Fonte: Pexels Autor: Redação A inflação atingiu patamares no mês de setembro, que muitos previam e outros não esperavam, e por isso obrigada a um esforço coletivo para que o combate ao seu abrandamento tenha sucesso. O mesmo se aplica nas redes de acessos, estando previsto para janeiro o aumento de custo das portagens na Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama , em valores entre 20 e 25 cêntimos. Sendo a inflação registada a 9,3% - maior valor dos últimos 30 anos - o previsto para entrar em vigor dia 1 de janeiro de 2023 para categoria classe 1 é: Ligação Montijo-Lisboa: 3,15 € por passagem Ponte 25 de Abril: 2,10 € (Valor atual é de 1,90 €) Estes valores são previstos caso o Governo não intervenha no setor, no entanto, a proposta será apresentada ao executivo no fim do mês, pela Lusoponte . Acompanhe mais em: Energias: Impostos com relevância ambiental e Inflação atinge valores máximos nos últimos 30 anos.
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo o Orçamento do Estado para 2023 , o valor da receita oriunda do Adicional ao IMI ( AIMI ) estabelecido ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social ( FEFSS ) irá descer cerca de três milhões de euros no ano de 2023, ao contrário da receita que chega a partir da Contribuição do Setor Bancário e do IRC que irá aumentar. Através da diversificação das fontes de financiamento da Segurança Social, a receita do Adicional ao IMI aumentará para 145 milhões de euros, 3,1 milhões de euros a menos que a previsão para este ano. Conforme o relatório da proposta orçamental, está a ser considerada uma transferência de 38 milhões de euros relativos ao adicional à contribuição do setor bancário (...) e 440,2 milhões de euros da parcela do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, podendo assim perceber que apesar do decréscimo nas receitas no Adicional ao IM I , outras receitas estabelecidas ao FEFSS irão aumentar. Relativamente ao IRC, o valor previsto para 2023 é equiparado aos 297,3 milhões de euros estipulados para este ano, já referente à contribuição do setor bancário, regista-se um crescimento de 34 para 38 milhões de euros. Acompanhe mais em: 5 Indicadores do Orçamento de Estado para 2023 e Orçamento de Estado estabelece mudanças no IRS .
Fonte: Pexels Autor: Redação O Politécnico de Viana do Castelo tem em previsão a construção de três novas residências para poder acomodar os alunos. As 477 camas previstas, resultam do financiamento do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) proposto para os três pontos de residências previstos, sendo eles: O campus da Praia Norte , a nova residência de Valença e a renovação da Escola Primária de Prado, em Melgaço . Toda a estratégia prevê duplicar o número de camas disponíveis para os futuros estudantes e poder ter capacidade de resposta face ao número de entradas no Politécnico, podendo orientar e ajudar da melhor forma os estudantes que necessitem de mais apoios escolares. No total deste Plano de Recuperação e Resiliência está previsto 15 milhões de euros de investimento , podendo criar quartos duplos, quartos individuais, quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, estúdios duplos e estúdios individuais, todos com acesso a casas de banho privadas. O investimento também prevê a construção de comodidades extra de apoio aos dormitórios, tais como, bar, cantinas e refeitórios ou espaços de estudo e fitness, em todas as residências. Esta medida vem reforçar o apoio aos estudantes que enfrentam dificuldades económicas, evitando e combatendo o abandono escolar. Acompanha mais em: Coimbra: Alojamento estudantil inacessível a todos e IRS: Benefícios ao ter filhos a estudar longe de casa
Fonte: Pexels Autor: Redação O BPI lidera a colocação do programa de financiamento JESSICA (Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas), com uma quota de 60% do crédito concedido. O Banco contratualizou 99 projetos, 73 na região Norte, 15 na região Alentejo e outros 11 na região Centro, com um financiamento total de 273 milhões de euros que permitiram alavancar 426 milhões de euros de investimento, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Os dados foram revelados ontem pelo Comité de investimento do Fundo JESSICA, presidido por António Ceia da Silva, durante o evento que assinalou o 10º aniversário do primeiro investimento financiado por este programa de apoio ao investimento. O Fundo JESSICA lançado pela Comissão Europeia e pelo Banco Europeu de Investimentos, visou apoiar, no contexto da Política de Coesão, as autoridades dos Estados Membros da União Europeia na utilização de instrumentos de engenharia financeira para financiamento dos investimentos em desenvolvimento urbano sustentável. Em Portugal o fundo foi financiado pelos Programas Operacionais do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Direção Geral do Tesouro e Finanças, sendo gerido pelo Banco Europeu de Investimento e com a intermediação financeira e cofinanciamento do Banco BPI, da Caixa Geral de Depósitos e do Turismo de Portugal. Até ao momento o fundo permitiu alavancar um investimento total no valor de 830 milhões de euros na reabilitação urbana, que resultou na criação direta de mais de 3.844 novos postos de trabalho, distribuídos por 218 projetos em mais de 30 municípios de Norte a Sul do País. Na Região Alentejo foram 32 os projetos apoiados, com 198 postos de trabalho diretos criados, num total de 121 Milhões de euros alavancados. As áreas de intervenção que mais recorreram ao Fundo foram o Turismo, o Setor Social, o Comércio e a Energia.
Fonte: Pexels Autor: Redação Marta Silva Carvalho é o mais recente reforço da equipa da JLL Portugal, onde ingressa para assumir a liderança do Departamento de Marketing. Tendo sob sua alçada uma equipa de 15 pessoas, a nova Head of Marketing tem a seu cargo a definição de toda a estratégia da consultora imobiliária para as atividades de marketing, comunicação e digital no mercado português, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Com mais de 20 anos de experiência, Marta Silva Carvalho já passou pelo marketing da área editorial, mobiliário e produtos de grande consumo, contribuindo agora para o setor imobiliário. Ao longo da última década teve um percurso paralelo na área do ensino, sendo professora de Marketing na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa – entre 2012 e 2018 –, a mesma faculdade onde completou a sua licenciatura, lecionando disciplinas com foco na inovação, comunicação digital e social media. Antes de chegar à JLL, foi Diretora de Marketing na Trust in News, um dos maiores grupos de media em Portugal, após um percurso com passagens por multinacionais de referência como a IKEA, onde foi responsável pela coordenação da área de marketing das lojas a nível nacional, e pela gestão das áreas de social media e relações-públicas; e a Nestlé, desempenhando as funções de brand manager em diferentes marcas e áreas do grupo. Marta Silva Carvalho, Head of Marketing da JLL, comenta: “É com muito entusiasmo que me junto à JLL, onde vou abraçar um novo desafio profissional numa empresa que é não apenas uma das líderes incontestadas do seu setor a nível nacional e mundial, mas, sobretudo, uma ‘fábrica’ de ideias inovadoras, com sucesso para clientes, colaboradores e comunidade. Trata-se de uma empresa com visão de futuro, cujo negócio e cultura corporativa se orientam desde há muito pela responsabilidade social, ambiental e económica, e estou muito contente por integrar a equipa.”
Fonte: Pexels Autor: Redação Dados do INE , lançados esta quinta-feira, vêm confirmar as previsões do mês passado, onde se delineava dados em que a inflação iria atingir patamares de valores máximos. Desde outubro de 1992 , que não se registava uma taxa de inflação tão elevada , onde o registo do índice de Preços no Consumidor ( IPC ) se situa em variação homóloga de 9,3%, para o mês de setembro. Em, relação ao indicativo de produtos energéticos, os valores posicionaram-se nos 22,2% , sendo 1,8% inferior ao mês antecedente. Nos produtos alimentares - não transformados - houve uma subida de 1,5% em relação ao mês de agosto. Portugal posiciona-se em valores superiores face à zona Euro , sendo que o IHPC - índice Harmonizado de Preços ao Consumidor - do País é de 9,8%. Todos os dados remetem para a tendência ascendente da Taxa de Inflação, tanto para Portugal como para a zona Euro, sendo que, ainda não há previsões de melhoria para os próximos meses. Acompanhe mais em: Taxa de inflação não prevê abrandamento e Inflação: Como serão afetadas as famílias com menor rendimento
Fonte: Pexels Autor: Redação Tudo o que é preciso saber sobre o próximo Orçamento do Estado vai estar em destaque no debate anual organizado pelo Forum para a Competitividade (FpC) e a AESE Business School. O evento está agendado para o dia 19 de outubro, entre as 15h e as 19h30, na AESE Business School, em Lisboa, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Pedro Ferraz da Costa, Presidente do Conselho Diretivo do FpC, afirma: “Há 20 anos que o Forum para a Competitividade organiza um seminário sobre o Orçamento do Estado, documento essencial para a competitividade das empresas. Na ediçProgramme 15:00 | Opening Remarksão deste ano, optámos por abordar essencialmente dois assuntos: a importância da fiscalidade como um instrumento de política de desenvolvimento económico e os direitos e garantias dos contribuintes.” “Este debate é uma oportunidade única para clarificar o que está subjacente nesse importante documento e onde é que poderá haver, ainda, modificações que favoreçam o crescimento da economia e o apoio às famílias e empresas em dificuldades, como consequência do enquadramento atual relacionado com a disrupção das cadeias de abastecimento, a subida da inflação e a guerra na Ucrânia”, nota o presidente da AESE Business School, José Ramalho Fontes. Durante a sessão de abertura, o presidente do Conselho Directivo do FpC, Pedro Ferraz da Costa, vai apresentar uma análise à atual conjuntura nacional e internacional, com destaque para o pacote anti-inflação e as ajudas às famílias e às empresas portuguesas. O Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, irá igualmente marcar presença no início do evento. No programa seguem-se dois painéis intitulados “Os Direitos e Garantias dos Contribuintes” e “Despesa Pública, Política Fiscal e Desenvolvimento Económico”. Entre os oradores estão nomes como Joaquim Miranda Sarmento, presidente do Grupo Parlamentar do PSD, Ricardo Arroja, economista e docente do Ensino Superior, Cecília Meireles, advogada e ex-deputada, e Hélder Reis, assessor do Presidente da República para os Assuntos Financeiros e Orçamentais. A participação no debate está aberta a todos os interessados, mediante inscrição até 17 de outubro. Programa 15:00 | Abertura Pedro Ferraz da Costa, Presidente do Conselho Directivo do Fórum para a Competitividade Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal 15:30 | Painel “Os Direitos e Garantias dos Contribuintes” Moderador: António Lobo Xavier, Sócio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados Oradores: Serena Cabrita Neto, Sócia e Coordenadora da área fiscal da PLMJ Carlos Lobo, ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do XVII Governo Constitucional e Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Cecília Meireles, Advogada e ex-Deputada do CDS 17:00 | Painel “Despesa Pública, Política Fiscal e Desenvolvimento Económico” Moderador: Jaime Esteves, Vice-Presidente do Conselho Directivo do Fórum para a Competitividade Oradores: José Almeida Fernandes, Director de Fiscalidade da The Navigator Company Ricardo Arroja, Economista e Docente do Ensino Superior Joaquim Miranda Sarmento, Presidente do Grupo Parlamentar do PSD e Professor no ISEG Bruno Proença, Professor da Área de Estratégia, Sustentabilidade e Política de Empresa da AESE e Diretor de Comunicação do Banco de Portugal Hélder Reis, Assessor do Presidente da República para os Assuntos Financeiros e Orçamentais e ex-Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento dos XIX e XX Governos Constitucionais 19:00 | Encerramento José Ramalho Fontes, Presidente da AESE Business School
Fonte: Microsoft Autor: Redação A Microsoft acaba de anunciar, durante o Ignite, a principal conferência empresarial da empresa, novas ferramentas e funcionalidades nas áreas de Azure, Inteligência Artificial, Business Applications, Edge, Industry Cloud, Microsoft 365, Power Platform, Security e Windows. A partir do mote “Fazer mais com menos com a Microsoft Cloud”, a conferência decorre até 14 de outubro e reúne mais de 800 sessões gratuitas, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Com objetivo de ajudar as organizações a maximizar os investimentos em Tecnologias de Informação e otimizar os custos em tempos de incerteza económica, Satya Nadella, CEO da Microsoft, destaca cinco lançamentos durante o Ignite: 1. Construir agilidade, otimizar os negócios e criar experiências focadas em dados com o Microsoft Azure Mesmo perante o cenário de incerteza económica, 93% dos líderes empresariais planeia aumentar os seus investimentos em cloud nos próximos três anos. Com uma série de anúncios no Ignite que permitem às organizações investir mais tempo a criar valor, a extensão do Azure Arc a dispositivos Windows IoT permitirá capacitar os programadores de código aberto com a Plataforma de Dados Inteligente e novas ferramentas de programação em cloud para forças de trabalho mais técnicas. 2. Proporcionar eficiência com automatização e Inteligência Artificial nos negócios Novas funcionalidades no Power Automate com recurso a linguagem natural e IA permitirão às organizações desbloquear novos cenários de negócio, trazendo a automatização para os principais fluxos de trabalho e ajudando mais colaboradores a inovar com IA. As novidades incluem a integração do Native Power Automate no Excel, otimização dos fluxos de trabalho e processamento de documentos com o AI Builder Microsoft Intelligent Document Processing, apoio linguístico para reconhecimento de texto em 164 idiomas, incluindo português. 3. Re-energizar a força de trabalho no escritório, em casa ou num espaço entre ambos A Microsoft apresenta novas funcionalidades no Microsoft 365 e Teams para ajudar na conexão entre colaboradores nos diferentes horários e locais de trabalho. As novidades abrangem uma série de funcionalidades no Microsoft Teams, incluindo a disponibilização de avatares do Mesh, agendamento de mensagens no chat, canais personalizáveis de acordo com as organizações e a nova aplicação de otimização de espaços de trabalho Microsoft Places. 4. Proteção total com segurança abrangente A Microsoft lança, também, novas funcionalidades no Microsoft Defender for Cloud para ajudar as organizações a reforçar a segurança na cloud, expandindo a proteção contra ameaças em ambientes híbridos e multicloud. As novidades incluem a integração do Microsoft Defender for DevOps, para visibilidade em múltiplos ambientes de DevOps; Microsoft Defender Cloud Security Posture Management, para uma visão integrada dos recursos da cloud, infraestruturas de tempo de execução e superfícies de ataque externo; Microsoft cloud security benchmark, uma framework abrangente de segurança multicloud e novas funcionalidades de proteção no Defender for Servers. 5. Acelerar a inovação com a plataforma de desenvolvimento de cloud mais completa do mundo Novas atualizações no Microsoft Power Pages, a plataforma de desenvolvimento low-code da Microsoft, incluem a integração de folhas de estilo em cascata (CSS) personalizadas no Design Studio, novos templates facilmente adaptáveis, nova seção “Learn Hub” com vídeos, documentos e outros recursos, integração com o Azure Web Application Firewall, novas subscrições pay-as-you-go, entre muitas outras.
Fonte: Freepik Autor: Redação A atualização das projeções económicas divulgadas terça-feira preveem um pico na zona euro ainda este ano, alcançando os 8,3 pontos percentuais, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) . No que diz respeito ao próximo ano, o FMI pressupõe que a taxa de inflação dos países da zona euro irá diminuir para 5,7%, menos 2,6 pontos percentuais. Contudo, a nível mundial é esperado um pico no final do presente ano, continuando a inflação com valores elevados durante um período mais longo que o previsto. Isto, devido aos aumentos nos preços de energia e alimentos que irão continuar sensíveis durante o decorrer da guerra na Ucrânia . A nível nacional , a previsão da taxa de inflação não é a mais satisfatória, o contínuo aumento de preços a acelerar nos últimos meses conjugando com os dados mais recentes não demonstram abrandamento da taxa de inflação. O Governo admite que a taxa ainda poderá alcançar os 7,4% ainda no ano de 2022 , antes de cair para os tão esperados 4% em 2023 . Com o sistemático aumento do custo de vida , reunimos algumas dicas que o poderão ajudar a regular o seu orçamento . #1 Fundo de emergência Com o aumento dos preços dos bens essenciais que afetam o nosso dia a dia, economizar um pequeno valor por mês pode ser uma opção a considerar. Maximizar as suas poupanças e reforçar o seu fundo de emergência poderão garantir-lhe segurança em situações imprevisíveis . Muitos já adotaram a estratégia de poupança de 1 € ou 2 € por dia, convertendo ao final do mês valores que transmitem segurança e ao final de um ano possui um fundo de emergência capaz de sustentar qualquer imprevisto. #2 Não abale os seus investimentos Não deixe que a inflação destabilize os seus investimentos . Se a sua estratégia na hora em que foi delineada procedeu a uma avaliação e análise , certamente teve em atenção oscilações que poderiam surgir. #3 Reavaliação de seguros Pondere os seus seguros, seguros de vida e automóvel , pois com as modificações de preços, as coberturas que possui podem não ser suficientes . #4 Estratégias para redução de despesas Pense em equilibrar a sua situação financeira. Opte por estabelecer despesas fixas e inalteráveis como o pagamento de renda ou no caso de crédito habitação a prestação do mesmo. Tendo em conta o aumento das taxas da Euribor , no seguimento da primeira dica, possuir um fundo de emergência é uma estratégia de segurança aquando o pagamento da prestação. Repense e enumere as suas despesas mensais e reúna estratégias mais adequadas às suas necessidades . #5 Aumentar rendimentos Quando se pensa em aumentar rendimentos remetemos para um segundo emprego, porém há soluções alternativas . Procure alternativas em que sabe e tem interesse atuar , por exemplo, tem jeito para decoração de interiores , pense em produzir artigos manuais de decoração e inicie a sua venda de artigos, assim irá criar um rendimento passivo nas horas vagas . Atinja uma meta de poupança que lhe transmita segurança estabelecendo estratégias adequadas às suas necessidades familiares.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estudo de Mercado é uma frase que se ouve muito no sector imobiliário. Mas o que é? E para que serve? Este processo tem como base a recolha informativa sobre todos os fatores necessários na mediação imobiliária, isto é, recolha de dados sobre o imóvel, áreas envolventes, localização, preços médios de metro quadrado e valores de concorrência. Este estudo ajuda a perceber se o investimento que tem em vista será favorável ou não, como também conseguirá indicar-lhe características de entrave para o negócio. As análises comparativas de mercado são também uma boa ferramenta associada ao estudo, pois acabam por lhe indicar se existem soluções aproximadas ao que pretende. É importante perceber como se encontra em primeira mão, o mercado onde vai atuar, observar a demanda e saber as tendências de procura/oferta no presente. Gerir toda a informação para uma análise final é o último passo, para poder finalmente inserir-se no mercado imobiliário. Veja mais em: Avaliação de imóveis ao vender casa: Erros frequentes e Vender casa: Dicas para descomplicar o processo.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio