Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento , divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vêm confirmar a dificuldade, cada vez mais acentuada, em comprar ou arrendar casa em Portugal, quer pela escassez de casas disponíveis, quer pelos preços altos. Estas condicionantes têm afetado famílias de todos os estratos sociais, e sobretudo jovens, obrigando muitas pessoas a voltar para casa dos pais ou a partilhar quartos com os filhos. De acordo com os dados apurados, em 2023, uma em cada cinco famílias habitava num imóvel sem divisões suficientes para o número de pessoas do agregado. Assim , 12,9% da população vive em habitações sobrelotadas , sendo que deste total, 21% corresponde a jovens e 14% diz respeito a pessoas em idade adulta. A taxa de sobrelotação da habitação aumentou, no ano passado, 3,5% face a 2022, e é já a mais alta desde 2010, que nesta altura se fixava nos 14,6%. O aumento pode ser explicado com o facto de muitas destas famílias se terem visto obrigadas a vender as suas casas e, sem encontrarem uma alternativa que conseguissem suportar, acabaram numa situação de sobrelotação. Outras situações podem dever-se à saída forçada de casas nas quais os senhorios não renovaram os contratos. O facto é que, entre 2022 e 2023, o número de pessoas a viver em situação de sobrelotação subiu 37%, o que totaliza mais 370 mil pessoas do que no ano anterior. Acompanhe de seguida: Burlas imobiliárias: o que deve fazer para evitar esta situação , Menos residentes em Portugal compraram casa em 2023 ou Valor mediano da avaliação bancária aumentou 10€ em fevereiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Localizado em Oeiras e comercializado exclusivamente pela Savills , o edifício The Tower acaba de alcançar uma taxa de ocupação de 100% nos seus espaços de flex offices , conforme indicou a consultora imobiliária em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias . Com 5.508 m ² acima do solo destinados a escritórios, distribuídos por um total de 12 pisos, o edifício disponibiliza 3 pisos de soluções flex , que totalizam 1.217 m 2 . Com o novo paradigma do mercado de escritórios, a procura por parte das empresas por espaços desta tipologia tem aumentado significativamente, sendo o The Tower um exemplo de soluções que visam responder aos critérios personalizados dos seus inquilinos. Organizações como a Oeno, Abysse e a Hi! Healthy Insurance, são exemplos de tenants que ocupam já frações com tipologia flex e que reconhecem ao edifício uma grande qualidade, sendo o mesmo o local ideal para o desenvolvimento das suas operações. Situado junto ao centro comercial Oeiras Parque, o ativo encontra-se próximo dos principais acessos à A5, o que lhe confere uma localização privilegiada. Para o Grupo Endutex : “este projeto não é apenas um centro empresarial comum, queremos que as empresas instaladas se sintam em comunidade e possam partilhar ideias e negócios. Este conceito tem feito sentido com a Savills, que nos tem ajudado a angariar empresas com muito valor no mercado”. José Baptista, Offices Consultant da Savills, aponta, na nota enviada ao SUPERCASA Notícias : “alcançar uma taxa de ocupação de 100% destes espaços é uma prova da crescente procura da tipologia flex por parte das empresas. Sendo o The Tower um edifício comercializado exclusivamente pela Savills, é com grande entusiasmo que cortamos esta meta num ativo de grande prestígio, reconhecido pela maioria do tecido empresarial português e não só” . Outros temas que lhe podem interessar: Novo workplace abre portas na cidade de Lisboa , Mercado residencial de luxo em Portugal está a crescer e Setor living europeu é uma das prioridades dos investidores
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: Freepik Autor: Redação A venda de uma casa é um processo moroso e que envolve bastante preparação, quer do imóvel que está a vender, que da papelada necessária no momento da formalização do negócio. É comum, contudo, achar que existem detalhes que não importam, ou acreditar nos mitos que mais influenciam o processo. Descubra os mitos de que falamos e saiba como os evitar. 1. Vender uma casa sozinho vai fazê-lo poupar dinheiro? Errado Este é um dos mitos mais comuns no mercado imobiliário para proprietários que decidem vender as suas casas. É errado achar que, ao entrar no mercado sozinho, obterá melhores resultados e poupará mais dinheiro. Para começar, terá muito mais trabalho e terá de fazer não só a gestão da documentação necessária, mas também o marketing, os contactos e o agendamento das visitas ao imóvel . Tudo isto é algo que uma agência imobiliária poderá fazer por si, poupando-lhe, desde logo, tempo e recursos. Depois, no que diz respeito à comissão, apesar de ter de a atribuir à agência imobiliária que o acompanha, no final, estará a ganhar com isso, pois o montante representa horas de trabalho e diversos serviços prestados, que sozinho, não lhe compensaria o esforço. 2. A casa vai vender-se sozinha independentemente do que faça? Não é verdade É necessário bastante trabalho para vender uma casa, nomeadamente no que respeita à divulgação e à promoção do imóvel. Sim, há escassez de casas no mercado, mas isso não significa que a sua casa se vá vender rápido. Cada caso é um caso, e independentemente disso, é necessário alocar tempo e recursos para uma divulgação bem sucedida, a qual só conseguirá com a ajuda de uma agência imobiliária. Ao requisitar os serviços de um profissional, estará a aliar-se a alguém com profundos conhecimentos acerca do mercado, e que saberá exatamente o que tem de fazer para conseguir vender a sua casa muito mais rapidamente. 3. A imagem do imóvel não influencia o interesse que ele vai receber? Não é bem assim A aparência da casa que está vender nutre, sim, uma grande influência na taxa de sucesso da venda. Os compradores vão analisar as fotografias dos anúncios e, com base nelas, vão ter interesse, ou não, em pedir uma visita . Portanto, é importantíssimo que invista na qualidade da imagem, quer a nível de fotografias, quer fisicamente, ao arranjar o imóvel e torná-lo apelativo para os visitantes que podem transformar-se em compradores, se gostarem do que virem. Uma casa suja e desorganizada não vai ser apelativa e, apesar de poder ser exatamente aquilo que o comprador procura, psicologicamente, poderá influenciá-lo de uma forma negativa. Portanto, valorize o seu imóvel e garanta que este tem uma boa imagem! E se quer seguir todos os passos para uma venda despreocupada, recomendamos-lhe a leitura: 1. Tem uma casa que quer vender: o que deve ter em conta? 2. Primeiro passo para vender casa: o que fazer? 3. 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa 4. Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? 5. Vai remodelar a casa? Conheça as despesas associadas 6. Colocar o imóvel à venda no mercado: os passos a seguir 7. Divulgar em portais imobiliários: 5 dicas para acelerar a venda 8. Casa Aberta: entenda este conceito e a sua importância na venda 9. Que documentação precisa para vender a sua casa? Dizemos-lhe 10. Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias?
Fonte: Freepik Autor: Redação Vila Nova de Famalicão vai ter uma nova residência para estudantes a abrir portas já no próximo ano. As obras de construção começaram na passada quinta-feira, dia 15 de março, e o projeto vai chamar-se Vila. Localiza-se na Praça D. Maria II, bem no centro da cidade, e terá capacidade para instalar 91 residentes. Foi a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato , e o presidente da autarquia, Mário Passos , quem assinalaram o arranque de construção do projeto. Trata-se de um edifício que terá cinco diferentes tipologias , nomeadamente quartos, estúdios simples e duplos e quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, e que pretende dar resposta às carências de alojamento dos estudantes deslocados. A ministra assinalou, num comunicado da autarquia: estou muito contente por ver uma autarquia, uma região, a trabalhar com as instituições de ensino superior (...) (no sentido de) fornecer uma oferta a estes estudantes universitários, mas, acima de tudo, também fazer com que eles fiquem na região, ou seja, reter pessoas altamente qualificadas . Para o presidente do município, este investimento num projeto que se pauta pela sua inovação e sustentabilidade é, também, de enorme importância para Famalicão , pois permitirá dar resposta às necessidades de alojamento de estudantes e investigadores das instituições de ensino superior e centros tecnológicos do concelho, que atualmente se veem a braços com dificuldades a este nível , salienta. Esta residência, que será a primeira a ser construída no município para dar resposta às quatro instituições de Ensino Superior do concelho, terá alocado um investimento de cerca de 4,8 milhões de euros . Deste total, 3,4 milhões de euros são provenientes do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), que conta com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em colaboração com a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação. Pode acompanhar Governo vai avançar com reabilitação e construção de escolas
Fonte: Unsplash Autor: Redação De acordo com a informação a que o SUPERCASA Notícias teve acesso em comunicado, o LACS Santos, o quarto de cinco edifícios da marca, abre oficialmente portas numa das mais emblemáticas avenidas da cidade de Lisboa - no número 98 da Avenida 24 de Julho. Promete aliar a decoração da artista Joana Astolfi às melhores tendências globais dos mercados de trabalho, para oferecer uma gama de serviços flexíveis, de espaços partilhados e escritórios privados, por forma a acolher e auxiliar no posicionamento premium de empresas e empresários. A nova aposta do LACS para a cidade de Lisboa situa-se no novo eixo empresarial da cidade, no coração da 24 de Julho, junto de grandes corporações como a Galp, a EDP ou o grupo WPP e conta com 4.500 metros quadrados de escritórios, distribuídos por quatro pisos e um rooftop com uma vista 360º sobre o rio Tejo, a Ponte 25 de Abril e o Museu Nacional de Arte Antiga. O LACS Santos é a grande aposta da marca, para atrair empresas e empresários que procuram um modelo de escritório flexível e que evolua com as suas necessidades de alocação de recursos humanos e de expansão de negócio. Porque a localização privilegiada não basta, o LACS Santos contou com o conceito de decoração do Studio Astolfi, que bebeu das tendências globais para espaços de escritório e coworks , para conferir ao LACS Santos um look and feel dinâmico e integrado na história e narrativa da marca. O novo pólo destina-se a todos os tipos de empresas e pretende ser a porta de entrada das novas dinâmicas do mercado de trabalho, cada vez mais flexíveis e mais produtivas. “A abertura oficial do quinto edifício do LACS, após o soft launch do ano passado, surge numa altura em que o mundo inteiro se debruça sobre como vai ser o futuro do trabalho. O mais recente World Economic Forum apontou para uma mudança no paradigma do trabalho com um aumento muito significativo de trabalhadores digitais e um surgimento de pop-up offices e é aqui que a nossa oferta ganha uma atractividade latente, pois somos capazes de inovar e criar um ambiente de trabalho que privilegia a interação humana entre membros, mostrando às empresas que é em espaços como o LACS que os seus colaboradores querem estar instalados.”, explica Martim de Botton, CEO do LACS, na nota enviada ao SUPERCASA Notícias . Joana Astolfi, arquiteta e designer de interiores, salienta: “as renovações arquitetónicas e de design de interiores são como ressurreições, o seu objetivo é dar uma nova vida a cada projeto e preparar o terreno para novas histórias que ainda estão para acontecer, mantendo viva a riqueza do passado” . Com uma abordagem centrada nas necessidades dos membros, o LACS permanece atento às exigências do mundo do trabalho, do global ao local, que vão evoluindo rapidamente . Os planos de escritórios flexíveis e cowork, a sua gama diversificada de serviços e as suas iniciativas focadas no bem-estar dos membros são alguns dos fatores que solidificam a posição do LACS como líder em espaços de trabalho, cada vez mais atento ao mercado internacional para importar as tendências para Lisboa e Porto. Em quase seis anos de existência, o LACS não só testemunhou o crescimento do número de membros, tendo alcançado já mais de 3.500 membros e 350 empresas, como também a sua integração orgânica nas comunidades circundantes onde os seus edifícios estão sediados, cada um deles com um público-alvo distinto. A inaugurar oficialmente, o LACS Santos conta já com uma ocupação de 80%, incluindo empresas internacionais como a Timeleft, AGON, e Moxo Coaching que encontram neste edifício com vista para o Rio Tejo o posicionamento certo para a sua atividade. Para além das empresas residentes, o LACS Santos recebe também outras empresas que tiram partido das suas zonas comuns, como salas de reunião, lounges e um auditório com capacidade para até 50 pessoas. Estrategicamente localizado na Avenida 24 de Julho, o LACS Santos oferece um ambiente propício para o surgimento de novas parcerias e negócios, com a aposta numa comunidade corporativa que quer proporcionar aos seus colaboradores um escritório dinâmico que facilite o networking entre empresas, instituições financeiras e eventos na cidade. Tal como os outros espaços do LACS, está disponível 24 horas por dia, com uma grande diversidade de áreas comuns e serviços, tais como salas de reunião, cafetaria, cacifos, copa, phone booths, estúdio de yoga, auditório para 50 pessoas e uma das mais magníficas vistas da cidade, no rooftop. Gostou de saber? Leia também: Fevereiro assinala forte retoma da procura de escritórios
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação É na Área Metropolitana do Porto que encontra a tão encantadora cidade de Póvoa de Varzim , que com as suas praias e tradição marítima, apela aos turistas e aos visitantes que procuram relaxar entre a sua história e cultura tão vincada. Distingue-se por ser um dos melhores centros urbanos para viver em Portugal, com uma qualidade de vida acima da média e uma comunidade simpática, acolhedora e prestável. Além disso, é um local de encontro para quem viaja e faz turismo, com bonitas praias, um casino e campos de golfe. Venha connosco explorar esta maravilhosa cidade! História e cultura Situada no litoral norte de Portugal, Póvoa de Varzim tem as suas raízes na tradição do mar e dos pescadores , com as suas praias de areia amarela. Ao passear pelas ruas, terá um vislumbre desta mesma herança, onde respirará a cultura e a identidade da cidade. Um dos monumentos mais importantes é a Igreja Matriz , que impressiona pela sua construção barroca e domina o centro da cidade. Contudo, se procura visita um lugar mais didático, a sugestão é o Museu Municipal de Etnografia e História de Póvoa de Varzim , onde encontrará os vestígios históricos das fundações da cidade e outras atividades lúdico-pedagógicas. Natureza e praias Para os amantes de praia, Póvoa de Varzim é uma cidade privilegiada pelas suas praias da costa atlântica, com vistas deslumbrantes que atraem banhistas e surfistas ao longo de todo o ano. A Praia da Redonda e a Praia da Fragosa são apenas duas das várias opções que pode explorar. Quanto a outro tipo locais naturais, sugerimos os parques e trilhos que cercam a cidade, como o Parque da Cidade ou o Parque Natural de Laúndos , que oferecem um refúgio tranquilo da agitação urbana. Gastronomia Póvoa de Varzim é uma cidade rica a nível gastronómico, com os frutos do mar frescos a serem o ex-líbris dos menus locais, integrando caldeiradas e o tradicional arroz de marisco. Os restaurantes locais vão proporcionar-lhe verdadeiros deleites para o paladar, que poderá depois juntar a um passeio à beira-mar, tornando a experiência ainda mais inesquecível. Como é morar em Póvoa de Varzim? Se gostava de morar em Póvoa de Varzim, podemos garantir-lhe que é uma experiência positiva. Com grande hospitalidade, sentir-se-á bem recebido e terá à sua volta todas as comodidades essenciais, com grande variedade de transportes públicos, opções de lazer e eventos culturais. Além disso, estando estrategicamente localizada a apenas alguns quilómetros do Porto, tornam Póvoa de Varzim numa das cidades mais vibrantes da região norte, com fácil acesso à metrópole e uma gama ampla de oportunidades profissionais, de educação e cultura. Anda à procura de casa? Veja as opções que reunimos para si. Apartamento T3 - 275.000€ Apartamento T4 - 365.000€ Duplex T4 - 420.000€ Descubra também Azenhas do Mar: opte pelo estilo de vida calmo desta aldeia
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal de Évora tem incluído na sua Estratégia Local de Habitação um projeto que visa a construção de um novo bairro , que será renovado através da demolição do que lá existe atualmente, provisório há várias décadas no município , e onde residem cerca de 70 famílias. Trata-se de uma empreitada para a qual estão alocados 26 milhões de euros. Carlos Pinto Sá, presidente do município, indica que o projeto de arquitetura do loteamento já foi aprovado e deverá avançar para ser lançado , depois de as infraestruturas estarem executadas, o concurso para as obras: vamos fazer todos os esforço para que, durante este ano, o concurso para obras possa ser lançado , frisa o autarca. Contemplado na Estratégia Local de Habitação de Évora, este é um dos projetos contratualizados com o Governo e prevê um investimento de 63 milhões de euros com o Financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O objetivo desta intervenção, de acordo com o município, passa pela reabilitação do bairro , que se localiza junto a uma das principais vias rodoviárias da cidade, encontrando-se muito degradado. Trata-se de uma área provisória, que deveria já estar ultrapassada há muitos anos. O Bairro Escurinho tem cerca de 70 famílias a habitar, algumas delas são proprietárias dos lotes, e decidimos avançar, não com uma reabilitação, mas, em termos práticos, com a construção de um novo bairro, explica Carlos Pinto Sá. Assim, as habitações atuais serão todas demolidas para dar origem a 122 novos fogos com condições dignas , permitindo realojar os atuais moradores que queiram lá continuar e alojar novos . Neste sentido, os atuais moradores serão realojados de forma transitória enquanto são feitas as obras. Além deste projeto, foi aprovado também um de arquitetura do loteamento para a construção de 40 fogos num terreno do Bairro do Moinho, e que integra, também, a Estratégia Local de Habitação de Évora, para o qual está alocado um investimento de 5 milhões de euros. Acompanhe também: AHETA quer construir habitação social para captar mão de obra , Governo aprova uso de 1,5M€ para trabalhos no Metro de Lisboa e Tarifa social de gás natural: desconto de 3,1% vai manter-se
Fonte: Freepik Autor: Redação No mês de janeiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 339 milhares de toneladas , o que traduz um crescimento de 23,6%, em termos homólogos, conforme admite a síntese estatística da habitação enviada pelo AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias . Relativamente ao licenciamento municipal de obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais, verificou-se uma redução de 6,5%, face ao mesmo mês do ano anterior. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, verifica-se, também, um decréscimo, em termos homólogos, apurando-se uma variação de -16,4%, para um total de 2.394 alojamentos. Em janeiro, verifica-se um acréscimo homólogo de 24,7% no volume de novo crédito à habitação , excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, que totalizou 1.184 milhões de euros. A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 4,66%, nesse mês, o que traduz um aumento de 2,47 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior. No que concerne ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em janeiro, observou-se uma valorização de 4,4%, em termos homólogos, em resultado de variações de 3,2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias. Região Centro em destaque Na Região Centro, o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em janeiro de 2024, foi de 4.321, o que traduz um aumento de 17,1%, face aos 3.723 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 13% são de tipologia T0 ou T1, 26% são de tipologia T2, 47% de tipologia T3 e 14% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 3,8% no mês de janeiro. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) avançou esta terça-feira com dados acerca dos valores medianos de avaliação bancária na habitação, que aumentaram, em fevereiro, 10€ face ao mês anterior . O valor fixa-se, assim, nos 1.560 euros por metro quadrado, com uma taxa de variação homóloga de 5,5%, face aos 4,4% registados em janeiro. Trata-se de um aumento de 0,6% , com o número de avaliações bancárias a rondar os 28,3 mil. Em destaque está a Região Autónoma dos Açores, com a subida mais acentuada relativamente ao mês anterior, de 2,6%. As restantes regiões também apresentaram variações positivas, contudo, a Região Autónoma da Madeira foi a única com variação nula e, face a fevereiro de 2023, o valor mediano das avaliações aumentou 5,5%. Foi também na Região Autónoma da Madeira que a variação se verificou mais intensa, de 19,1% , sem qualquer descida. O boletim do INE adianta também que, em fevereiro, o valor mediano da avaliação bancária de apartamentos foi 1.741 euros por metro quadrado , aumentando 4,8% relativamente ao mesmo mês do ano passado, com os valores mais acentuados a verificarem-se na Grande Lisboa e no Algarve. No Centro, por outro lado, foi registado o valor mais baixo. Acompanhe também: Menos residentes em Portugal compraram casa em 2023 , Cada vez mais bancos são parceiros de intermediários de crédito
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado residencial de luxo em Portugal continua em alta , com o Algarve, Porto e Lisboa em destaque. Estas conclusões estão no The Wealth Report, um estudo anual da consultora Knight Frank, parceira da imobiliária Quintela e Penalva desde 2021, que revela também que um milhão de euros dá apenas para comprar 67 m 2 na Quinta do Lago, enquanto com o mesmo valor é possível adquirir 110 m 2 em Barcelona ou 90 m 2 no Lago de Como, em Itália. O estudo, enviado em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , mostra que o Algarve está no top 5 dos mercados mundiais do setor residencial de luxo, onde os preços tiveram a melhor performance em 2023. Segundo o estudo, entre os 100 destinos mais procurados do mundo em termos de valorização de preços em 2023, o Algarve surge na quarta posição, com uma subida de preço de 12,3%, apenas atrás de destinos como Manila (Filipinas, 26,3%), Dubai (Emirados Árabes Unidos, 15,9%) e Bahamas (15%). Com um milhão de dólares, é possível comprar na Quinta do Lago, no Algarve, uma residência de luxo “segunda casa” com 67 metros quadrados (m 2 ), enquanto com o mesmo valor é possível adquirir 110 m 2 em Barcelona, Espanha, ou cerca de 90 m 2 no Lago de Como, em Itália. A escassez da oferta e o carácter único da Quinta do Lago, explicam ao crescimento acentuado dos preços. Lisboa e Porto continuam a crescer Na lista das cidades e regiões que registam crescimento anual de preços estável ou positivo estão as cidades de Lisboa e Porto . As duas cidades mantêm-se em terreno positivo, com crescimentos na ordem dos 2,2% e 5%, respetivamente. Assim, o Porto surge na 29.ª posição, à frente de, São Paulo, Roma, Barcelona, Milão ou Paris. Já Lisboa, está no 60º lugar, e supera cidades como Dublin, Viena, Tóquio, Berlim ou Nova Iorque. O estudo da Knight Frank revela também que o preço dos imóveis de luxo em Lisboa deverá ainda crescer, em 2024, na ordem dos 2,5% , sendo precedida de Seul, na Coreia do Sul, Zurique, Nova Iorque ou Paris. Para Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “Lisboa continua a estar no radar e consta no top 10 do inquérito em termos de localização para novos compradores, tal como consta no The Wealth Report. A previsão do crescimento dos preços de luxo em Lisboa continua a ser muito significativa, uma vez que a procura continua a ser muito forte no mercado de habitação de luxo, nomeadamente em Lisboa, Cascais e Comporta, onde a procura por imóveis de luxo tem aumentado significativamente”. Acrescenta ainda que esta realidade “é maioritariamente corroborada pelo interesse e concretização de negócios por investidores estrangeiros, com elevada capacidade de investimento” . De acordo com o The Wealth Report, que acompanha o desempenho dos imóveis de luxo em 100 localizações-chave (incluindo cidades, destinos de sol e de esqui), 80 localizações registaram um crescimento anual de preços estável ou positivo. Manila (26%) lidera, mas o líder do ano passado, Dubai (16%), caiu apenas um lugar. A Ásia-Pacífico (3,8%) ultrapassou as Américas (3,6%) para obter o título de região mundial com melhor desempenho, com a Europa, o Médio Oriente e África a ficarem para trás (2,6%). Tal como previsto no ano passado, os locais de sol continuaram a ter um desempenho superior, com um aumento médio de 4,7%, seguido de perto pelas estâncias de esqui (3,3%) e pelas cidades (2,7%). De acordo com o The Wealth Report 2024 da Knight Frank, o número de UHNWIs em Portugal - aqueles com um património líquido igual ou superior a 30 milhões de dólares - aumentará 25%, atingindo 1000 indivíduos até 2028. Para Kate Everett-Allen, Head of International & Country Research na Knight Frank , na nota a que o SUPERCASA Notícias , teve acesso, ” este facto, combinado com a expetativa de que o BCE comece a reduzir as taxas no verão, juntamente com a recuperação do setor do turismo no país, atrairá mais proprietários e investidores de segunda habitação. É assim expectável que os preços de luxo aumentem 2,5% em Lisboa em 2024” . Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação O homefullness é uma tendência em crescimento no mundo do design de interiores, e que pode transformar por completo a forma como são sentidas e reconhecidas as sensações provocadas pelo ambiente da casa onde vive. É um conceito que parte da adaptação entre o bem-estar e a decoração , tendo como objetivo gerar sentimentos de tranquilidade e de equilíbrio . E hoje, para poder transformar também a sua casa com base neste conceito, o SUPERCASA traz-lhe tudo o que precisa de saber. O que pressupõe o Homefullness? A principal premissa deste conceito é a organização. A harmonia , a ordem e a organização são fatores-chave para alcançar o homefullness em sua casa, com truques que, apesar de simples à primeira vista, podem demorar algum tempo a interiorizar no seu quotidiano, sobretudo se viver com animais e/ou crianças. Manter os espaços em ordem é mais difícil do que se esperaria, contudo, pode adotar algumas técnicas para manter a ordem visual, ou seja, a ordem que vê à primeira vista. Dicas simples para conseguir atingir o homefullness Sabemos que, na correria do dia a dia, sobretudo se viver com outras pessoas, pode não ser simples concretizar todos os objetivos que aqui propomos, mas há técnicas que o podem ajudar a desvendar a ordem por detrás do caos . 1. Descomplique e desfaça-se do que já não usa Uma casa harmoniosa pressupõe espaços serenos sem grandes confusões visuais, que ofereçam espaço para relaxar. Aqui, para o ajudar nesta meta, é importante que olhe à sua volta, nas várias divisões da sua casa, e perceba exatamente quais são os elementos que lhe provocam ansiedade, sensação de desorganização e que fazem parecer a sua divisão parecer mais apertada. São esses os objetos dos quais se deve desfazer, se não tiverem nada a acrescentar ao seu bem-estar. Simplificar a decoração da sua casa vai ajudá-lo a atingir a sensação de homefullness, acreditando que “menos é mais”, e uma casa com menos tralha vai fazê-lo sentir-se mais confortável. 2. Conecte-se com elementos naturais Uma das estratégias que o pode ajudar a atingir uma harmonia interior com os espaços da sua casa é através da utilização de elementos naturais , como plantas que pode espalhar pela sua casa, em lugares estratégicos. Invista nestes elementos decorativos e certifique-se, também, caso tenha jardim, de que este se encontra bem cuidado e lhe desperte vontade em passar mais tempo ao ar livre . 3. Crie espaços sagrados Uma vida organizada pressupõe, também, que tire tempo para si . Para isto, é fundamental que existam, em sua casa, espaços sagrados onde pratica o seu bem-estar e se reúne consigo mesmo , seja para ler um livro, ouvir música ou simplesmente dormir uma sesta. Rodeie-se de elementos tranquilos e relaxantes, como as tais plantas que mencionámos acima, velas aromáticas e cores neutras. A verdade é que o homefullness pode não ser para todos, mas é certamente um passo em direção a uma vida mais tranquila e relaxada, mesmo para os mais desorganizados. E caso não consiga pôr em prática todos os conselhos, o importante é que se sinta bem com o espaço que criou para si, na sua casa. Fique para mais dicas de Lifestyle com o SUPERCASA Notícias . Saiba quais as peças usar na decoração da sua cozinha , Descubra os 5 serviços domésticos mais contratados em 2023 ou Transforme a sua casa sem gastar muito dinheiro
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€