Fonte: SUPERCASA Apartamento T2 em Cascais, Lisboa - 287.000€ Apartamento T1 em Cascais e Estoril, Lisboa - 435.000€ Moradia Geminada T3 em Olhão, Algarve - 730.000€ Moradia T3 em Grândola e Santa Margarida da Serra, Setúbal - 995.000€ E encontre mais variedade de imóveis em supercasa.pt
Fonte: Freepik Autor: Redação A formalização do negócio é o momento mais aguardado por um vendedor, sobretudo se tiver sido um processo longo até aqui chegar. Para conseguir uma maior taxa de sucesso, deve fazer-se acompanhar por uma agência imobiliária para o guiar por entre todas as burocracias e processos até chegar à formalização da venda , fase esta em que deverá prosseguir, com o seu potencial comprador, para a assinatura de um contrato-promessa compra e venda (CPCV), e estabelecer todos os termos e condições de forma clara e legalmente vinculativa. Mas antes de se adentrar por este tema, o SUPERCASA Notícias reuniu um conjunto de informações que podem ter relevância para si, o proprietário, que, sem conhecimentos acerca deste tipo de negócios, necessite de orientações sobre como formalizar o processo de venda. Sabia que existem serviços disponibilizados pelo Governo e por entidades legais para simplificar a venda do imóvel? Descubra-os. 1. Serviço Casa Pronta Disponibilizado pelo Ministério da Justiça, o serviço Casa Pronta ajuda a formalizar e a tratar todos os procedimentos vinculados à compra, venda ou doação de uma casa. Assim, através deste serviço, poderá tratar de todas as burocracias associadas à venda, desde o contrato até à liquidação do imposto de selo, quer o comprador recorra ou não a um crédito habitação. 2. Casa Simples, Casa Segura Prestado por notários, este é um serviço personalizado, qualificado e que pretende ajudar com os processos e atos relacionados com a compra e venda de imóveis , ajudando com a burocracia associada à parte legal da transação, nomeadamente através da celebração da escritura, no pedido de isenção de IMI, registo, licenças e outros documentos. Na prática, ao adquirir esta prestação de serviços, fica com um notário a tratar de tudo por si, facilitando-lhe todos os trâmites legais. Contudo, e porque é sempre mais simples recorrer a uma agência imobiliária para mediar a realização da venda, saiba exatamente de que forma se desenvolvem os processos nesta situação. Reserva do imóvel Esta é a primeira indicação dada ao proprietário e/ou agência imobiliária que está a intermediar os processo de que um potencial comprador tem interesse em avançar com o negócio . Nesta fase, há um interesse em reservar o imóvel, com um acordo com deve ser feito por escrito e que implica o pagamento de uma quantia em dinheiro . Ao formalizar este desejo, assim que é pago o montante pedido para a reserva, o proprietário ou a imobiliária devem retirar o imóvel do mercado. A quantia a pagar pode eventualmente ser considerada na parte do valor final a pagar ao valor que é pago, ou debitado quando celebrado o Contrato-Promessa Compra e Venda, contudo, se o negócio não chegar a ser realizado, é comum haver a devolução da quantia ao potencial comprador. É importante ressalvar, neste sentido, que o contrato de reserva tem uma validade curta, e que pode ir até apenas 48 horas. No entanto, se houver um acordo entre ambas as partes, o seu prazo pode ser estendido. É extremamente importante que todos estes trâmites fiquem escritos num documento que salvaguarde os direitos e deveres de ambas as partes. E lembramos: um contrato de reserva não produz os mesmo efeitos que um Contrato-promessa compra e venda. Contrato-promessa compra e venda Não foi mencionado acima, mas alertamos que a reserva do imóvel é opcional , não sendo um dos passos obrigatórios a seguir. Aliás, um potencial comprador pode saltar imediatamente para a celebração do Contrato-Promessa Compra e Venda, caso assim o deseje, e exista, também, mútuo acordo entre comprador e vendedor. O contrato-promessa compra e venda é facultativo, contudo, ao ser celebrado, implica o cumprimento legal das cláusulas estabelecidas, comprometendo o potencial comprador com o vendedor do imóvel de forma a garantir o cumprimento dos deveres estabelecidos até ao dia da escritura do imóvel. Antes de celebrar o contrato-promessa compra e venda é importante que defina com rigor as cláusulas abrangidas, pois são elas quem vai definir os acordos com o potencial comprador. Que alíneas devem estar contempladas no CPCV? 1. Se há ou não uma licença de habitação. Nas situações em que não exista este documento, este deve ser solicitado junto da Câmara Municipal para se poder avançar com a celebração do contrato-promessa compra e venda, uma vez que é um documento de anexação obrigatória e essencial para a realização da escritura. Assim, caso ainda esteja à espera do mesmo, a informação deve constar do contrato. 2. Montante do sinal pago pelo comprador. A lei não estipula um valor para este efeito, sendo que o sinal pode corresponder a 10% ou 20% do valor do bem a ser vendido, na maior parte dos casos. Contudo, para o comprador, é importante que esta percentagem esteja bem espelhada no CPCV, pois terá impacto no financiamento pedido ao banco para a compra do imóvel, devendo ser emitido, depois de pago, o comprovativo de pagamento. 3. Data da escritura. Poderá ser definido um limite para a assinatura da escritura, com o acordo de uma margem de segurança para a sua realização, caso surjam imprevistos. Tudo isto deve estar espelhado concretamente no CPCV de modo a salvaguardar as partes envolvidas, bem como as sanções a aplicar na situação de incumprimento. A extensão do prazo da escritura pode também ser estipulada caso haja uma alínea para esse efeito, mediante o acordo das partes, e aplicando-se as regras gerais do Código Civil caso não estejam estipuladas sanções ao não cumprimento. 4. Anulação do CPCV, caso o crédito habitação do potencial comprador seja recusado. Esta cláusula pode salvaguardar ambas as partes numa situação em que, não havendo a confirmação do financiamento para a compra do imóvel, o negócio possa cair. Apesar de um comprador dever ter um crédito pré-aprovado, podem existir detalhes que possam pôr em causa a aprovação final do crédito, pelo que, para proteger as partes, esta é uma cláusula que deverá constar. 5. Possibilidade do cancelamento do CPCV. Esta é uma cláusula que pretende salvaguardar as partes no caso de um cancelamento do contrato. Trata-se de uma alínea que define as situações em que possa surgir o cancelamento do contrato e qual o período máximo para esse efeito, estipulando sanções à parte incumpridora. Além destas alíneas, um contrato-promessa compra e venda deve reunir: • A identificação do comprador e do vendedor – com nome, morada, estado civil, NIF e número do cartão de cidadão • Dados do imóvel – com respetiva localização, tipologia, descrição predial e outras partes afetas ao imóvel • Prazo máximo para a realização da escritura • Valor da venda e forma de pagamento • Montante do sinal pago • Licença de utilização ou construção Finalização da venda: escritura do imóvel Depois de estabelecidos os acordos entre comprador e vendedor, através da assinatura do CPCV, a próxima fase é a escritura do imóvel, estando reunidas todas as condições para a venda da casa. A escritura legitimará e legalizará o contrato de compra e venda. E, só depois da assinatura deste documento, poderá o comprador receber a chave da habitação, passando a ser o atual proprietário. 1.ª fase da escritura: assinatura do CPCV Neste primeiro momento, é assinado o contrato-promessa compra e venda, em que se formaliza legalmente a transação. 2.º fase da escritura: contrato de mútuo com hipoteca Num segundo momento, caso o comprador tenha recorrido a um crédito habitação, é necessária a celebração do contrato de mútuo com a hipoteca, no qual são estipuladas as condições do financiamento. É só depois da celebração deste contrato que o banco pode libertar o montante necessário ao pagamento do valor em falta do vendedor. O comprador terá, nesta fase, várias despesas ao seu encargo, nomeadamente os impostos da transação (IMT), imposto de selo e despesas notariais de registo, contudo, o seu objetivo foi atingido: vendeu a sua casa! Está livre de obrigações e pode decidir, nesta fase, o que fazer com o valor da venda. E se quer obter mais informações acerca da fase posterior à venda, aconselhamos que leia O que são as mais-valias do imóvel? Saiba tudo
Fonte: Freepik Autor: Redação Se começa a receber pedidos de visita ao imóvel que está a vender, é sinal de que a divulgação do mesmo está a nutrir frutos . Trata-se de um resultado bastante positivo para si, o proprietário a vender a casa, pois significa que está mais perto de concluir o processo. Depois de dados por concluídos os primeiros passos no processo de venda, e que passam pela valorização da casa , encontrar o preço de venda e encontrar as melhores plataformas para o divulgar , ver-se-á a par com uma série de outros processos que se avizinham quando os potenciais interessados começarem a sentir interesse numa visita à sua casa. Nesta fase, deverá agilizar visitas ao imóvel para encontrar o comprador certo. Aqui, é importante que se mentalize que terá que deixar pessoas estranhas entrarem na casa que está a vender , e quando isso acontecer, fazê-las sentirem-se em casa, mostrar-lhes todas as vantagens e pontos positivos da infraestrutura , e até conversar acerca das redondezas, serviços nas proximidades, e como é, na pele de quem ali já residiu, viver naquela zona. A conversa que fará com o potencial comprador é essencial no processo de venda. Contudo, se não se sentir à vontade para participar neste diálogo, é aconselhável que procure a ajuda de uma agência imobiliária para o acompanhar ao longo do processo . Com a ajuda destes profissionais, nem sequer precisa de estar presente nas visitas, pois eles farão por si toda a parte comercial. Open-house: a estratégia que pode acelerar a venda da sua casa Na fase em que se encontra, é expectável que receba pedidos de visita de potenciais compradores e, se estiver a ser mediado por uma agência imobiliária, serão eles quem fará os agendamentos e intervirá a seu favor no diálogo com potenciais interessados. Terá a oportunidade de acompanhá-los ao longo de todo o processo, se assim o desejar. Para acelerar a venda da sua casa, uma estratégia muitas vezes utilizada por agências imobiliárias, é o conceito de “open-house”, ou casa aberta – em português –, na qual deixará, literalmente, a sua casa aberta a potenciais compradores que passem e a desejem visitar. A open-house é uma estratégia muito utilizada no mercado imobiliário norte-americano, conhecida por ser eficaz, rápida e mais produtiva do que várias visitas de diferentes interessados, em dias e horários diferentes, que exigem uma maior disponibilidade. Com a open-house, resolve este problema, permitindo que várias pessoas visitem a sua casa ao mesmo tempo, em tempo real, sendo acompanhadas pelo anfitrião da casa aberta. Vantagens da open-house Ao fazer uma open-house, aumenta a probabilidade de algum dos visitantes nutrir um real interesse no seu imóvel, pois um visitante pode aparecer sem aviso, tornando a visita mais descontraída e sem uma verdadeira sensação de compromisso associada. E depois, claro, há a questão da conveniência – em vez de mostrar a casa a cada pessoa, em diferentes dias e horários, pode fazê-lo numa única hora. Dicas para uma boa open-house Estas dicas aplicam-se quer à open-house, quer às visitas que realize individualmente ao imóvel que tem à venda, sendo essenciais no sucesso da visita. 1. Evite ter animais de estimação presentes na casa durante as visitas e limpe todos os vestígios que deles possam existir – pois não sabe se a pessoa que vai visitar a casa é alérgica ou não gosta de animais. 2. Dê espaço à pessoa para visitar a casa à vontade . Caso não esteja à vontade com o facto de ter estranhos na sua casa, arrume todos os seus objetos pessoais, ou mude-os de sítio, e possibilite ao visitante a liberdade de passear pelo imóvel e explorar os espaços. 3. Aromatize o espaço, tornando-o acolhedor, apetecível e convidativo – certamente já viu, em filmes ou séries, os famosos tabuleiros com bolachas em cima da bancada da cozinha durante uma open-house; não é ao acaso. Torne a sua casa o mais desejável possível, fazendo o visitante sentir-se em casa, confortável e feliz. 4. Mantenha a casa iluminada, arejada e organizada. 5. Realce os pontos positivos do imóvel, explicando-lhe a sua história e evidenciando as vantagens de residir ali. Se existirem questões, responda sempre de forma cordial, tentando destacar as valências do imóvel. Como divulgar uma open-house? Com a difusão de informações através da internet , certamente terá facilidade em encontrar formas de divulgar a sua open-house, contudo, existem meios infalíveis que podem destacar o evento: • Com a ajuda da agência imobiliária que o acompanha no processo de venda, faça posts nas redes sociais a anunciar a data, o local e a hora da open-house; • No dia da open-house, assinale que esta está a decorrer com algum tipo de elemento chamativo – como bandeirolas, roll-ups, lona informativa ou placa, que poderá pedir à agência imobiliária que o esteja a acompanhar. Ao verem o nome da agência imobiliária destacado à porta, que deve estar aberta, da casa que está a vender, as pessoas que passem vão perceber que se trata de uma open-house, vão parar, fazer questões, e ser convidadas a entrar. • Passe a palavra. Este método tradicional nunca sai de moda, pois a informação pode espalhar-se mais depressa do que pensa, caso tenha amigos que saibam de alguém que esteja à procura de casa ou conheça as pessoas certas para passar a informação. Além disso, com recurso à própria base de dados, a agência que o estará a acompanhar, convidará, certamente, potenciais interessados para esta visita, fazendo o match entre as necessidades do comprador e o tipo de imóvel. Está preparado para começar a receber potenciais compradores na casa que está a vender? Concretize o negócio rapidamente, com a ajuda das nossas dicas infalíveis! E fique atento aos próximos artigos, que lhe vão expilicar um dos processos mais importantes da venda: a formalização do negócio
Fonte: Turismo Centro Portugal Autor: Redação A cidade de Pombal é uma das localidades mais ricas em património cultural, oferecendo a quem a visita um leque de locais, atividades, sabores e experiências únicas. Desde logo – e uma festividade a não perder durante o mês de maio –, é obrigatória a passagem pelo Festival Pombalino, que comemora “Maio Mês do Marquês”, em homenagem à sua rica história e origens. Mas antes desta festividade, que só decorre daqui a dois meses, a cidade convida-o a visitar a Serra de Sicó , virada para o Oceano Atlântico, que o levará numa viagem no tempo, por entre montes e vistas de perder o fôlego . É aqui que se hospeda uma coleção de património histórico-cultural dos governantes da cidade, e que remonta ao reinado de D. José I. Outra das paragens obrigatórias é o Castelo de Pombal , uma fortaleza que, apesar de ter sofrido várias melhorias e reformulações, conserva a sua estrutura ímpar. Como é viver em Pombal? Viver em Pombal é uma experiência verdadeiramente enriquecedora . Esta encantadora cidade no coração de Portugal oferece uma qualidade de vida que combina o melhor do ambiente rural com as conveniências urbanas . Aqui, os moradores desfrutam de um ritmo de vida tranquilo, onde a comunidade é acolhedora e as tradições são valorizadas. Localização estratégica Uma das grandes vantagens de viver em Pombal é a sua localização estratégica. Situada entre Lisboa e Porto, a cidade oferece fácil acesso às principais cidades portuguesas, tornando-a ideal para quem procura uma vida mais calma no campo, sem renunciar às comodidades da vida urbana. Além disso, a proximidade com belas praias da costa oeste e paisagens naturais deslumbrantes do interior, proporciona inúmeras opções de lazer e atividades ao ar livre. Hospitalidade A comunidade de Pombal é conhecida pela sua hospitalidade e calor humano . Aqui, os vizinhos conhecem-se pelo nome e existe um forte sentimento de pertença à comunidade. Os moradores encontram apoio mútuo em momentos de necessidade e unem-se para celebrar as festividades locais, como acontece durante o mês de maio. Oferta de serviços e estruturas Pombal oferece uma variedade de serviços e infraestruturas que contribuem para uma vida confortável. Desde escolas de qualidade, até centros de saúde bem equipados, e uma ampla gama de opções de comércio e restaurantes, os moradores têm tudo o que precisam ao seu alcance. A rica história e cultura de Pombal também enriquecem a experiência de viver nesta cidade. Monumentos históricos como o Castelo de Pombal e a Igreja Matriz contam a história fascinante da região, proporcionando oportunidades únicas para celebrar as tradições e a identidade cultural da comunidade. Em suma, viver em Pombal é uma experiência gratificante para aqueles que procuram uma vida tranquila, mas enriquecedora, num ambiente acolhedor e com uma rica oferta cultural e histórica. E agora que já conhece esta cidade, por que não procurar algumas opções de imóveis à venda no SUPERCASA ?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A sua casa não se vende sozinha. Ao contrário do que possa imaginar, não basta apenas colocar o seu imóvel online e esperar que apareça um comprador; é necessário investimento, atenção ao detalhe e elementos que façam a diferença para o comprador . Desde a qualidade das fotografias à morada completa, entram em jogo fatores que marcam a diferença entre um bom anúncio e um anúncio impossível de ignorar . Se deseja realmente que a sua casa se venda rapidamente, estando a divulgá-la num portal imobiliário como o SUPERCASA , estas são as dicas que não deve deixar de fora quando estiver a construir o seu anúncio. E se ainda tem dúvidas sobre as plataformas onde pode divulgar a sua casa, leia o artigo Colocar o imóvel à venda no mercado: os passos a seguir e faça as decisões certas. E reforçamos: o ideal é que se alie a uma agência imobiliária, pois ela saberá exatamente como divulgar o seu imóvel e torná-lo o mais apetecível possível para um potencial comprador. Ainda assim, se está a divulgar o seu anúncio sozinho, e procura aconselhamento sobre o que poderá fazer para melhorar a qualidade do mesmo, estas são as dicas que deve considerar – e lembre-se: no SUPERCASA , até dois anúncios são grátis. Fotografias Se tem dúvidas sobre qual será a primeira coisa que uma pessoa que anda à procura de casa vê, desmistificamos esta questão para si: garantidamente são as fotografias. Ainda antes de o comprador ler a descrição ou olhar para a tipologia, a primeira coisa que lhe captará o olhar será a fotografia de capa. Esta primeira impressão é muito importante. Não será essencial, pois de seguida são olhados outros detalhes como a tipologia, localização e tipo de imóvel, mas é muito importante. Assim, e porque uma primeira impressão pode ditar o futuro da interação do potencial comprador com o seu imóvel, faça questão de ter fotografias bem iluminadas, bem enquadradas, onde todas as partes do imóvel sejam percetíveis e apelativas. Se possível, opte por fotografias de qualidade profissional, e escolha a melhor para a capa do anúncio. Utilize a luz natural a seu favor e não se esqueça do home staging , ou a arte de fazer as coisas parecerem mais bonitas na câmara do que realmente são. Arrume os espaços, desimpeça-os de objetos que possam distrair do foco principal, e tente apanhar o máximo de detalhes da casa. Visita Virtual No seguimento das dicas que lhe demos acima, e porque para conseguir apresentar o máximo de detalhes da casa só será possível com uma experiência imersiva de realidade virtual, deve fazer questão que o seu anúncio contenha este elemento multimédia. Se a sua casa estiver a ser vendida através de uma agência imobiliária, que a divulgue em portais imobiliários, é importante que se certifique de que eles estão munidos das ferramentas certas para elaborar uma visita virtual. Caso não esteja contemplado esse elemento, sugira à agência que o acompanha aderir a serviços como o Virtual Tour by eGO Real Estate , que de uma forma cómoda, rápida e económica, cria visitas virtuais e proporciona uma experiência exclusiva aos anúncios dos imóveis . Morada Sabemos que pode ser desconfortável divulgar a sua morada, contudo, se pretende que a sua casa se venda, é essencial que considere este requisito no anúncio de venda do imóvel. Uma das primeiras coisas que o comprador vai procurar, durante a busca pelo imóvel perfeito, é a localização exata da casa, para perceber se vale a pena, ou não, o investimento. Este detalhe faz a diferença, pois apresenta uma visão completa sobre como será viver naquela casa, com tudo o que a rodeia . Por isso mais uma vez sublinhamos: se a agência que está a divulgar o seu imóvel não indicou a morada no anúncio, insista para que o façam, pois vai fazer toda a diferença na estratégia de divulgação. Preço O mesmo se aplica ao preço, que é, no fundo, uma das partes que mais pesa na decisão do comprador. Depois de olhar à fotografia do anúncio, a próxima coisa que o comprador vai procurar é o preço, e por isso é importante que o discrimine no anúncio. É importante considerar também que, caso a pessoa que ande à procura de uma casa utilize um filtro de pesquisa, indicando um valor máximo para o qual está disposto a investir, e o seu imóvel estiver indicado com uma diferença mínima, o seu anúncio pode já não aparecer. Por isso é importante que coloque um valor redondo, certo, que faça o seu anúncio aparecer. Imagine, por exemplo, que o seu imóvel está com o preço 300.785€. Se o interessado em comprar aplicar um filtro para a pesquisa lhe devolva resultados que vão apenas até aos 300.700€, o seu anúncio já não vai aparecer, ou se aparecer, ficará escondido nas páginas seguintes. Descrição do anúncio Nesta parte, deve indicar com clareza as características do seu imóvel, aquilo que existe nas redondezas (comércio, serviços, farmácias, escolas, hospitais, praias, etc…) e as suas particularidades. Por exemplo, dispõe de uma arrecadação? Tem varanda e terraço? No jardim existe uma churrasqueira? Estes são os detalhes que é importante mencionar na descrição, pois assim que um comprador os ler, vai fazer match com aquilo que ele procura num futuro lar e decidir se é ou não a opção perfeita para as suas necessidades. Certifique-se de que o seu anúncio reúne todas estas características e verifique, se necessário, junto da agência imobiliária que o acompanha no processo, se tudo está preparado em prol do seu sucesso de venda! E continue a acompanhar as próximas dicas, que o vão encaminhar para a fase seguinte: agilizar as visitas ao imóvel e encontrar o comprador.
Fonte: Freepik Autor: Redação As primeiras casas 3D já chegaram a Portugal. Esta inovação traduz-se num avanço que pode revolucionar a forma como são construídas as habitações, permitindo responder às vulnerabilidades do setor da habitação, nomeadamente no que diz respeito à falta de casas no mercado face à procura. A empresa portuguesa Havelar construiu, assim, a primeira casa 3D em Portugal, a qual terá demorado cerca de duas semanas a finalizar . Trata-se de uma novidade que tem vindo a ser bastante comum em países estrangeiros , mas que agora ganha finalmente vida no nosso país. A habitação em causa, construída em Vila do Conde através de uma impressora 3D, tem 90 metros quadrados e é T2, com paredes em betão. Esta estrutura demorou mais de 18 horas a ser erguida , preparada para resistir a sismos e a variações térmicas. Se tem interesse em conhecer mais acerca de casas 3D, leia Casas impressas em 3D: o futuro do Mercado Imobiliário?
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara da Maia aprovou 700 dos 757 projetos para fogos com destino a habitação social , contemplados no Programa 1º Direito. Os restantes, devem receber a aprovação até ao final deste mês, conforme divulgou esta terça-feira, 19 de março, a autarquia. Neste momento, temos já concretizadas, aprovadas, quer pela câmara, quer pelo IHRU [Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana], qualquer coisa como 700 fogos , indicou António Silva Tiago, presidente da Câmara da Maia. Foram aprovadas por unanimidade duas propostas para a aquisição de terrenos e construção de casas nas freguesias de Águas Santas e Milheirós, de 24 e 22 fogos, respetivamente. Espera-se agora, depois desta aprovação, os projetos sigam para a aprovação do IHRU , que irá ficar responsável pelo financiamento dos projetos, os quais estão contemplados no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Sobre o prazo de execução, o autarca aponta que estes projetos devam estar concluídos até 2026 para poderem avançar com o lançamento dos concursos públicos internacionais: temos de rezar para que as empresas existam e tenham capacidade para fazer isto neste tempo . Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A JLL anunciou em comunicado ao SUPERCASA Notícias que foi reconhecida, mais uma vez, pela Ethisphere, líder mundial na definição e no avanço dos padrões de práticas comerciais , como uma das 2024 World’s Most Ethical Companies . Desde 2008, a JLL tem sido distinguida por demonstrar uma liderança excecional e um compromisso com a integridade empresarial através das melhores práticas éticas. Em 2024, 136 organizações de 20 países e 46 setores foram homenageadas. Entre estas, a JLL foi uma das quatro destacadas na área do imobiliário e, no leque de 11, foi já nomeada mais do que 17 vezes para o ranking . “A ética é um dos princípios mais importantes para a JLL e está no centro de tudo aquilo que fazemos. Este prémio reflete a nossa cultura de integridade, peça fundamental para contribuir na construção de um futuro imobiliário cada vez mais próspero e responsável” , comenta Patrícia Barão, Head of Residential e Chair do Comité Executivo na JLL. A JLL também foi reconhecida com o certificado de Compliance Leader Verification da Ethisphere, que envolve uma avaliação rigorosa do programa de ética, bem como da cultura empresarial. Este reconhecimento é concedido a organizações selecionadas que demonstram um elevado padrão de excelência. A certificação substitui a Certificação Ethics Inside da Ethisphere, que a JLL deteve de 2008 a 2022. Os clientes e organizações continuam a reconhecer globalmente a JLL pela sua ética, cidadania corporativa e compromisso em ser um empregador de eleição. Continue no SUPERCASA Notícias para mais temas relacionados com o mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação Continuamos a explicar-lhe tudo acerca do processo de venda de um imóvel, caso seja um proprietário com interesse neste assunto. Hoje, falamos-lhe da avaliação do imóvel na venda, da sua importância, e como pode afetar o negócio. E se ainda não leu os artigos anteriores, aconselhamos que o faça: • Tem uma casa que quer vender: o que deve ter em conta? • Primeiro passo para vender casa: o que fazer? • 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa Se leu os artigos mencionados acima já começa a ter algumas luzes sobre como este pode ser um processo moroso e com algumas peculiaridades, sobretudo se quiser aumentar o valor do imóvel através de melhorias internas e externas. No entanto, apesar de complexo, executar a avaliação é mais simples do que parece , pelo que lhe mostramos 1) como e onde obter e 2) os fatores que influenciam as avaliações . Avaliar o imóvel para encontrar o preço de venda: a importância Antes de avançar com a divulgação do seu imóvel no mercado, deve apurar um preço justo de venda, que pode estar condicionado por variantes diversas (tipologia, localização, estado de conservação, serviços próximos, entre outros). O ideal é que, antes de decidir avançar com a venda, olhe para o seu imóvel e faça você uma avaliação: está a precisar de obras? Há alguma coisa que possa fazer para o valorizar? Ao colocar estas questões a si próprio, estará desde logo a colocar-se no papel de um possível comprador , que dificilmente pagará o preço mais caro por algo que considere não ser o ideal. Assim, caso se trate de um imóvel usado, com vários anos, identifique as principais vulnerabilidades (pintura lascada, jardim por arranjar, canalização antiga…) e tente melhorá-las, ou consertá-las mesmo, de modo a conseguir o melhor valor pelo imóvel. Se procura dicas sobre como pode executar estas melhorias, bem como os benefícios, encargos e despesas associados , aconselhamo-lo a ler os artigos Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro e Vai remodelar a casa? Conheça as despesas associadas . Depois de concluída esta fase, como pode, então, obter uma avaliação imobiliária? A forma mais rápida é através de plataformas disponíveis online , onde insere os dados do seu imóvel e recebe a análise do mesmo. Encontra esta solução disponível no portal SUPERCASA , em Avaliação de Imóvel by Infocasa . A forma ideal será através de uma agência de mediação imobiliária que o poderá ajudar de forma totalmente personalizada, num acompanhamento exclusivo e dedicado às suas necessidades , com recurso às suas próprias plataformas de angariação e prospeção imobiliária, sendo que o Infocasa é a mais completa e adequada para esta tarefa . Quais são os fatores que influenciam a avaliação de um imóvel A localização é um dos fatores mais importantes e que mais pesa na avaliação do imóvel, contudo, existem outros que podem fazer subir ou não o preço que vai pedir pela sua casa. Conheça-os. Ano de Construção Esta variante é simples, sendo que quanto mais antigo for o imóvel, mais baixo será o valor de venda . Contudo, podem existir exceções de acordo com o estado de conversão e as características da casa, bem como eventuais intervenções que lhe tenham sido feitas – daí a importância da reabilitação e remodelação. Se se tratar de uma casa mais recente, terá mais hipóteses de obter um bom preço por ela, mas tudo vai depender de outros fatores. Tipologia e áreas As áreas da casa são o que mais conta a seguir à localização, seguindo-se a tipologia do imóvel. Aqui falamos, obviamente, do número de divisões e espaço disponível , que sendo maior ou menor terá um peso no valor atribuído na venda. Uma casa com áreas amplas será mais valorizada do que um imóvel mais fechado, contudo, uma casa com mais divisões e áreas menores, poderá ser igualmente valorizada. Eficiência Energética Sendo uma preocupação atual de muitos investidores, é comum que um imóvel com maior eficiência energética seja mais valorizado do que um com um pior desempenho . Nesta variante, terão impacto, também, o tipo de materiais utilizados na construção da casa, bem como a qualidade dos mesmos e os acabamentos. Um imóvel com características especializadas será considerado mais apetecível entre investidores. Vista do imóvel e serviços nas proximidades Uma casa mais isolada, com poucos serviços nas proximidades e uma vista menos apetecível, será considerado um imóvel menos valorizado do que outro junto de vários acessos e com uma vista desafogada. Imaginemos, por exemplo, um imóvel junto à praia, perto de supermercados, escolas, farmácias e outros serviços, e com vista para o mar. Comparando com um imóvel localizado numa área mais isolada, o preço tenderá a subir para o lado do primeiro imóvel, pois é algo que os compradores podem valorizar, dependendo das suas necessidades. Tendências do mercado É importante ressalvar que nenhuma das variantes enumeradas acima é fixa ou dita uma verdade absoluta , pois jogam também as tendências do mercado, aquilo que é mais ou menos procurado num certo momento, o tipo de habitação em voga ou localidades mais ou menos procuradas, em consequência de fenómenos socioculturais ou turísticos. Este fator volátil vai influenciar, de uma forma ou de outra, o valor do seu imóvel, tendo ou não em consideração todos os fatores acima enumerados. Assim, já sabe: procure uma agência ou consultor imobiliário, mostre-lhes a casa que quer vender, e deixe-os guiarem-no neste processo. Vai receber aconselhamento sobre o valor mais adequado para vender a sua casa, conforme as tendências do mercado, e acelerar o processo que o levará ao fecho do negócio!
Fonte: JLL Autor: Redação A equipa de Markets da JLL no Porto , colocou a i-charging – empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica – no edifício Marechal 50, conforme divulgou a consultora imobiliária à redação do SUPERCASA Notícias . O projeto Marechal 50 engloba a reabilitação de um edifício já existente com 695 m 2 e características arquitetónicas únicas , assim como a construção de um novo edifício contíguo com 1.017 m 2 . O edifício que já existia foi alvo de uma total remodelação, para garantir todas as condições de conforto para os novos inquilinos , e o novo prevê espaços de escritórios em open-space , gabinetes com fachada envidraçada aberta para os jardins e, ainda, uma receção. Este projeto tem espaço para incluir vários tipos de amenities como é o caso de cafetaria, ginásio ou outros espaços de relaxamento, além de beneficiar de luz natural em abundância. A i-charging vai ocupar este espaço localizado na avenida perpendicular à Avenida da Boavista, com 14 lugares de estacionamento na cave, que tem acesso direto a ambos os edifícios, e 4 lugares exteriores. “Este projeto icónico, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto veio responder aos requisitos da procura da i-charging. Para além do seu cachê e da sua localização prime a versatilidade do espaço foi determinante na escolha desta empresa. No Porto, a recuperação de edifícios antigos tem sido uma das vias mais eficazes para dar resposta à procura por espaços de escritório, que tem vindo a crescer largamente nos últimos tempos”, explica Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto Diretor na JLL . “Estamos entusiasmados por a i-charging integrar a sua sede num dos locais mais icónicos da cidade do Porto. Com o negócio em expansão e com visão para o futuro, sentimos a necessidade de oferecer aos nossos colaboradores um espaço de qualidade que possa acomodar as nossas operações em constante evolução, bem como os recursos necessários para o desenvolvimento da nossa atividade. A verdade, é que a recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% elétrica” , Pedro Silva, CEO da i-charging. A localização privilegiada é uma das mais-valias deste projeto, com rápida ligação às principais vias (A1, A28 e VCI), a 15 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e próxima de um vasto leque de serviços e rede de transporte público. O SUPERCASA Notícias traz-lhe toda a atualidade relacionada com o mercado imobiliário. Acompanhe 5.ª Edição do Imobinvest regressa à Alfândega do Porto , Bonjardim: um projeto de excelência que chega ao Porto com a JLL
Fonte: Freepik Autor: Redação Conforme indicou a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a taxa de IRS suportada pelos senhorios que não optem pelo englobamento dos rendimentos aquando da entrega da declaração de IRS passa a ser de 25% , e contempla todas as rendas de habitação que tenham sido recebidas ao longo de 2023, em contratos de arrendamento de duração inferior a cinco anos. A nova taxa de 25% prevista no n.º 2 do artigo 72º do Código do IRS vai aplicar-se à totalidade dos rendimentos prediais decorrentes de contratos de arrendamento habitacional auferidos em 2023, explica a AT. Prevista na lei do Mais Habitação, a taxa especial sobre as rendas habitacionais, antes de 28%, desce, assim, para os 25% e só exclui as rendas que antes já beneficiavam de uma taxa de IRS abaixo dos 25%, mantendo o regime fiscal mais favorável. Os rendimentos prediais decorrentes de contratos de arrendamento para habitação permanente com duração inferior a cinco anos que já beneficiassem de uma taxa de IRS inferior, mantêm essa taxa inferior até ao termo da duração do contrato ou até à sua renovação, dependendo do que ocorrer em primeiro lugar, conclui. Por outro lado, mantêm-se com a taxa de 28% os rendimentos de rendas não habitacionais, correspondendo ao escalão que dela resultar ao existir o englobamento de rendimentos. Continue a ler, sobre este tema: Senhorios que não tenham subido rendas vão ter desconto no IRS
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Já se imaginou a acordar pela manhã, tomar o seu pequeno-almoço na varanda do quarto, com vista para o mar, enquanto absorve o aroma a maresia e sente o vento calmo bater-lhe no rosto? É um sonho que pode facilmente tornar realidade. Se anda à procura de um investimento no mercado imobiliário que possa transformar na sua habitação permanente ou em casa de férias, esta é a oportunidade ideal para o concretizar! Para o brindarmos com o sonho que é viver junto à praia , apresentamos-lhe os melhores imóveis à venda em várias localidades balneares portuguesas, para poder decidir avançar com uma visita e, quem sabe, comprar uma destas maravilhosas casas. Descubra o que temos reservado para si! Apartamento T1 em São Gonçalo de Lagos, Algarve - 285.000€ Apartamento T3 na Costa da Caparica, Setúbal - 350.000€ Apartamento T3 em São Martinho do Porto, Leiria - 375.000€ Moradia T4 em Atouguia da Baleia, Leiria - 389.000€ Apartamento T3 Duplex na Nazaré, Leiria - 485.000€ Moradia T4 Triplex na Ericeira, Lisboa - 690.000€ Descubra mais imóveis no SUPERCASA !
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€