Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta segunda-feira, 25 de março, os dados do excedente orçamental do PIB em 2023, que se fixou nos 1,2%. Trata-se de um valor histórico , sendo que as Administrações Públicas fecharam o ano com um saldo positivo de mais de 3 milhões de euros. A dívida pública, por outro lado, desceu para os 99,1% do PIB. O INE indicou, no seu boletim estatístico: as Administrações Públicas (AP) tiveram um saldo positivo de 3.193,5 milhões de euros em 2023 . O valor apurado compara com um défice de 779,1 milhões de euros no ano anterior, representando o maior excedente orçamental alguma vez registado em democracia. Reflete, assim, uma melhoria do saldo em contabilidade nacional, verificando-se um crescimento da receita (9,0%) superior ao da despesa (5,2%), indica o gabinete estatístico português, acrescentando que o aumento da receita decorreu, essencialmente, da evolução positiva da receita fiscal e contributiva. Continue a ler: BCE alerta para riscos com crédito malparado , Taxa de inflação homóloga da Zona Euro recuou em fevereiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Christine Lagarde, Presidente do Banco Central Europeu (BCE) manifestou esta quinta-feira, 21 de março, algumas preocupações com a exposição da banca ao imobiliário comercial e com o volume de créditos malparados , falando da resiliência da banca da Zona Euro em 2023. De acordo com a dirigente, no relatório anual do BCE , há o sentimento de que os bancos europeus continuaram a navegar no ambiente desafiante do ano passado: embora as taxas de juro mais elevadas tenham afetado as margens de juro líquidas dos bancos da zona euro, levando a uma rendibilidade média dos capitais próprios de 10% no terceiro trimestre de 2023, as taxas de depósito e os non-performing loans [NPL/crédito malparado] estão a aumentar. Neste sentido, Lagarde indicou que os supervisores irão continuar a monitorizar de perto os riscos , nomeadamente a exposição dos bancos a setores vulneráveis, como o imobiliário comercial , abordando as preocupações sobre a governança dos bancos e os quadros internos de controlo de risco. A responsável do BCE defende ainda que a resiliência e adaptabilidade serão cruciais para enfrentar os desafios estruturais colocados pelas alterações climáticas e pela digitalização , apontando que, já este ano, se espera que os bancos cumpram as expectativas de supervisão do BCE sobre os riscos climáticos e ambientais e integrem esses riscos nas suas estratégias e processos de gestão de riscos . E conclui: à medida que a utilização da inteligência artificial se torna mais generalizada, os supervisores continuarão a examinar minuciosamente as estratégias de digitalização dos bancos e a sua resiliência aos ataques cibernéticos . Leia de seguida Remessas dos emigrantes: valor aumentou face ao ano passado
Fonte: Freepik Autor: Redação A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, admite que pode haver uma descida das taxas de juro em prol dos dados de maio e de junho , caso revelem uma resposta forte à política monetária implementada . Ainda assim, não há um compromisso com novos cortes, posteriormente. Esta declaração foi feita durante um evento organizado pelo Instituto para a Estabilidade Monetária e Financeira, na Alemanha, onde Largarde admitiu que, se estes dados revelarem um grau suficiente de alinhamento entre a trajetória da inflação subjacente e as projeções do BCE, partindo do princípio que a transmissão se mantém forte, poderá existir uma revisão do ciclo de política monetária e aliviar a orientação restritiva , indicou. Depois desta avaliação, contudo, não é certo que exista um novo alívio nas taxas de juro: mesmo após o primeiro corte das taxas, não nos poderemos comprometer antecipadamente com uma trajetória específica das taxas , sublinhou, sendo necessário continuar a confirmar que os novos dados apoiam as previsões assinaladas pelo BCE quanto à tendência da inflação. Nos próximos meses, receberemos mais dados, que nos ajudarão a avaliar se podemos estar suficientemente confiantes quanto ao caminho a seguir, à medida que avançamos para a próxima fase do nosso ciclo de política monetária, declarou a Presidente do BCE. As próximas decisões serão, assim, moldadas pelas margens de lucro das empresas, crescimento dos salários e crescimento da produtividade, mas, até estar reunida toda a informação relevante, não deverá existir um consenso para proceder ao ajuste da política monetária. Sobre economia, acompanhe também: Portugal foi o sétimo maior beneficiário do BEI em 2023 , Taxa de inflação homóloga da Zona Euro recuou em fevereiro e Tendência: menos empresas nascem e mais fecham em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados oficiais da Eurostat, divulgados esta segunda-feira, 18 de fevereiro, mostram um abrandamento na taxa de inflação homóloga da Zona Euro, que passou de 2,8% em janeiro para 2,6% em fevereiro . No conjunto dos países da União Europeia (UE) é o abrandamento mais acentuado , uma vez que a taxa caiu de 3,1% em janeiro para 2,8% em fevereiro. Nos dois casos, foi o segundo mês consecutivo em que a inflação abrandou e, quando analisada por componentes, a taxa homóloga de inflação, da qual se excluem os produtos energéticos, baixou de 3,8% para 3,3% em fevereiro. Por outro lado, a taxa de inflação homóloga dos serviços ficou estável pelo quarto mês consecutivo, nos 4% e, de acordo com o gabinete estatístico europeu , as taxas mais baixas foram registadas na Letónia e Dinamarca, ambas com 0,6%, e na Itália, com 0,8%. Em trajetória inversa, as mais elevadas foram identificadas na Roménia, com 7,1%, na Croácia, com 4,8% e na Estónia, com 4,4%. Os dados englobam também a variação do Índice de Preços no Consumidor Harmonizador (HIPC), permitindo a comparação na UE , entre o período de fevereiro do ano passado a fevereiro deste ano. Fique no SUPERCASA Notícias para ler mais conteúdos relacionados com este
Fonte: Freepik Autor: Redação Mais de cinco mil pessoas deixaram de receber o subsídio de desemprego no último ano , segundo o relatório da comissão de recursos do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) , que terá levado à apresentação de 675 queixas . Na origem deste corte podem estar alegadas falhas nos CTT, um problema que se arrasta há anos, mas que aparenta não ter ainda uma solução. O desemprego em Portugal tem vindo a crescer , influenciado por fatores como o abrandamento da economia, subida da inflação e juros, incerteza internacional e um aparente retorno pleno à normalidade em contexto pós-pandemia, havendo registo de 317.659 pessoas inscritas no IEFP no final do ano, o que representa mais 9% do que em 2022. Assim, o número de desempregados a receber o subsídio de desemprego subiu também, ainda que de uma forma menos acentuada, passando de 151.521 em 2022 para 151.995 em 2023, um acréscimo de 0,3%. Por outro lado, menos pessoas tiveram o seu subsídio de desemprego anulado por incumprimento dos deveres previstos na lei, dos quais, nomeadamente, a comparência às convocatórias, a realização de formação profissional ou o dever de aceitar emprego conveniente. Ainda assim, o subsídio de desemprego foi cortado a 5.403 pessoas, resultando numa queda de 7,1% face a 2022, ano em que as anulações atingiram o valor máximo em 10 anos. Destas mais de cinco mil pessoas, 2.564 estavam inscritas nos serviços de Lisboa e Vale do Tejo , a região que registou o maior número de anulações. Do ponto oposto está o Alentejo, com o número mais baixo de anulações registadas ao subsídio de desemprego. CTT podem estar na origem dos incumprimentos que levam às anulações Os motivos por detrás de uma anulação do subsídio de desemprego podem estar relacionados com os deveres previstos na lei, os quais preveem as faltas às convocatórias dos serviços de emprego, a falta de controlo do dever de procura ativa de emprego, a recusa de emprego conveniente ou a desistência não justificada da formação profissional. No último ano caiu o número de recursos entrados nas vice-coordenações da comissão de recursos do IEFP algo que, em reflexo direto , pode estar ligado às queixas relacionadas com os cortes nos subsídios, resultantes, também, de falhas nos CTT. De acordo com os dados conhecidos, 57,3% das pessoas alegam nunca terem recebido a convocatória dos serviços de emprego , o que pode ser consequência, em alguns casos, de uma mudança de morada do beneficiário ou de falhas por parte dos correios. Ainda assim, a comissão de recursos reforça que tem sido possível dar resposta a muitos constrangimentos e dúvidas sobre a efetiva entrega de correspondência do IEFP destinada aos seus utentes , apesar de os mesmos problemas a manterem-se. Fique para ler: Empresas mostram sinais de desaceleração no recrutamento
Fonte: Freepik Autor: Redação A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgou esta quinta-feira dados sobre o mercado de trabalho, que aparenta estabilidade apesar do cenário macroeconómico, a nível nacional e internacional. De acordo com a organização, Portugal é dos países onde o desemprego não mexeu, de entre o total dos 23 países, mantendo-se nos 6,5% entre janeiro e dezembro. Conforme afirma a OCDE na nota divulgada, a taxa de desemprego da OCDE manteve-se, grosso modo, estável em 4,8% em janeiro de 2024, estando abaixo dos 5% desde julho de 2022. Essa taxa não teve alterações em 23 países da OCDE em janeiro, aumentou em seis países e decresceu apenas em três países . Na União Europeia e Zona Euro, de acordo com a análise, a taxa de desemprego manteve-se estável, fixada em 6% e 6,4%, respetivamente: em janeiro de 2024, a taxa estabilizou ou aumentou na maioria dos países da Zona Euro que também fazem parte da OCDE. Só na Áustria recuou . No nosso país, por outro lado, a taxa foi de 6,5% em janeiro, apresentando estabilidade face ao mês anterior, e colocando Portugal acima da média comunitária da área da moeda única e dos países da OCDE. Acompanhe também: INE confirma abrandamento da inflação em fevereiro , PIB da zona euro só cresceu 0,4% em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta terça-feira, 12 de março, um recuo na taxa de inflação homóloga em fevereiro, fixada agora nos 2,1% . Quanto à inflação subjacente, da qual se excluem preços mais oscilantes como produtos alimentares e energéticos, a variação foi de 2,1%, face aos 2,4% de janeiro. De acordo o INE, o indicador da inflação subjacente volta a coincidir com a variação do índice geral, o que já não se verificava desde fevereiro de 2021, sendo que entre 2021 e 2023, a inflação subjacente esteve mais baixa do que a geral, por influência dos elevados preços da energia que impulsionaram a aceleração do índice de preços. O Índice de Preços no Consumidor (IPC) também abrandou, depois de uma subida dos preços no mês de janeiro, coincidente com o fim do IVA Zero. Já no que respeita ao Índice Hamornizado de Preços no Consumidor (IHPC), o qual permite comparar com países europeus, apresentou uma variação homóloga de 2,3%, valor inferior em 0,2 p.p. ao registado no mês anterior e inferior em 0,3 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (diferença igual à registada no mês anterior , confirma o gabinete estatístico português. O instituto português levanta ainda o alerta para a interpretação dos dados conforme os efeitos-base , sendo que, enquanto ao longo de 2023 os efeitos foram positivos à redução da taxa de inflação, agora a tendência poderá inverter: o nível médio dos preços tem-se mantido superior ao de 2021, registando-se em fevereiro de 2024 um nível médio de preços superior em 12,8% ao de 2021, acrescentando que, para que o nível de preços regressasse a valores comparáveis aos de 2021, teria de se verificar um período com taxas de variação homóloga negativas , explica. Leia também: Valor resgatado dos PPR em 2023 supera os 1.200M€ , PIB da zona euro só cresceu 0,4% em 2023 e INE confirma aumento da confiança dos consumidores em fevereiro
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com os dados divulgados pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), as famílias portuguesas resgataram mais de 1.200 milhões de euros dos planos de poupança-reforma (PPR) em 2023 , num momento em que era possível canalizar essas verbas para os encargos com o crédito habitação sem penalizações. Os dados da autoridade revelam que o valor resgatado dos PPR é superior a 51% das verbas resgatadas no ano anterior, com as maiores incidências nos produtos clássicos, nomeadamente seguros PPR não ligados, com capital garantido e tradicionalmente mais conservadores, que totalizaram quase 982,7 milhões de euros. A seguir aos produtos clássicos, a segunda maior expressão dos resgates registados ao longo de 2023 foi nos seguros PPR ligados, que se caracterizam por terem maior risco e maior exposição aos mercados financeiros, dos quais foram resgatados 232,3 milhões de euros. Esta afluência, conforme explica a ASF, pode estar relacionada com o período excecional em que foi permitido o reembolso sem penalização de planos poupança-reforma e de educação (PPR e PPR/E), cujo objetivo era mitigar o impacto da subida da inflação . Mantenha-se informado: Uso do PPR será limitado na compra de habitação pelo Fisco , Transferências bancárias ficarão mais simples a partir de junho e Cada vez mais bancos são parceiros de intermediários de crédito
Fonte: Freepik Autor: Redação O Eurostat revelou esta sexta-feira, dia 8 de março, as estimativas do crescimento económico da Zona Euro e da União Europeia, que terá crescido apenas 0,4% em 2023 face aos 3,4% registados em 2022. Esta é uma revisão em baixa face à estimativa inicial, que apontava para uma subida de 0,5%. Em termos trimestres, o PIB (Produto Interno Bruto) esteve estável no quarto trimestre de 2023, quer na Zona Euro, quer na União Europeia, face ao trimestre anterior, e Portugal foi o quinto país onde o crescimento foi maior na UE (ficando em quarta posição na Zona Euro), conforme apurou o Eurostat. No último trimestre do ano, a economia portuguesa cresceu 0,8% em cadeia , ficando atrás da Letónia, também com 0,8%, da Eslovénia, com +1,1%, da Croácia, com avanço de +,13%, e da Dinamarca, que cresceu +2%. Por outro lado, os países com maiores decréscimos foram a Irlanda, com -3,4%, a Estónia e a Finlândia, ambas com -0,7%. Número de pessoas empregadas aumentou O gabinete estatístico europeu revelou também dados sobre o emprego, com o número de pessoas empregadas a aumentar 0,3% na Zona Euro e 0,2% na União Europeia , durante o quarto trimestre de 2023 face ao trimestre anterior. Em Portugal, por outro lado, o emprego apresentou uma queda de 0,1% no último trimestre do ano, face ao período homólogo. Descubra outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou esta quarta-feira, 28 de fevereiro, que os indicadores de confiança dos consumidores em Portugal aumentaram em fevereiro, mantendo a trajetória de crescimento pelo terceiro mês consecutivo. De acordo com relatório do INE, apesar do clima económico verificar uma tendência descendente depois dos aumentos verificados entre novembro e janeiro, o indicador de confiança dos consumidores mantêm-se forte e em trajetória positiva, entre dezembro e fevereiro, sendo que a evolução do indicador está relacionada com o contributo positivo das perspetivas de evolução futura da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar, assim como das opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar . Em janeiro este indicador já havia dado sinais fortes de crescimento, com o saldo das perspetivas dos consumidores sobre a futura evolução dos preços a diminuir neste mês de fevereiro, tendo contribuído para o desempenho positivo do indicador em análise. Por outro lado, conforme revela o INE, as expectativas de realização de compras importantes por parte das famílias estão a afetar negativamente a evolução do indicador, tendo diminuído nos serviços, mas aumentado na indústria transformadora, construção e obras públicas e no comércio. Leia também: Inflação em Portugal está abaixo da média da Zona Euro e da UE , Portugueses revelam preocupação com mobilidade ou Programa de Incubação de Retalho abre concurso para lojas históricas
Fonte: Freepik Autor: Redação Muito se tem falado acerca do abrandamento dos juros e sobre qual o momento escolhido pelo Banco Central Europeu (BCE) para essa redução , sem ainda existirem sinais de certeza sobre a aplicação de um aligeiramento às políticas monetárias. Contudo, nesta sexta-feira, 23 de fevereiro, a Presidente do BCE, Christine Lagarde, defendeu que o Conselho de Governadores tem de estar mais confiante no abrandamento da inflação para poder, assim, diminuir as taxas de juro, independentemente dos números encorajadores conhecidos sobre a evolução dos salários . Sobre este tema, a presidente do banco afirmou: os números relativos aos salários do quarto trimestre são obviamente encorajadores. Mas, como dissemos na nossa declaração de política monetária, o Conselho do BCE precisa de estar mais confiante de que o processo de abrandamento de inflação que estamos a observar será sustentável e nos levará ao objetivo de 2% a médio prazo que temos. Há muitos setores e trabalhadores que estão abrangidos por negociações que serão concluídas no decurso do primeiro trimestre de 2024 e penso que esses números, especialmente se continuarem a ser encorajadores, serão importantes para avaliarmos daqui para a frente, a fim de alcançarmos confiança . Assim, para ter a certeza de que atuam no momento certo, o BCE e todo o sistema do euro dependem dos dados , com Christine Lagarde a sublinhar que os irão utilizar e analisar, em todas as vertentes para além dos salários, como as unidades de lucro, as expectativas, os resultados dos inquéritos telefónicos às empresas, o serviço de empréstimos bancários e muitos outros que, afirma: são importantes para nós. Temas relacionados para continuar acompanhar no SUPERCASA Notícias : BCE alerta possíveis para agravamentos económicos , Ministro das Finanças acredita que PIB pode crescer este ano ou Inflação em Portugal está abaixo da média da Zona Euro e da UE
Fonte: Freepik Autor: Redação Fernando Medina, Ministro das Finanças, está mais otimista em relação à evolução do Produto Interno Bruto (PIB) do que a Comissão Europeia, acreditando num crescimento de 1,5% este ano e contrariando as previsões pessimistas de Bruxelas . Para o executivo, este é um número atingível. É muito cedo no ano para fazer alguma alteração relativamente à previsão do Governo sobre essa matéria. Creio que os dados que temos e que tivemos do último trimestre, aliás, pelo efeito que têm de arrastamento para o ano de 2024, reforçam a convocação de que o número de 1,5% é um número atingível no ano de 2024 , garante Medina. Sobre a evolução do emprego , e questionado à chegada da reunião informal dos ministros das Finanças da zona euro da União Europeia que teve lugar em Gante, cidade belga, o executivo afirmou: qualquer aumento do desemprego é, obviamente, uma notícia que preocupa e que não é do agrado de nenhum ministro das Finanças . Agora temos que perceber a situação que nós estamos a viver, uma situação muito excecional [...] na qual a capacidade de criação de empregos muitas vezes não segue exatamente o mesmo ritmo da chegada das pessoas ao mercado de trabalho e por isso é que nós estamos a ter este paradoxo é que o emprego também está a aumentar . E acrescentou ainda: preocupa-me a situação do desemprego, [mas] preocupar-me-ia mais se a economia estivesse num ponto de destruição de empregos face àquele que temos e não a crescer empregos . Bruxelas é mais pessimista nas previsões Nas últimas previsões de inverno, divulgadas neste mês de fevereiro, a Comissão Europeia apontou um crescimento de 1,2% do PIB português em 2024 e de 1,8% em 2025, uma revisão em baixa de uma décima para este ano, porém, acima da média da zona euro e da União Europeia. Portugal foi considerado, assim, um dos países com moeda única com o segundo maior abrandamento do ritmo de crescimento entre este e o ano passado, para 1,2% este ano e 1,8% no próximo, tendo as projeções de inverno estimado um crescimento de 1,3% para este ano. Assim, a Comissão Europeia assinala que o crescimento em Portugal deverá continuar moderado no início de 2024 , impactado pela fraca procura por parte dos principais parceiros comerciais. Acompanhe também: Bruxelas considera que Portugal ficou aquém das metas do PRR
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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