Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal assume-se como um destino de grande interesse para investidores e turistas estrangeiros , que procuram a boa qualidade de vida e as imensas qualidades do nosso país, das quais se destacam a gastronomia, clima e preços reduzidos face a outras cidades europeias . Na passagem de ano não é exceção e, ainda que não apresente os mesmos espetáculos pirotécnicos de cidades tão icónicas como Sydney ou Nova Iorque, Portugal é, ainda assim, um destino atrativo e com grande potencial para este tipo de festividade. Esta tendência é confirmada pelo motor de busca de voos Jetcost, que aponta Portugal como um dos destinos europeus mais procurados para passar as festas de réveillon . De acordo com o ranking, divulgado na passada quinta-feira, dia 21 de dezembro , Portugal posiciona-se no 3.ª lugar das preferências, tendo sido apontados o clima ameno, a riqueza cultural, os costumes, as festas, a gastronomia e os preços mais baixos face a outras localidades mundiais, como as grandes mais-valias e fatores de atratividade para turistas e estrangeiros que procuram o nosso país durante a passagem de ano. São pelo menos cinco as cidades portuguesas que mais se destacam , conforme apontado pela análise do motor de busca internacional. Lisboa , Porto , Faro , Funchal e Ponta Delgada são as cidades nacionais eleitas pelos estrangeiros, com espanhóis, alemães, italianos e holandeses a preferir a capital, Lisboa. Por outro lado, são os franceses quem mais procura o Norte do país, seguidos dos britânicos, que preferem o Algarve. Nas ilhas, existem viajantes de toda a Europa. Antes de Portugal, neste ranking, só estão Espanha e Itália, que ocupam o primeiro e segundo lugar, respetivamente. Gostou deste artigo? Continue a ler: Previsões Imobiliário 2024: saiba o que dizem os especialistas
Fonte: Freepik Autor: Redação A Associação do Alojamento de Portugal (ALEP) alerta que os municípios estão em risco de cometer uma ilegalidade ao cancelar os registos de Alojamento Local (AL) relativos à habitação própria permanente (HPP), uma vez que as câmaras municipais não têm como confirmar a natureza dos registos não submetidos. O prazo para os proprietários de AL entregarem comprovativo de atividade terminou esta quarta-feira, dia 13 de dezembro. Conforme a Lei n.º 56/2023, de 6 de outubro, os titulares do registo de AL são “ obrigados a efetuar prova, mediante apresentação de declaração contributiva , da manutenção da atividade de exploração, comunicando efetividade de exercício na plataforma RNAL – Registo Nacional de Alojamento Local, através do Balcão Único Eletrónico ”. Caso isto não se verifique, prevê-se o cancelamento dos respetivos registos por parte da câmara municipal de cada região , não sendo esta medida aplicável à exploração de unidades de alojamento local em HPP, desde que esta não ultrapasse 120 por ano. De acordo com a ALEP, as câmaras não conseguem confirmar se o alojamento é uma HPP ou não, correndo o risco de incorrer em situações de ilegalidade, uma vez que “ se não cancelarem os registos [que não entregaram prova] não estão a cumprir a lei, mas se cancelarem um registo de HPP também. É complexo e as câmaras não sabem como agir ”, explica o vice-presidente da ALEP. O prazo para entrega de provas já terminou, sendo que a Câmara Municipal do Porto confirmou ter recebido 9203 declarações contributivas, dos 10.500 AL registados no RNAL. Por sua vez, em Lisboa , apenas metade dos 20 mil registos de AL da capital submeteram comprovativos, o que significa que “ 50% do AL em Lisboa teria de ser obrigatoriamente cancelado. Mais de 40% das dormidas feitas em Lisboa são em AL, mesmo retirando aqueles que já estariam inativos, haveria uma percentagem muito grande de alojamentos que ou fechavam ou estavam na ilegalidade ”, explica a ALEP. A maior preocupação é que se cancelem registos por incapacidade de fazer a validação de atividade online, transformando a medida “ em algo negativo para todo o setor e um problema para as câmaras municipais ”. Acompanhe este e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mês de dezembro é sempre um mês dinâmico para o setor hoteleiro , que aproveita as festividades para receber turistas e residentes não habituais, por conta das deslocações e período de festa. Este ano o cenário mantém-se igual, com Bernardo Trindade, Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) a apontar a diversificação dos mercados e da oferta na hotelaria como pontos a favor do Natal e do Ano Novo . As previsões para o final do ano são positivas , com o dirigente da associação a ressalvar a dinâmica muito interessante que veio a surgir nos últimos anos, a qual representa uma alteração de paradigma para o setor, pelo facto de milhares de pessoas escolherem unidades hoteleiras para passar a sua consoada e festas de reveillon . A maioria dos portugueses, em concreto, celebra as festividades em casa, em casa de família, mas nós inaugurámos uma nova prática que é a circunstância de que podemos fazê-lo em unidades hoteleiras e isso tem vindo a crescer um pouco por todo o país , sublinha o Presidente da AHP, acerca da tendência dos últimos anos no setor. Só será possível para a AHP apresentar os dados sobre a época festiva depois de serem consultados os inquéritos dos associados, no entanto, ressalva: temos confiança na qualidade e na relação que mantemos com os clientes nacionais. São uma resposta importante também porque, obviamente, as regiões portuguesas têm níveis de sazonalidade diferentes . Na região do Algarve , conforme avança a associação, é a partir do mês de novembro que se acentua a sazonalidade, a qual se prolonga até ao fim do 1.º trimestre do ano seguinte, explicando que muitas vezes, o que acontece, então, é que as famílias hoje já optam por [passar a consoada] em unidades hoteleiras, nomeadamente aquelas que se mantêm abertas no Algarve , que se afirma como principal região turística . Setor oferece mais oferta em função dos rendimentos das famílias De acordo com a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), a taxa de ocupação por quarto chegou aos 44,2% em novembro, ficando 1,3 pontos percentuais acima do que se verificou no mesmo período de 2022, além de 0,4 pontos percentuais do que em novembro de 2019, ano de pré-pandemia. A AHETA sublinha, acerca destes valores: o que sentimos é uma crescente diversificação dos mercado internacionais. Hoje mais espalhados em função um pouco do reconhecimento de Portugal enquanto destino de lazer. Portanto, nós podemos acrescentar novos mercados com mais força. O mercado americano é um excelente exemplo de 2023, o mercado canadiano, a recuperação do Brasil, a recuperação de alguns países da União Europeia. E isso é bom. Por outro lado, afirmam também que esta realidade tem impacto no mercado nacional , devido aos diferentes tipos de empreendimentos turísticos existentes, e que podem significar uma escolha em função do rendimento disponível, o que é positivo: se há menos rendimento disponível pode, nomeadamente, determinar que eu para aquele hotel daquela categoria possa não ir, mas tenho outras ofertas, concluem, mencionando que a sua resposta passar por ter várias ofertas em função do rendimento disponível que a família tenha e isso é positivo . Sobre este tema acompanhe também: Conheça os melhores destinos para viajar em 2024 , Lisboa e Alentejo são as regiões mais fortes no comércio regional ou Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O Ministério da Habitação anunciou o alargamento do prazo para a entrega do comprovativo de atividade para os proprietários de Alojamento Local (AL), justificando a elevada afluência registada nos últimos dias que terá provocado constrangimentos na plataforma online utilizada para o registo. Assim, todos os proprietários de AL podem submeter o seu comprovativo de atividade até à próxima quarta-feira, dia 13 de dezembro , conforme declarou o executivo. A submissão do documento comprovativo é feita através da plataforma RNAL - Registo Nacional de Alojamento Local , que terá verificado, conforme mencionou o Governo, alguns constrangimentos no acesso à mesma , tendo decidido alargar o prazo que estava estabelecido para o passado dia 7 de dezembro. Assim, passa agora a ser o próximo dia 13 de dezembro, até às 23h59. Conforme ficou decidido no Mais Habitação na Lei N.º 56/2023, de 06 de outubro, os proprietários ficaram obrigados no prazo de dois meses a contar da data de entrada em vigor à prova de atividade mediante apresentação de declaração contributiva, da manutenção da atividade de exploração, comunicando efetividade de exercício na plataforma RNAL. No entanto, foram denunciadas pela Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) problemas técnicos que levaram a várias dificuldades no cumprimento da obrigação. Falhas no sistema causam preocupação entre os profissionais do setor De acordo com a ALEP, aquando da tentativa de submissão da documentação, os proprietários depararam-se com a seguinte mensagem de erro: Ocorreu um erro na comunicação com a entidade externa. Queira, por favor, iniciar um novo processo. Esta situação, identificada pelos profissionais do setor, significou colocar em risco o cumprimento do prazo, podendo resultar no cancelamento automático das licenças , prejudicando diretamente a comunidade de proprietários de Alojamento Local , conforme sublinhou a associação. A associação considera que as medidas do Mais Habitação para o Alojamento Local foram feitas sem conhecimento da realidade do setor e sem diálogo, criando situações em que a continuidade de muitos operadores é colocada em risco de forma desnecessária, apontando o processo de criação da obrigação como descuidada . Acompanhe também: Novas Regras no AL: UE procura criar mais transparência ou Habitação: Ministros da UE pedem debate sobre regulação do AL
Fonte: Freepik Autor: Redação Dezembro, o mês mais festivo do ano, já chegou, aliado com os vários feriados que acontecem ao longo do mês! Esta trata-se da altura ideal para marcar umas férias a dois, ou em família, e conhecer o melhor que o país tem para oferecer nesta época. Desde luzes, decorações, presépios, mercados de natal e gastronomia, o SUPERCASA Notícias dá-lhe as melhores sugestões de destinos para este mês. Bragança Durante o mês de dezembro decorre na cidade de Bragança o evento Bragança Terra Natal de Sonhos . De entre as várias iniciativas que decorrem na região, destacam-se a pista de gelo natural de Trás-os-Montes e Alto Douro, com funtrack , a Casa do Pai Natal, o Presépio Vivo e o Mercado de Natal. Passar a época natalícia em Bragança vai permitir-lhe desfrutar dos vários museus disponíveis na rua Abílio Beça, descobrir as belezas escondidas do castelo de Bragança, e conhecer a sua história medieval. Nesta região pode também encontrar um vasto leque de trilhos assinalados que lhe permitem conhecer a natureza e vida selvagem circundante. Com a chegada do solstício de Inverno, regressam também as Festas de Inverno que enchem as ruas das aldeias de cor e animação e, talvez, apanhar alguns dias de queda de neve. Covilhã Se é neve que quer ver, a melhor cidade para desfrutar de uns dias de férias é a Covilhã, cidade localizada à entrada da Serra da Estrela, lugar que permite chegar facilmente a qualquer das aldeias da Beira Interior, assim como subir à Torre onde pode ver a neve cair no topo da serra. Apesar de não cair neve na Covilhã de forma recorrente, pode observar a beleza da serra da estrela, ou explorar as ruas da cidade que o convidam a conhecer a arte urbana que preenche as suas ruas de cor. Durante a sua estadia, aconselhamos a visitar o New Hand Lab e o Museu Nacional dos Lanifícios da Universidade da Beira Interior, onde se promove a criatividade e inovação que conferiu o estatuto de Cidade Criativa do Design da UNESCO. Penamacor No interior Centro de Portugal, mais especificamente na região de Penamacor, vai conseguir encontrar “O Maior Madeiro de Natal de Portugal”, que se acende no adro da igreja depois da Missa do Galo, onde a população de reúne. Nesta época, pode também assistir ao interminável cortejo de tratores que transportam os gigantescos troncos e conhecer a festa da Imaculada Conceição, que culmina no atear do Madeiro. A iniciativa Penamacor, Vila Madeiro conta com várias atividades, como a animação de rua, espetáculos musicais e mercados de Natal. Piódão Localizado na Serra do Açor, no concelho de Arganil, poderá encontrar Piódão, uma das aldeias mais bonitas do país. Aqui, encontra uma montra de casas de xisto com janelas e portas azuis , envoltas por natureza, que ganha um toque ainda mais especial nesta altura do ano. Ao visitar esta aldeia vai conseguir desfrutar de uma paz e sossego como não há em qualquer outro lugar, onde pode desfrutar do artesanato local e da famosa Broa de batata. Aqui, pode também conhecer o percurso PN3 AGN, mais conhecido como “Açor”, e passear pela praia fluvial de Piódão, pelo miradouro com enquadramento geológico e pelo Memorial a Miguel Torga. Aproveite a viagem para se deslocar à aldeia de Foz de Égua, atravessada por uma ribeira conhecida por ser semelhante a um cenário do filme “O Senhor dos Anéis”. Óbidos Caso procure um destino no litoral do país, a vila de Óbidos é o lugar ideal para passar as suas férias de natal. É neste concelho que se realiza uma das feiras mais conhecidas do país, a iniciativa Óbidos, Vila Natal, que este ano conta com decorações e cenários coloridos inspirados no tema “Escola de Feiticeiros”. Enquanto conhece este mercado de Natal, pode explorar as ruas da vila, situadas dentro das muralhas do castelo, beber a famosa ginjinha de Óbidos em copo de chocolate e visitar as várias livrarias que compõem esta que é a Cidade Criativa da Literatura da UNESCO. Leia estas e outras dicas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada semana, a cidade de Lisboa foi condecorada com o título de Capital Europeia da Inovação 2023 , vencendo a corrida com as cidades de Lviv (Ucrânia) e Varsóvia (Polónia). O galardão foi entregue a Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa , numa cerimónia que decorreu em Marselha. O prémio, atribuído pela Comissão Europeia, consiste numa distinção no valor de um milhão de euros e tem como objetivo reconhecer as cidades que mais promovem a inovação dentro das comunidades. De acordo com Carlos Moedas, o prémio será investido pela Unicorn Factory para desenvolver projetos de inovação social e para auxiliar no combate à exclusão. “Gostava que este um milhão de euros fosse aplicado na inovação que muda a vida das pessoas” , disse o autarca. “Em apenas dois anos, a Unicorn Factory Lisboa atraiu 54 novos centros tecnológicos para Lisboa vindos de 23 países, anunciou 10.000 postos de trabalho, lançou 13 programas de incubação e aceleração, triplicou o número de startups incubadas e posicionou a cidade em indústrias tão distintas como a saúde digital, as tecnologias Web 3 ou a inteligência artificial” , afirma a autarquia em comunicado. Este foi o projeto base da candidatura de Lisboa aos prémios iCapital, que todos os anos distinguem as cidades mais inovadoras da Europa. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Esta quarta-feira, o Comité de Acompanhamento do Programa Regional do Centro reuniu para aprovar os critérios de seleção de várias tipologias de investimento , onde a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) anunciou que este ano se verificou uma “ forte execução do Programa Centro 2020, tendo sido ultrapassados os 90% de execução em outubro ”. Isto significa que a região Centro ainda tem de executar quase 10% das verbas que têm sido atribuídas no Portugal 2020 , até ao final do ano. “ Nesta reunião, destacámos a importância de acelerar a execução do Centro 2020, para chegar aos 100% de execução ”, afirmou Isabel Damasceno. Por sua vez, a aprovação dos critérios de seleção permite lançar novos concursos no âmbito do Portugal 2030. Segundo a presidente da comissão, prevê-se que até ao primeiro semestre de 2024 estejam à disposição da região Centro cerca de 500 milhões de euros de fundos europeus . “ Com a aprovação dos critérios de seleção dos investimentos, vai ser possível abrir novos concursos, por exemplo, para escolas, regeneração urbana, sucesso educativo e áreas de acolhimento empresarial ”, acrescentou. Os concursos do PT2030 foram lançados no primeiro trimestre do ano, com o objetivo de incentivar a criação de projetos nas áreas dos Sistemas de Incentivos à inovação produtiva das pequenas e médias empresas, formação, saúde, ferrovia, ambiente, pesca e aquicultura, informação e comunicação e assistência técnica. Leia também: Câmara de Lisboa apresenta orçamento para 2024 e Apoio a empresas inovadoras já tem candidaturas aprovadas
Fonte: Freepik Autor: Redação O Alojamento Local (AL) terá novas regras em prol de uma maior transparência ao arrendamento turístico de curta duração, conforme as preocupações da União Europeia (UE) que, em conjunto com o Parlamento Europeu, chegaram a acordo provisório para a implementação de novo regulamento que vise a partilha e recolha de dados nestes negócios. De acordo com o Conselho da UE, o novo regulamento será aplicável dois anos depois da sua entrada em vigor , submetido à aprovação formal das duas instituições europeias, conforme anunciado. O objetivo da nova regulação é o aumento da transparência no setor, permitindo às autoridades públicas um melhor controlo sob o mesmo. A Secretária de Estado interina do Turismo de Espanha, Rosana Morillo Rodriguez, menciona que todos ganham com o acordo , e acrescenta: o novo regulamento cria um conjunto único e fácil de regras de informação para as plataformas e facilita os procedimentos de registo dos anfitriões. Mais transparência aumentará a confiança dos turistas e ajudará as autoridades a conceber melhores políticas de turismo, para garantir a sustentabilidade social e ambiental, ajudando, ao mesmo tempo, a controlar as atividades ilegais . De acordo com a UE, apesar do Alojamento Local proporcionar benefícios tanto para os anfitriões como para os turistas , o negócio cria motivo de preocupação para algumas comunidades locais que lutam com a falta de habitação a preços acessíveis . Assim, as novas regras previstas contemplam a introdução de requisitos de registo para os anfitriões dos imóveis em regime de arrendamento de curta duração, além de um número de registo único que seja apresentado nos sites imobiliários. Estas duas novidades pretendem melhorar a recolha e a partilha de dados dos anfitriões neste tipo de plataforma. De acordo com as informações oficiais, os dados gerados serão partilhados entre as administrações públicas em toda a UE, alimentando as estatísticas do turismo e permitindo às administrações combater as ofertas ilegais. Globalmente, isto contribuirá para um ecossistema turístico mais sustentável que apoia a sua transição digital . Isto obrigará a que as plataformas transmitam os seus dados de atividade às autoridades públicas de forma mensal , enquanto as plataformas de arrendamento de curta duração os apresentaram trimestralmente. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal é um país repleto de destinos deslumbrantes e únicos e, de entre todos os lugares, Piódão destaca-se como um verdadeiro tesouro escondido nas montanhas. Visitar Piódão é uma experiência encantadora, que oferece não só uma fuga da agitação da vida moderna, mas também uma imersão nas tradições e na beleza natural de Portugal. Neste artigo, o SUPERCASA Notícias explora consigo o que torna Piódão tão especial, apresentado-lhe um roteiro de atividades e pontos turísticos para tornar a sua visita memorável. Piódão: uma aldeia pitoresca Situada na região central de Portugal, na Serra do Açor , Piódão é uma aldeia histórica e pitoresca que parece ter saído de um conto de fadas. O seu charme reside na arquitetura tradicional de xisto, que confere à aldeia uma tonalidade cinzenta que contrasta com as portas e janelas de cores vivas. As ruas estreitas e sinuosas pavimentadas com lajes de pedra completam o cenário, criando uma atmosfera rústica e encantadora. Roteiro de Atividades e Pontos Turísticos: Explore as ruas de Piódão: ao chegar, inicie o seu passeio com uma caminhada pelas ruas de paralelepípedos de Piódão. As casas tradicionais de xisto são um espetáculo para os olhos, e o ambiente tranquilo convida à contemplação e à fotografia. Igreja de Nossa Senhora da Conceição: a igreja é o coração da aldeia e um local importante para visitar. A sua simplicidade arquitetónica reflete a autenticidade da comunidade local. Não deixe de apreciar a vista panorâmica do miradouro em frente à igreja. Museu de Piódão: o museu oferece uma visão aprofundada da história e cultura da aldeia. Você encontrará exposições que destacam a vida tradicional da região, incluindo trajes e utensílios de época. Culinária Tradicional: experimente a rica culinária da região. Pratos como o cabrito assado, o queijo da serra e o famoso licor de medronho são imperdíveis. Os restaurantes locais oferecem uma verdadeira experiência gastronómica. Trilhas nas Montanhas: os amantes da natureza podem explorar as trilhas que cercam Piódão. Essas caminhadas levam a paisagens deslumbrantes, rios e cascatas, proporcionando uma experiência mais próxima da beleza natural da Serra do Açor. Visita à Aldeia de Foz dÉgua: a poucos quilómetros de Piódão, você encontrará a aldeia de Foz dÉgua, famosa pela piscina natural de água cristalina formada pela confluência de dois rios. É um local refrescante para nadar nos meses quentes de verão. Artesanato Local: Piódão é conhecida pelo seu artesanato de xisto, bem como por rendas e bordados feitos à mão, por isso, pode aproveitar para casa uma lembrança autêntica da sua visita! Eventos Locais: se possível, planeie a sua visita durante festas tradicionais ou festivais locais. Estas ocasiões vão oferecer-lhe uma visão mais profunda da vida na aldeia, além da oportunidade de interagir com moradores locais. Dicas Práticas: • Acesso: Piódão é facilmente acessível de carro, embora as estradas possam ser estreitas e sinuosas. • Alojamento: reserve acomodações com antecedência, especialmente durante a época alta, de modo a garantir uma estadia confortável. • Respeito: lembre-se de respeitar a tranquilidade da aldeia e as suas tradições locais, evitando comportamentos barulhentos e respeitando os espaços privados. Está à procura de novas experiências? Conheça os melhores destinos para viajar em 2024
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário A proposta governamental de Orçamento do Estado para o próximo ano motivou discussão, em torno das suas implicações no crescimento económico e na vida dos portugueses. No Orçamento do Estado para 2024 , finanças e assistencialismo sobrepõem-se à economia. Este instrumento de gestão do governo prevê redução da dívida, excedente orçamental, aumento das pensões e prestações sociais, e nada quanto a estímulos à economia e a uma estratégia integrada para a construção de habitação. A escassez de oferta habitacional condigna e compatível com o rendimento da larga maioria dos portugueses é um grave problema. Não se resolve este problema apenas com o investimento público circunstancial do PRR – Plano Recuperação e Resiliência e de outras linhas de financiamento europeias e paliativos conjunturais, como o apoio a inquilinos e detentores de Créditos à Habitação. Mantém-se a elevada carga fiscal que incide sobre a construção de imóveis e a reabilitação e manutenção do edificado , nomeadamente IVA e AIMI . De saudar as medidas previstas para apoiar os mais afetados com a subida da inflação e das taxas de juro, e a decisão governamental de não impor um travão à subida das rendas em 2024. Um oásis no clima de desconfiança suscitado pelo programa Mais Habitação a proprietários e investidores no mercado de arrendamento. Enquanto isso, o RGEU – Regulamento Geral das Edificações Urbanas de 1951, conjunto de normas que regula a construção, reconstrução, alteração e conservação de edifícios, rígido, desajustado das novas necessidades habitacionais e dos imprevistos da reabilitação do edificado, continua como um dos maiores entraves à celeridade da construção e reabilitação , apesar do tímido caminho iniciado no âmbito da simplificação dos licenciamentos urbanísticos . A fiscalidade e a burocracia continuam a ser um entrave ao direito à habitação consagrado na Constituição. Mas seguramente o maior bloqueio é a ideologia estatizante. Portugal é um país membro da União Europeia, sujeito às regras da economia de mercado e aberta ao exterior. O anunciado fim do RNH – Residente Não Habitual , que atraiu novos residentes que procuraram em Portugal um destino com melhor qualidade de vida e profissionais qualificados que exercem atividades de elevado valor acrescentado, é um retrocesso na imagem de um Portugal moderno, aberto ao investimento internacional e à integração de jovens qualificados , nomeadamente do setor das tecnologias . Portugal compete no mercado global enquanto destino turístico e de investimento, e também na captação de talento. Quando a maioria dos jovens licenciados e mais qualificados do nosso país está a emigrar, quando a competitividade das empresas depende da inovação, não é entendível o desperdício de talento local ou importado. A falácia ideológica argumenta que o regime RNH seria um dos responsáveis pela crise habitacional. A realidade é que o número de transações imobiliárias dos beneficiários deste regime é irrelevante . Vivemos tempos desafiantes e de elevada incerteza . Apesar das opções políticas dos decisores, é tempo de romper com a negatividade que suscitam. Recentemente, Portugal foi distinguido como o Melhor destino de golfe do Mundo e, pelo segundo ano consecutivo, Melhor destino de Golfe da Europa, na 10.ª edição do World Golf Awards. Dupla distinção que já havia conquistado entre 2014 e 2018. O turismo de golfe é um dos produtos turísticos nacionais estratégicos . Reduz a sazonalidade dos destinos turísticos, promove a qualificação e diferenciação da oferta turística, produz um efeito positivo na escolha dos destinos de férias. Uma menção especial para as distinções atribuídas ao Terras da Comporta Dunas Golf Course; World and Europe´s Best New Golf Course. Mais uma afirmação da reputação da Comporta , como um dos destinos turísticos mais exclusivos da Europa. Também o recente anúncio da apresentação da candidatura do Alentejo para ser uma região piloto para a atração de talento , é mais uma inspiração para romper com a negatividade que impera. Outros assuntos sobre os quais poderá ler: Moratória de crédito habitação vai ter custos para as famílias e Mais Habitação: conheça as alterações no IMI e IMT
Fonte: Freepik Autor: Redação Com o regresso do frio nos últimos meses do ano, são muitos aqueles que já sonham com as férias do próximo ano . Como tal, o SUPERCASA Notícias organizou uma lista dos melhores destinos , para que comece a planear as suas próximas férias. Deixamos-lhe sugestões em Portugal, na Europa e na Ásia , para que possa expandir as suas opções e ficar a conhecer o máximo de destinos possível. Quais são os melhores destinos em Portugal? Açores O arquipélago português é um dos destinos mais requisitados. Este conjunto de nove ilhas localizado no meio do Oceano Atlântico é conhecido pelas cascatas naturais, lagoas e paisagens impressionantes , onde pode passear e conhecer a natureza das ilhas, e explorar a vida marinha rica e abundante. Faro O distrito português, capital do Algarve, continua a ser um dos melhores destinos para passar férias. Descubra as suas belas praias , assim como o Arco da Vila , que dá acesso à parte antiga da cidade. Aqui vai encontrar a Porta árabe , o arco em ferradura mais antigo do país, e as diversas igrejas e catedrais que se encontram espalhadas pela cidade. E os melhores destinos na Europa? Sardenha - Itália A ilha de Sardenha está localizada no mar Mediterrâneo, junto à península italiana. Esta ilha, com mais de 24 mil quilómetros de extensão, é conhecida pelas suas extensas paisagens , onde pode aproveitar belos dias de praia , assim como passear pelas aldeias históricas com castelos e ruínas beira-mar . Para além das paisagens, Sardenha é conhecida pela sua incrível gastronomia e preços mais reduzidos. Zadar – Croácia Zadar é uma cidade localizada na costa croata, conhecida pelas ruínas romanas, igrejas medievais e museus . Trata-se de uma cidade vibrante, mas tranquila para passar férias junto ao mar. E na Ásia? Descubra os melhores destinos Ho Chi Minh – Vietname Localizada no sul do Vietname, Ho Chi Minh é uma cidade em rápido crescimento repleta de locais históricos e religiosos . Visite os edifícios mais característicos da cidade, como a Catedral de Notre Dame, o Correio Central e a Casa de Ópera, entre outros. A cidade é capital cultural e o maior centro económico do Vietname, onde pode entrar em contacto com uma cultura e gastronomia t otalmente diferente. Taipé - Taiwan A capital de Taiwain, Taipé, é uma metrópole agitada, ideal para aqueles que gostam do movimento da cidade. Aqui pode encontrar arranha-céus extraordinários rodeados de templos antigos , onde pode passear e fazer compras nas ruas de Ximending e provar a gastronomia nos imensos mercados noturnos. Sobre Viagens, leia também: Coimbra: descubra a história e encantos desta cidade portuguesa
Fonte: Freepik Autor: Redação A Organização Mundial do Turismo distinguiu quatro localidades portuguesas com o prémio Melhor Aldeia Turística 2023 , colocando Portugal, novamente, em grande destaque no que diz respeito ao turismo e viagens , visto que estes se podem agora vir a tornar destinos de eleição para estrangeiros . As localidades distinguidas foram Ericeira , no concelho de Mafra, Madalena , nos Açores, Manteigas , em Guarda e Sortelha , no Sabugal. O prémio foi entregue na passada quinta-feira, dia 19 de outubro, e o anúncio da distinção aconteceu durante a assembleia geral da reunião da comissão executiva da Organização Mundial do Turismo. Acerca do prémio, o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, comentou: esta distinção, atribuída por uma das mais relevantes entidades turísticas do mundo, enaltece a excelência do turismo nacional, do interior do País e de ofertas turísticas diferenciadoras , acrescentando que estes prémios são um reconhecimento internacional à sustentabilidade e autenticidade do turismo português, que importa continuar a assegurar e a valorizar . Para o Presidente da Associação de Desenvolvimento Turístico Aldeias Históricas de Portugal, Carlos Ascensão, o galardão demonstra mais um vez o mérito do trabalho desenvolvido pelas Aldeias Históricas , destacando que é com grande regozijo que recebemos esta distinção, que reconhece a estratégia da nossa associação em tornar este território genuinamente sustentável e inovador, assente no conceito de crescimento verde, inclusivo e inteligente. É apontado pelo dirigente da associação que, para receberem este prémio, as localidades precisam de estar genuinamente comprometidas com a promoção e a preservação do seu legado cultural e histórico e ainda ser promotoras de turismo sustentável . Para ficar a conhecer um pouco mais do território nacional, o SUPERCASA Notícias deixa-lhe sugestões para uma escapadinha: Coimbra: descubra a história e encantos desta cidade portuguesa ou Descubra Lousã: explore a natureza e a história deste lugar
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€