O Castelo de Leiria, atualmente reabilitado, tal como o conjunto de espaços culturais do concelho, receberam durante o ano de 2021, um total de 155.957 visitantes, sem incluir ainda os números do mês de dezembro. Em 2021 o número de frequentadores de museus, salas de espetáculo, monumentos e restantes espaços culturais de Leiria praticamente aumentou para o dobro, e quase se aproximam da realidade pré-pandemia, muito à custa da curiosidade em torno da reabilitação do Castelo. Relativamente a 2020, já em pandemia, a afluência diminuiu para 83.873 entradas, uma redução substancial quando se compara com os números de 2019, que chegaram aos 186.555 visitantes. A renovação do Castelo de Leiria, que após a reabertura em maio teve durante alguns meses acesso gratuito, atraiu 104.622 pessoas, favorecendo para a substancial subida dos frequentadores de espaços culturais em Leiria. O Município revela que, ao longo do ano de 2021, vários equipamentos estiveram encerrados ou com funcionamento limitado devido ao contexto pandémico. Para 2022, a Câmara de Leiria prevê efetuar obras de manutenção no Moinho Papel, avançar com o projeto de reabilitação do edifício do antigo Banco de Portugal, onde funciona o Banco das Artes Galeria, e concluir a intervenção na Casa dos Pintores, atualmente de portas fechadas, enquanto será posta a votação a proposta para uma nova fase de reabilitação do Castelo, nomeadamente nos Paços Novos, Torre de Menagem, ruínas da Colegiada, além de reparações de fundo e consolidação das muralhas, barbacãs, torreões e Portas do Norte.
A virada do ano é um momento dado a balanços do que passou e a perspetivas do que há de vir. No mercado imobiliário, o ano que terminou foi desafiante. Os principais operadores validam os dados recentemente fornecidos pela consultora JLL. Em 2021, o mercado imobiliário residencial deverá ter atingido um recorde de 33 milhões de euros transacionados num total de mais de 191 mil imóveis vendidos, ultrapassando os números de 2019. Mais do que um setor resiliente, níveis de procura em máximos históricos apesar do contexto adverso da pandemia. Uma boa resposta do mercado nacional reforçou a diversificação da crescente procura internacional. No léxico deste novo ano, manter-se-ão termos como inflação, infeção, vacinação, bloqueios logísticos e disrupção. Particularmente nos tempos mais próximos, governabilidade, estabilidade e previsibilidade, decisivos para decisores, gestores e investidores. Mas incerteza será o dominante. A inflação será controlada? A procura imobiliária manter-se-á em alta, estagna ou retrai? Manter-se-á o bloqueio de mercadorias e a consequente subida anómala dos preços das matérias-primas, da energia e dos materiais de construção? Como irá o mercado de trabalho reagir à escassez de mão de obra especializada, no setor da construção? Com internacionalização, conectividade e digitalização, o mercado imobiliário em Portugal, pode ambicionar ser mais competitivo. Depois de ser considerado pela Forbes como o 3.º melhor destino internacional para viver e aposentar, a mesma fonte classifica Portugal como um dos mais atrativos e competitivos destinos para nómadas digitais. No imobiliário como no turismo e outros setores de atividade temos de seguir o caminho da inovação. Precisamos de mais empreendedores e espaços de cooperação entre empresas, universidades, centros de formação e qualificação profissional. Mais lugares que permitam gerar inovação e investigação qualificada. Precisamos de mais infraestrutura académica e centros de investigação que possam reter e atrair talentos. No passado dia 17 de dezembro, a Fundação Gulbenkian e a Fundação Champalimaud assinaram com a Administração do Porto de Lisboa, protocolos de concessão de espaços na doca de Pedrouços que irão permitir a reabilitação de 64 hectares junto ao Tejo e a construção do Ocean Campus, um novo cluster de desenvolvimento tecnológico que irá incluir centros de investigação e um polo universitário, a Blue Business School. É mais um excelente exemplo de cooperação do Estado com a iniciativa privada que deveria ser replicado. Mas a inovação tem de ir além do desenvolvimento e aplicação da ciência. No mercado imobiliário, os operadores terão de acelerar a aposta no digital e plataformas online, que permitiu viabilizar visitas, reservas e contratos à distância, ultrapassando restrições e barreiras físicas impostas pela pandemia. Na construção, centros de formação e qualificação como o CICCOPN – Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte e o CENFIC – Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul terão de ambicionar ser agentes de inovação e excelência, que promovam a adequação da oferta com a procura qualificada no mercado de trabalho, num setor que em 2021 se estimava deficitário em 70.000 trabalhadores, mas contava com 30.000 deles no desemprego. O PNI 2030 - Plano Nacional de Investimentos, parte integrante do Portugal 2030 e a plena execução do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência com um plano de efetivação até 2026, irão absorver parte da mão de obra disponível no mercado. Ainda que alguns promotores mantenham algum grau de incerteza na sua tomada de decisão, os planos de investimento continuam em execução. E como se comportarão os agentes económicos perante as tensões inflacionistas? A inflação pode induzir investimentos em imobiliário, enquanto refúgio a outras alternativas de rendimento e à depreciação da moeda. Por outro lado, a dificultação do acesso ao crédito e uma subida nas taxas de juro, terá reflexo na procura da classe média. De qualquer forma, os efeitos não serão imediatos. Num ano de grandes constrangimentos, 2021 não deixará de ficar marcado pela despedida a um amigo e pioneiro do jornalismo imobiliário, o Joaquim Pereira de Almeida. Mesmo com todas as incertezas, a gala dos Óscares do Imobiliário promovida pela revista Magazine Imobiliário irá certamente realizar-se e o mercado imobiliário continuará a mover-se. Fonte: Jorge Garcia
A celebrar a sua X edição o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana volta a contar com o apoio da DGPC e também com o apoio das principais Associações e Ordens Profissionais do setor da construção e do imobiliário, entre as quais se inscrevem, por exemplo, a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário – CPCI e a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários – APPII, segundo a Vida Imobiliária. Criado em 2013, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra, em 2022, 10 anos. As inscrições, naquela que promete ser uma edição memorável, já arrancaram e terminam no dia 7 de fevereiro. São elegíveis todas as intervenções de reabilitação urbana concluídas entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, bastando para o efeito o preenchimento da ficha de pré-candidatura disponível online no site desta iniciativa premio.vidaimobiliaria.com Em 2022, a difícil decisão de eleger os melhores candidatos caberá aos arquitetos José Manuel Pedreirinho, antigo Presidente da Ordem dos Arquitetos (no triénio 2017-2019), Pedro Ramalho, figura incontornável da arquitetura nacional, ao engenheiro e Presidente da AICCOPN e CPCI, Manuel Reis Campos, e aos professores Raimundo Mendes da Silva e João Duque. Serão estas cinco personalidades que, de forma independente e soberana, terão a responsabilidade de eleger os melhores projetos nas categorias Residencial, Comercial & Serviços, Turístico, Impacto Social, Cidade de Lisboa, Cidade do Porto, Sustentabilidade, Reabilitação Estrutural, Restauro e Melhor Intervenção inferior a 1000 m ². Não deixe de consultar o site do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana em premio.vidaimobiliaria.com e de consultar o regulamento. Recordamos que todas as obras/projetos candidatas com menos de 1000 m ² estão isentas do pagamento da taxa de inscrição. Não perca a oportunidade de apresentar a sua obra ou projeto no Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2022. Toda a informação disponível AQUI .
A partir do início deste ano, os consumidores podem reclamar o reembolso de vales não utilizados em agências de viagens que se referem às não efetuadas até 30 de setembro de 2020, em virtude à pandemia, tendo as empresas 14 dias para devolver o dinheiro. Conforme o diploma que determina estas medidas, publicado em Diário da República, e revelado pelo Turismo de Portugal, “o cancelamento, em consequência da pandemia de Covid-19, de viagens organizadas por agências de viagens e turismo cuja data de realização deveria ter ocorrido entre 13 de março de 2020 e 30 de setembro de 2020” gerou “a emissão de vales a utilizar pelos viajantes até 31 de dezembro de 2021” e “o direito dos viajantes verem as viagens reagendadas para data ulterior, até ao dia 31 de dezembro de 2021”. Ainda se lê no texto do decreto-lei que “caso não seja utilizado até 31 de dezembro de 2021, o hóspede tem direito ao reembolso, a efetuar no prazo de 14 dias”. Além disso, caso o reagendamento previsto “não seja efetuado até 31 de dezembro de 2021, por falta de acordo entre o empreendimento turístico ou o estabelecimento de alojamento local e o hóspede, este tem o direito de ser reembolsado da quantia que haja pago aquando do cancelamento da reserva, a efetuar no prazo de 14 dias” e “caso o reagendamento seja feito para data em que a tarifa aplicável esteja abaixo do valor da reserva inicial, a diferença deve ser usada noutros serviços do empreendimento turístico ou do estabelecimento de alojamento local, não sendo devolvida ao hóspede se este não a utilizar”, lê-se no texto do diploma. Estas disposições aplicam-se “às reservas de serviços de alojamento em empreendimentos turísticos e em estabelecimentos de alojamento local situados em Portugal, com ou sem serviços complementares, efetuadas através de agências de viagens e turismo” que não sejam reembolsáveis logo à partida. O Turismo de Portugal, no que lhe concerne, divulga que “os viajantes/consumidores abrangidos pelo disposto no art. 3.º do Decreto-Lei n.º 17/2020, de 23 de abril, interessados em obter a satisfação de créditos resultantes da não realização, até 31 de dezembro de 2021, das viagens que deveriam ter ocorrido até 31.12.2021 ou do não reembolso dos vales de que sejam portadores, podem requerer” a intervenção de uma comissão arbitral “para eventual acionamento do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)”.
Uma nova análise do World Travel & Tourism Council (WTTC) revela uma significativa escassez de mão-de-obra em Portugal, com 85.000 empregos em falta no setor das viagens e turismo e a necessitarem de serem preenchidos até ao final deste ano, segundo a Publituris. Os novos números “preocupantes” do WTTC, que representa o setor privado global das viagens e turismo, mostram pela, primeira vez, o impacto “significativo” que a falta de pessoal pode ter na recuperação económica geral de Portugal. Os dados compilados pela Oxford Economics para o WTTC analisaram a falta de pessoal em Portugal e em outros mercados importantes nas áreas das viagens e turismo, incluindo os EUA, Espanha, Reino Unido, Itália e França, com foco no período entre julho-dezembro de 2021 e 2022. “Todos os países apresentaram escassez significativa de pessoal, com a procura de emprego a começar a superar a oferta de mão de obra disponível”, refere o WTTC em nota de imprensa. À medida que as taxas de desemprego diminuem e a procura aumenta, as empresas de viagens e turismo têm lutado para preencher as vagas de emprego disponíveis, com o relatório do WTTC a revelar que o setor, em Portugal, “até um em cada seis empregos no país permanecerá por preencher devido à escassez de mão de obra”. Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, salienta que “a recuperação económica de Portugal pode ser prejudicada se não tivermos pessoas suficientes para preencher esses empregos com o regresso dos viajantes”, admitindo mesmo que, o não preenchimento destas vagas, poderá “ameaçar a sobrevivência dos negócios” no setor das viagens e turismo em todo o país. “As empresas que dependem do turismo têm estado a aguentar”, diz Julia Simpson, salientando que “este é apenas mais um golpe ao qual muitos podem não sobreviver”. O órgão global de turismo também alerta para as recentes reposições das restrições de viagens que diz serem “prejudiciais”, frisando que estas medidas “não impedem a propagação do vírus”. Aliás, o WTTC admite que estas restrições “apenas atrapalham a recuperação do setor e aumentam o problema já significativo com a escassez de mão de obra”. Salientando a política de emprego implementado pelo Governo português, o WTTC diz que os apoios financeiros “salvaram empresas e empregos em todo o país”. No entanto, apesar deste apoio tão necessário, “92.000 pessoas que trabalham diretamente no setor das viagens e turismo em Portugal perderam o seu emprego no ano passado”, destaca o WTTC. O “Relatório de Escassez de Pessoal” do WTTC mostra que, à medida que a procura por viagens começou a se crescer durante o segundo semestre de 2021, especialmente durante os meses de verão devido à flexibilização das restrições, “aumentou a pressão sobre o setor após meses de limitação à atividade e a oferta de trabalho foram incapazes de corresponder à crescente procura de trabalho”. Daí o WTTC chegar à conclusão que, com este aumento na procura, a escassez de mão de obra deve chegar a 85.000 pessoas, o que equivale a uma em cada seis vagas não preenchidas”. No próximo ano, espera-se que o mercado de trabalho permaneça “apertado” com uma nova previsão de escassez média de 53.000 trabalhadores, causando mais danos ao setor em crise. O relatório do WTTC descreve soluções para governos e empresas enfrentarem a crise iminente de escassez de mão de obra, reconhecendo o impacto da políticas de apoio. Isso inclui a “facilitação da mobilidade laboral e do trabalho remoto, fornecimento de redes de segurança social, qualificação e requalificação da força de trabalho e retenção de talentos e criação e promoção de educação e aprendizagem”, admite o WTTC. O relatório do organismo de turismo global revelou o impacto “devastador” que a COVID-19 teve no setor de viagens e turismo, com 62 milhões de empregos perdidos em todo o mundo. O WTTC diz que a falta de pessoal representa um “grande problema” para o setor global de viagens e turismo e, embora as questões de oferta e procura devam ajustar-se gradualmente durante 2022, o problema, provavelmente, “permanecerá e precisa ser resolvido com urgência”.
Segundo os resultados do mais recente inquérito da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) sobre o Natal e o Fim de Ano, as recentes restrições levaram a que mais de 80% das empresas tenham sido impactadas com cancelamentos, conforme o Magazine Imobiliário. Em comunicado, a AHRESP refere que sempre que se anunciam novas medidas que vêm limitar o funcionamento das atividades da restauração, similares e do alojamento turístico, os cancelamentos surgem de forma intensa. Questionadas sobre o cancelamento de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo Primeiro-Ministro no final do mês de novembro, que previam a obrigatoriedade de apresentação de certificado digital de vacinação para Restauração e Alojamento e testes para bares e discotecas, a larga maioria das empresas de restauração e similares (88%), e 83% das empresas de alojamento turístico começaram a receber cancelamentos. No total desta época de Natal e Fim de Ano, 47% das empresas de restauração e 42% do alojamento, registaram cancelamentos em mais de metade das reservas que tinham confirmadas. Esta foi uma das principais conclusões do inquérito da AHRESP para avaliar o impacto das medidas restritivas no Natal e Fim de Ano, que contou com 557 respostas válidas e representativas dos sectores da restauração, similares e do alojamento turístico, em todo o território nacional. No sector de Restauração e Bebidas, 88% das empresas registaram cancelamentos de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo Primeiro-Ministro no final do mês de novembro; para 47% das empresas, mais de metade das reservas que tinham confirmadas foram alvo de cancelamento; e 57% das empresas admitiram terem encerrado os seus estabelecimentos no dia 1 de janeiro. No que toca à faturação, 20% das empresas registaram quebras superiores a 50% em dezembro, comparativamente ao mesmo mês de 2020; 47% das empresas admitem não ter conseguido acumular reservas financeiras nos meses de verão; e 44% indicam que conseguiram acumular reservas financeiras, mas já tiveram de as utilizar. Olhando para a realidade do Alojamento Turístico, a associação refere que 83% das empresas registaram cancelamentos de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo Primeiro-Ministro no final do mês de novembro; para 42% das empresas, mais de metade das reservas que tinham confirmadas foram alvo de cancelamento; e 18% dos estabelecimentos estiveram encerrados na noite de passagem de ano. Em termos de faturação, 20% das empresas registaram quebras superiores a 50% em dezembro de 2021, comparativamente ao mesmo mês de 2020; e 38% das empresas admitem não ter conseguido acumular reservas financeiras nos meses de verão e outras 38% indicam que conseguiram acumular reservas financeiras, mas já tiveram de as utilizar. A análise foca igualmente as Taxas de Ocupação e de Clientes no período de Natal, revelando que 66% das empresas indicaram ter uma taxa de ocupação igual ou inferior a 25% nos dias de Natal, sendo que para 38% das empresas a taxa de ocupação da época do Natal de 2021 foi inferior à de 2020. Já no que se concerne ao Ano Novo, 51% das empresas indicaram ter uma taxa de ocupação igual ou inferior a 25% na época do Ano Novo, sendo que para 34% das empresas a taxa de ocupação do fim de ano de 2021 foi inferior à de 2020. A AHRESP salienta ainda que o elevado nível de cancelamentos numa época tradicionalmente conhecida como balão de oxigénio para as empresas, com consequências graves para a estabilidade dos negócios, que se vêem sem clientes e sem trabalhadores, são motivos mais que suficientes para que haja novos apoios a fundo perdido para a tesouraria das empresas. E sublinha que quaisquer novas medidas de saúde pública de controlo da pandemia devem ser, por isso, ponderadas, de forma a atenuar os efeitos negativos que provocam nas empresas da restauração, similares e do alojamento turístico. Para 2022 a associação prevê-se a subida de preços em várias áreas, que terão enorme impacto nos negócios das nossas atividades económicas, pelo que é da maior relevância, já em janeiro de 2022, o reforço dos apoios a fundo perdido, de forma a compensar as perdas e para se manterem os negócios e os respetivos postos de trabalho.
A gestora Orienta Capital anunciou a aquisição de um hotel no Porto para o seu fundo Hostel Experience Europe. O edifício em causa é classificado como Património da Humanidade da UNESCO e tem um total de 2.700 metros quadrados e capacidade para 200 camas. A partir de janeiro de 2022, deverá ser gerido pela marca The Central House. A aquisição faz parte da estratégia do fundo Hostel Experience Europe, que pretende investir 120 milhões de euros nos próximos 5 anos, nomeadamente na aquisição de terrenos, imóveis para reabilitação, projetos chave-na-mão ou de sociedades completas. A ideia é deter um total de 10 a 15 empreendimentos turísticos, projetos estes que são uma alternativa aos mercados financeiros e «dão rentabilidade aos investidores, ao mesmo tempo que contribuem para o desenvolvimento económico da zona em que se inserem», cita a BrainsRE. Fonte. Vida Imobiliária
Segundo Airport Council International Europe, desde os primeiros relatos sobre a nova variante, Ómicron, o tráfego de passageiros nos aeroportos europeus diminuiu 20%. A ACI Europe revelou dados preliminares sobre o impacto da nova vaga de Covid-19, destacando que “não é surpreendente que as proibições de voos para a África do Sul e as restrições de viagens impostas por muitos governos em outros mercados, incluindo na Europa, tenham impactado diretamente os níveis de tráfego nas últimas semanas”, disse Olivier Jankovec, CEO da associação dos gestores dos aeroportos na Europa. O CEO da ACI Europe acrescentou ainda que “as viagens de negócios foram as primeiras a diminuir, seguidas das viagens de lazer, dada a extrema incerteza e a perspetiva de mais restrições tanto nas viagens como na vida local. A ACI Europe alertou também que a reversão da dinâmica de recuperação do tráfego de passageiros nas últimas semanas e no resto do ano significa que 2021 terminará abaixo da previsão de 60% no tráfego de passageiros da rede aeroportuária europeia, face a 2019. Jankovec adicionou, por fim, que, além da temporada festiva, não há dúvida de que o Ómicron afetará o tráfego de passageiros no primeiro trimestre de 2022, no entanto, tudo dependerá da reação dos vários governos.
No âmbito do Fundo Revive Natureza, a Turismo Fundos lançou novos concursos para atribuição dos direitos de exploração, relativos a sete imóveis públicos colocados a concurso: “Casa Florestal de Sapadores”, no distrito de Coimbra e concelho da Figueira da Foz; “Casa de Cantoneiros de Poio Negro”, no distrito da Guarda e concelho de Manteigas; “Casa de Jones”, no distrito da Guarda e concelho de Manteigas; “Moinhos da Corredoura”, no distrito da Guarda e concelho de Celorico da Beira; “Casas Florestais do Bloco do Talhão 1”, no distrito de Leiria e concelho da Marinha Grande; “Casa Florestal de Praia”, no distrito de Leiria e concelho da Marinha Grande; “Casa Florestal do Pedrógão”, no distrito e concelho de Leiria. O gabinete do Ministério da Economia e da Transição Digital (METD) tutelado por Pedro Siza Vieira revela que este imóveis serão objeto de requalificação e valorização, promovendo o desenvolvimento regional e local, através de novas utilizações para fins turísticos. Rita Marques, secretária de Estado do Turismo, acrescenta ainda que são objeto de recuperação e adaptação para serviços de alojamento, restauração, equipamentos e atividades de animação e lazer, com características inovadoras e sustentáveis, com vista a atrair novos visitantes e a fixar novos residentes nas localidades onde se inserem, decisivo para o desenvolvimento do turismo e da economia do país. Dos três grupos de concursos já lançados, foram rececionados um total de 367 candidaturas e encontram-se já adjudicados os imóveis respeitantes a 19 concursos dos dois primeiros grupos, sobre os quais foram celebrados dois contratos e encontra-se em processo de assinatura outro contrato. No que se refere ao terceiro lote de seis imóveis, cuja fase para apresentação de candidaturas finalizou-se no passado dia 19 de novembro, o METD divulga que foram rececionadas um total de 45 propostas, tendo-se já iniciado o procedimento de análise das mesmas, com vista à sua adjudicação no início de 2022. Decorre ainda até ao próximo dia 26 de janeiro de 2022 os concursos para a atribuição de direitos de exploração das seis Estações Ferroviárias, cujos direitos de uso foram transferidos para o Fundo Revive Natureza, após a celebração de um Protocolo com a IP Património. Rita Marques destaca que, com estes novos imóveis apresentados a concurso, a Turismo Fundos conseguiu lançar, em cerca de ano e meio, um total de 38 concursos, dos quais 32 respeitantes, essencialmente, a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais e seis relativos a estações de caminho de ferro. Acrescenta ainda que, deste modo, mostra o grande interesse por parte dos privados na recuperação e valorização destes imóveis situados em espaços únicos que dispõem de um elevado potencial de atração turística. De referir que, relativamente a estes sete imóveis agora colocados a concurso, os interessados podem apresentar as suas candidaturas até ao próximo dia 14 de março de 2022.
No dia em que arrancam as celebrações do Centenário de José Saramago, o Turismo de Portugal lança o projeto de turismo literário “Viagem a Portugal Revisited”, segundo uma notícia do Plurituris. Desenvolvido em parceria com a Fundação José Saramago, “Viagem a Portugal Revisited” consiste numa reconstrução dos roteiros percorridos por Saramago, autor português de mais de 40 obras e detentor do Prémio Nobel de Literatura e do Prémio Camões, e descritos na obra homónima, por autores contemporâneos nacionais e internacionais. José Luis Peixoto, galardoado com o Prémio Literário José Saramago em 2001, é o primeiro autor a ser desafiado para fazer um relato contemporâneo da viagem e dos locais visitados. O projeto constitui uma oportunidade para dar a conhecer o imenso território onde Saramago se inspirou, os locais, as paisagens, os sabores e as gentes, mas também promover Portugal como destino de turismo literário. Foi entre outubro de 1979 e julho de 1980 que José Saramago percorreu o país, a convite do Círculo de Leitores, escrevendo “Viagem a Portugal” que descreve o nosso país como nenhum outro. E já na altura, o escritor destacava que “é preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite… É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos”. Por isso, para além da homenagem prestada a José Saramago, este projeto pretende convidar à visita a Portugal através do olhar do escritor e motivar a interação com outros roteiros literários, assentes em outras obras de Saramago e em lugares neles mencionados. No início de 2022 será lançada a plataforma digital “Viagem a Portugal Revisited” com os itinerários da obra e os conteúdos dos locais revisitados pelos autores, que podem assim ser descobertos de forma interativa e dinâmica, através de um roteiro inovador num mapa 3D com a tecnologia Google Earth. Serão também divulgados conteúdos escritos, visuais e sonoros através de diferentes canais e para partilha no YouTube, Spotify e Apple. Com o Programa de Ação para o Turismo Literário pretende-se colocar Portugal no mapa dos destinos literários, valorizar e promover a oferta de Turismo Literário e enaltecer a língua portuguesa e os seus escritores, em diálogo com o território, contribuindo para a coesão social e territorial e impulsionando o negócio turístico.
Após ter tido um grande sucesso no Porto, o Magical Garden ganha uma nova morada na capital, com o intuito de dar a conhecer o universo do escritor Lewis Carroll aos lisboetas. Contudo, existe uma particularidade: todas as figuras da instalação são feitas de luzes. O atelier OCUBO tem uma aventura sensorial noturna, protagonizada pela distraída Alice do País das Maravilhas. Ao todo, são 24 experiências luminosas gigantes, inspiradas nas obras Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho. No decorrer do percurso, é possível interagir com light design, ambientes sonoros, esculturas e instalações multimédia. O Chapeleiro Louco, o Coelho Branco, o Gato de Cheshire, a Lagarta Azul e a maléfica Rainha de Copas podem, assim, ser vistos em diversos formatos, contendo hologramas e realidade aumentada. Na fachada do Palácio dos Condes da Calheta será ainda possível assistir a uma projeção de video mapping. Por fim, ainda é possível ler passagens da obra ao longo do trajeto. Nuno Maya, diretor artístico da OCUBO, detalha a ideia por detrás desta exibição, “onde os adultos também voltam a ser crianças”. Acrescenta que “todos nós somos Alices no mundo real. Somos curiosos e avançamos na nossa vida episódio após episódio, sempre com o inesperado ao virar da esquina. Cruzamos pessoas sábias como a Larva ou autoritárias como a Rainha de Copas e seguimos o nosso caminho. A curiosidade move a Alice no País das Maravilhas como move a humanidade no maravilhoso mundo real! Aqui somos todos loucos e assim é a 2.ª edição do Magical Garden. Até 17 de abril do próximo ano, conheça o mundo mágico de Alice, com surpresas, cores e luzes. O Magical Garden pode ser visitado de terça a domingo por toda a família, incluindo feriados e vésperas de feriados.
Filipe Daniel, presidente da Câmara Municipal de Óbidos, indicou que autarquia está a analisar diversos projetos turísticos com o intuito de “abrir Óbidos para fora das muralhas” e privilegiam as freguesias e localidades do município, a exemplo dos projetos que contemplam a construção de uma ponte suspensa e passadiços. Segundo com informação comunicada pelo autarca, no decorrer de uma visita do presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, a Vila de Óbidos, o propósito “é abrir Óbidos para fora das muralhas, tendo sempre as muralhas como âncora de desenvolvimento económico e cultural”. Entre os vários projetos a ser estudados pela autarquia, Filipe Daniel realça os que vão favorecer as freguesias e localidades do município de Óbidos, como o que pretende a construção de uma ponte suspensa e passadiços entre a aldeia de Amoreira e a aldeia de Sobral da Lagoa. Realça ainda reabilitação do Aqueduto da Usseira, num projeto que visa retratar a vinda da água da freguesia da Usseira para Óbidos. Conforme o autarca, Óbidos é uma terra com uma oferta variada e um posicionamento geográfico oportuno, que quer continuar a surpreender os visitantes, mas agora numa visão de inovação e de criatividade. Para Pedro Machado, os projetos divulgados pela autarquia revelam que, apesar de Óbidos ter uma marca distinta e bem construída nos últimos anos, deseja agora “abraçar novos desafios”. Pedro Machado ainda destacou que há a finalidade de proporcionar um turismo cada vez mais ativo, de natureza e desportivo, como também de lazer, saúde e bem-estar. O aproveitamento do quadro comunitário que agora se inicia e a procura de instrumentos financeiros que possam mitigar o esforço que a Câmara vai ter de fazer neste âmbito também estão nos planos do presidente do Turismo Centro de Portugal. A visita de Pedro Machado a Óbidos surgiu a convite do novo executivo camarário e teve como principal propósito o conhecimento, de forma detalhada, de alguns projetos na área do Turismo previstos para o território. Além do autarca de Óbidos e do presidente do Turismo Centro de Portugal, a visita foi ainda contemplada pelos vereadores Telmo Félix, Ana Margarida Reis e José Pereira, e passou por localizações onde está previsto o desenvolvimento de alguns destes novos projetos turísticos, como a Albufeira do Arnoia, no Convento de São Miguel, a Lagoa de Óbidos e a aldeia de Sobral da Lagoa.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias