Fonte: Freepik Autor: Redação A internet oferece cada vez mais possibilidades ao mercado imobiliário , sobretudo às empresas que se queiram destacar face aos meios tradicionais e fazer crescer o seu alcance no digital. Através de anúncios do Google, encontra uma forma eficaz de posicionamento e visibilidade, que o ajudará não só a captar visitantes e leads, como notoriedade no seu meio , e a ferramenta mais eficiente para este efeito é o Google Display , da qual pode tirar partido com os vários tipos de anúncios à disposição. Para poder implementar esta estratégia de uma forma eficaz e conhecedora, mostramos-lhe quais são os tipos de anúncios que pode utilizar no Google e de que forma o podem ajudar a captar melhores resultados. Anúncios de texto: atraia visibilidade Este tipo de anúncios são das categorias mais utilizadas, pela sua possibilidade criativa, podendo ser integrados com campanhas de Rede de Pesquisa, funcionando como caixas de texto, compostas por título e duas linhas de descrição do anúncio, e que se posicionam na lateral das páginas online. Vai encontrá-las, geralmente, do lado direito, captando o olhar de utilizadores que pesquisam online. Sem imagens, este tipo de anúncio exige forte sentido de comunicação, criatividade e força na mensagem que está a passar, adaptados para aparecem no Display. Através deste tipo de anúncio, que captam a atenção de quem gostar da sua mensagem, vai atrair visibilidade à sua marca e captar o contacto de potenciais clientes. Anúncios de imagem: crie engagement e conversão Os anúncios de imagens são a verdadeira montra do Google Display . E porque uma imagem vale mais que mil palavras, é certamente mais seguro optar por este tipo de comunicação, cuja probabilidade de gerar mais impacto é maior face aos anúncios de texto. Com os anúncios de imagens, pode destacar-se com algo que marque a sua marca, optando por criar uma estratégia de comunicação em torno do seu público-alvo, e que pode implementar através de banners de diferentes formatos e designs . Deve apenas procurar informar-se corretamente acerca das proporções das imagens , para que sejam aceites pelo Google, e seguir as recomendações da plataforma. Anúncios de vídeo: interações que impactam O YouTube é, atualmente, uma das plataformas mais eficazes no que respeita a publicidade e comunicação, podendo ser utilizada através da Rede Display para atingir o seu público-alvo. As suas campanhas podem ser pensadas para colocar banners na barra lateral dos vídeos ou no rodapé dos mesmo, para que permaneçam sob o olhar dos utilizadores enquanto assistem ao conteúdo. Com este tipo de interação, colocada de forma estratégica numa plataforma multimédia que alimenta e capta a atenção do utilizador, vai impactar e obter bons resultados. Anúncios rich media : seja dinâmico Os anúncios Rich Media são um tipo de conteúdo que cria engajamento qualificado e consegue passar uma comunicação mais eficaz para uma segmentação mais precisa, e funcionam com todos os tipos de formatos. Podem estar em animações, posts em carrossel, anúncios interativos ou em banners expansíveis, oferecendo um leque de possibilidade muito amplo e proficiente. Os Rich Media são, assim, um dos tipos de anúncio mais versátil e com capacidade para resultados mais abrangentes, que pode utilizar a seu favor nos mais diversos formatos. Sabia que pode ter as leads do Google Ads integradas no seu CRM? Obter os resultados que provêem das suas campanhas é uma das partes mais importantes do processo, sendo importante que implemente medidas para facilitar esta análise e acompanhamento das interações que recebe. Para conseguir esta gestão, deve ter do seu lado uma plataforma que permita integrar as leads do Google Ads, como o eGO Real Estate, CRM líder de mercado , que lhe permite criar formulários e integrar nos seus anúncios. Um potencial cliente que veja o seu anúncio no Display poderá assim, interagir com ele, preencher o formulário de contacto integrado no seu anúncio, e a lead cair-lhe-á no CRM, onde não só poderá criar uma Oportunidade que pode gerir em tempo real, como guardar os contactos e aumentar a sua base de dados. Estas são funcionalidades essenciais num mercado altamente competitivo! Faça a sua experiência e adira ao eGO. Clique aqui para saber mais.
Fonte: Freepik Autor: Redação O litoral alentejano é um destino que tem vindo a adquirir destaque entre os portugueses como um dos favoritos para passar férias . A região, que se caracteriza pela abundância de praias e tesouros únicos naturais, oferece uma série de parques de campismo onde pode desfrutar do contacto direto com a natureza, e hoje mostramos-lhe 5 opções a não perder. Para aproveitar a essência total da Costa Vicentina, siga a rota desde o parque de campismo de Odeceixe, Sagres, até à Praia do Burgau, situada a quinze quilómetros de Lagos , e aproveite esta região em toda a sua plenitude, explorando praias, aldeias charmosas e a incrível natureza selvagem. 4 parques de campismo a contemplar Para usufruir das paisagens contagiantes do litoral português, não há plano melhor do que ficar num parque de campismo que lhe permita esta aproximação com os recursos naturais do litoral alentejano, e por isso, descubra os 5 parques de campismo que o SUPERCASA Notícias propõe para as suas próximas férias. Parque de Campismo Carvalhal, em Odemira Provavelmente já terá ouvido falar deste parque de campismo, que é um dos mais conhecidos e procurados da região . Aqui, com atividades que o vão entreter e uma excelente proximidade a Zambujeira do Mar e a Odeceixe, terá dias dinâmicos e recheados de aventuras , mas também de bons serões de descanso. Camping Milfontes, em Vila Nova de Milfontes Situado em Vila Nova de Milfontes, este parque permite uma deslocação de apenas 800 metros até à praia . Com acesso a qualquer um dos quatro balneários, o parque oferece igualmente um aluguer de teepees , bungalows e caravanas residenciais . O conforto é a palavra-chave, e estas possibilidades foram criadas para que tenha a máxima experiência, juntamente com a adrenalina do acampamento ao ar livre. Campismo e Bungalows S. Miguel, em Odeceixe Neste parque, vai poder maravilhar-se com a beleza da Costa Vincentina , não só porque lhe oferece áreas enormes de fauna e flora, onde poderá ficar a conhecer a natureza selvagem da zona, como pelo facto de a sua localização estratégica permitir deslocar-se para outros percursos da região. Mas o ponto mais interessante sobre este parque é a sua vertente ecológica, que oferece segurança e bem-estar aos seus residentes, enquanto proporciona as melhores comodidades que pode imaginar, nomeadamente sessões de cinema ao ar livre, campos de ténis, salões de jogo e esplanadas onde poderá relaxar. Yelloh Village Costa do Vizir, em Porto Corvo Com proximidade a belas praias e outros serviços, este é um dos melhores parques de campismo da região, não só pelas maravilhosas condições de estadia que oferece, como pelos espaços de lazer, zonas de campismo e restauração de excelência , que é proporcionada por um chefe com estrela Michelin. Achou estas sugestões interessantes? Por que não explorar também: É bom garfo? 3 festivais gastronómicos pelo país , Os jardins com história: roteiro a não perder ou Trás-os-Montes: o que existe neste retiro natural?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação O mercado imobiliário é feito de estratégias , quer no que respeita à angariação , ao tentar convencer um proprietário a deixar que seja você, o agente imobiliário, a vender-lhe a casa, quer na venda efetiva, em que é necessário um jogo de sedução com o potencial cliente e o imóvel que está a vender, tornando-o o mais apelativo possível para a efetivação do negócio . Para estas etapas, é necessário causar boa impressão, pois será essa quem dita o desfecho da interação e o detalhe por detrás da decisão final de quem está a escolher os seus serviços. Encontrar a faceta certa, para cada tipo de cliente, é o maior desafio dos agentes imobiliários, que diária e semanalmente lidam com centenas de pessoas diferentes, com personalidades distintas, e que não correspondem aos mesmos estímulos, e por isso, é preciso ter trunfos na manga. Convidamo-lo a descobrir a magia por detrás da visita a um imóvel , se for a sua primeira vez no lugar de agente imobiliário, ou caso ainda não tenha definidas as suas estratégias de fecho de venda. Descubra como pode transformar a sua abordagem e aprenda os segredos que mudarão por completo a forma como conduz as suas visitas. Há magia no imobiliário? Digamos que sim A magia no imobiliário é dos segredos mais bem guardados, sobretudo pelos profissionais mais antigos e experientes que conhecem todas as estratégias de conquista de um potencial cliente. São aplicados princípios de ilusão, história, utilização estratégica de elementos visuais e de articulação do discurso , necessário para causar o efeito de persuasão . A atenção seletiva é um dos fundamentos desta estratégia , aplicada quer nos truques de magia, quer nas visitas com potenciais clientes a imóveis, e que consiste no direcionamento da atenção do público – ou neste caso, do seu potencial cliente – para longe de certos aspetos de um truque. Trocado por outras palavras: faça com que o seu potencial comprador apenas se foque nos detalhes mais atraentes do imóvel que está a tentar vender, minimizando possível desagrado ou desinteresse. Assim, lembre-se: na sua próxima visita a um imóvel, em que leve um potencial comprador exigente ou com quem está a tentar finalizar a venda, destaque os pontos mais interessantes da casa e faça-o apaixonar-se pelos detalhes. Mas deixamos-lhe outras dicas que pode implementar! 1. Faça uma boa gestão de expectativas No imobiliário é fácil um cliente sentir-se fascinado com um imóvel e, no momento imediatamente a seguir a tê-lo visitado, já não sentir o mesmo interesse. É essencial fazer uma gestão realista das expectativas, não as elevando muito até à visita presencial, mas destacar de forma acirrada os pontos positivos da propriedade quando ele a visitar presencialmente. Além disso, um mágico pode criar expectativas e quebrá-las de forma surpreendente , e um mediador imobiliário tem o mesmo poder. Como? Imagine que está a mostrar vários imóveis ao seu cliente, todos dentro da mesma faixa de preço. Experimente levá-lo a um imóvel completamente diferente, que supera totalmente as suas expectativas. Mesmo que seja de um preço mais elevado, o seu potencial cliente pode ter abertura para o comprar, se gostar realmente dele . Assim, faça uma mediação inteligente das opções que tem à disposição, jogando com timings e oportunidades disponíveis. 2. Ilusão do controlo Um cliente que está consigo, à procura de casa, pode achar que está no controlo da situação, contudo, sendo que é você quem detém todo o conhecimento do mercado, pode criar uma ilusão em torno desse jogo de poder, predeterminando o resultado das opções que apresenta ao seu cliente. Só tem de o orientar para a melhor direção, quer para as suas necessidades, quer para os benefícios que esse negócio lhe pode trazer. 3. Conte uma história apelativa As histórias são um elemento essencial na impressão que causa ao seu cliente quando lhe mostra uma casa , sobretudo se existirem hesitações ou dúvidas nele. Através de uma boa história, terá o poder de mudar a opinião do seu cliente relativamente a um imóvel , destacando os seus pontos únicos e do estilo de vida que aquela casa lhe pode oferecer, criando, além do fator wow , uma conexão com o seu cliente. 4. A escassez faz a diferença Um bom mágico sabe que um truque vai parecer sempre mais interessante se for interpretado como uma oportunidade única ou exclusiva, e um mediador imobiliário pode adotar o mesmo princípio , levando o seu cliente a imóveis que lhe sejam apresentados como oportunidades únicas, exclusivas ou perto de serem adquiridas por outros compradores, aumentando, assim, o apelo àquela casa e criando o desejo de compra de algo que parece irresistível. 5. Luz e cor são estratégias fundamentais Pode achar que não faz diferença, mas uma boa ilusão visual pode criar maravilhas aquando da visita de um potencial comprador a uma casa que acaba de conhecer. Bem aplicadas, a luz e a cor que utiliza na casa podem mudar a perceção que uma pessoa tem do espaço , direcionando a sua atenção para detalhes mais apelativos ou que criem impacto. Assim, faça o imóvel parecer espaçoso, luminoso, jogue com a estética do mobiliário e utilize iluminação estratégica. O seu potencial comprador vai olhar para o espaço de uma forma diferente face à que olharia sem todos estes apetrechos. 6. Elementos surpresa que pode utilizar a seu favor As reviravoltas inesperadas são aspetos que criam sempre muito sucesso nos melhores truques de magia, pelo fator surpresa que acarretam. No imobiliário, a mesma coisa acontece. Imagine ocultar um detalhe incrível do seu potencial comprador, ao falar-lhe de um imóvel que pode corresponder aos seus desejos e, no dia da visita, surpreendê-lo com essa característica única. Essa interação, pode mudar por completo o desfecho da visita. Utilize este tipo de elementos surpresa para criar impacto nas visitas e fazer o seu cliente sentir-se entusiasmado com o imóvel , criando desejo e tentação na compra. Um bom acompanhamento é ponto-chave Para que todos este truques de magia resultem, é fundamental que adote o compromisso de acompanhar o seu cliente de forma próxima. Para isto, deve não só conhecê-lo, mas fazer uma boa organização dos seus pedidos de visita, para não baralhar informação, e manter um registo das interações que são feitas. Pode fazer este acompanhamento através do CRM eGO Real Estate , não só através de ferramentas como o Funil de Vendas , que lhe permite acompanhar as etapas da sua relação com o cliente ou potencial cliente, mas também da gestão de Oportunidades , onde fica guardado o histórico das interações e propostas trocadas. Faça a magia acontecer! Peça uma demonstração das funcionalidades integradas no CRM eGO Real Estate e trabalhe para fechar mais negócios. Clique aqui para obter mais informações.
Fonte: Freepik Autor: Redação A isenção do IMT foi uma das medidas da nova estratégia para a habitação do Governo, aprovada para aliviar a carga fiscal sentida aquando da compra de casa , nomeadamente aos jovens até aos 35 anos que pretendam adquirir a sua primeira habitação. De acordo com o Governo, esta isenção do IMT virá acompanhada, também, da isenção do Imposto de Selo, e vai permitir poupar até 13.700€ numa habitação que custe 300.000€. A lei, lançada para aprovação ao Parlamento, estabelece três condições que permitem a manutenção da isenção do imposto aos jovens , apesar de o Governo impor que, para manterem o benefício, os jovens terão de manter a casa como habitação própria e permanente por um período de seis anos, exceto na situação de venda, alteração do agregado familiar ou divórcio, ou no caso de uma alteração do local de trabalho. Estas três condições permitem, assim, a manutenção do benefício, no prazo dos seis anos depois da compra da casa, contemplando um destino diferente ao pressuposto na compra, e que justificou a isenção do imposto de IMT. Contudo, quando aos bens for dado destino diferente daquele em que assentou o benefício, no prazo de seis anos a contar da data da aquisição, salvo no caso de venda, os proprietários perdem a isenção e redução da taxas de IMT. No que respeita a alterações do agregado familiar, o Governo indica que por motivo de casamento ou união de facto, dissolução do casamento ou união de facto ou aumento de dependentes será possível manter a isenção, mas também devido a alteração do local de trabalho para uma distância superior a 100 km do prédio , na condição de que, em ambos os casos, o prédio se mantenha destinado exclusivamente a habitação. Quanto aos municípios e a redução da despesa advinda da cobrança do imposto, o Governo contemplou, na sua proposta, a criação de um mecanismo de compensação para que nenhum município seja prejudicado . Mais temas como este que lhe podem interessar: Governo assina contrato para obras com financiamento do PRR , Garantia pública na compra de casa só vai até 15% do empréstimo e Governo vai aprovar redução da carga fiscal no IRS Jovem
Fonte: Freepik Autor: Redação Com a chegada do mês de junho, a capital portuguesa veste-se de cores e animação para celebrar os Santos Populares . As ruas dos bairros históricos, como o Bairro Alto e Alfama, transformam-se em palcos de música, dança e festa, atraindo milhares de pessoas que procuram diversão, e sente-se o cheiro das tradicionais sardinhas assadas e manjericos. É uma época de convívio ao bom modo português, com arraiais, marchas populares e muita festa. Para os que preferem um ambiente mais tranquilo e relaxante, há alternativas aos Santos Populares que pode e deve explorar. 1. Jardim Botânico da Universidade de Lisboa Localizado em pleno coração da capital portuguesa, este jardim oferece um refúgio verdejante e tranquilo, perfeito para escapar à agitação dos Santos. Com uma extensa coleção de plantas de todo o mundo, lagos, esculturas e recantos charmosos, o Jardim Botânico é ideal para um passeio relaxante, um piquenique ao ar livre ou simplesmente para ler um livro à sombra de uma das várias árvores que compõem este espaço convidativo. 2. Miradouro de Santa Catarina Situado no bairro do Chiado, este miradouro oferece uma das vistas mais deslumbrantes sobre a cidade. De lá, poderá contemplar o Rio Tejo, a Ponte 25 de Abril, o Castelo de São Jorge e as pitorescas colinas de Lisboa. O Miradouro de Santa Catarina é, assim, o local ideal para apreciar o pôr do sol, tomar um café num dos terraços, ou simplesmente relaxar e observar o movimento da cidade. 3. Mosteiro dos Jerónimos e Belém Localizados na freguesia de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém são dois dos monumentos mais emblemáticos de Lisboa. Património Mundial da UNESCO, encontrará nestes dois monumentos uma verdadeira viagem no tempo à época dos Descobrimentos Portugueses. E pode aproveitar, para além de visitar estes dois pontos turísticos, para passar pela Ribeira de Belém e saborear um dos famosos pastéis de nata ou fazer um cruzeiro no Rio Tejo. Estas são apenas três sugestões de locais para onde pode fugir à correria dos Santos Populares em Lisboa, mas há muitos outros que poderá encontrar nas suas aventuras pela capital! Se anda à procura de casa na capital, clique aqui e descubra as opções à venda no SUPERCASA .
Fonte: Freepik Autor: Redação O termo “funil de vendas” é muito utilizado na área de marketing, mas é cada vez mais adotado para o setor imobiliário. É como se fosse uma representação do seu potencial cliente e do caminho que este percorre desde que ouve falar da sua agência imobiliária até querer algum dos serviços que tem para oferecer. O funil de vendas divide-se em 3 fases: topo, meio e fundo . No topo, o potencial cliente ficou interessado e visitou o seu site, as redes sociais, ou mesmo presencialmente. No meio, o potencial cliente começa a perceber que precisa de ajuda e que a sua agência tem a solução que ele procura (comprar casa, por exemplo). No fundo do funil, o potencial cliente ficou convencido de que a sua agência tem, de facto, a solução para o que ele precisa e está pronto para avançar e iniciar negócio consigo. 1. Topo do funil O ideal, nesta fase, é entregar conteúdo informativo e que acrescente valor, despertando interesse ao potencial cliente. Um bom exemplo são os ebooks , que podem ser guias prático ou de passo a passo para ajudar o potencial cliente a encontrar casa, por exemplo. Se preferir ir direto ao ponto e apresentar as informações de forma curta e objetiva, pode usar infográficos intercalados com o texto, para exemplificar e utilizar numa ótica de comparação. Também pode optar por perguntas ( quizz ) para saber um pouco mais sobre o seu potencial cliente e os temas que ele já domina. 2. Meio do funil Para quem já se encontra nesta fase, pode ser útil receber um checklist com pontos importantes sobre alguma etapa importante e com muitos passos a seguir (por exemplo, uma lista com os pontos essenciais de compra do imóvel). Uma boa alternativa é oferecer um template pronto a preencher , que também resulta muito bem e acaba por ser um conteúdo interativo. Um ficheiro de excel pode ser um bom exemplo. Caso se justifique, pode oferecer algumas ferramentas, tal como um simulador ou uma calculadora . Dá um pouco mais de trabalho a elaborar, mas se a adequar ao potencial cliente, pode ajudá-lo a resolver o problema que ele apresenta. 3. Fundo do funil Nesta fase, o potencial cliente está mais convicto de que tem a solução para o problema dele, e por isso, pode ser indicado apresentar um estudo de caso de um exemplo prático que vise como a sua agência resolveu a situação. Webinares ou aulas ao vivo também são uma ótima forma de mostrar como resolveu o problema e como se desenrolou o processo . Ainda nesta ótica, fazer consultorias de 30 minutos também pode mostrar valor e ajudar o potencial cliente a chegar ao que pretende. Por último, e não menos importante, fazer prova social com testemunhos de clientes é sempre um ótimo indicador que ajuda a converter este potencial cliente num futuro cliente. Achou estas dicas úteis? Consulte também: Que categorias de anúncios existem no Google? Tire vantagem , Magia por detrás da visita ao imóvel: cause uma boa impressão e Quer criar rotas de angariação? Siga estes passos
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aumentar o número de pessoas que opta por transportes coletivos, segundo os dados divulgados esta quinta-feira, 6 de junho, pelo Instituto Nacional de Estatística , que apurou aumentos no número de passageiros dos transportes aéreos, ferroviários, metropolitanos e fluviais. De acordo com o gabinete estatístico, no primeiro trimestre de 2024, a afluência a aeroportos cresceu 5,9%, a comboios 17%, ao metropolitano 5% e a transportes fluviais 8%. No que respeita ao transporte aéreo , os aeroportos portugueses transportaram 13,6 milhões de passageiros e, em Lisboa, estiveram concentrados 55,1% do total, correspondente a 7,5 milhões de passageiros, o que perfaz um aumento de 5,5% face ao período homólogo. No Porto, por outro lado, os aeroportos movimentaram 3,1 milhões de passageiros , correspondentes a 23% do total e um aumento de 7,3% face ao período anterior. O aeroporto de Faro também foi contabilizado na análise do INE, que apurou que 1,2 milhões de passageiros passaram por lá , correspondendo a 8,8% do total. Já o transporte ferroviário foi escolhido por 51,8 milhões de pessoas, tendo crescido 17%, enquanto o metropolitano transportou 67,9 milhões, ou seja, um acréscimo de 5%. O transporte fluvial aumentou 8%, tendo transportado 5,2 milhões de pessoas. Encontre no SUPERCASA Notícias mais temas como este
Fonte: Freepik Autor: Redação Quem vive em prédios ou imóveis com espaços comuns a outros residentes , certamente já terá sido convocado para um reunião de condomínio, também conhecida como assembleia de condóminos , que se tratam de encontros essenciais na gestão e tomada de decisões do edifício habitacional em causa. Neste tipo de reunião, os moradores reúnem-se e discutem matérias distintas, com votações para decidir mudanças de interesse comum, desde a aprovação de contas e orçamentos até obras e remodelações. O principal papel destas reuniões é manter o zelo do prédio , havendo, por norma, a eleição do administrador de condomínio , que fica responsável por certos aspetos da gestão do edifício. Se vive num imóvel que se insere num condomínio, fique a saber como funcionam estas assembleias, o que tratam, o que pode ou não ser decidido e qual é a sua importância para o bem-estar dos moradores. O que diz a legislação? O artigo 1431º Do Decreto-Lei 47344 do Diário da República estipula a periodicidade das assembleias de condóminos, que deve ser na primeira quinzena do mês de janeiro, depois da convocação do administrador. Nesta reunião, devem ser discutidas e aprovadas as contas do último ano , bem como aprovado o orçamento das despesas para o ano em vigência . Contudo, podem haver outras reuniões sempre que haja uma convocatória por parte do administrador, ou por condóminos que representem, no mínimo, 25% do capital investido. Em Portugal, a lei define que cada condomínio pode ter a sua regulamentação própria interna , em complemento à legislação geral, que define normas específicas para o edifício. Para convocar uma reunião, o administrador deve fazê-lo com, pelo menos, 15 dias de antecedência, tal como qualquer condómino que represente os 25% do valor total do prédio. Em todas as reuniões, os proprietários das frações autónomas do edifício reservam-se ao direito de participar, podendo atribuir a sua representação a um mandatário, contudo, no que respeita ao administrador, a sua presença é obrigatória, a menos que tenha sido expressamente dispensado pela assembleia do prédio. Ao administrador cabe também a responsabilidade de apresentar a ordem de trabalhos de cada reunião , conforme aquilo que estipula o regulamento interno ou a legislação, podendo ser convocadas, em caso de urgência, reuniões de última hora. Como funcionam estas reuniões? Presididas pelo administrador ou por um condómino eleito para o efeito, as reuniões funcionam com uma ata , que deve ser redigida pela pessoa designada, que pode ser um dos condóminos, eleito no próprio dia da reunião. É importante mencionar que, caso ainda não exista administrador, a primeira reunião pode ser convocada por qualquer um dos moradores do prédio, desde que sirva para eleger um representante administrador que, a partir dessa data, se encarrega de assumir as funções estipuladas. Todas as decisões que sejam tomadas ao longo das assembleias devem ser decididas por votação, com cada fração do prédio a exercer um voto proporcional ao seu valor total. Contudo, em certas situações, a lei exige que exista uma maioria qualificada, nomeadamente para a aprovação de obras de grande envergadura. Para os moradores, quais são as vantagens das reuniões de condomínio? Estas assembleias de condóminos representam um papel fundamental na boa gestão do edifício, bem como a promoção da coesão entre moradores, que se ficam a conhecer e a partilhar visões e sugestões sobre o prédio onde vivem. Mas há algumas vantagens que são importantes destacar: 1. Transparência e democracia Através destas reuniões, passa a ser possível aos moradores manterem-se informados sobre a gestão do condomínio onde residem e participarem nas decisões que afetam o seu quotidiano , tomando parte nas decisões que são tomadas. 2. Resolução de conflitos Como em todas as comunidades, podem surgir conflitos que, para o bem-estar de todos, devem ser resolvidos, e as reuniões de condomínio servem para isso mesmo, apresentando-se como um espaço aberto ao diálogo e à resolução de problemas entre moradores. 3. Melhoria da qualidade de vida Só através da discussão se podem tomar grandes decisões e, no que respeita à administração de um condomínio, o mesmo se aplica, sobretudo decisões que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos residentes. São tomadas decisões como a realização de obras de conservação e manutenção, implementação de medidas de segurança ou, até, a promoção da sustentabilidade no prédio. As reuniões de condomínio são, assim, essenciais para o bom funcionamento de um edifício habitacional, através da participação de ativa de todos os moradores . Se vive num condomínio, garanta a sua participação nestas assembleias, promova uma gestão transparente e democrática e apele à resolução de conflitos e à melhoria da qualidade de vida de todos! p { margin-bottom: 0.25cm; line-height: 115%; background: transparent }
Fonte: Freepik Autor: Redação O litoral alentejano vai ter um plano estratégico , a ser traçado pela Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo , e que será apresentado ao Governo. Este plano vai identificar os desafios, riscos e oportunidades do setor turístico, bem como permitir estabelecer as principais respostas , servindo como documento orientador. Segundo o Presidente da Entidade Regional, José Manuel Santos, o turismo no litoral alentejano experimenta, neste momento, um desenvolvimento notável, mas que tem alguns desafios, riscos e oportunidades. Através deste documento, será possível reunir com os membros do Governo e com as várias tutelas das Infraestruturas, da Habitação, da Economia [e] da Saúde , conforme explica o dirigente, acrescentando o p apel de utilidade que representa esta estratégia, pelo impacto que poderá ter à candidatura de alguns projetos no quadro de programação estrutural até 2030. O plano estratégico surge, assim, como uma oportunidade de criação de uma lógica de cooperação entre as várias entidades privadas da região e, segundo José Manuel Santos, poderá ajudar os municípios, as entidades privadas e a ERT a criar mais respostas num território que tem uma dinâmica turística muito significativa, mais que tem necessidades ao nível da habitação, da atração e retenção dos recursos humanos e das famílias, da mobilidade, da saúde e atenuação da sazonalidade. Sobre a previsão da conclusão do plano, José Manuel Santos indica: a nossa previsão é que esse documento estratégico, que irá hierarquizar e definir as principais respostas e necessidades, estará disponível para apresentar [ao Governo] depois do Verão. Recomendamos a leitura: Governo investe 217M€ do PRR em gestão de áreas rurais
Fonte: Freepik Autor: Redação A competitividade associada ao mercado imobiliário exige estratégias que façam destacar as melhores agências e consultores, e um bom e-mail personalizado pode fazer parte desse planeamento , através de um bom uso do marketing que tem ao seu alcance. Não só é uma ferramenta que vai criar conexão com os seus clientes e potenciais clientes, como permite formas inovadoras de comunicar os seus imóveis. Assim, prepare o bloco e a caneta e aponte as dicas que temos para si. Descubra porque é que este método resulta e como o pode melhorar para atingir mais resultados. Conexão com o cliente Tal como já lhe tínhamos dito acima, um e-mail é uma forma de conexão com o cliente ou potencial cliente. Alguém que nunca tenha ouvido falar da sua empresa, mas que até ande à procura dos serviços que oferece, vai certamente achar curiosa a sua comunicação, procurando saber mais sobre o assunto, e se o e-mail for apelativo, sucinto e for direito ao ponto, melhores resultados obterá. Ao personalizar um e-mail, mostra ao seu recetor que investiu tempo naquele cuidado, detalhe no acompanhamento e atenção a um bom serviço. São essas coisas que fazem crescer negócios e aumentar a notoriedade de uma marca, e a sua pode ser um desses casos. Mais cliques e aberturas de potenciais clientes Se tiver uma boa base dados , recheada de contactos que sabe serem o seu público-alvo, não hesite em comunicar com eles através de bons e-mails personalizados. Pode até criar uma newsletter semanal ou mensal, com listagens de imóveis, conteúdo informativo ou outros temas de interesse, para assim gerar mais cliques e aberturas desses e-mails , por parte de potenciais clientes ou de pessoas que acompanhem o seu trabalho. Um bom e-mail chamará a atenção do olho mais clínico, gerando visibilidade, cliques, interações, tráfego ao seu site e um melhor posicionamento para sua marca que, a longo prazo, fechará mais vendas e negócios. Uma taxa de retenção de clientes mais alta Se os seus clientes se sentirem ouvidos, acompanhados e interessados naquilo que tem para lhes dizer ou mostrar, eles vão regressar para obter os seus serviços ou recomendá-los a outras pessoas. Esta é uma estratégia que funciona muito bem para reter clientes, mantendo-os ancorados à sua marca através de e-mails que forneçam informação interessante. Uma das estratégias que pode adotar para aumentar a sua taxa de retenção é através da criação de newsletters e, se tiver um blog imobiliário no seu site, juntar o útil ao agradável e enviar, de forma semanal ou mensal, um e-mail newsletter para obter retorno e retenção. Torne os seus envios num processo eficiente Certamente será fácil enviar uma dúzia de e-mails à mão se a sua base de dados for pequena, contudo, se estivermos a falar de uma lista de contactos com mais de um certo número de pessoas, enviar tantos conteúdos de uma só vez pode ser moroso e pouco prático. Assim, mostramos-lhe como pode otimizar. 1. Perceba qual é o seu público A sua base de dados divide-se, por exemplo, entre compradores e proprietários? Pois, terá de dividir bem estas duas segmentações, assegurando-se de que não comete o erro de enviar para um a comunicação que deveria estar destinada ao outro. Para o ajudar nesta segmentação, plataformas como o CRM eGO Real Estate permitem, através de pesquisas avançadas, pesquisar por tipos de cliente, localização geográfica, nacionalidade, entre vários outros filtros, facilitando a triagem dos envios. Pode selecionar os filtros que deseja, de forma a dividir a listagem dos contactos a quem pretende enviar e-mails, e ter a certeza de que está a fazer um boa estratégia de marketing ao apontar certos conteúdos para certas pessoas. Esta segmentação tornará os seus envios mais eficazes e rentáveis, pois terá uma maior taxa de sucesso e conversão. 2. Automatize as suas campanhas Criar mensagens relevantes para cada segmentação é uma das partes cruciais do sucesso de um bom e-mail, contudo, dificilmente será rentável se tiverem de ser envios manuais, pois estará a perder recursos e tempo . Automatizar as campanhas é fundamental para ser o mais eficiente possível, sobretudo num mercado que é tão rápido nas suas movimentações. Experimente o eGO Real Estate e as suas funcionalidade de marketing digital, que lhe permitem automatizar o envio de e-mails personalizados para grandes segmentações, nomeadamente newsletters, mailshots, e até SMS. Mas além deste envio, que poderá fazer no Módulo Campanhas do eGO Real Estate, é possível, ainda, criar Landing Pages e obter a informação dos cliques, visualizações e leads geradas. 3. Personalize o assunto do e-mail para criar impacto Seja que tipo de e-mail for, deve sempre personalizar o assunto de forma a criar impacto no recetor. Um assunto criativo, que levante curiosidade, vai gerar mais taxas de abertura desse e-mail, permitindo assim uma maior taxa de sucesso. Utilize a sua imaginação e crie conteúdo único, interativo e com menção aos seus serviços, deixando o e-mail o mais completo possível no que toca à informação disponibilizada, mas sem ser demasiado intenso ou longo. Insira também os seus contactos e links para as suas redes sociais e site, para criar tráfego e beneficiar as suas plataformas digitais. Gostava de experimentar algumas das funcionalidades de que lhe falámos hoje? Clique aqui e descubra ofertas imperdíveis.
Fonte: Freepik Autor: Redação No âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), o Governo pretende avançar com investimentos de 217 milhões de euros nas Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP), cruciais para a prevenção de fogos rurais . A medida, aprovada pelo Executivo, “pretende acelerar pagamentos, até 2025” e “contrariar a atual baixa taxa de execução” , conforme afirma o comunicado conjunto do Ministério do Ambiente e Energia e do Ministério da Agricultura e Pescas. Para alcançar este objetivo, o Governo decidiu que as entidades gestoras das AIGP podem considerar como “elegível o investimento na contratação de serviços técnicos, jurídicos, financeiros e administrativos, desde que a despesa com estas rubricas não ultrapasse 10% do previsto no investimento total”. É sublinhado, ainda, que as AIGP têm o propósito de promover a gestão e a exploração conjunta dos espaços agrícolas e florestais com elevado risco de incêndio. Desta forma, é expectável a redução da vulnerabilidade a fogos rurais, valorização dos solos e territórios, assim como a dinamização da economia . Sugerimos: Síntese estatística da habitação: consumo de cimento subiu 2,1% , Municípios vão ser responsáveis pela execução de projetos e Quais são as multas para quem não limpa terrenos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo os dados divulgado pelo Banco de Portugal (BdP) acerca das taxas de juro e montantes de novos empréstimos e depósitos, foi possível apurar uma tendência positiva em território português, tendo a taxa de juro referente atingido um valor mais baixo à da Zona Euro no mês de abril. De acordo com o regulador, a taxa de crédito habitação na Zona Euro não era mais alta do que taxa em Portugal desde setembro de 2022, tendo a primeira fixado-se nos 3,77%, e a do nosso país nos 3,75%, no mês de abril. O Banco de Portugal adiantou ainda que a taxa de juro média nas novas operações de crédito habitação ultrapassou os 3,88% no mês de março, caindo para os 3,75% no mês de abril, e taxa de juro média em novos contratos registou o decréscimo de 0,05 pontos percentuais, fixando-se nos 3,63%. Quanto a contratos renegociados, conforme indicou o banco regulador, a taxa de juro média decresceu 0,25 pontos percentuais, atingido os 4,05%. Nos novos depósitos a prazo de particulares, a taxa de juro média caiu de 2,77% para 2,75%, pelo quarto mês consecutivo, e o montante destas operações chegou a um total de 10.645 milhões de euros, perfazendo um aumento de 2.947 milhões de euros face ao mês de março. No que respeita a novos depósitos com prazo até 1 ano, a taxa de juro média caiu 0,01 pontos percentuais, para os 2,79%, mantendo-se como a classe de prazo com remuneração média mais alta, tendo representado, em abril, 96% dos novos depósitos. Sobre economia e bancos, sugerimos: Proprietários pagaram 148 milhões de euros de AIMI em 2023 , Crédito habitação: taxas Euribor em queda
Fonte: Freepik Autor: Redação O Plano de Ação para as Migrações criado pelo Governo de Luís Montenegro contempla um novo visto gold solidário que funcionará como um apoio a imigrantes com dificuldades . Na prática, um estrangeiro que pretenda adquirir uma autorização de residência poderá fazê-lo em troca de 250 mil euros , valor este que será investido em infraestruturas e equipamentos de apoio a imigrantes em situação vulnerável. Este novo visto será uma Autorização de Residência para Investimento Social , integrada na Autorização de Residência que já existe atualmente, e que abrange apoios a produção artística. O investimento será a fundo perdido , não havendo retorno para o estrangeiro que adquira este visto gold solidário e, conforme indica o Executivo, o dinheiro será utilizado no investimento em equipamentos e infraestruturas de apoio ao acolhimento e integração de imigrantes em situação de vulnerabilidade. Acompanhe este e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do seu plano de expansão internacional previsto para este ano , conforme indicou em comunicado ao SUPERCASA Notícias , o Barceló Hotel Group anuncia a sua chegada a Cabo Verde, onde prevê investir mais de 80 milhões de euros na aquisição, reposicionamento e desenvolvimento de novos hotéis no país. A 15 de maio, a empresa inaugurou o novo Barceló Praia Cape Verde, o primeiro hotel da empresa no país . O hotel de cinco estrelas está localizado na famosa praia da Prainha, na Praia, capital da ilha de Santiago, a apenas dez minutos do centro histórico. Tem 80 quartos espaçosos com todos os confortos e vistas espectaculares sobre o Oceano Atlântico . Esta semana, a rede hoteleira abriu também as portas do Occidental Boa Vista Beach, um resort 4 estrelas com 300 quartos, localizado à beira-mar da Praia de Chaves, uma das melhores praias da Ilha da Boa Vista. O Barceló Praia Cape Verde está localizado na Ilha de Santiago, um dos destinos favoritos dos amantes do turismo de aventura. Santiago é a ilha mais completa de Cabo Verde, onde pode encontrar de tudo, de grandes cidades – como a Praia, capital do país – a praias espetaculares e paisagens naturais de grandes contrastes, devido à sua exuberante vegetação, colinas e paisagens desérticas. As instalações deste hotel incluem uma piscina infinita, zonas de solário, ginásio e diferentes salas de reuniões totalmente equipadas. A proposta gastronómica inclui um restaurante buffet , o Breeze Gastro Bar à beira da piscina e o Lobby Bar. Após a abertura destes dois estabelecimentos, a cadeia hoteleira prevê incorporar até ao final do ano um segundo hotel na Boa Vista – anteriormente conhecido como Hotel Marine Club Beach Resort – de categoria de 5 estrelas, com 160 quartos, que funcionará sob a marca Barceló Hotels & Resorts; e a construção de um novo projeto hoteleiro na ilha do Sal, na zona do Pontão, no concelho de Santa Maria, um ‘resort’ só para adultos, de categoria 5 estrelas com 260 quartos. Nas palavras de Pilar Parejo, diretora regional do Barceló Hotel Group em Cabo Verde e na Madeira, na nota enviada ao SUPERCASA Noticias , Cabo Verde é um país estratégico na expansão da empresa devido ao seu grande potencial turístico. Nos próximos anos, tencionamos investir mais de 80 milhões de euros na aquisição e reposicionamento de vários hotéis, bem como na construção de novos projetos, colaborando no desenvolvimento económico e social do arquipélago . Temas que podem estar relacionados: Quebra no Turismo em abril: Páscoa afetou o setor , Residentes portugueses fizeram um recorde de viagens em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação O termo “funil de vendas” é muito utilizado na área de marketing, mas é cada vez mais adotado para o setor imobiliário. É como se fosse uma representação do seu potencial cliente e do caminho que este percorre desde que ouve falar da sua agência imobiliária até querer algum dos serviços que tem para oferecer. O funil de vendas divide-se em 3 fases: topo, meio e fundo . No topo, o potencial cliente ficou interessado e visitou o seu site, as redes sociais, ou mesmo presencialmente. No meio, o potencial cliente começa a perceber que precisa de ajuda e que a sua agência tem a solução que ele procura (comprar casa, por exemplo). No fundo do funil, o potencial cliente ficou convencido de que a sua agência tem, de facto, a solução para o que ele precisa e está pronto para avançar e iniciar negócio consigo. 1. Topo do funil O ideal, nesta fase, é entregar conteúdo informativo e que acrescente valor, despertando interesse ao potencial cliente. Um bom exemplo são os ebooks , que podem ser guias prático ou de passo a passo para ajudar o potencial cliente a encontrar casa, por exemplo. Se preferir ir direto ao ponto e apresentar as informações de forma curta e objetiva, pode usar infográficos intercalados com o texto, para exemplificar e utilizar numa ótica de comparação. Também pode optar por perguntas ( quizz ) para saber um pouco mais sobre o seu potencial cliente e os temas que ele já domina. 2. Meio do funil Para quem já se encontra nesta fase, pode ser útil receber um checklist com pontos importantes sobre alguma etapa importante e com muitos passos a seguir (por exemplo, uma lista com os pontos essenciais de compra do imóvel). Uma boa alternativa é oferecer um template pronto a preencher , que também resulta muito bem e acaba por ser um conteúdo interativo. Um ficheiro de excel pode ser um bom exemplo. Caso se justifique, pode oferecer algumas ferramentas, tal como um simulador ou uma calculadora . Dá um pouco mais de trabalho a elaborar, mas se a adequar ao potencial cliente, pode ajudá-lo a resolver o problema que ele apresenta. 3. Fundo do funil Nesta fase, o potencial cliente está mais convicto de que tem a solução para o problema dele, e por isso, pode ser indicado apresentar um estudo de caso de um exemplo prático que vise como a sua agência resolveu a situação. Webinares ou aulas ao vivo também são uma ótima forma de mostrar como resolveu o problema e como se desenrolou o processo . Ainda nesta ótica, fazer consultorias de 30 minutos também pode mostrar valor e ajudar o potencial cliente a chegar ao que pretende. Por último, e não menos importante, fazer prova social com testemunhos de clientes é sempre um ótimo indicador que ajuda a converter este potencial cliente num futuro cliente. Achou estas dicas úteis? Consulte também: Que categorias de anúncios existem no Google? Tire vantagem , Magia por detrás da visita ao imóvel: cause uma boa impressão e Quer criar rotas de angariação? Siga estes passos
Fonte: Freepik Autor: Redação A competitividade associada ao mercado imobiliário exige estratégias que façam destacar as melhores agências e consultores, e um bom e-mail personalizado pode fazer parte desse planeamento , através de um bom uso do marketing que tem ao seu alcance. Não só é uma ferramenta que vai criar conexão com os seus clientes e potenciais clientes, como permite formas inovadoras de comunicar os seus imóveis. Assim, prepare o bloco e a caneta e aponte as dicas que temos para si. Descubra porque é que este método resulta e como o pode melhorar para atingir mais resultados. Conexão com o cliente Tal como já lhe tínhamos dito acima, um e-mail é uma forma de conexão com o cliente ou potencial cliente. Alguém que nunca tenha ouvido falar da sua empresa, mas que até ande à procura dos serviços que oferece, vai certamente achar curiosa a sua comunicação, procurando saber mais sobre o assunto, e se o e-mail for apelativo, sucinto e for direito ao ponto, melhores resultados obterá. Ao personalizar um e-mail, mostra ao seu recetor que investiu tempo naquele cuidado, detalhe no acompanhamento e atenção a um bom serviço. São essas coisas que fazem crescer negócios e aumentar a notoriedade de uma marca, e a sua pode ser um desses casos. Mais cliques e aberturas de potenciais clientes Se tiver uma boa base dados , recheada de contactos que sabe serem o seu público-alvo, não hesite em comunicar com eles através de bons e-mails personalizados. Pode até criar uma newsletter semanal ou mensal, com listagens de imóveis, conteúdo informativo ou outros temas de interesse, para assim gerar mais cliques e aberturas desses e-mails , por parte de potenciais clientes ou de pessoas que acompanhem o seu trabalho. Um bom e-mail chamará a atenção do olho mais clínico, gerando visibilidade, cliques, interações, tráfego ao seu site e um melhor posicionamento para sua marca que, a longo prazo, fechará mais vendas e negócios. Uma taxa de retenção de clientes mais alta Se os seus clientes se sentirem ouvidos, acompanhados e interessados naquilo que tem para lhes dizer ou mostrar, eles vão regressar para obter os seus serviços ou recomendá-los a outras pessoas. Esta é uma estratégia que funciona muito bem para reter clientes, mantendo-os ancorados à sua marca através de e-mails que forneçam informação interessante. Uma das estratégias que pode adotar para aumentar a sua taxa de retenção é através da criação de newsletters e, se tiver um blog imobiliário no seu site, juntar o útil ao agradável e enviar, de forma semanal ou mensal, um e-mail newsletter para obter retorno e retenção. Torne os seus envios num processo eficiente Certamente será fácil enviar uma dúzia de e-mails à mão se a sua base de dados for pequena, contudo, se estivermos a falar de uma lista de contactos com mais de um certo número de pessoas, enviar tantos conteúdos de uma só vez pode ser moroso e pouco prático. Assim, mostramos-lhe como pode otimizar. 1. Perceba qual é o seu público A sua base de dados divide-se, por exemplo, entre compradores e proprietários? Pois, terá de dividir bem estas duas segmentações, assegurando-se de que não comete o erro de enviar para um a comunicação que deveria estar destinada ao outro. Para o ajudar nesta segmentação, plataformas como o CRM eGO Real Estate permitem, através de pesquisas avançadas, pesquisar por tipos de cliente, localização geográfica, nacionalidade, entre vários outros filtros, facilitando a triagem dos envios. Pode selecionar os filtros que deseja, de forma a dividir a listagem dos contactos a quem pretende enviar e-mails, e ter a certeza de que está a fazer um boa estratégia de marketing ao apontar certos conteúdos para certas pessoas. Esta segmentação tornará os seus envios mais eficazes e rentáveis, pois terá uma maior taxa de sucesso e conversão. 2. Automatize as suas campanhas Criar mensagens relevantes para cada segmentação é uma das partes cruciais do sucesso de um bom e-mail, contudo, dificilmente será rentável se tiverem de ser envios manuais, pois estará a perder recursos e tempo . Automatizar as campanhas é fundamental para ser o mais eficiente possível, sobretudo num mercado que é tão rápido nas suas movimentações. Experimente o eGO Real Estate e as suas funcionalidade de marketing digital, que lhe permitem automatizar o envio de e-mails personalizados para grandes segmentações, nomeadamente newsletters, mailshots, e até SMS. Mas além deste envio, que poderá fazer no Módulo Campanhas do eGO Real Estate, é possível, ainda, criar Landing Pages e obter a informação dos cliques, visualizações e leads geradas. 3. Personalize o assunto do e-mail para criar impacto Seja que tipo de e-mail for, deve sempre personalizar o assunto de forma a criar impacto no recetor. Um assunto criativo, que levante curiosidade, vai gerar mais taxas de abertura desse e-mail, permitindo assim uma maior taxa de sucesso. Utilize a sua imaginação e crie conteúdo único, interativo e com menção aos seus serviços, deixando o e-mail o mais completo possível no que toca à informação disponibilizada, mas sem ser demasiado intenso ou longo. Insira também os seus contactos e links para as suas redes sociais e site, para criar tráfego e beneficiar as suas plataformas digitais. Gostava de experimentar algumas das funcionalidades de que lhe falámos hoje? Clique aqui e descubra ofertas imperdíveis.
Fonte: Freepik Autor: Redação Quem vive em prédios ou imóveis com espaços comuns a outros residentes , certamente já terá sido convocado para um reunião de condomínio, também conhecida como assembleia de condóminos , que se tratam de encontros essenciais na gestão e tomada de decisões do edifício habitacional em causa. Neste tipo de reunião, os moradores reúnem-se e discutem matérias distintas, com votações para decidir mudanças de interesse comum, desde a aprovação de contas e orçamentos até obras e remodelações. O principal papel destas reuniões é manter o zelo do prédio , havendo, por norma, a eleição do administrador de condomínio , que fica responsável por certos aspetos da gestão do edifício. Se vive num imóvel que se insere num condomínio, fique a saber como funcionam estas assembleias, o que tratam, o que pode ou não ser decidido e qual é a sua importância para o bem-estar dos moradores. O que diz a legislação? O artigo 1431º Do Decreto-Lei 47344 do Diário da República estipula a periodicidade das assembleias de condóminos, que deve ser na primeira quinzena do mês de janeiro, depois da convocação do administrador. Nesta reunião, devem ser discutidas e aprovadas as contas do último ano , bem como aprovado o orçamento das despesas para o ano em vigência . Contudo, podem haver outras reuniões sempre que haja uma convocatória por parte do administrador, ou por condóminos que representem, no mínimo, 25% do capital investido. Em Portugal, a lei define que cada condomínio pode ter a sua regulamentação própria interna , em complemento à legislação geral, que define normas específicas para o edifício. Para convocar uma reunião, o administrador deve fazê-lo com, pelo menos, 15 dias de antecedência, tal como qualquer condómino que represente os 25% do valor total do prédio. Em todas as reuniões, os proprietários das frações autónomas do edifício reservam-se ao direito de participar, podendo atribuir a sua representação a um mandatário, contudo, no que respeita ao administrador, a sua presença é obrigatória, a menos que tenha sido expressamente dispensado pela assembleia do prédio. Ao administrador cabe também a responsabilidade de apresentar a ordem de trabalhos de cada reunião , conforme aquilo que estipula o regulamento interno ou a legislação, podendo ser convocadas, em caso de urgência, reuniões de última hora. Como funcionam estas reuniões? Presididas pelo administrador ou por um condómino eleito para o efeito, as reuniões funcionam com uma ata , que deve ser redigida pela pessoa designada, que pode ser um dos condóminos, eleito no próprio dia da reunião. É importante mencionar que, caso ainda não exista administrador, a primeira reunião pode ser convocada por qualquer um dos moradores do prédio, desde que sirva para eleger um representante administrador que, a partir dessa data, se encarrega de assumir as funções estipuladas. Todas as decisões que sejam tomadas ao longo das assembleias devem ser decididas por votação, com cada fração do prédio a exercer um voto proporcional ao seu valor total. Contudo, em certas situações, a lei exige que exista uma maioria qualificada, nomeadamente para a aprovação de obras de grande envergadura. Para os moradores, quais são as vantagens das reuniões de condomínio? Estas assembleias de condóminos representam um papel fundamental na boa gestão do edifício, bem como a promoção da coesão entre moradores, que se ficam a conhecer e a partilhar visões e sugestões sobre o prédio onde vivem. Mas há algumas vantagens que são importantes destacar: 1. Transparência e democracia Através destas reuniões, passa a ser possível aos moradores manterem-se informados sobre a gestão do condomínio onde residem e participarem nas decisões que afetam o seu quotidiano , tomando parte nas decisões que são tomadas. 2. Resolução de conflitos Como em todas as comunidades, podem surgir conflitos que, para o bem-estar de todos, devem ser resolvidos, e as reuniões de condomínio servem para isso mesmo, apresentando-se como um espaço aberto ao diálogo e à resolução de problemas entre moradores. 3. Melhoria da qualidade de vida Só através da discussão se podem tomar grandes decisões e, no que respeita à administração de um condomínio, o mesmo se aplica, sobretudo decisões que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos residentes. São tomadas decisões como a realização de obras de conservação e manutenção, implementação de medidas de segurança ou, até, a promoção da sustentabilidade no prédio. As reuniões de condomínio são, assim, essenciais para o bom funcionamento de um edifício habitacional, através da participação de ativa de todos os moradores . Se vive num condomínio, garanta a sua participação nestas assembleias, promova uma gestão transparente e democrática e apele à resolução de conflitos e à melhoria da qualidade de vida de todos! p { margin-bottom: 0.25cm; line-height: 115%; background: transparent }
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo os dados divulgado pelo Banco de Portugal (BdP) acerca das taxas de juro e montantes de novos empréstimos e depósitos, foi possível apurar uma tendência positiva em território português, tendo a taxa de juro referente atingido um valor mais baixo à da Zona Euro no mês de abril. De acordo com o regulador, a taxa de crédito habitação na Zona Euro não era mais alta do que taxa em Portugal desde setembro de 2022, tendo a primeira fixado-se nos 3,77%, e a do nosso país nos 3,75%, no mês de abril. O Banco de Portugal adiantou ainda que a taxa de juro média nas novas operações de crédito habitação ultrapassou os 3,88% no mês de março, caindo para os 3,75% no mês de abril, e taxa de juro média em novos contratos registou o decréscimo de 0,05 pontos percentuais, fixando-se nos 3,63%. Quanto a contratos renegociados, conforme indicou o banco regulador, a taxa de juro média decresceu 0,25 pontos percentuais, atingido os 4,05%. Nos novos depósitos a prazo de particulares, a taxa de juro média caiu de 2,77% para 2,75%, pelo quarto mês consecutivo, e o montante destas operações chegou a um total de 10.645 milhões de euros, perfazendo um aumento de 2.947 milhões de euros face ao mês de março. No que respeita a novos depósitos com prazo até 1 ano, a taxa de juro média caiu 0,01 pontos percentuais, para os 2,79%, mantendo-se como a classe de prazo com remuneração média mais alta, tendo representado, em abril, 96% dos novos depósitos. Sobre economia e bancos, sugerimos: Proprietários pagaram 148 milhões de euros de AIMI em 2023 , Crédito habitação: taxas Euribor em queda
Fonte: Freepik Autor: Redação A rede social Facebook é, atualmente, uma das ferramentas mais utilizadas por empresas e empreendedores, tendo-se tornado indispensável no sucesso destes negócios, que crescem pelo seu reconhecimento e dinamismo online . Para agências e consultores imobiliários, é também um canal de comunicação em ascensão , que funciona como uma plataforma estratégica pela proximidade exclusiva com novos potenciais clientes . No entanto, para se conseguir destacar face aos milhares de outros utilizadores, é crucial ter do seu lado uma estratégia de partilha de imóveis sólida e integrada no seu CRM. 1. Um blogue vai ajudá-lo A utilização do Facebook pode ser complementada com um blogue no seu site , que pode explorar com conteúdo interessante e pertinente para a sua área de atuação. Depois de ter esse conteúdo publicado no seu blogue, pode partilhá-lo no seu Facebook e, assim, gerar tráfego entre plataformas , captando a atenção de novos utilizadores que ainda não conheçam a sua agência. Esta estratégia vai ajudá-lo a gerar mais conversões e, sobretudo, a chegar a um público mais abrangente e que poderá, através dos seus conteúdos, colocar questões, interagir com a sua página e consultar os imóveis e informações que lhe são relevantes . 2. Implemente um discurso de “ call to action ” É importante, sempre que faça um post no Facebook ou partilhe alguma coisa, que na descrição desse mesmo conteúdo insira um discurso que motive à interação . Utilizar uma call to action , que é nada mais do que uma chamada à ação, incentivará o seu público a interagir com as suas publicações, deixando like ou partilhando-as, e assim, mais tráfego e crescimento online. 3. Complete e detalhe a informação do seu perfil Um perfil bem preenchido, com toda a informação útil, não só fará com que a sua página tenha melhor performance aos olhos da rede social, como atrairá mais potenciais clientes e seguidores que vejam na sua página informação de confiança. Quanto mais completa for a informação do seu perfil, mais facilmente as pessoas que o seguirem conseguirão chegar diretamente até si, através dos contactos que proporcionar, obtendo assim leads mais qualificadas e que se poderão transformar em verdadeiras oportunidades de venda. As informações ficarão disponíveis na área de “Sobre” da sua página, que deve conter contactos telefónicos, sites e ligações, informações básicas (como horário, intervalo de preço e serviços), endereço eletrónico, morada e área, e tipo de serviço. 4. Invista em boas legendas Além da utilização de boas fotografias, recomendamos vivamente que capriche nas descrições e legendas das suas publicações , sobretudo nas de imóveis. Ao descrever bem uma publicação, estará a criar ligação e conexão com a pessoa que está a ver o post , fomentando o desejo da visita ao imóvel ou na aquisição de um serviço. Descreva os pontos fortes daquilo que está a vender e crie o desejo no utilizador , não esquecendo de mencionar as principais características do imóvel, preço e localização. 5. Utilize o Facebook para mais além de imóveis A sua página de Facebook não precisa de conter, em exclusivo, posts promocionais e/ou comerciais. Utilize-a de forma inteligente, e com recurso a uma estratégia de marketing bem pensada para atrair um público mais abrangente. Sugerimos que, além de publicações onde tenta vender ou arrendar um imóvel, ou apresentar diversas opções da sua carteira, invista em posts com conteúdo interessante, onde mostre o backstage do seu dia a dia, apresente a sua equipa ou informe os seus clientes e potenciais clientes acerca de novidades relacionadas com o setor. Esta diversidade de informação vai tornar o seu Facebook apelativo, interessante e convidativo a que mais pessoas de fora possam demonstrar interesse pelo seu trabalho. Dica extra: integre o Facebook com o seu CRM O CRM vai desempenhar um papel fundamental na gestão da sua agência, seja com questões burocráticas, de gestão de comissões, faturação ou de leads e, ao tê-lo integrado com as suas redes sociais, nomeadamente o Facebook, poderá tirar o maior partido do seu tempo e recursos. O CRM eGO Real Estate permite esta integração , funcionando de forma eficiente para oferecer uma automatização do fluxo de trabalho e uma recolha das leads que surgem da rede social, organizando-as e canalizando-as com eficiência. Além disto, tornará mais fácil acompanhar o desempenho das suas campanhas de marketing, já que as poderá criar diretamente no CRM, ficando com a perceção de cliques, visualizações, contactos que receberam as suas campanhas e quantas leads surgiram daí. Terá acesso a um mundo de possibilidades, de forma integrada e com recurso a tecnologia de ponta, que ajudará o seu negócio a obter mais leads e seguidores. Faça esta gestão integrada e não perca tempo: peça a sua demonstração aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação As habitações nas quais a morada fiscal tiver sido de 12 meses, e que forem vendidas para reinvestimento do valor noutro imóvel, vão passar a beneficiar da isenção da tributação das mais-valias , reduzindo este prazo dos atuais 24 meses exigidos, conforme aprovou o Governo, na reunião do Conselho de Ministros extraordinário que teve lugar na passada segunda-feira, 27 de maio. De acordo com a medida, as mais-valias que resultem da venda de um imóvel passam a estar isentas se o imóvel tiver sido a morada fiscal do proprietário durante 12 meses , reduzindo o prazo mínimo implementado pela lei do Programa Mais Habitação, que o fixava nos 24 meses. Com esta atualização, segundo o Executivo, pretende-se eliminar obstáculos fiscais à mobilidade geográfica por motivos laborais, permitindo que o valor das mais-valias, resultantes da venda do imóvel onde há 12 meses o proprietário residia, como morada habitual e permanente, seja reinvestido numa nova habitação para o mesmo fim. Desta forma, o período passa de 24 para 12 meses, do período anterior à data de transmissão da habitação própria e permanente, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, necessário para que seja excluída a tributação das mais-v alias . Poderá interessar-lhe também: Reembolsos IRS: Fisco já pagou quase 2 mil milhões , Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias? e Habitação: Pinto Luz indica urgência na resolução de problemas
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal do Porto anunciou um novo concurso de arrendamento acessível, oferecendo 27 habitações localizadas em diversas áreas da cidade. As tipologias das casas variam de T0 a T4, atendendo a diferentes necessidades familiares. As candidaturas começam nesta sexta-feira e podem ser submetidas até às 18 horas do dia 13 de junho. Segundo o comunicado oficial do município, liderado por Rui Moreira, os valores das rendas são pelo menos 20% inferiores aos praticados no mercado atual. Desde o início do programa, a autarquia já disponibilizou mais de 300 habitações com rendas acessíveis, sendo que o valor médio das rendas é de 428 euros. Além disso, a Câmara do Porto destaca a possibilidade de atribuição de subsídios ao arrendamento para candidatos que cumpram determinados critérios estabelecidos no programa Porto com Sentido. Este apoio visa tornar mais acessível obter habitação digna na cidade. Este é o 26.º concurso de arrendamento acessível lançado pela autarquia, que busca ativamente mitigar a crise habitacional que afeta o país. A iniciativa foi anunciada poucos dias após o Governo ter apresentado o programa Construir Portugal: Nova Estratégia para a Habitação, com um pacote de medidas para enfrentar o desafio habitacional. As candidaturas podem ser feitas através do site da empresa municipal Porto Vivo, SRU, ou pessoalmente no Balcão da Habitação Acessível, localizado na Loja de Cidadão. Com estas ações, a Câmara Municipal do Porto reafirma o seu compromisso em promover condições de habitação digna e acessível para todos os cidadãos, contribuindo para a qualidade de vida e bem-estar da comunidade portuense. Acompanhe também: Municípios vão ser responsáveis pela execução de projetos
Fonte: Freepik Autor: Redação 1 – Uma pesquisa aprofundada é essencial Se está em processo de procura de casa para arrendar , é muito importante que pesquise nos portais imobiliários , como o SUPERCASA e o CASASAPO , para encontrar a casa que melhor se enquadra nas condições que procura. No SUPERCASA a pesquisa é muito fácil e intuitiva , basta escrever uma rua ou só um ponto de referência que lhe devolve resultados completos com as opções disponíveis consoante os filtros que selecionou. 2 – Visite e avalie minuciosamente cada pormenor das casas Depois de uma pesquisa bem aprofundada, faça uma seleção dos imóveis que pretende visitar. Na visita veja se a casa corresponde ao que estava no anúncio, em que estado se encontra, se tudo funciona corretamente. 3 – Verifique todas as informações que constam no contrato Antes de avançar com um contrato de arrendamento há algumas informações a que deve estar atento na hora de assinar os documentos. Ainda antes da redação do contrato deve ter do seu lado toda a informação necessária. Leia com muita atenção tudo o que consta no contrato e acrescente todos os detalhes que considere importantes . Defina bem as obrigações de cada uma das partes: quem deve proceder ao pagamento das despesas de água, luz, gás, telecomunicações, e outras. Não se esqueça de validar também como e em que condições ficou acordado o pagamento da renda (se pode ter a possibilidade de pedir o pagamento antecipado ou não, se está contemplada a obrigação de o senhorio emitir o recibo eletrónico do valor da renda, entre outros). 4 – Tome nota de tudo o que vai influenciar a nova casa Antes de assinar o que seja, lembre-se de que há outros fatores que influenciam o seu contrato de arrendamento, nomeadamente a localização e o recheio do imóvel . Isto porque se a casa que está prestes a arrendar se situar no centro da cidade, o custo de vida será mais alto. Conte sempre com todas as despesas que vai ter no dia a dia, tais como o passe de transportes públicos, o combustível caso tenha carro próprio, custos adicionais que poderá ter no caso de a casa não ser mobilada. Já sabe de antemão que o valor da renda será muito mais elevado se considerar todos estes gastos. Veja o impacto financeiro no seu orçamento e certifique-se de que o contrato de arrendamento contempla estes detalhes e outros como, por exemplo, se tem ou não autorização do senhorio para fazer pequenas obras e modificações , e se fica definido para as duas partes todas as questões relacionadas com arranjos e substituições de eletrodomésticos . Se realmente estiver consciente de que quer mesmo avançar, veja aqui como fazer um contrato de arrendamento passo a passo. Ficou interessado? Leia mais: Que tipos de contratos de arrendamento existem? Conheça
Fonte: Freepik Autor: Redação No âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), o Governo pretende avançar com investimentos de 217 milhões de euros nas Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP), cruciais para a prevenção de fogos rurais . A medida, aprovada pelo Executivo, “pretende acelerar pagamentos, até 2025” e “contrariar a atual baixa taxa de execução” , conforme afirma o comunicado conjunto do Ministério do Ambiente e Energia e do Ministério da Agricultura e Pescas. Para alcançar este objetivo, o Governo decidiu que as entidades gestoras das AIGP podem considerar como “elegível o investimento na contratação de serviços técnicos, jurídicos, financeiros e administrativos, desde que a despesa com estas rubricas não ultrapasse 10% do previsto no investimento total”. É sublinhado, ainda, que as AIGP têm o propósito de promover a gestão e a exploração conjunta dos espaços agrícolas e florestais com elevado risco de incêndio. Desta forma, é expectável a redução da vulnerabilidade a fogos rurais, valorização dos solos e territórios, assim como a dinamização da economia . Sugerimos: Síntese estatística da habitação: consumo de cimento subiu 2,1% , Municípios vão ser responsáveis pela execução de projetos e Quais são as multas para quem não limpa terrenos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Coimbra está no caminho para a atração de mais investimento tecnológico , através de várias medidas que pretendem dinamizar esta atratividade e transformação, nomeadamente através da assinatura de um protocolo, entre o município e o Politécnico de Coimbra, através da INOPOL - Academia para o Empreendedorismo, que visa dinamizar o CoimbraCityLab. O CoimbraCityLab funcionará como um laboratório de inovação tecnológica e de experimentação , que pretende não só captar mais projetos empresariais, como a sua instalação na incubadora do Politécnico de Coimbra, através de partilha e integração de ideias, soluções e projetos inovadores com base tecnológica, mas também interligar a comunidade científica e tecnológica ao município local , de forma a coexistirem e otimizarem recursos. A autarquia menciona que, através da assinatura deste protocolo, será reforçada a criação de territórios inteligentes e conectados que contribuirão para o desenvolvimento económico, inclusivo e sustentável, com serviços interoperáveis centrados no cidadão e nas empresas . Assim, a INOPOL e o município de Coimbra farão a união de forças para a cooperação na participação de projetos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em diversas áreas técnico-científicas, nomeadamente com foco no empreendedorismo, valorização de conhecimentos e inovação tecnológica, promovendo a integração entre colaboradores da autarquia e dos mentores da INOPOL. Achou este tema interessante? Leia também: Investimentos estratégicos vão ter novo sistema de incentivos , Coimbra quer atrair mais investimento tecnológico e Participação de portugueses no setor de TIC era de 4,5% em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação Com a chegada do mês de junho, a capital portuguesa veste-se de cores e animação para celebrar os Santos Populares . As ruas dos bairros históricos, como o Bairro Alto e Alfama, transformam-se em palcos de música, dança e festa, atraindo milhares de pessoas que procuram diversão, e sente-se o cheiro das tradicionais sardinhas assadas e manjericos. É uma época de convívio ao bom modo português, com arraiais, marchas populares e muita festa. Para os que preferem um ambiente mais tranquilo e relaxante, há alternativas aos Santos Populares que pode e deve explorar. 1. Jardim Botânico da Universidade de Lisboa Localizado em pleno coração da capital portuguesa, este jardim oferece um refúgio verdejante e tranquilo, perfeito para escapar à agitação dos Santos. Com uma extensa coleção de plantas de todo o mundo, lagos, esculturas e recantos charmosos, o Jardim Botânico é ideal para um passeio relaxante, um piquenique ao ar livre ou simplesmente para ler um livro à sombra de uma das várias árvores que compõem este espaço convidativo. 2. Miradouro de Santa Catarina Situado no bairro do Chiado, este miradouro oferece uma das vistas mais deslumbrantes sobre a cidade. De lá, poderá contemplar o Rio Tejo, a Ponte 25 de Abril, o Castelo de São Jorge e as pitorescas colinas de Lisboa. O Miradouro de Santa Catarina é, assim, o local ideal para apreciar o pôr do sol, tomar um café num dos terraços, ou simplesmente relaxar e observar o movimento da cidade. 3. Mosteiro dos Jerónimos e Belém Localizados na freguesia de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém são dois dos monumentos mais emblemáticos de Lisboa. Património Mundial da UNESCO, encontrará nestes dois monumentos uma verdadeira viagem no tempo à época dos Descobrimentos Portugueses. E pode aproveitar, para além de visitar estes dois pontos turísticos, para passar pela Ribeira de Belém e saborear um dos famosos pastéis de nata ou fazer um cruzeiro no Rio Tejo. Estas são apenas três sugestões de locais para onde pode fugir à correria dos Santos Populares em Lisboa, mas há muitos outros que poderá encontrar nas suas aventuras pela capital! Se anda à procura de casa na capital, clique aqui e descubra as opções à venda no SUPERCASA .
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aumentar o número de pessoas que opta por transportes coletivos, segundo os dados divulgados esta quinta-feira, 6 de junho, pelo Instituto Nacional de Estatística , que apurou aumentos no número de passageiros dos transportes aéreos, ferroviários, metropolitanos e fluviais. De acordo com o gabinete estatístico, no primeiro trimestre de 2024, a afluência a aeroportos cresceu 5,9%, a comboios 17%, ao metropolitano 5% e a transportes fluviais 8%. No que respeita ao transporte aéreo , os aeroportos portugueses transportaram 13,6 milhões de passageiros e, em Lisboa, estiveram concentrados 55,1% do total, correspondente a 7,5 milhões de passageiros, o que perfaz um aumento de 5,5% face ao período homólogo. No Porto, por outro lado, os aeroportos movimentaram 3,1 milhões de passageiros , correspondentes a 23% do total e um aumento de 7,3% face ao período anterior. O aeroporto de Faro também foi contabilizado na análise do INE, que apurou que 1,2 milhões de passageiros passaram por lá , correspondendo a 8,8% do total. Já o transporte ferroviário foi escolhido por 51,8 milhões de pessoas, tendo crescido 17%, enquanto o metropolitano transportou 67,9 milhões, ou seja, um acréscimo de 5%. O transporte fluvial aumentou 8%, tendo transportado 5,2 milhões de pessoas. Encontre no SUPERCASA Notícias mais temas como este
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o portal ePortugal , até hoje já foram submetidos 157.389 pedidos ao prémio salarial de valorização de qualificações , com tendência a aumentar. O apoio, conhecido por devolução de propinas , dirige-se a todos os que tenham obtido o grau de licenciado ou mestre, que tenham ficado a trabalhar em Portugal e cumpram os requisitos de elegibilidade ao apoio. Se obteve o grau de licenciado ou mestre e ainda não fez a sua candidatura, saiba que tem até ao dia 31 de maio de 2024 , aceder ao ePortugal, fazer a simulação e submeter o pedido. Não se esqueça de que deve também entregar a declaração de IRS, pois as Finanças irão verificar se teve rendimentos no ano de 2023. No caso de não haver rendimentos declarados, a devolução das propinas poderá ser recusada. Relativamente aos pedidos já submetidos, a Direção-Geral do Ensino Superior irá proceder à verificação das informações fornecidas, no que ao grau académico diz respeito. Por sua vez, a Autoridade Tributária terá 30 dias para validar o pedido , para avançar com o respetivo pagamento do prémio para o IBAN indicado. Encontre mais temas como este no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O alargamento do apoio a alojamento para estudantes deslocados sem bolsa foi aprovado esta quinta-feira, 23 de maio, em Conselho de Ministros, permitindo que estes possam receber 50% do complemento de alojamento atualmente previsto a estudantes bolseiros. De acordo com o Governo, este pode chegar a 13.000 alunos sem bolsa. No documento aprovado esta quinta-feira lê-se: para todos os estudantes cujos rendimentos familiares o excluem do acesso ao complemento de alojamento por um valor marginal, será concedido o apoio do complemento de alojamento, no montante de 50% do valor atual . Esta medida vai contemplar os agregados com rendimento per capita superior a 23 IAS e igual ou inferior a 28 IAS, isto é, rendimentos mensais entre 836 e 1.018 euros, conforme indicou Margarida Balseiro Lopes, Ministra da Juventude e Modernização. Assim, os estudantes serão selecionados com base no rendimento do agregado, para efeitos de atribuição do apoio, e até que se esgote a dotação orçamental, para a qual está alocado um valor total anual de 32 milhões de euros. Contudo, de acordo com o Governo, a medida pode vir a contemplar mais de 13.000 estudantes não bolseiros. Governo anuncia reforço da oferta da camas para estudantes Esta não foi a única medida aprovada pelo Governo de Luís Montenegro, que anunciou o reforço da oferta de camas para estudantes do ensino superior , através da capacidade fornecida pelas Pousadas da Juventude e INATEL, com protocolos que vão permitir aumentar o número de camas disponíveis para um total de 709. A Ministra da Juventude e Modernização indicou: sabemos que há um plano nacional para o alojamento estudantil em execução, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência até 2026, mas há um problema ao dia de hoje e o Governo tem obrigação de apresentar soluções. Na última semana, em negociações com a Movijovem e a Inatel, conseguimos juntar 709 camas, com equilíbrio territorial, para dar uma resposta já a estes alunos ou aos jovens que não são alunos porque ainda não tiveram oportunidade de aceder ao ensino superior , concluiu. Acompanhe também: 450M€ do PRR vão ser utilizados para obras em escolas
Fonte: Freepik Autor: Redação O Plano de Ação para as Migrações criado pelo Governo de Luís Montenegro contempla um novo visto gold solidário que funcionará como um apoio a imigrantes com dificuldades . Na prática, um estrangeiro que pretenda adquirir uma autorização de residência poderá fazê-lo em troca de 250 mil euros , valor este que será investido em infraestruturas e equipamentos de apoio a imigrantes em situação vulnerável. Este novo visto será uma Autorização de Residência para Investimento Social , integrada na Autorização de Residência que já existe atualmente, e que abrange apoios a produção artística. O investimento será a fundo perdido , não havendo retorno para o estrangeiro que adquira este visto gold solidário e, conforme indica o Executivo, o dinheiro será utilizado no investimento em equipamentos e infraestruturas de apoio ao acolhimento e integração de imigrantes em situação de vulnerabilidade. Acompanhe este e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) apurou que o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 1,5%, e em cadeia, no primeiro trimestre do ano, 0,8%. As últimas previsões apontavam para uma revisão em alta de uma décima, de 1,4% e 0,7%, respetivamente. Neste sentido, o PIB português cresceu 1,5%, e em termos homólogos, nos primeiros três meses do ano, depois de uma subida de 2,1% no trimestre anterior, o que reflete uma diminuição do consumo privado, bem como um crescimento de 0,7% face aos 1,6% do trimestre anterior, e do investimento, que cresceu 1,5% face aos 3,6% do trimestre anterior. O consumo público também cresceu de forma ligeira no primeiro trimestre (1,4%), comparando com os 1,2% do trimestre anterior, juntando ao impacto que a procura externa líquida teve na variação homóloga do PIB, fazendo-o crescer 0,5%, comparativamente aos 0,1 pontos percentuais registados no período homólogo. As exportações de bens e serviços aumentaram 2,5%, face aos 3,2% no 4.º trimestre do ano passado, e as importantes de bens e serviços subiram 1,4% relativamente aos 2,9% do trimestre precedente. Assim, face ao trimestre passado, o PIB aumentou 0,8%, depois de um crescimento em cadeia de 0,7% no 4.º trimestre, com a procura externa líquida a assumir o maior contributo para a taxa de variação em cadeia do PIB. Sugerimos: Pagamentos com numerário caíram 28% no espaço de 5 anos e OCDE teve crescimento de 0,4% do PIB no 1.º trimestre do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação As habitações nas quais a morada fiscal tiver sido de 12 meses, e que forem vendidas para reinvestimento do valor noutro imóvel, vão passar a beneficiar da isenção da tributação das mais-valias , reduzindo este prazo dos atuais 24 meses exigidos, conforme aprovou o Governo, na reunião do Conselho de Ministros extraordinário que teve lugar na passada segunda-feira, 27 de maio. De acordo com a medida, as mais-valias que resultem da venda de um imóvel passam a estar isentas se o imóvel tiver sido a morada fiscal do proprietário durante 12 meses , reduzindo o prazo mínimo implementado pela lei do Programa Mais Habitação, que o fixava nos 24 meses. Com esta atualização, segundo o Executivo, pretende-se eliminar obstáculos fiscais à mobilidade geográfica por motivos laborais, permitindo que o valor das mais-valias, resultantes da venda do imóvel onde há 12 meses o proprietário residia, como morada habitual e permanente, seja reinvestido numa nova habitação para o mesmo fim. Desta forma, o período passa de 24 para 12 meses, do período anterior à data de transmissão da habitação própria e permanente, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, necessário para que seja excluída a tributação das mais-v alias . Poderá interessar-lhe também: Reembolsos IRS: Fisco já pagou quase 2 mil milhões , Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias? e Habitação: Pinto Luz indica urgência na resolução de problemas
Fonte: Freepik Autor: Redação Em Portugal existem três principais tipos de contratos de arrendamento que seguem diretrizes próprias. Num processo de arrendamento, em que existem obrigações e deveres, tanto para o senhorio como para o inquilino, é essencial assegurar o cumprimento da lei, e para isso, conhecer exatamente cada um dos três tipos e para que servem. Se já conhece os tipos de contratos de arrendamento que existem e procura mais informação sobre obrigações, informações que devem constar no contrato ou como elaborar um, passo a passo, sugerimos a leitura do seguinte artigo, para o ajudar nas etapas: Como fazer um contrato de arrendamento passo a passo Fique então a conhecer as regras, bem como as exceções, e torne o arrendamento num processo fácil e simples para si. Tal como lhe dissemos acima, são três os tipos de contratos de arrendamento em Portugal: 1. Contrato de arrendamento habitacional 2. Contrato de Arrendamento Comercial 3. Contrato de Arrendamento Rural Fique a conhecer cada um destes em maior detalhe 1. Contrato de arrendamento habitacional Tal como indica o nome, este tipo de contrato pressupõe o arrendamento de habitação permanente, sendo dos mais praticados em Portugal . Nele, o senhorio cede ao inquilino o uso e fruição de um imóvel, e pode ser celebrado a prazo certo, com duração definida entre 1 a 5 anos, ou por tempo indeterminado , ou seja, sem definição de uma data limite pré-estabelecida. Assim, com variáveis que devem ser definidas e acordadas entre as partes envolvidas, o contrato de arrendamento habitacional pressupõe que o senhorio forneça o imóvel em condições de habitabilidade , ficando o mesmo responsável pelas reparações necessárias durante o período do contrato. Em algumas situações pode ser o senhorio a ficar responsável pelo pagamento das despesas com água, luz e eletricidade, no entanto, esta é uma situação mais comum no arrendamento de quartos. Ao inquilino, cabe o pagamento da renda, taxas de condomínio, se aplicável, e consumos de água, luz e gás. Responsabilidades e direitos O senhorio • Tem o direito de aceder ao imóvel para vistorias e obras, desde que em horários previamente acordados; • Tem de receber a renda mensal acordada no contrato; • Pode exigir o pagamento de taxas de condomínio e dos consumos de água, luz e gás; • Pode terminar o contrato no final do prazo definido ou com aviso prévio, de 3 a 6 meses, no caso de contrato por tempo indeterminado e desde que cumpra os requisitos legais. O inquilino • Deve pagar a renda dentro dos prazos estabelecidos; • Tem a obrigação de manter o imóvel num bom estado de conversação e entregá-lo ao senhorio, no final do contrato, nas mesmas condições; • Assume a responsabilidade do pagamento das taxas de condomínio e consumos de água, luz e gás; • Deve permitir que o senhorio aceda ao imóvel para vistorias e obras; • Pode exigir obras ou reparações necessárias à habitabilidade do imóvel; • Pode terminar o contrato a qualquer momento, desde que com o aviso prévio de 3 a 6 meses e dentro dos requisitos legais. 2. Contrato de arrendamento comercial No mundo dos negócios, este tipo de contrato assume um papel fundamental, pois será através dele que o senhorio cede ao inquilino a utilização de um espaço para, tal como o nome indica, fins comerciais ou industriais. Este acordo pode impulsionar o crescimento económico da área geográfica onde se localiza o imóvel e, no que respeita à duração do contrato, esta deve ser previamente acordada, podendo ser a tempo certo ou a tempo indeterminado. Responsabilidades e direitos O senhorio • Tem de entregar o imóvel em condições de funcionamento, com infraestruturas adequadas à atividade comercial ou industrial do inquilino; • Deve permitir que o inquilino possa aceder ao imóvel para a execução das obras necessárias à exploração comercial; • Tem de receber a renda mensal acordada no contrato; • Pode exigir o pagamento de taxas de condomínio e dos consumos de água, luz e gás; • Pode terminar o contrato no final do prazo definido ou com aviso prévio, de 3 a 6 meses, no caso de contrato por tempo indeterminado e desde que cumpra os requisitos legais. O inquilino • Pode exigir obras ou reparações necessárias à atividade do imóvel; • Deve pagar a renda dentro dos prazos estabelecidos; • Pode terminar o contrato a qualquer momento, desde que com o aviso prévio de 3 a 6 meses e dentro dos requisitos legais. Documentos essenciais Para este tipo de contrato vai precisar do documento de identificação do arrendatário, do senhorio e, caso seja aplicável, do fiador , mas também da Certidão do Registo Comercial, da Certidão do Registo Predial , da Caderneta Predial e da Licença de Utilização. 3. Contrato de arrendamento rural Em regiões rurais, este tipo de contrato pode representar um desenvolvimento da agricultura, pecuária ou florestal, pois é através desta celebração contratual que são cedidos os espaços de exploração de prédios rústicos. Assim, este tipo de contrato contempla áreas de terreno e/ou habitação do arrendatário, construções que se destinem a fins próprios da exploração agrícola ou pecuária, como estábulos, lagares, palheiros ou adegas, bem como a vegetação permanente não florestal, como árvores de fruto. Trata-se de um contrato que deve ter um prazo mínimo de 7 anos, com possibilidade de renovação por igual período, e está isento do pagamento do imposto de selo , ao contrário do que sucede com o contrato de arrendamento habitacional. Responsabilidades e direitos O senhorio • Tem de receber a renda mensal acordada no contrato; • Pode exigir o pagamento de taxas de condomínio e dos consumos de água, luz e gás (se aplicável); • Pode terminar o contrato no final do prazo definido ou com aviso prévio de 1 ano, no caso de contrato por tempo indeterminado e desde que cumpra os requisitos legais; • Deve permitir que o inquilino possa aceder ao imóvel para a execução das obras necessárias à exploração comercial. O inquilino • Deve explorar o imóvel de forma sustentável e seguindo as boas práticas agrícolas, florestais ou pecuárias; • Pode exigir obras ou reparações necessárias à habitabilidade do imóvel; • Pode terminar o contrato a qualquer momento, desde que com o aviso prévio de 3 a 6 meses e dentro dos requisitos legais. Informação que não pode faltar neste tipo de contrato É necessária a identificação completa das partes outorgantes, nomeadamente do número de identificação fiscal e residência, ou sede fiscal, mas também a identificação completa do prédio a arrendar, com informação acerca do fim a que se destina, o valor da renda e a indicação da data de celebração do contrato. Depois de celebrado, o senhorio dispõe de 30 dias para entregar o documento original ao balcão das Finanças da sua residência ou sede social. Em qualquer um dos tipos de contrato, é fundamental que cumpra os seus direitos e obrigações, procedendo a uma leitura atenta das cláusulas definidas antes de avançar com a assinatura do mesmo. Garanta uma relação harmoniosa, seja senhorio ou inquilino, e em caso de dúvidas procure aconselhamento profissional.
Fonte: Freepik Autor: Redação A permuta e a venda de uma casa são conceitos completamente diferentes , e que deve entender, caso esteja a tentar aprofundar os seus conhecimentos acerca do mercado imobiliário. Com preços cada vez mais altos e uma oferta mais restrita, comprar uma casa é, aos dias de hoje, um processo de mais difícil acesso pelos custos e burocracias que envolve, nomeadamente os encargos com impostos e o próprio crédito habitação. Neste sentido, a permuta de uma casa surge como uma solução algo atrativa, sobretudo no que respeita a encargos com impostos. Para lhe explicar exatamente o que é este conceito, reunimos para uma série de informações que lhe serão úteis, quer esteja a pensar vender ou comprar uma casa, e que o podem ajudar, enquanto proprietário ou comprador, a tomar a decisão mais adequada para si. O que é a permuta de imóveis? Esta transação, que envolve um contrato escrito, também designado como contrato oneroso , funciona com duas partes que transmitem, recíproca e simultaneamente, os seus diretos sobre um bem para integrar, sob o contrato estipulado, o património dos respetivos outorgantes. Assim, na prática, pode interpretar a permuta de imóveis como uma troca de casas entre proprietários . Esta decorre, geralmente, entre imóveis de valor semelhante, mas caso não sejam, é feito um acerto da diferença do valor. Veja, por exemplo, este exemplo: o Rodrigo e a Nádia são dois proprietários, cada um com o seu imóvel, e decidiram fazer um contrato de permuta. O Rodrigo quer vender a sua casa por 200.000 mil euros, ao passo que a Nádia tem o seu imóvel à venda no SUPERCASA por 350.000 mil euros. Nesta situação, fazem a permuta, e o Rodrigo paga à Nádia 150.000 mil euros, correspondentes à diferença dos valores dos dois imóveis. O que diz a lei portuguesa sobre a permuta? No ordenamento jurídico português, a permuta de imóveis não tem um diploma legal específico, contudo, há vários artigos do Código Civil Português (CCP) e do Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (CIMT) fazem a regulação desta modalidade, e que estipulam que, à semelhança dos contratos de compra e venda, estes devem ser por escrito e assinados por ambas as partes. O documento deve ainda conter informações como: • Identificação completa dos permutantes; • Descrição detalhada dos imóveis permutados (com informação da área, localização, registo predial e valor atribuído a cada um); • Condições de pagamento de eventuais diferenças de valor entre os imóveis permutados; • Prazo para a entrega dos imóveis; • Cláusulas específicas, nomeadamente de arrependimento ou de resolução por incumprimento Que passos são necessários tomar? Em primeiro lugar, deve ser assinado um Contrato-Promessa Compra e Venda e, caso existam hipotecas, pedir o distrate que comprove o pagamento das dívidas – ou registos provisórios das novas hipotecas. Depois disto, e caso os imóveis não tenham um valor semelhante, em que seja necessário o pagamento de uma diferença, é necessário o pagamento do Imposto de Selo e do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Vai precisar dos seguintes documentos: • Identificação e número fiscal das partes outorgantes; • Certidão Permanente do Registo Predial; • Caderneta predial urbana ou pedido de inscrição do prédio na matriz (modelo I do IMI); • Licença de utilização do imóvel – caso esta seja posterior a 30 de março de 2004, deve ser apresentada, também, o Ficha Técnica de Habitação; • Certificado Energético; • Comprovativo do pagamento do Imposto de Selo; • Comprovativo do pagamento do IMT. Depois de reunidos todos estes documentos, é efetuada a escritura, que pode ser através do Serviço Casa pronta ou com recurso a Documento Particular Autenticado . Vantagens e desvantagens A permuta de imóveis tanto pode ser vantajosa, como apresentar algumas contrapartidas, que lhe passamos a enumerar. Pontos positivos • Redução de custos; • Agilidade no processo; • Possibilidade de trocar a sua casa por um imóvel com características específicas. Pontos negativos • Dificuldade em encontrar um imóvel equivalente àquele que quer permutar ou vender; • Necessidade de investimento em obras de remodelação, se aplicável; • Implicações fiscais. No entanto, seja qual for a sua decisão, tomando consciência dos pontos positivos e negativos deste tipo de transação, deve entender que a ajuda de um profissional especializado será essencial para o processo, nomeadamente de um advogado especializado em direito imobiliário ou de uma agência imobiliária especializada neste tipo de negócios . Com esta ajuda, poderá obter informação valiosa, adequada à sua situação, e opções de imóveis correspondentes aos seus objetivos. O que fazer se existir crédito habitação? Se o imóvel que quer permutar tem crédito habitação, tem de contemplar alterações muito concretas e significativas no que respeita às alterações do imóvel que serve como garantia . Este pode ser um momento para renegociar o seu crédito , se estiverem reunidas as condições para tal. Situação de herança ou copropriedade: como funciona Nas situações em que há copropriedade, na sequência de partilhas por herança , ao efetuar a permuta de quotas pode permitir a aquisição justa e plena do bem herdado. Damos o exemplo: a Tânia e a Catarina são irmãs, coproprietárias de dois imóveis em partes iguais, 50/50. Ao permutarem as suas quotas, vão permitir tornarem-se as proprietárias exclusivas de um dos imóveis, ficando cada uma com a proporção das suas quotas. Assim, a permuta é uma solução justa para a divisão do património , que funciona de forma amigável, evitando conflitos, bem como a necessidade da venda forçada de um dos imóveis. Contudo, há que entender que só funciona se existir o acordo entre os herdeiros, o qual deve ser formalizado por escrito e conter todas as informações relevantes à permuta , como a descrição dos imóveis, valores atribuídos e condições especificadas. Na copropriedade, a permuta pode ser uma solução para destravar um bem imóvel quando não há acordo sobre venda. Assim, já sabe: a permuta pode ser uma excelente opção nas situações que lhe apresentámos, permitindo menores encargos com impostos e resolução de conflitos no caso de se tratar de uma situação de copropriedade. Informe-se junto de uma agência imobiliária para obter mais informações, caso tenha ficado com dúvidas, e encontre a sua casa de sonho! O SUPERCASA pode ajudá-lo. Clique aqui e encontre a agência imobiliária mais próxima de si.
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo de Luís Montenegro já apresentou a sua estratégia de habitação, tendo apresentado 30 medidas para combater a profunda crise na habitação que Portugal enfrenta . O plano, designado Construir Portugal: Nova Estratégia para a Habitação , estabelece, assim, um incentivo à oferta de habitação, a promoção de habitação pública, a devolução da confiança a todos os intervenientes, o fomento da habitação jovem e a facilitação da acessibilidade na habitação. Entenda como vão funcionar as propostas, no que consistem, e como se vai processar este programa de choque apresentado pelo Governo , que pretende dar uma resposta imediata e urgente aos vários problemas sentidos no país , considerando que, de acordo com o Executivo, este programa terá um prazo de execução que poderá ir de dez dias a quatro meses e engloba 30 medidas . Para começar, o Executivo de Montenegro quer desbloquear as 25.000 casas que integram o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), bem como proceder a alterações na Lei dos Solos , de forma a permitir a utilização de solos rústicos para soluções de habitação sustentáveis, arrendamento a custos controlados, arrendamento acessível e, ainda, a disponibilização de casas para funções que implicam deslocações geográficas, nomeadamente para trabalhadores agrícolas, forças policiais, professores, industriais ou profissionais do setor turístico. Na vertente dos jovens, o plano contempla a isenção do IMT e do Imposto de Selo para jovens até aos 35 anos e em imóveis até 316 mil euros, correspondente ao quarto escalão do IMT, mas também uma garantia pública que viabilize o financiamento bancário na compra da primeira casa. A estratégia, conforme indicou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, pretende restabelecer a confiança dos cidadãos portugueses, revogando algumas medidas do anterior programa do Governo de António Costa , o Mais Habitação , que ainda estava em gestação e já tinha sido condenado ao insucesso , ainda que algumas das propostas, conforme reconheceu, tivessem sido bem elaboradas e continuarão em vigor. Conheça as 30 medidas do Programa Construir Portugal Incentivo à oferta Disponibilizar imóveis públicos para habitação em regime build to rent , com renda/preço acessível e em regime de Parceria Público-Privada (num prazo de 90 dias); Criar um regime semiautomático de aproveitamento de imóveis públicos em estado devoluto ou subutilizados por apresentação casuística de projeto de habitação, atribuindo aos municípios a responsabilidade da sua execução e com recurso, se necessário, a parceiros privados (num prazo de 10 dias); Alterar a Lei dos Solos de forma a permitir a utilização de solos rústicos para soluções de habitação sustentável, com custos controlados, para arrendamento acessível ou para alojamento temporário para profissionais deslocados (num prazo de 60 dias); Criar um bónus construtivo para aumentar os índices e limites de densidade urbanística em projetos de habitação a custos controlados, arrendamento acessível ou alojamento temporário (num prazo de 90 dias); Criar centralidades urbanas na envolvente das zonas onde existe mais pressão urbanística, através de planos urbanísticos sustentáveis e coordenados com a oferta de transportes disponível (num prazo de 120 dias); Dar uma garantia do Estado ao crédito para construção de cooperativas com entrega de terreno público (num prazo de 90 dias); Criar linhas de crédito para a promoção do build to rent ( num prazo de 60 dias); Estabelecer pactos com agentes do setor para aumentar a capacidade construtiva , envolvendo estabilidade da capacidade produtiva, bem como industrialização do processo e a atração e qualificação de mão-de-obra residente; Reduzir o IVA para a taxa mínima de 6% nas obras de reabilitação e construção de habitação, com limites face aos preços (até ao final da legislatura). Promoção da habitação pública Desbloquear as 25.000 casas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), adotando um termo de responsabilidade das câmaras municipais para acelerar processos (num prazo de 10 dias); Reforçar o financiamento na viabilização do desenvolvimento de milhares de outros fogos candidatos , não financiados pelo PRR (num prazo de 30 dias); Tornar a capacidade de promoção do IHRU mais robusta , através da Construção Pública EPE (antiga Parque Escolar), de forma a realizar os fogos previstos no Programa de Arrendamento Acessível (num prazo de 10 dias); Devolução da confiança no arrendamento Revogar a medida do Mais Habitação que diz respeito ao arrendamento forçado , em respeito pelo direito de propriedade (num prazo de 10 dias); Revogar a garantia e substituição do Estado como arrendatário (num prazo de 30 dias); Corrigir as distorções que foram introduzidas no Regime de Arrendamento Urbano nos últimos oito anos , de forma a devolver a flexibilidade e a confiança no mercado de arrendamento (ainda está por nomear um grupo de trabalho); Criar um contrato de investimento para build to rent e available to let ; Simplificar a legislação Possibilitar a construção de um ou mais contratos de seguro por meio de um prestador que não seja o da preferência do mutuante, de forma a promover uma concorrência saudável no mercado ; Rever o Simplex Urbanístico , de forma a regulamentar, aprofundar e aperfeiçoar a legislação de desburocratização e simplificação administrativa urbanística (num prazo de 90 dias); Dar aprovação ao Código da Construção; Implementar a utilização da metodologia BIM (Building Information Modeling) e aproximar das plataformas municipais de licenciamento de interface com agentes económicos (num prazo de 120 dias); Adequar o conceito de custos controlados e renda acessível para permitir a reflexão do segmento de habitação acessível em cada local e momento , de forma a gerar previsibilidade e perenidade ao mercado (num prazo de 120 dias); Revogar a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), nomeadamente a caducidade da licença e transmissibilidade, e a alteração ao coeficiente de vestutez, para descentralizar a regulação para os municípios (num prazo de 10 dias); Criar o Portal do IHRU para permitir o acompanhamento dos processos de candidatura, tendo por objetivo o reforço e transparência dos mesmos (num prazo de 120 dias); Fomento da habitação jovem Criar uma garantia pública aos jovens até 35 anos para viabilizar o financiamento bancário na compra da primeira casa (num prazo de 15 dias); Isentar os jovens até aos 35 anos, inseridos até ao 4.º escalão de IMT, ou seja, num valor limite de 316 mil euros, do pagamento de IMT e Imposto de Selo , na compra da primeira casa (num prazo até 15 dias); Reformular o programa de apoio ao arrendamento Porta 65, para colocar a realidade económica do jovem em primeiro lugar, de forma a terminar com exclusões em função dos limites de rendas (num prazo de 15 dias); Criar o Programa de Emergência para o Alojamento Estudantil (num prazo de 15 dias); Implementar o Plano Nacional Alojamento 2025-26 para os estudantes, oferecendo mais de 18 mil camas (num prazo de 30 dias); Dar acesso a habitação Agilizar programas de subsídio de renda através da eliminação das restrições, designadamente nas caducidades (num prazo de 30 dias); Criar uma regulamentação de transição entre as rendas apoiadas e a renda acessível, garantindo que não existam descontinuidades nos apoios (num prazo de 120 dias). 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