Fonte: Freepik Autor: Redação A JLL anunciou em comunicado ao SUPERCASA Notícias que foi reconhecida, mais uma vez, pela Ethisphere, líder mundial na definição e no avanço dos padrões de práticas comerciais , como uma das 2024 World’s Most Ethical Companies . Desde 2008, a JLL tem sido distinguida por demonstrar uma liderança excecional e um compromisso com a integridade empresarial através das melhores práticas éticas. Em 2024, 136 organizações de 20 países e 46 setores foram homenageadas. Entre estas, a JLL foi uma das quatro destacadas na área do imobiliário e, no leque de 11, foi já nomeada mais do que 17 vezes para o ranking . “A ética é um dos princípios mais importantes para a JLL e está no centro de tudo aquilo que fazemos. Este prémio reflete a nossa cultura de integridade, peça fundamental para contribuir na construção de um futuro imobiliário cada vez mais próspero e responsável” , comenta Patrícia Barão, Head of Residential e Chair do Comité Executivo na JLL. A JLL também foi reconhecida com o certificado de Compliance Leader Verification da Ethisphere, que envolve uma avaliação rigorosa do programa de ética, bem como da cultura empresarial. Este reconhecimento é concedido a organizações selecionadas que demonstram um elevado padrão de excelência. A certificação substitui a Certificação Ethics Inside da Ethisphere, que a JLL deteve de 2008 a 2022. Os clientes e organizações continuam a reconhecer globalmente a JLL pela sua ética, cidadania corporativa e compromisso em ser um empregador de eleição. Continue no SUPERCASA Notícias para mais temas relacionados com o mercado imobiliário
Fonte: JLL Autor: Redação A equipa de Markets da JLL no Porto , colocou a i-charging – empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica – no edifício Marechal 50, conforme divulgou a consultora imobiliária à redação do SUPERCASA Notícias . O projeto Marechal 50 engloba a reabilitação de um edifício já existente com 695 m 2 e características arquitetónicas únicas , assim como a construção de um novo edifício contíguo com 1.017 m 2 . O edifício que já existia foi alvo de uma total remodelação, para garantir todas as condições de conforto para os novos inquilinos , e o novo prevê espaços de escritórios em open-space , gabinetes com fachada envidraçada aberta para os jardins e, ainda, uma receção. Este projeto tem espaço para incluir vários tipos de amenities como é o caso de cafetaria, ginásio ou outros espaços de relaxamento, além de beneficiar de luz natural em abundância. A i-charging vai ocupar este espaço localizado na avenida perpendicular à Avenida da Boavista, com 14 lugares de estacionamento na cave, que tem acesso direto a ambos os edifícios, e 4 lugares exteriores. “Este projeto icónico, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto veio responder aos requisitos da procura da i-charging. Para além do seu cachê e da sua localização prime a versatilidade do espaço foi determinante na escolha desta empresa. No Porto, a recuperação de edifícios antigos tem sido uma das vias mais eficazes para dar resposta à procura por espaços de escritório, que tem vindo a crescer largamente nos últimos tempos”, explica Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto Diretor na JLL . “Estamos entusiasmados por a i-charging integrar a sua sede num dos locais mais icónicos da cidade do Porto. Com o negócio em expansão e com visão para o futuro, sentimos a necessidade de oferecer aos nossos colaboradores um espaço de qualidade que possa acomodar as nossas operações em constante evolução, bem como os recursos necessários para o desenvolvimento da nossa atividade. A verdade, é que a recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% elétrica” , Pedro Silva, CEO da i-charging. A localização privilegiada é uma das mais-valias deste projeto, com rápida ligação às principais vias (A1, A28 e VCI), a 15 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e próxima de um vasto leque de serviços e rede de transporte público. O SUPERCASA Notícias traz-lhe toda a atualidade relacionada com o mercado imobiliário. Acompanhe 5.ª Edição do Imobinvest regressa à Alfândega do Porto , Bonjardim: um projeto de excelência que chega ao Porto com a JLL
Fonte: Freepik Autor: Redação A Freguesia do Bonfim vai beneficiar de 48 novas habitações sociais, tendo a Câmara Municipal do Porto lançado, esta sexta-feira, 15 de março, um concurso público com preço base superior a 7,2 milhões de euros. O anúncio, publicado em Diário da República, pretende a construção de edifícios de habitação a preços controlados, tendo como destino o arrendamento apoiado , conforme esclarece a autarquia. Assim, os interessados poderão, até ao dia 22 de abril, apresentar as suas propostas, estando a obra prevista arrancar no final do primeiro semestre. Serão contemplados quatro edifícios pela empreitada, com o mesmo número de fogos, mas com diferentes tipologias, estando prevista a instalação de elevadores para os tornar totalmente acessíveis , numa obra que decorrerá nas Eirinhas , na freguesia do Bonfim. A construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, aponta o município. Leia também: Viver na Mealhada: um local de bons convívios , Lisboa quer abrir candidaturas para cooperativas de habitação e Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação
Fonte: Imobinvest - Salão do Imobiliário Autor: Redação A 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário está quase aí. O evento terá novamente lugar no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e vai realizar-se entre os dias 22 e 24 de março de 2024 , já a partir da próxima sexta-feira. Esta edição decorre uma vez mais em simultâneo com o Smart Home Show - Salão de Domótica, conforme a informação disponibilizada pela organização do evento ao SUPERCASA , Media Partner. Nos dias 22 a 24 de março, a cidade do Porto será palco do evento mais esperado pelos entusiastas e profissionais do setor imobiliário em Portugal - o Imobinvest. Com a prestigiosa Alfândega do Porto como cenário , o evento promete ser um marco para o mercado imobiliário nacional. “O Imobinvest é reconhecido como um dos maiores eventos dedicados exclusivamente ao setor imobiliário, sendo o único evento do setor no Norte do País que proporciona um ambiente único para networking, aprendizagem e negócios. Este ano, vamos juntar mais uma vez na Alfândega do Porto os principais players do mercado, investidores e construtores” , afirma Rita Duarte, diretora do evento. O que esperar da 5ª edição do Imobinvest - Salão do Imobiliário: 1. Conferências: especialistas de renome irão partilhar as suas perspetivas sobre as tendências do mercado, as oportunidades emergentes e os desafios enfrentados pelo setor imobiliário. 2. Exposição e Negócios: uma oportunidade única para os participantes explorarem uma ampla gama de produtos e serviços relacionados com o setor imobiliário. Empresas líderes apresentarão projetos, soluções tecnológicas e oportunidades de investimento. 3. Networking Exclusivo: o Imobinvest oferece um ambiente propício para estabelecer relações. Desde empresários locais até investidores internacionais, o evento atrai uma diversidade de profissionais, criando um ambiente propício para parcerias estratégicas. O Imobinvest - Salão do Imobiliário e a Smart Home Show - Salão de Domótica, são uma organização Zest - Marketing e Eventos e contam novamente com o CASASAPO , SUPERCASA e Infocasa como Media Partners, e o eGO Real Estate como CRM Oficial . Localização Privilegiada A escolha da Alfândega do Porto como sede do Imobinvest destaca a importância histórica e arquitetónica do local. Situada à beira do rio Douro, a Alfândega proporciona um ambiente inspirador que complementa perfeitamente a atmosfera dinâmica e inovadora do evento. Como Participar Os interessados em participar no Imobinvest podem obter mais informações e garantir os seus convites através do site oficial do evento ou através dos parceiros oficiais, CASA SAPO , SUPERCASA , Infocasa e eGO Real Estate , no formulário disponível aqui . Prepare-se para três dias intensivos de conhecimento, networking e oportunidades de negócios na magnífica cidade do Porto. E acompanhe também: eGO Real Estate arranca 2024 com novas formações para o imobiliário , Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa e Imóveis i2v: leads SUPERCASA no primeiro dia
Fonte: Freepik Autor: Redação A introdução da plataforma informática para o cadastro predial, obrigatória por lei e programada para entrar em vigor em novembro, enfrenta atrasos que estão a impactar as transações imobiliárias em sete concelhos do país: Loulé, Oliveira do Hospital, Paredes, Penafiel, São Brás de Alportel, Seia e Tavira. A não operacionalidade desta plataforma está a gerar preocupações entre notários, que alertam para o risco iminente de milhares de transações ficarem em suspenso, incluindo compras, vendas, doações, hipotecas e partilhas, um constrangimento que impede o cumprimento de requisitos legais essenciais para o registo legal das transações imobiliárias. A Ordem dos Notários tem recebido inúmeras queixas e já solicitou ao Governo uma resolução para o problema, sugerindo a suspensão das novas normas até que a questão técnica seja resolvida , porém, ainda não obteve resposta oficial. Autoridades do Ministério da Coesão Territorial asseguram que estão empenhadas em resolver os problemas técnicos o mais rápido possível, garantindo que quaisquer efeitos adversos serão mitigados retroativamente para evitar prejuízos para os envolvidos. A complicação decorre do novo regime jurídico do cadastro predial, que prevê a criação do Sistema Nacional de Informação Cadastral e uma plataforma de suporte ao sistema. No entanto, esta plataforma ainda está em fase de teste e não tem um prazo definido para estar totalmente operacional. Como resultado, mesmo que os notários continuem a realizar os procedimentos legais relacionados com as transações imobiliárias, o registo nas conservatórias, necessário para oficializar as transações, não pode ser concluído dentro do prazo estipulado de 60 dias. Isto significa que as transações permanecem num estado de limbo legal, sem a validação adequada nos registos públicos. Acompanhe mais notícias como esta em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um erro cadastral vai obrigar a Câmara de Lisboa a pagar uma indemnização de 1,14 milhões de euros devido à apropriação ilegítima de um terreno, aprovado pela Assembleia Municipal de Lisboa. O terreno em causa, com 1.297 metros quadrados, localiza-se no Lumiar e foi demarcado como propriedade municipal. Por lapso de natureza cadastral foi demarcado, como propriedade municipal, o prédio particular que apenas havia sido parcialmente expropriado e que o município de Lisboa passou a administrar plenamente, na errónea convicção de dispor de título legítimo e suficiente relativamente à totalidade da área compreendida no respetivo polígono , refere a resposta da Câmara Municipal de Lisboa. O processo em questão remonta aos anos de 1970 , tendo a parcela do terreno em causa sido parcialmente expropriada no âmbito da execução da obra de Ligação da Avenida do Marechal Carmona (2.ª Circular) ao limite do concelho de Lisboa, na Calçada do Carriche pela autarquia. Agora, subscrita pelo vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, a proposta pede autorização para a indemnização dos lesados, em numerário e pelo valor de 1,14 milhões de euros, pela apropriação não titulada, pelo município , pois conforme explica a proposta, a proprietária do terreno requereu, há 21 anos, a compensação em espécie ou em numerário , pela apropriação ilegítima da área do terreno, pelo município de Lisboa e por mero lapso, que entretanto teria alienado parte de tal área a terceiros, para construção . Em março de 2006, contudo, o Departamento do Património Imobiliário concluiu que a parte do prédio não abrangida pela expropriação era de apenas 1.297 m 2 e não de 10.1000 m 2 conforme invocado pela requerente, por manifestar falta de correspondência entre a área constante da respetiva descrição matricial e a realidade , acrescentando que , a parcela de terreno indevidamente apropriada pelo município de Lisboa foi, em parte, alocada a via pública (troço Rua Luís de Freitas Branco) e à formação dos então designados lotes 1742 e 1743, com a atual numeração de polícia 34/34E e 36/36C, respetivamente, da mesma artéria (Rua Luís de Freitas Branco), entretanto alienados a terceiros . Este erro cadastral é justificado com erros jurídicos, de natureza registal , conforme apura o Departamento do Património Imobiliário , obrigando a Câmara de Lisboa a reconhecer a apropriação da parcela de terreno à proprietária em abril de 2006 . Contudo, o procedimento só terá sido retomado em maio de 2019, pelo representante legal da herança indivisa da primitiva requerente, que nessa qualidade requereu a justa compensação dos lesados pela perda da parcela de terreno . Nesta situação, foi colocada a proposta de uma indemnização no valor de 1,5 milhões de euros. Feita a avaliação de mercado pedida pelos herdeiros da proprietária, o valor fixava em 1,303 milhões de euros o valor de mercado da parcela de terreno em questão, tendo a Direção Municipal de Gestão Patrimonial (DMGP) analisado a pretensão e em janeiro de 2020 informado que o valor indemnizatório era de 976 mil euros, nos termos do Código das Expropriações. Contudo, para negociar, a DMGP propôs o valor indemnizatório intermédio de 1,14 milhões de euros, obtendo a anuência expressa dos interessados em 2020, mesmo que a mesma estivesse condicionada à aprovação dos órgãos municipais, como sucedeu agora. Acompanhe outros temas: Segurança Social lança novo balcão digital E-clic , Comissão que acompanha PRR tem preocupações com mudança de Governo e Situações de compra de casa acima dos limites legais aumentam
Fonte: JLL Autor: Redação Em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias , a JLL , consultora imobiliária, apresenta o projeto Bonjardim , um empreendimento residencial com uma localização premium , situado em pleno centro do Porto , a poucos passos dos Aliados e do Mercado do Bolhão, uma das zonas mais tradicionais da cidade invicta. Este projeto vai receber um evento no âmbito do conceito Once Upon a Space, tendo como principal objetivo aliar a arte ao setor imobiliário e, assim, oferecer aos clientes uma experiência única que harmoniza a tradição e modernidade. O Bonjardim é um projeto que combina na perfeição a tradição e a contemporaneidade. Com 93 apartamentos, distribuídos por 6 pisos, conta com tipologias, de T0 a T4 com estacionamento, varandas e fantásticos terraços. Alguns dos apartamentos dispõem de jacuzzis ou piscinas privativas. Este novo condomínio destaca-se como sendo um dos maiores projetos residenciais do centro do Porto. Além disto, conta com uma praça central que será um novo ponto de encontro na cidade , oferecendo uma variedade de espaços comerciais e de lazer para os residentes e visitantes. “Estamos muito entusiasmados em apresentar o Bonjardim, um projeto de comprovada qualidade e inovação. Além do conforto e comodidade, este novo condomínio representa também uma oportunidade única de investimento. Traz ao centro histórico do Porto uma nova dinâmica e um novo formato de edifícios residenciais, que promovem cada vez mais a vida em comunidade”, explica Patrícia Barão, Head of Residential na JLL. Nos dias 14 e 15 de março, o Bonjardim vai receber a exposição “Centralidades”, com a curadoria do Lisbon Art Office (LAO), e cujo formato pretende incorporar a arte na vida quotidiana de todos, além de destacar o prazer de habitar no centro da cidade , tirando partido de um formato de vida simples e prático. No evento, haverá também um apartamento modelo disponível para visita e, ainda, condições especiais para os visitantes interessados em adquirir um imóvel no Bonjardim. “Acreditamos que a combinação entre arte e imobiliário oferece uma nova perspetiva sobre o conceito de habitação. É assim que pretendemos aliar a exclusividade associada a este segmento à promoção diferenciada dos imóveis a ser comercializados. A vertente artística é um diferencial que enriquece a experiência, aspeto muito valorizado por este tipo de cliente”, acrescenta ainda Patrícia Barão, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. “Esta exposição é mais do que uma simples mostra de arte. É uma oportunidade para os visitantes se projetarem no espaço, na arte e no estilo de vida que o empreendimento Bonjardim oferece. Estamos confiantes que esta colaboração será um sucesso e estamos ansiosos para receber os visitantes nesta experiência única”, afirma Aniceto Viegas, CEO da Avenue. Para Rita Rodrigues da Silva, Fundadora e CEO do Lisbon Art Office: refletimos sobre arte numa mobilidade urbana assente em simultâneo na memória e na geometria (des)equilibrada da velocidade a que vivemos. Procurámos enfatizar o caráter sensorial da vivência quotidiana num formato contemporâneo, que nos serve para usufruir o tempo de apreciar a beleza que nos alimenta e inspira. Esta é uma ação integrada no Prime Selection by JLL , o novo site da consultora imobiliária focado exclusivamente na habitação de segmento alto em Lisboa, no Porto, em Cascais, Oeiras, Algarve, Comporta e Funchal. Conheça também JLL assessora um dos negócios com maior destaque em Lisboa e Conjuntura da Construção | fevereiro 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação A publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Setor da Construção, registam-se variações de -0,4% e de +1,5% respetivamente, em 2023, em termos homólogos, conforme indica o AICCOPN no relatório da conjuntura da construção enviado em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Analisando os dados referentes ao 4.º trimestre, verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do Setor, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respetivamente. No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos. Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra. No mês de janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos. Relativamente ao mercado das obras públicas , o mês de janeiro de 2024 revelou-se favorável , quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objeto de celebração e registo no Portal Base. Efetivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212% , face ao registado em janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros. Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de janeiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. Acompanhe mais temas relacionados em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A KREST Real Estate Investments vendeu a K-Tower , situada no Parque das Nações em Lisboa, à gestora de investimentos alemã Real IS. O negócio foi assessorado pela JLL e pela RRP Advogados, que atuaram em representação do vendedor no âmbito imobiliário e jurídico, respetivamente, conforme divulgou a consultora imobiliária em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Com aproximadamente 15.000 m² de escritórios, distribuídos por 14 pisos, a K-Tower ergue-se junto à Gare do Oriente, no Parque das Nações, enquadrada por aproximadamente 5.500 m² de zonas verdes e por uma praça central partilhada com o hotel Moxy (que também foi desenvolvido pela Krest Real Investments). Concluído no final do ano passado, este é um dos mais modernos edifícios de escritórios de Lisboa , destacando-se pelos elevados padrões de sustentabilidade, distinguidos com a certificação BREEAM Excelent. A K-Tower abriu portas com uma taxa de ocupação de 100%, tendo como inquilinos a Critical Techworks (80%) e a Spaces do Grupo IWG (20%). João Sacadura, Head of Office Investments da JLL, comenta: “este será, certamente, um dos negócios de destaque no mercado de investimento português este ano, pois envolve um dos maiores e melhores edifícios de escritórios recentemente concluídos em Lisboa. É um ativo de grande qualidade, com bons inquilinos e alinhados com os novos e exigentes requisitos em termos de sustentabilidade, tendo gerado muito interesse entre os investidores” . E acrescenta, na nota a que o SUPERCASA Notícias : “o negócio vem também dar um importante sinal de confiança ao setor, no rescaldo de um 2023 menos dinâmico no que respeita ao investimento imobiliário, e em especial no segmento de escritórios. Por um lado, mostra que o capital institucional continua a apostar nesta classe de ativos e no mercado português. Por outro lado, confirma a melhoria de sentimento que se tem verificado no início do ano e que abre boas perspetivas para o desempenho do mercado em 2024” , nota ainda João Sacadura. Esta operação vem também fechar com chave de ouro todo o trabalho desenvolvido pela JLL ao longo das diferentes etapas de desenvolvimento da K-Tower. Recorde-se que, além da assessoria na venda, cujo serviço foi prestado pelo Departamento de Capital Markets, a JLL tinha também apoiado a KREST Real Estate Investment no processo de arrendamento dos espaços, num mandato conduzido pela equipa de Office Leasing. Além disso, através da sua empresa de construção e design, a Tétris Design & Build, foi ainda a responsável pela execução do projeto de fit-out dos novos escritórios Critical Techworks, que ocupam 80% da torre. Acompanhe mais temas relacionados com o mercado imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação É proprietário de um negócio ou faz parte de uma equipa dedicada? O mundo e o mercado estão a mudar. Esta é a indicação fundamental que deve reter para conseguir crescer e acompanhar a evolução das tendências , estratégias e artimanhas utilizadas quer por outras empresas, que nada têm que ver consigo, quer pela sua concorrência, que facilmente o ultrapassará se não implementar de imediato as mudanças necessárias para fazer face às necessidades do mercado. Se o seu negócio está ligado ao mercado imobiliário , sobretudo, é importante adotar um olho de lince no que diz respeito a novas marcas lançadas no mercado, novas tendências e novidades , bem como análises do setor, conhecimento da evolução do mercado , e como se mexem, atualmente, os seus concorrentes mais próximos. Para isso, o SUPERCASA Notícias apresenta-lhe 3 principais tendências de marketing atuais, que deve acompanhar para implementar nos seus rácios de venda e prestação de serviços. 1. User Experience (UX) e SEO (Search Engine Optimation) O Google é um motor de busca do qual toda a gente já ouviu falar – e quem não conhece viverá, provavelmente, debaixo de uma rocha –, sendo um termo universal no que diz respeito às pesquisas online . Hoje em dia, dificilmente encontrará alguém que não utilize o Google e as suas diversas ferramentas, pelo que é fundamental entender o peso que este “monstro” do digital exerce sobre as influências nos consumidores . Antes de irmos ao que é o SEO – Search Engine Optimation , é importante perceber do que se trata, afinal, o User Experience (UX ), e de que forma estão estes dois termos relacionados. O UX trata as questões de design associadas ao produto , e a forma como, associado a fenómenos neurológicos, estas afetam a perceção do utilizador. Falamos, por exemplo, da forma como está desenhado um botão, a sua localização, e a recetividade do utilizador ao estímulo causado por aquele detalhe, que terá, com certeza , influência direta na forma como são utilizados, explorados e apreciados os diferentes serviços, produtos, e softwares . Ao aplicar o UX aos sites e softwares , percebe-se rapidamente que esta é uma das chaves para o sucesso , entendendo que é necessária uma boa experiência do utilizador associada ao design , ao desenvolvimento, às funcionalidades disponíveis, e a muitas outras variantes. Ora, esta matriz terá resultados, mais tarde, no SEO – e por isso é que estes dois conceitos se podem tocar, sendo que o termo pressupõe a otimização dos mecanismos de busca com resultado direto nas posições que um site terá nas listagens de resultados do Google. Portanto, quanto melhor o seu site, melhor posição terá no Google, e quanto melhor o seu site, melhor também a experiência do seu utilizador , o que resultará, indiretamente ou não, em mais vendas, mais crescimento e melhores performances . Sabia que o eGO Real Estate, CRM líder do mercado imobiliário, tem uma excelente panóplia de opções para sites imobiliários, bem como uma equipa que, em 20 minutos, lhe poderá fazer uma consultoria gratuita para medir todos os critérios mencionados acima? De uma forma otimizada, profissional, e sobretudo, com atenção ao detalhe e às necessidades do seu negócio, apresentam-lhe em pouco tempo soluções para melhorar o SEO, bem como funcionalidades únicas que melhorarão o desempenho do UX no seu site. Invista nestes detalhes. Clique aqui para saber mais sobre a oferta do eGO Real Estate. 2. Social Selling Esta não é propriamente uma tendência recente, pois tem vindo a ser praticada há décadas, se não até milénios, se pensarmos como eram feitas as transações nos tempos medievais. E em que consiste? Como o próprio nome pressupõe – social selling –, será a venda de pessoas para pessoas. Em constante evolução, esta tendência do marketing, que se tem espalhado ao marketing digital, é fulcral para bons resultados, sobretudo se o seu negócio envolver a angariação de clientela, como é o caso do mercado imobiliário. Há que haver uma interação direta entre marca e consumidor, em plataformas como as redes sociais, newsletters , e-mail marketing … tudo isto fará o seu social selling bombar no que toca ao conhecimento que os seus potenciais clientes terão do seu negócio, adquirindo mais sapiência da existência da sua empresa, dos seus produtos e daquilo que estes lhe podem oferecer. A forma mais eficaz de integrar o social selling na sua empresa será ao arranjar uma forma de permitir a integração de leads das redes sociais na sua plataforma de gestão, não havendo, para isso, melhor opção do que o eGO Real Estate – ativa a integração das leads que recebe do Facebook ou do Instagram no seu CRM, fica com acesso à gestão do seu negócio, bem como à gestão da conversão que recebe das plataformas sociais, e ainda beneficia de outras ferramentas de marketing digital, com a possibilidade de criar campanhas de comunicação e micro-sites. Experimente esta vertente do negócio através do eGO Real Estate e amplifique o seu social selling. Saiba como aqui . 3. Inteligência Artificial Temos vindo a falar bastante da Inteligência Artificial nos últimos meses, e não é em vão. A verdade é que esta é uma tendência cada vez mais forte, em todas as áreas e setores. E porquê? É muita a discussão à volta da inteligência artificial, mas a verdade é que este mecanismo veio revolucionar a forma como tudo é executado, alterando discursos, processos, levantamento e tratamento de dados e até mesmo os processos criativos associados ao marketing de uma marca ou empresa. É mediador imobiliário? Pois saiba que esta pode ser a sua maior aliada. Com recurso à inteligência artificial, terá o melhor dos dois mundos, e fará crescer, de forma exponencial, a sua produtividade enquanto profissional que precisa de estar sempre em alerta quanto a novos clientes, novos imóveis no mercado e a novas tendências. E para isto também há produtos que poderá conhecer aqui . Mas não só. A inteligência artificial veio permitir uma série de outras coisas antes impossíveis, como as experiências imersivas e a realidade virtual , com a qual poderá, agora, conciliar a sua angariação imobiliária. Como? Através de plataformas recentes no mercado como o Virtual Tour , a mais económica e rápida forma de criar visitas virtuais aos imóveis que tem para venda. Não deixe passar esta tendência tão importante. Estas são apenas algumas das tendências atuais, mas existem tantas outras. Continue a ler os artigos do SUPERCASA para se ir mantendo a par das novidades, de tudo o que é feito no setor imobiliário, bem como das estratégias que poderá utilizar para você mesmo conseguir impulsionar negócios, com recurso a plataformas de vanguarda e que lhe podem facilitar o dia a dia da gestão da sua empresa. Ficou com dúvidas? Clique aqui e peça informações.
Fonte: Freepik Autor: Redação O terreno da Quinta dos Ingleses, em Carcavelos, vai ver nascer uma mega-urbanização com hotel, espaços comerciais e de serviços, um parque urbano e 906 fogos , tendo sido assinado o alvará de obras para que avance a construção deste empreendimento, pelo vice-presidente da Câmara de Cascais , Nuno Piteira Lopes. Esta obra tem sido contestada pela associação SOS Quinta dos Ingleses há vários anos, estando em cima da mesa a possibilidade de apresentarem uma providência cautelar para travar o projeto, depois ter sido já interposta uma ação judicial contra a Câmara de Cascais para travar a obra, pedindo a nulidade de deliberação da autarquia que dava luz verde ao avanço da construção. Na origem da contestação estão motivos ambientais , apontados pela associação em novembro: esta impugnação aponta uma série de vícios no procedimento administrativo e flagrantes atropelos à lei, contendendo com os direitos fundamentais à veda e ao ambiente , acrescentando, com esta ação, visamos a destruição da maior área verde da orla costeira entre Lisboa e Cascais. Esta obra, que tem vindo a arrastar-se desde os anos 60, vai mesmo avançar, conforme sublinha Nuno Piteira Lopes: as obras vão começar, confirmando a assinatura do alvará para o início dos trabalhos no terreno. Acompanhe mais temas como este: Projeto em Lisboa quer intervir em terrenos vazios , Novo hotel nas Caldas da Rainha vai avançar brevemente e Gaia vai investir cerca de 1,5M€ para renovar Parque Biológico
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo dos Açores entregou esta quinta-feira, 7 de março, o seu programa executivo onde estipula conseguir, nos próximos 10 anos, colocar no mercado um total de 2.000 habitações a preços acessíveis, contando com o envolvimento dos municípios que constituem a região. De acordo com o Programa do XIV Governo dos Açores, constituído pelo PSD/CDS-PP/PPM , na década que agora se inicia, o objetivo é de colocar no mercado 2.000 habitações a preços acessíveis, compreendendo novas construções, reabilitações, cedência de lotes infraestruturados, apoio às cooperativas de habitação, e contando com a iniciativa dos municípios em parceria com o Governo Regional . Desta forma, e tal como indica o programa do Governo, o executivo pretende definir um novo quadro legal que vise a promoção de habitação na região que permita novas políticas para facilitar contratos de construção de nova habitação a preços acessíveis em parceria com empresas privadas, bem como estimular cooperativas de habitação para a celebração de acordos de cooperação com os municípios envolventes. Sobre a habitação social, o executivo açoriano liderado por José Manuel Bolieiro, sublinha: é fundamental que se verifique o aumento de investimento e que se definam novas formas de gestão que assegurem uma manutenção eficaz do parque edificado, propondo, também, a alteração do regime jurídico dos Contratos de Desenvolvimento de Habitação (CDH) para que as empresas privadas celebrem contratos que visem a construção de habitações a preços acessíveis ao abrigo do regime de habitação social, com a Administração Regional Autónoma e não com o IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. Relacionado: Açores: Construção deve ter em conta risco sísmico
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€