Fonte: Freepik Autor: Redação O tema da sustentabilidade é cada vez mais falado, sobretudo no que toca ao imobiliário, e a preocupação crescente com casas sustentáveis tem vindo a alavancar, também, a questão do design . Para ter uma casa com um design sustentável, terá de investir a pensar no longo prazo . Por outras palavras: terá de juntar os meios necessários para concretizar a ligação entre eficiência energética, ambiental, e na carteira. Lembre-se que é importante que invista em durabilidade , pois o design deve ser pensado para durar. Por isso, prefira materiais recicláveis, ao invés dos descartáveis . Aposte em materiais que sejam eficientes e amigos do ambiente, como a madeira, o tijolo de cânhamo, entre outras opções. As lâmpadas LED , por exemplo, são acessíveis, económicas e dispõe de vários designs para todos os gostos. Uma peça que é simples, mas de extrema importância em todas as divisões. Em vez de comprar materiais de decoração só a com base nas cores e formas (por exemplo, tapetes, toalhas, mobiliário, entre outros), pode apostar em comprar alguns que sejam feitos com materiais reciclados. Uma outra sugestão pode ser comprar em segunda mão ou até em mercados ecológicos. Opte pelo minimalismo em cada divisão da casa: às vezes menos é mais. Por exemplo, em vez de ter uma coleção de 50 pratos, por que não ter menos? É uma questão de ver consoante o seu gosto e o que pretende ter em cada divisão. Além disso, é possível ter uma casa bonita sem ter de a encher com muitas coisas. Os painéis solares de eletricidade e para aquecimento de água são também ótimas opções . Atualmente, há uma vasta oferta, só tem de escolher aqueles que acha que ficam melhor na sua casa. Também pode colocá-los em locais estratégicos ou até mesmo integrá-los no design do próprio imóvel. Se tiver quintal, pode implementar um sistema de recolha da água da chuva para rega. Note que é igualmente relevante ter em conta a eficiência ambiental: escolha os materiais de construção mais ecológicos, desde as paredes ao telhado. Pode investir na construção em madeira , pois dá um acabamento muito bonito e acolhedor, e pode e deve escolher eletrodomésticos bonitos e que sejam eficientes. Um ponto importante e que influencia o design da sua casa: garantir que todo o imóvel tem exposição solar durante o dia. O ideal seria em todas as divisões, contudo, se conseguir ter, pelo menos uma ou duas, já é muito positivo. O efeito do sol a entrar pelas janelas é aconchegante, e torna a casa mais alegre. Também contribui para o aquecimento das divisões, e ainda poupa energia com a iluminação natural. Aposte numa boa ventilação natural, num bom isolamento térmico e vidros duplos , pois vai fazer a diferença e vai valorizar muito o seu imóvel. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias e transforme a sua casa: Casas Passivas: o que são e quais as vantagens? , Bioarquitetura: a tendência que veio para ficar
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Num mundo cada vez mais agitado, em que o stress e a ansiedade podem ser frequentes, ter um refúgio de paz e tranquilidade em casa é uma tendência mais comum e apetecível . Neste cenário, um jardim revela-se como um oásis particular , que oferece uma série de benefícios que vão além da beleza estética. Assim, ter um jardim em casa é um refúgio para o corpo e para a mente, ajudando ao relaxamento e ao bem-estar, mas também como incentivo a atividades físicas e à conexão com a natureza, sendo uma excelente desculpa para passar mais tempo ao ar livre e a desfrutar deste tipo de atividades no conforto da sua casa. Contudo, as opções mais apreciadas, sobretudo numa altura em que se avizinha o verão, os santos populares e a subida das temperaturas, são a utilização do jardim para grandes convívios, com amigos e familiares, e para festas temáticas que podem juntar todos os seus entes-querido . Por outro lado, ter um jardim também pode representar um contacto mais firme com a natureza, uma vez que pode utilizar este espaço para o cultivo de fruta, vegetais e/ou ervas aromáticas, bem como um escape à sua rotina, fazendo dele o seu hobbie . Assim, não deixe passar a sua oportunidade de ter uma casa assim e encontre o local perfeito para viver através das opções que lhe sugerimos no SUPERCASA . Apartamento T2 em Oeiras, Lisboa - 355.000€ Moradia T2 em Ramalde, Porto - 420.000€ Moradia T3 Triplex em Loures, Lisboa - 495.000€ Apartamento T2 no Porto - 760.000€ Moradia Isolada T4 em Albufeira e Olhos de Água, Algarve - 890.000€ Moradia T2 em Grândola, Setúbal - 950.000€ Explore também: Leiria: roteiro pela capital de distrito mais icónica do Oeste
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um site imobiliário sabe que é importante analisar os dados e tentar obtê-los da forma mais automatizada, para que não perca horas à procura da informação. Se os termos Google Analytics, Google Search Console e Tag Manager lhe soam familiares, mas não entende bem para que servem, neste artigo vai descobrir que são muito fáceis de usar. 1 - Integrando o Google Analytics com o Site Imobiliário para analisar métricas As agências imobiliárias que usam o CRM eGO Real Estate podem ter a sua conta de Google Analytics ligada ao seu site. O utilizador do eGO tem, assim, a possibilidade de analisar os resultados do seu site e conhecer as visitas e o perfil dos visitantes, colocando no site eGO Real Estate o código ID fornecido pelo Google Analytics. O Google Analytics é uma ferramenta gratuita de marketing do Google e à qual tem acesso, basta iniciar sessão na sua conta de e-mail “gmail” e aceder ao Analytics. Fica já a saber que a configuração para ligar o Analytics ao seu site imobiliário é muito rápida e simples! O CRM eGO Real Estate tem um tutorial gratuito disponível se quiser configurar sozinho. Se preferir que alguém o faça por si pode entrar em contacto com a equipa técnica e eles tratam de tudo num instante. As vantagens do Analytics são muitas: consegue saber quem é que visitou o seu site, idade e região de onde são, quais os imóveis mais procurados, que conteúdos é que leram mais, se consultaram o site através do computador ou do smartphone, entre outros. Ao conhecer cada vez melhor o público que visita o seu site e que consulta a sua carteira de imóveis, consegue medir corretamente todos estes dados sob a forma de um bonito relatório, fácil de entender. Assim, irá perceber facilmente onde pode melhorar e que ações pode tomar para que estes visitantes se tornem clientes. 2 - Integrando o Google Search Console com o Site Imobiliário para analisar o desempenho O Google Search Console é uma ferramenta gratuita de marketing do google que permite ao mediador indexar o seu site imobiliário eGO nas pesquisas orgânicas (por exemplo, do Google). Através desta ferramenta, o Google analisa o desempenho do seu site e como os potenciais clientes chegam até ele. À semelhança do Analytics, consegue aceder a partir da sua conta de e-mail “gmail”. O eGO Real Estate disponibiliza aos seus clientes um tutorial gratuito para configurar de forma simples. Dispõe igualmente da equipa técnica para o ajudar. As vantagens são várias: serve para destacar o seu site em motores de pesquisa . O Search Console analisa todas as páginas do seu site . Assim, caso um potencial cliente pesquise pela sua imobiliária, vai conseguir encontrar através de qualquer uma dessas páginas. O objetivo é também conhecer as páginas que estão com erro e corrigir para que funcionem e abram nos motores de pesquisa. Todas estas ações contribuem para otimizar o seu site, dando-lhe mais visibilidade . Além disso, consegue ver com que frequência o seu site aparece nas pesquisas e que palavras-chave é que os potenciais clientes usaram para encontrar a sua página. 3 - Integrando o Google Tag Manager com o Site Imobiliário para analisar as tags O Google Tag Manager é uma ferramenta gratuita de marketing do google que permite ao mediador incluir, no seu site imobiliário, de um modo muito rápido, tags que são pedaços de código para acompanhamento da performance do seu site ou criação de um Chat para poder comunicar rapidamente com os seus clientes, por exemplo. A grande vantagem é poder ter métricas de forma acessível e rápida, além de que facilmente comunica com os clientes à distância de um clique e a qualquer hora. Isto abre portas para chegar a mais interessados e conseguir mais resultados. Em resumo, estas três ferramentas gratuitas podem ser facilmente integradas no seu site imobiliário através de um código ID. Esta opção é possível no CRM eGO, acedendo ao seu site imobiliário eGO Real Estate. Clique aqui se pretende integrar estas ferramentas no seu site imobiliário. Ficou interessado? Leia mais sobre: Fique a par do que é o Smart SEO
Fonte: Freepik Autor: Redação Hoje em dia é imprescindível que qualquer agência imobiliária tenha um site atualizado e bem posicionado nos motores de pesquisa. O SEO é o conjunto de estratégias de otimização do site para que este alcance um bom posicionamento orgânico nos motores de pesquisa. Saber trabalhar bem o SEO faz mesmo toda a diferença para atingir bons resultados, porque o seu potencial cliente pesquisa por imóveis em motores de busca. Se o seu site aparecer logo na primeira página é meio caminho andado para a sua agência ser vista. Se sente que tem um dia a dia corrido entre angariações, visitas, reuniões, propostas e escrituras e que não tem muito tempo para dedicar a melhorar o site da sua imobiliária, saiba que há ótimas soluções neste setor, que lhe permitem integrar um site bonito e pronto a usar, com uma componente tecnológica: o Smart SEO . O Smart SEO é uma tecnologia única que o ajuda a ter uma vantagem na indexação do seu site nas posições das listas de pesquisa do Google, por exemplo. O seu site estará em grande vantagem face a outros concorrentes que não trabalham esta parte. Isso ajudará a aumentar o número de visitas de potenciais clientes ao site . Depois, é apostar numa boa estratégia de conteúdo e na melhor estratégia de divulgação da sua carteira de imóveis no site, pois isso vai gerar maior interesse e os visitantes vão interagir mais e ficar mais tempo no seu site. Desta forma, a probabilidade de virem a preencher um formulário e deixarem os contactos é muito alta. Assim, para estabelecer um bom SEO, deve ter um bom site. E, para ter um bom site, não precisa de gastar muito dinheiro, podendo investir num site com integração ao seu CRM, mais concretamente, um site eGO Real Estate. O Smart SEO é uma funcionalidade exclusiva para clientes do CRM eGO Real Estate. Têm uma equipa especializada para o ajudar com sugestões e soluções do que pode fazer para ter mais pedidos de contacto vindos do site da sua imobiliária. Clique aqui para mais informações. Ficou interessado? Leia mais sobre: 4 métodos infalíveis para divulgar os seus imóveis , Tem um negócio? Conheça 3 tendências de marketing
Fonte: Freepik Autor: Redação O setor do turismo em Portugal registou uma diminuição no número de hóspedes e de dormidas em abril de 2024 , conforme uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Essa quebra foi influenciada pelo calendário da Páscoa, que este ano foi celebrada no final de março, afetando as estadias tanto em março quanto em abril. No ano passado, o período de férias concentrou-se em abril, resultando numa comparação desfavorável para este ano. Em abril de 2024, o setor de alojamento turístico contabilizou 2,6 milhões de hóspedes e 6,5 milhões de dormidas, representando variações de -3,7% e -4,3%, respetivamente. Em contraste, em março de 2024, houve um crescimento significativo de 12,3% e 12,8% nas mesmas categorias. As dormidas de residentes em Portugal caíram 12,5%, totalizando 1,8 milhões, após dois meses de crescimento. Já as dormidas de não residentes diminuíram apenas 0,8%, alcançando 4,8 milhões, marcando a primeira queda desde março de 2021. O INE destacou que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário , ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa. Em 2023, a Páscoa concentrou-se em abril, enquanto em 2024 se dividiu entre março e abril, afetando as comparações anuais. Principais Mercados Emissores e Desempenho Regional Os dez principais mercados emissores representaram 75,2% do total de dormidas de não residentes em abril. O mercado britânico, com uma quota de 18,2%, foi o maior emissor, apesar de uma ligeira diminuição de 0,2%. A Alemanha, com 11,7% de participação, registou um crescimento de 2%. Por outro lado, o mercado espanhol sofreu uma queda significativa de 42,5%, com uma quota de 6,9%. Entre as regiões portuguesas, o Alentejo e o Algarve apresentaram as maiores quedas nas dormidas em abril, com diminuições de 11,3% e 9,9%, respetivamente. A região Centro também registou uma redução de 8,3%. Em contraste, a Região Autónoma dos Açores teve o maior aumento nas dormidas, com um crescimento de 7,5%. A Região Autónoma da Madeira, o Oeste e Vale do Tejo, e a Grande Lisboa também registaram crescimentos, embora mais modestos, com aumentos de 0,8%, 0,5%, e 0,1%, respetivamente. Estadias Médias e Indicadores Regionais A estadia média nos estabelecimentos de alojamento turístico em abril de 2024 foi de 2,48 noites, uma diminuição de 0,6% em comparação com o aumento de 0,4% em março. As estadias mais longas continuaram a ser observadas na Região Autónoma da Madeira (4,45 noites) e no Algarve (3,73 noites). Em contraste, as estadias mais curtas ocorreram no Centro (1,68 noites) e no Alentejo (1,77 noites). Esses dados refletem a influência do calendário da Páscoa nas dinâmicas turísticas e destacam a variabilidade no desempenho regional dentro do setor de turismo em Portugal. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O que são? As Tiny Houses são casas compactas que representam um conceito diferente que vai além da “casa sobre rodas”: foram projetadas para serem casas minimalistas, sustentáveis e com o conforto necessário. Muitas têm uma mezzanine, como forma de aproveitar o espaço existente e, ao mesmo tempo, ter mais divisões. São cada vez mais os curiosos e adeptos deste estilo de vida em espaços reduzidos, com vista à sustentabilidade, para um futuro mais ecológico. Quem compra uma Tiny House, por norma deseja contribuir para um estilo de vida mais simples e amigo do ambiente. Existem dois tipos: casas com rodas e casas fixas . Caracterizam-se por serem revestidas de madeira. Existem várias gamas a nível de características, tamanho, peso, decoração. O que diz a legislação? Se for uma Tiny House sobre rodas, não sendo casas fixas, estão isentas do pagamento do IMI . Neste caso, aplica-se a legislação do código da estrada aplicada às caravanas. Por isso, tenha atenção onde estaciona. Haverá lugar ao pagamento de seguro e licenças que são também aplicadas a caravanas. Se for uma Tiny House fixa, o licenciamento é obrigatório neste tipo de construção , regendo-se pelo Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro. A instalação destas casas está sujeita ao licenciamento de acordo com os pressupostos da Câmara Municipal da zona onde vai ficar. Podem ser colocadas num terreno rústico ou urbano. É ainda importante saber o que determina o Plano Diretor Municipal, assim como saber se o terreno se encontra inserido numa área da Rede Agrícola Nacional ou da Rede Ecológica Nacional. Caso o projeto de arquitetura seja aprovado, deve apresentar o projeto das especialidades como distribuição elétrica, saneamento e gás . Posteriormente, a Câmara Municipal irá consultar as entidades legalmente competentes para que seja emitido o devido parecer, autorização ou aprovação, de modo a ser depois emitida a licença de construção. É importante ter em atenção a questão dos impostos, nomeadamente o pagamento do IMI. Estas casas podem ser uma opção mais eficiente, ao contrário de uma casa tradicional, e mantêm uma boa durabilidade dos materiais com que foram construídas. Oferecem um bom isolamento térmico e acústico. Leia mais sobre: Casas espaçosas até 300.000€: seis opções ao seu alcance
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal do Porto anunciou um novo concurso de arrendamento acessível, oferecendo 27 habitações localizadas em diversas áreas da cidade. As tipologias das casas variam de T0 a T4, atendendo a diferentes necessidades familiares. As candidaturas começam nesta sexta-feira e podem ser submetidas até às 18 horas do dia 13 de junho. Segundo o comunicado oficial do município, liderado por Rui Moreira, os valores das rendas são pelo menos 20% inferiores aos praticados no mercado atual. Desde o início do programa, a autarquia já disponibilizou mais de 300 habitações com rendas acessíveis, sendo que o valor médio das rendas é de 428 euros. Além disso, a Câmara do Porto destaca a possibilidade de atribuição de subsídios ao arrendamento para candidatos que cumpram determinados critérios estabelecidos no programa Porto com Sentido. Este apoio visa tornar mais acessível obter habitação digna na cidade. Este é o 26.º concurso de arrendamento acessível lançado pela autarquia, que busca ativamente mitigar a crise habitacional que afeta o país. A iniciativa foi anunciada poucos dias após o Governo ter apresentado o programa Construir Portugal: Nova Estratégia para a Habitação, com um pacote de medidas para enfrentar o desafio habitacional. As candidaturas podem ser feitas através do site da empresa municipal Porto Vivo, SRU, ou pessoalmente no Balcão da Habitação Acessível, localizado na Loja de Cidadão. Com estas ações, a Câmara Municipal do Porto reafirma o seu compromisso em promover condições de habitação digna e acessível para todos os cidadãos, contribuindo para a qualidade de vida e bem-estar da comunidade portuense. Acompanhe também: Municípios vão ser responsáveis pela execução de projetos
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o comunicado enviado à redação SUPERCASA Notícias , nos primeiros quatro meses de 2024, o montante global dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objeto de reporte no Portal Base, até ao passado dia 15 de maio, ascendeu a 1.050 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 19%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. No que concerne aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos, até abril de 2024, totalizaram 753 milhões de euros, ou seja mais 18%(3) que o registado no mesmo período do ano transato. Relativamente aos contratos celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias situaram-se em 259 milhões de euros, nesse período, o que traduz um aumento de 37%, face ao registado nos primeiros quatro meses de 2023. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação 1 – Uma pesquisa aprofundada é essencial Se está em processo de procura de casa para arrendar , é muito importante que pesquise nos portais imobiliários , como o SUPERCASA e o CASASAPO , para encontrar a casa que melhor se enquadra nas condições que procura. No SUPERCASA a pesquisa é muito fácil e intuitiva , basta escrever uma rua ou só um ponto de referência que lhe devolve resultados completos com as opções disponíveis consoante os filtros que selecionou. 2 – Visite e avalie minuciosamente cada pormenor das casas Depois de uma pesquisa bem aprofundada, faça uma seleção dos imóveis que pretende visitar. Na visita veja se a casa corresponde ao que estava no anúncio, em que estado se encontra, se tudo funciona corretamente. 3 – Verifique todas as informações que constam no contrato Antes de avançar com um contrato de arrendamento há algumas informações a que deve estar atento na hora de assinar os documentos. Ainda antes da redação do contrato deve ter do seu lado toda a informação necessária. Leia com muita atenção tudo o que consta no contrato e acrescente todos os detalhes que considere importantes . Defina bem as obrigações de cada uma das partes: quem deve proceder ao pagamento das despesas de água, luz, gás, telecomunicações, e outras. Não se esqueça de validar também como e em que condições ficou acordado o pagamento da renda (se pode ter a possibilidade de pedir o pagamento antecipado ou não, se está contemplada a obrigação de o senhorio emitir o recibo eletrónico do valor da renda, entre outros). 4 – Tome nota de tudo o que vai influenciar a nova casa Antes de assinar o que seja, lembre-se de que há outros fatores que influenciam o seu contrato de arrendamento, nomeadamente a localização e o recheio do imóvel . Isto porque se a casa que está prestes a arrendar se situar no centro da cidade, o custo de vida será mais alto. Conte sempre com todas as despesas que vai ter no dia a dia, tais como o passe de transportes públicos, o combustível caso tenha carro próprio, custos adicionais que poderá ter no caso de a casa não ser mobilada. Já sabe de antemão que o valor da renda será muito mais elevado se considerar todos estes gastos. Veja o impacto financeiro no seu orçamento e certifique-se de que o contrato de arrendamento contempla estes detalhes e outros como, por exemplo, se tem ou não autorização do senhorio para fazer pequenas obras e modificações , e se fica definido para as duas partes todas as questões relacionadas com arranjos e substituições de eletrodomésticos . Se realmente estiver consciente de que quer mesmo avançar, veja aqui como fazer um contrato de arrendamento passo a passo. Ficou interessado? Leia mais: Que tipos de contratos de arrendamento existem? Conheça
Fonte: Unsplash Autor: Redação Em abril de 2024, com base na informação recolhida no inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do Setor que atuam no segmento da Reabilitação Urbana, e enviada em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , verificou-se uma estabilização dos principais índices qualitativos, face ao observado no mesmo mês de 2023. Com efeito, o índice Nível de Atividade registou uma ligeira variação de 0,5% e o índice respeitante à evolução da Carteira de Encomendas observou um acréscimo de apenas 0,3%, ambos em termos homólogos. No que concerne à Produção Contratada, ou seja, ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de abril, fixou-se em 9,6 meses, o que corresponde a uma redução face aos 10,3 apurados no mês anterior. e a um acréscimo em relação aos 8,5 meses registados em abril de 2023. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Várias das medidas lançadas pelo ex-Governo de António Costa, do Programa Mais Habitação, estão agora a ser revogadas pelo Executivo de Luís Montenegro , que tem prevista uma nova estratégia de habitação, designada Construir Portugal. Neste sentido, de entre a série de medidas do anterior Governo que foram revogadas, a contribuição extraordinária do Alojamento Local (CEAL) foi uma delas, bem como os limites à duração das licenças de alojamentos turísticos temporários. Segundo referiu António Leitão Amaro, Ministro da Presidência, no final do Conselho de Ministros: revogamos uma série de proibições regulatórias e alteramos outras que tinham como consequência precarizar ou afetar licenças passadas de pessoas que tinham investido na década passada perante ter retornos no longo prazo e essa confiança no investimento tinha sido traída pela ação do Estado. Assim, as medidas que respeitam à contribuição extraordinária dos alojamentos e às alterações do coeficiente de vestutez foram revogadas. Esta última, que, na prática, tinha como consequência agravar o IMI dos imóveis em alojamento local , conforme explicou o ministro. O Governo corrigiu, revogou esses erros, esse castigo e esses ataques ao alojamento local, sublinhou Amaro Leitão, deixando a ressalva de que substituímos uma visão punitiva, injusta, castradora do investimento e da propriedade por uma visão equilibrada e moderada que reconhece que há zonas de maior pressão urbanística e pressão turística que podem fazer sentido regras mais equilibradas. Desta forma, o Governo optou por descentralizar a gestão das licenças de alojamento local, deixando as autarquias no poder de fazerem as regras e serem elas a fiscalizarem a sua aplicação e a sua implementação, que permite encontrar soluções diferenciadas, mas mais harmónicas. No entender do ministro, a revogação da CEAL e os limites à duração das licenças de alojamento permite respeitar a iniciativa privada e a propriedade privada. Será ainda necessária a aprovação dos deputados da Assembleia da República para que esta revogação possa avançar. Descubra outros temas como este em SUPERCASA Notícias e mantenha-se em cima do acontecimento
Fonte: Unsplash Autor: Redação De acordo com o estudo Custos dos instrumentos de pagamento de retalho em Portugal, do Banco de Portugal (BdP), divulgado esta terça-feira, 28 de maio, o número de pagamentos com numerário tem vindo a cair em detrimento da preferência por pagamentos eletrónicos ou com recurso a cartão. Esta é uma tendência que foi inflacionada pela pandemia, que resultou numa diminuição do uso de dinheiro físico. Entre 2017 e 2022, conforme apurou o BdP, o uso de dinheiro físico em pagamentos caiu 28% , para 2,4 mil milhões de transações, ainda que, por outro lado, tenham sido registados 2,6 mil milhões de euros em pagamentos com cartões de débito ou crédito, correspondente a um acréscimo de 60%, no mesmo período de cinco anos. Assim, os pagamentos com numerário representaram 43% dos 5,7 mil milhões de pagamentos realizados em 2022, enquanto que os cartões foram o meio mais utilizado, em 46% do total dos pagamentos , liderando as preferências dos consumidores com uma diferença e 3%. Contudo, ao analisar esta evolução em valor, os pagamentos com cartões superam bastante os pagamentos com numerário, que foram utilizados, maioritariamente, em valores irrisórios, de cerca de 12€ por pagamento face aos 50€ por transação paga com cartão. Assim, por cada 100€ de pagamentos com dinheiro físico, os consumidores realizaram pagamentos no valor de 448,25€ com cartões em 2022, o que representa que o dobro dos pagamentos dos cinco anos anteriores. O SUPERCASA Notícias sugere a leitura: Participação de portugueses no setor de TIC era de 4,5% em 2023 , Economia portuguesa pode crescer este ano e no próximo
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação De acordo com o Regime Geral de Proteção de Denunciantes de Infrações , aprovado pela Lei n.º 93/2021, de 20 de dezembro, o Gabinete Nacional de Segurança (GNS), em conjunto com o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), disponibilizaram um canal de denúncia, com o objetivo de promover o anonimato, a transparência, a integridade e cumprimento da lei. Trata-se de um canal confidencial e imparcial, onde toda a informação recebida é tratada em absoluto sigilo. No que diz respeito às agências imobiliárias, serve como um mecanismo para os consumidores relatarem práticas inadequadas, fraudulentas ou antiéticas realizadas por agências imobiliárias, e é obrigatória por lei para empresas com mais de 50 colaboradores. É uma ferramenta importante para proteger os direitos dos consumidores e garantir a integridade do setor imobiliário, assegurando o anonimato do denunciante. As denúncias podem abranger uma variedade de questões, tais como: 1. Práticas de publicidade enganosa; 2. Cobrança de taxas abusivas ou ilegais; 3. Falta de transparência nas transações imobiliárias; 4. Não cumprimento de contratos ou promessas feitas pelas agências; 5. Violação dos direitos dos consumidores; 6. Atos fraudulentos, como falsificação de documentos ou informações. Quem pode fazer uma denúncia? Qualquer pessoa singular que possua informação sobre algum tipo de infração ou fraude poderá fazê-lo, sendo que terá de agir de boa-fé, isto é, mostrar que as informações que está a denunciar têm, de facto, fundamento e verdade. Só assim beneficiará da proteção conferida pelo RGPDI. Como funciona? O denunciante pode submeter a denúncia pelos seguintes meios: 1. Através do canal de denúncia no site do GNS/CNCS; 2. Através de e-mail, por telefone ou por carta para o GNS/CNCS; 3. Por via presencial, devendo o denunciante enviar e-mail para o GNS para agendar a reunião; 4. Através do preenchimento de formulário disponibilizado no site da empresa (neste caso, da agência imobiliária). Neste caso, a denúncia feita será enviada imediatamente e sem qualquer alteração ao GNS/CNCS. Ao receber uma denúncia, as autoridades responsáveis, como a Autoridade da Concorrência e da Economia (AdC) ou a Direção-Geral do Consumidor (DGC), investigam o assunto e tomam as medidas apropriadas , que podem incluir advertências, multas ou até mesmo processos judiciais contra a agência imobiliária em questão. Na denúncia, devem constar obrigatoriamente as seguintes informações: serviço em que ocorreu, descrição, data e local, a forma como o denunciante teve conhecimento e o fundamento ou provas que o mesmo tenha em sua posse. O denunciante fica a conhecer o resultado final no prazo (máximo) de 3 meses desde a data de receção da denúncia. Que vantagens têm as agências imobiliárias em ter um canal de denúncia no seu site? Ao compreenderem como funciona o canal de denúncias e a importância de denunciar condutas inadequadas, os consultores, agências e demais profissionais podem desempenhar um papel ativo na promoção da integridade e na construção de um mercado imobiliário mais transparente e ético em Portugal, protegendo os interesses dos consumidores e contribuindo para a regulamentação do setor. Além disso, a segurança reflete-se na visibilidade do seu site. O CRM eGO Real Estate está ao seu lado e ajuda-o na proteção, disponibilizando a possibilidade de ter um canal de denúncia no seu site imobiliário . Totalmente transparente para o denunciante, seguro, protegido e muito fácil de usar. Obtenha mais informações aqui . Encontre mais informação como esta no SUPERCASA Notícias e acompanhe todas as atualizações do Mercado Imobiliário imprescindíveis ao bom funcionamento do seu negócio
Fonte: Autor Autor: Filipe Lourenço, Especialista em Imobiliário Sustentabilidade é a tendência do momento no imobiliário de luxo e veio para ficar . É hoje impensável que qualquer projeto imobiliário, neste segmento, vingue sem a componente de sustentabilidade ambiental. O mercado de luxo tem assumido um crescente compromisso com práticas ambientalmente, mas também socialmente responsáveis, que são diferenciais, tornando-se imperativos para compradores exigentes e conscientes . Um caminho acelerado pela legislação e pela chegada ao mercado de uma geração mais nova, para a qual estes fatores são críticos na decisão de compra. É hoje regra, neste segmento, a eficiência energética e o uso de materiais sustentáveis e ecológicos, com baixo impacto ambiental, como madeira de origem certificada, tijolos de barro e tintas à base de água. A arquitetura é bioclimática e a construção tem de ser sustentável e integrada na natureza, por forma a ter o mínimo impacto na paisagem. A automação deixou de ser um mero gadget , para estar ao serviço da eficiência energética, controlando a iluminação ou a climatização, que têm de ter uma fonte limpa de energia, como a solar ou eólica. Essa energia, hoje crítica em todos os aspetos, tem de ser verde e ter a capacidade de carregar veículos elétricos em todas as frações. Grandes janelas e varandas, jardins verticais e telhos verdes, são outras das caraterísticas que encontramos com cada vez maior frequência e a água é meticulosamente gerida, particularmente se estivermos a falar de imobiliário integrado em campos de golfe. Torneiras de baixo fluxo e eletrodomésticos com a máxima eficiência energética são obrigatórios. Uma cultura de reciclagem está já hoje inculcada em cada um de nós e é um dos pontos críticos, por exemplo, em resorts , tal como centros de compostagem ou até mesmo viveiros de plantas, que garantem o desenvolvimento e crescimento de espécies locais, com vista à preservação e conservação da flora e fauna ou pequenas hortas pedagógicas comunitárias. Para além destes, poderia dar muitos mais exemplos de integração do imobiliário de luxo com a responsabilidade ambiental e de como cada decisão de construção, manutenção ou uso quotidiano impacta no meio ambiente envolvente. São assim imperativos o compromisso autêntico e a harmonia entre a construção e o ambiente natural, para o sucesso de uma nova geração de imobiliária de luxo, e há que aprofundar e formalizar esse compromisso através de certificações. Mais artigos que lhe podem interessar: Análise Shroders: imobiliário como ajuda contra a inflação , Sustentabilidade no design de uma casa: tudo o que deve saber
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o comunicado enviado à redação SUPERCASA Notícias , nos primeiros quatro meses de 2024, o montante global dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objeto de reporte no Portal Base, até ao passado dia 15 de maio, ascendeu a 1.050 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 19%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. No que concerne aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos, até abril de 2024, totalizaram 753 milhões de euros, ou seja mais 18%(3) que o registado no mesmo período do ano transato. Relativamente aos contratos celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias situaram-se em 259 milhões de euros, nesse período, o que traduz um aumento de 37%, face ao registado nos primeiros quatro meses de 2023. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Unsplash Autor: Redação Em abril de 2024, com base na informação recolhida no inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do Setor que atuam no segmento da Reabilitação Urbana, e enviada em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , verificou-se uma estabilização dos principais índices qualitativos, face ao observado no mesmo mês de 2023. Com efeito, o índice Nível de Atividade registou uma ligeira variação de 0,5% e o índice respeitante à evolução da Carteira de Encomendas observou um acréscimo de apenas 0,3%, ambos em termos homólogos. No que concerne à Produção Contratada, ou seja, ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de abril, fixou-se em 9,6 meses, o que corresponde a uma redução face aos 10,3 apurados no mês anterior. e a um acréscimo em relação aos 8,5 meses registados em abril de 2023. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com António Leitão Amaro, Ministro da Presidência, no final do Conselho de Ministros extraordinário que teve lugar esta segunda-feira, 27 de maio, a garantia pública concedida aos jovens até 35 anos para a compra da primeira casa só vai até 15% do valor da compra do imóvel, extinguindo-se depois de atingido o pagamento dos primeiros 15% do crédito. Sobre este alargamento da garantia, e do que acontece nas situações de incumprimento, Leitão Amaro indicou: a garantia existe até o jovem pagar os primeiros 15% [do empréstimo] ao banco e, findos esses 15% , o Estado sai da equação. Desta forma, conforme explicou o Ministro, o Estado só será chamado a intervir com o pagamento de alguma quantia nas situações em que se verifique incumprimento do pagamento do empréstimo , apesar de esse valor ter, eventualmente, de ser pago ao Estado, mas também ao banco, uma vez que o cliente não fica isento das responsabilidades. O Estado só é chamado se o jovem incumprir e [nesse caso] o Estado atua no papel de fiador, gerando-se uma obrigação entre as partes , explicou António Leitão Amaro, deixando a ressalva quanto aos níveis de incumprimento no crédito, que são reduzidos. Relacionado: Taxas de juro: BCE prevê possível corte em junho , Sabe calcular a sua taxa de esforço? Descubra tudo ou Alargamento etário da garantia pública está a ser estudado
Fonte: Freepik Autor: Redação O tema da sustentabilidade é cada vez mais falado, sobretudo no que toca ao imobiliário, e a preocupação crescente com casas sustentáveis tem vindo a alavancar, também, a questão do design . Para ter uma casa com um design sustentável, terá de investir a pensar no longo prazo . Por outras palavras: terá de juntar os meios necessários para concretizar a ligação entre eficiência energética, ambiental, e na carteira. Lembre-se que é importante que invista em durabilidade , pois o design deve ser pensado para durar. Por isso, prefira materiais recicláveis, ao invés dos descartáveis . Aposte em materiais que sejam eficientes e amigos do ambiente, como a madeira, o tijolo de cânhamo, entre outras opções. As lâmpadas LED , por exemplo, são acessíveis, económicas e dispõe de vários designs para todos os gostos. Uma peça que é simples, mas de extrema importância em todas as divisões. Em vez de comprar materiais de decoração só a com base nas cores e formas (por exemplo, tapetes, toalhas, mobiliário, entre outros), pode apostar em comprar alguns que sejam feitos com materiais reciclados. Uma outra sugestão pode ser comprar em segunda mão ou até em mercados ecológicos. Opte pelo minimalismo em cada divisão da casa: às vezes menos é mais. Por exemplo, em vez de ter uma coleção de 50 pratos, por que não ter menos? É uma questão de ver consoante o seu gosto e o que pretende ter em cada divisão. Além disso, é possível ter uma casa bonita sem ter de a encher com muitas coisas. Os painéis solares de eletricidade e para aquecimento de água são também ótimas opções . Atualmente, há uma vasta oferta, só tem de escolher aqueles que acha que ficam melhor na sua casa. Também pode colocá-los em locais estratégicos ou até mesmo integrá-los no design do próprio imóvel. Se tiver quintal, pode implementar um sistema de recolha da água da chuva para rega. Note que é igualmente relevante ter em conta a eficiência ambiental: escolha os materiais de construção mais ecológicos, desde as paredes ao telhado. Pode investir na construção em madeira , pois dá um acabamento muito bonito e acolhedor, e pode e deve escolher eletrodomésticos bonitos e que sejam eficientes. Um ponto importante e que influencia o design da sua casa: garantir que todo o imóvel tem exposição solar durante o dia. O ideal seria em todas as divisões, contudo, se conseguir ter, pelo menos uma ou duas, já é muito positivo. O efeito do sol a entrar pelas janelas é aconchegante, e torna a casa mais alegre. Também contribui para o aquecimento das divisões, e ainda poupa energia com a iluminação natural. Aposte numa boa ventilação natural, num bom isolamento térmico e vidros duplos , pois vai fazer a diferença e vai valorizar muito o seu imóvel. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias e transforme a sua casa: Casas Passivas: o que são e quais as vantagens? , Bioarquitetura: a tendência que veio para ficar
Fonte: Freepik Autor: Redação Há diversos meios onde pode divulgar os seus imóveis. E já sabe que esses meios passam pelo site imobiliário, pelos portais, pelas redes sociais, e não só. Há mais para além disso, mas o segredo está mesmo na forma como habitualmente vê todos estes meios e o uso eficiente que faz dos mesmos. 1 – Utilizando o site imobiliário Se acha que basta ter uma página na internet com meia dúzia de imóveis, alguns conteúdos e boa apresentação, ou até já tem um site todo otimizado e adaptado a todos os dispositivos e motores de busca, há uma boa forma de aproveitar o site como método infalível de divulgação. Apostar na otimização de pesquisa em todo o site vai fazer a diferença. Há duas formas de o conseguir: uma é pesquisando e fazendo sozinho (mais difícil, mais tempo a procurar soluções, e, na maior parte dos casos, é bem possível que não domine nem metade das estratégias de SEO). A outra forma é contratar um especialista que trate do assunto e assim não perde horas de trabalho. No CRM eGO Real Estate , além da possibilidade de ter um site imobiliário preparado com tudo isto, ainda pode marcar uma consultoria gratuita para que um especialista em SEO imobiliário analise o seu site e em conjunto vejam o que melhorar. Clique aqui para marcar uma consultoria gratuita ao seu site imobiliário A aplicação de estratégias de SEO no seu site vai contribuir fortemente para melhorar o posicionamento da sua marca, bem como o alcance e reconhecimento junto do seu público-alvo. Otimizar o conteúdo online é fundamental para ser mais facilmente reconhecido e encontrado pelos motores de busca online, para aumentar a visibilidade da sua marca. Conheça algumas das técnicas de SEO que pode utilizar: • Defina titles, meta descriptions, OG tags; • Use palavras-chave; • Crie conteúdos diferentes e relevantes que criem impacto; • Conheça o perfil dos seus clientes; • Utilize imagens de qualidade; • Crie descrições detalhadas nos anúncios de imóveis; • Estabeleça a sua presença nas redes sociais de forma consistente. 2 – Utilizando o marketing digital Sim, ao contrário do que se diz, o e-mail marketing ainda não morreu. Está vivo e goza de boa saúde, e pode ser o que falta para conseguir impulsionar a divulgação dos seus imóveis. O segredo para este ser um método infalível passa por duas coisas: a primeira é conhecer o perfil exato do seu público; a segunda é segmentar muito bem. Esqueça a tradicional newsletter semanal que envia a despejar uma lista de imóveis e que só afasta potenciais clientes. Esqueça as descrições básicas que dizem sempre “vista para o mar”, ou “fantástica moradia”. A forma mais fácil para segmentar o público é usando um CRM para o efeito. No CRM eGO Real Estate, por exemplo, consegue ter todos os contactos dos seus clientes e potenciais clientes guardados, e enviar newsletters e campanhas personalizadas por e-mail para manter os seus clientes informados sobre novidades, promoções, conteúdos relevantes ou listagens dos seus imóveis. Tem vários templates apelativos e personalizáveis que pode, num clique, facilmente enviar para a sua base de dados, como medir, numa fase posterior, as métricas dessas campanhas, consultando número de visualizações, cliques e leads. Se usar o CRM eGO, vai conseguir segmentar os seus contactos e, assim, saberá para quem envia um e-mail com moradias e para quem só envia apartamentos T2, por exemplo, e saberá quais são os potenciais clientes que estão mais inclinados a comprar. Para estes pode apostar numa newsletter com landing page, mais personalizada e que vai ao encontro da necessidade deles. Por outro lado, pode usar o e-mail marketing de forma eficaz para aqueles que ainda estão na fase inicial, a conhecer a sua agência, e ainda andam à procura de informação. Para estes potenciais clientes, pode, por exemplo, fazer o envio de um e-mail personalizado com artigos do blog do seu site imobiliário, onde fala do reconhecimento de marca, em que conta a história da sua imobiliária. 3 – Utilizando as parcerias É importante participar em eventos do setor imobiliário, e estabelecer contactos, mas vá além disso. Procure estabelecer parcerias consoante onde está o seu público. Por exemplo, se os seus clientes estão mais presentes no digital, então apostar num podcast, ou participar em lives, pode ser uma ótima forma de o ajudar a divulgar os seus imóveis a esse público, e assim conseguir ir trabalhando o reconhecimento da marca. Uma alternativa que também resulta é fazer newsletters em conjunto com outros parceiros do setor imobiliário. Se, por outro lado, a sua clientela está mais no presencial, pode, por exemplo, aproveitar e marcar presença em eventos, ou até participar em workshops e formações do setor. Assim, estará a aproveitar para se conectar com esses clientes e com outros profissionais da área e, quem sabe, não nascem boas relações de parceria. No caso de trabalhar com imóveis de uma determinada área geográfica, pode criar parcerias e até patrocínios com negócios locais, câmaras e freguesias, e perceber de que forma se consegue integrar nas festas e outros eventos dessa zona. Parecendo que não, isto contribui para um maior reconhecimento da sua agência, da sua marca, e, consequentemente, dos seus imóveis. 4 – Utilizando uma estratégia mais visual Este continua a ser um método muito bom para chamar a atenção de potenciais clientes. Acaba por ser uma excelente estratégia visual que alcança um público variado. O segredo é aproveitar esta visibilidade e saber personalizá-la. Aqui pode adotar várias coisas: desde ter visitas virtuais em todos os imóveis, entregar em mãos ou enviar por e-mail um folheto personalizado com toda a informação daquele imóvel, criar uma newsletter para promover determinado imóvel, e muito mais. O que irá ajudar aqui é conhecer muito bem quem é o seu público, pois só assim consegue adotar métodos mais personalizados e que resultam em fecho de negócio. Leia mais sobre: 5 conselhos para conseguir bons anúncios imobiliários ; Divulgar em portais imobiliários: 5 dicas para acelerar a venda
Fonte: Unsplash Autor: Redação As visitas virtuais estão rapidamente a transformar-se numa tecnologia indispensável para agentes imobiliários modernos , impulsionando o mercado para novos patamares de eficiência e conveniência. O vídeo é um dos tipos de conteúdo mais visualizado. As visitas virtuais são uma maneira interativa de o cliente explorar o imóvel como se estivesse lá pessoalmente , utilizando apenas um computador, tablet ou smartphone. Para muitos consultores, esta tem-se revelado uma estratégia de venda com excelente retorno, e que tem poupado horas de trabalho. As visitas virtuais continuam a vender e as vantagens são mais que muitas: um imóvel com visita virtual atrai clientes mais qualificados , e isso acelera o processo de venda , uma vez que o cliente já vem mais inclinado para fazer uma proposta ou até mesmo para fechar o negócio. Tendo visitas virtuais permite-lhe alcançar mais pessoas a nível geográfico , o que significa que consegue mais facilmente chegar a clientes internacionais , por exemplo. Isto traduz-se em oportunidades de venda mais diversificadas e em maior quantidade , pois o público e o alcance são maiores. No fundo, apresenta a sua montra online, a clientes de todo o mundo. A somar a isto há também uma notável redução de custos e uma maior otimização do tempo : já existem no mercado soluções bastante acessíveis e muito fáceis de usar, como o Virtual Tour. Todas estas vantagens ajudam muito a posicionar a sua agência num mercado cada vez mais competitivo, e a diferenciar-se, conquistando assim a confiança dos clientes. Se quer vender mais, mas tem receio de não perceber nada, fique ciente de que é muito fácil criar as suas próprias visitas virtuais se usar o Virtual Tour: Instale a aplicação; Capte as imagens do imóvel; Receba automaticamente e está pronto a divulgar Para fotografar o imóvel é muito simples: deve preparar o imóvel , deixando-o limpo, arejado, bem iluminado e sem objetos que possam comprometer a visita; planeie a sequência e ordem pela qual vai captar os vários pontos em cada divisão. Depois só tem de montar o tripé com altura de 150cm e colocar a câmara 360º , para dar um aspeto ainda mais realista à visita. Por último é só ir fotografando cada divisão, com a câmara virada sempre na mesma direção em todas as fotos , certificando-se de que posiciona bem o tripé e que garante fotos com a máxima visibilidade. Se todos os seus imóveis tiverem visitas virtuais e se tiver em atenção todas as dicas que demos, tem tudo para conseguir vender mais. Com o Virtual Tour consegue criar visitas virtuais para os seus imóveis a partir de 5€ por visita . Foi pensado para ser extremamente fácil de usar, sem necessidade de recorrer a profissionais. Transforme as vendas da sua agência imobiliária agora! Acompanhe também: O que é o metaverso? Entenda este conceito tecnológico e 5 dicas para criar a sua própria Virtual Tour de forma fácil
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal do Porto anunciou um novo concurso de arrendamento acessível, oferecendo 27 habitações localizadas em diversas áreas da cidade. As tipologias das casas variam de T0 a T4, atendendo a diferentes necessidades familiares. As candidaturas começam nesta sexta-feira e podem ser submetidas até às 18 horas do dia 13 de junho. Segundo o comunicado oficial do município, liderado por Rui Moreira, os valores das rendas são pelo menos 20% inferiores aos praticados no mercado atual. Desde o início do programa, a autarquia já disponibilizou mais de 300 habitações com rendas acessíveis, sendo que o valor médio das rendas é de 428 euros. Além disso, a Câmara do Porto destaca a possibilidade de atribuição de subsídios ao arrendamento para candidatos que cumpram determinados critérios estabelecidos no programa Porto com Sentido. Este apoio visa tornar mais acessível obter habitação digna na cidade. Este é o 26.º concurso de arrendamento acessível lançado pela autarquia, que busca ativamente mitigar a crise habitacional que afeta o país. A iniciativa foi anunciada poucos dias após o Governo ter apresentado o programa Construir Portugal: Nova Estratégia para a Habitação, com um pacote de medidas para enfrentar o desafio habitacional. As candidaturas podem ser feitas através do site da empresa municipal Porto Vivo, SRU, ou pessoalmente no Balcão da Habitação Acessível, localizado na Loja de Cidadão. Com estas ações, a Câmara Municipal do Porto reafirma o seu compromisso em promover condições de habitação digna e acessível para todos os cidadãos, contribuindo para a qualidade de vida e bem-estar da comunidade portuense. Acompanhe também: Municípios vão ser responsáveis pela execução de projetos
Fonte: Freepik Autor: Redação 1 – Uma pesquisa aprofundada é essencial Se está em processo de procura de casa para arrendar , é muito importante que pesquise nos portais imobiliários , como o SUPERCASA e o CASASAPO , para encontrar a casa que melhor se enquadra nas condições que procura. No SUPERCASA a pesquisa é muito fácil e intuitiva , basta escrever uma rua ou só um ponto de referência que lhe devolve resultados completos com as opções disponíveis consoante os filtros que selecionou. 2 – Visite e avalie minuciosamente cada pormenor das casas Depois de uma pesquisa bem aprofundada, faça uma seleção dos imóveis que pretende visitar. Na visita veja se a casa corresponde ao que estava no anúncio, em que estado se encontra, se tudo funciona corretamente. 3 – Verifique todas as informações que constam no contrato Antes de avançar com um contrato de arrendamento há algumas informações a que deve estar atento na hora de assinar os documentos. Ainda antes da redação do contrato deve ter do seu lado toda a informação necessária. Leia com muita atenção tudo o que consta no contrato e acrescente todos os detalhes que considere importantes . Defina bem as obrigações de cada uma das partes: quem deve proceder ao pagamento das despesas de água, luz, gás, telecomunicações, e outras. Não se esqueça de validar também como e em que condições ficou acordado o pagamento da renda (se pode ter a possibilidade de pedir o pagamento antecipado ou não, se está contemplada a obrigação de o senhorio emitir o recibo eletrónico do valor da renda, entre outros). 4 – Tome nota de tudo o que vai influenciar a nova casa Antes de assinar o que seja, lembre-se de que há outros fatores que influenciam o seu contrato de arrendamento, nomeadamente a localização e o recheio do imóvel . Isto porque se a casa que está prestes a arrendar se situar no centro da cidade, o custo de vida será mais alto. Conte sempre com todas as despesas que vai ter no dia a dia, tais como o passe de transportes públicos, o combustível caso tenha carro próprio, custos adicionais que poderá ter no caso de a casa não ser mobilada. Já sabe de antemão que o valor da renda será muito mais elevado se considerar todos estes gastos. Veja o impacto financeiro no seu orçamento e certifique-se de que o contrato de arrendamento contempla estes detalhes e outros como, por exemplo, se tem ou não autorização do senhorio para fazer pequenas obras e modificações , e se fica definido para as duas partes todas as questões relacionadas com arranjos e substituições de eletrodomésticos . Se realmente estiver consciente de que quer mesmo avançar, veja aqui como fazer um contrato de arrendamento passo a passo. Ficou interessado? Leia mais: Que tipos de contratos de arrendamento existem? Conheça
Fonte: Freepik Autor: Redação O que são? As Tiny Houses são casas compactas que representam um conceito diferente que vai além da “casa sobre rodas”: foram projetadas para serem casas minimalistas, sustentáveis e com o conforto necessário. Muitas têm uma mezzanine, como forma de aproveitar o espaço existente e, ao mesmo tempo, ter mais divisões. São cada vez mais os curiosos e adeptos deste estilo de vida em espaços reduzidos, com vista à sustentabilidade, para um futuro mais ecológico. Quem compra uma Tiny House, por norma deseja contribuir para um estilo de vida mais simples e amigo do ambiente. Existem dois tipos: casas com rodas e casas fixas . Caracterizam-se por serem revestidas de madeira. Existem várias gamas a nível de características, tamanho, peso, decoração. O que diz a legislação? Se for uma Tiny House sobre rodas, não sendo casas fixas, estão isentas do pagamento do IMI . Neste caso, aplica-se a legislação do código da estrada aplicada às caravanas. Por isso, tenha atenção onde estaciona. Haverá lugar ao pagamento de seguro e licenças que são também aplicadas a caravanas. Se for uma Tiny House fixa, o licenciamento é obrigatório neste tipo de construção , regendo-se pelo Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro. A instalação destas casas está sujeita ao licenciamento de acordo com os pressupostos da Câmara Municipal da zona onde vai ficar. Podem ser colocadas num terreno rústico ou urbano. É ainda importante saber o que determina o Plano Diretor Municipal, assim como saber se o terreno se encontra inserido numa área da Rede Agrícola Nacional ou da Rede Ecológica Nacional. Caso o projeto de arquitetura seja aprovado, deve apresentar o projeto das especialidades como distribuição elétrica, saneamento e gás . Posteriormente, a Câmara Municipal irá consultar as entidades legalmente competentes para que seja emitido o devido parecer, autorização ou aprovação, de modo a ser depois emitida a licença de construção. É importante ter em atenção a questão dos impostos, nomeadamente o pagamento do IMI. Estas casas podem ser uma opção mais eficiente, ao contrário de uma casa tradicional, e mantêm uma boa durabilidade dos materiais com que foram construídas. Oferecem um bom isolamento térmico e acústico. Leia mais sobre: Casas espaçosas até 300.000€: seis opções ao seu alcance
Fonte: Freepik Autor: Redação Várias das medidas lançadas pelo ex-Governo de António Costa, do Programa Mais Habitação, estão agora a ser revogadas pelo Executivo de Luís Montenegro , que tem prevista uma nova estratégia de habitação, designada Construir Portugal. Neste sentido, de entre a série de medidas do anterior Governo que foram revogadas, a contribuição extraordinária do Alojamento Local (CEAL) foi uma delas, bem como os limites à duração das licenças de alojamentos turísticos temporários. Segundo referiu António Leitão Amaro, Ministro da Presidência, no final do Conselho de Ministros: revogamos uma série de proibições regulatórias e alteramos outras que tinham como consequência precarizar ou afetar licenças passadas de pessoas que tinham investido na década passada perante ter retornos no longo prazo e essa confiança no investimento tinha sido traída pela ação do Estado. Assim, as medidas que respeitam à contribuição extraordinária dos alojamentos e às alterações do coeficiente de vestutez foram revogadas. Esta última, que, na prática, tinha como consequência agravar o IMI dos imóveis em alojamento local , conforme explicou o ministro. O Governo corrigiu, revogou esses erros, esse castigo e esses ataques ao alojamento local, sublinhou Amaro Leitão, deixando a ressalva de que substituímos uma visão punitiva, injusta, castradora do investimento e da propriedade por uma visão equilibrada e moderada que reconhece que há zonas de maior pressão urbanística e pressão turística que podem fazer sentido regras mais equilibradas. Desta forma, o Governo optou por descentralizar a gestão das licenças de alojamento local, deixando as autarquias no poder de fazerem as regras e serem elas a fiscalizarem a sua aplicação e a sua implementação, que permite encontrar soluções diferenciadas, mas mais harmónicas. No entender do ministro, a revogação da CEAL e os limites à duração das licenças de alojamento permite respeitar a iniciativa privada e a propriedade privada. Será ainda necessária a aprovação dos deputados da Assembleia da República para que esta revogação possa avançar. Descubra outros temas como este em SUPERCASA Notícias e mantenha-se em cima do acontecimento
Fonte: Freepik Autor: Redação O setor do turismo em Portugal registou uma diminuição no número de hóspedes e de dormidas em abril de 2024 , conforme uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Essa quebra foi influenciada pelo calendário da Páscoa, que este ano foi celebrada no final de março, afetando as estadias tanto em março quanto em abril. No ano passado, o período de férias concentrou-se em abril, resultando numa comparação desfavorável para este ano. Em abril de 2024, o setor de alojamento turístico contabilizou 2,6 milhões de hóspedes e 6,5 milhões de dormidas, representando variações de -3,7% e -4,3%, respetivamente. Em contraste, em março de 2024, houve um crescimento significativo de 12,3% e 12,8% nas mesmas categorias. As dormidas de residentes em Portugal caíram 12,5%, totalizando 1,8 milhões, após dois meses de crescimento. Já as dormidas de não residentes diminuíram apenas 0,8%, alcançando 4,8 milhões, marcando a primeira queda desde março de 2021. O INE destacou que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário , ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa. Em 2023, a Páscoa concentrou-se em abril, enquanto em 2024 se dividiu entre março e abril, afetando as comparações anuais. Principais Mercados Emissores e Desempenho Regional Os dez principais mercados emissores representaram 75,2% do total de dormidas de não residentes em abril. O mercado britânico, com uma quota de 18,2%, foi o maior emissor, apesar de uma ligeira diminuição de 0,2%. A Alemanha, com 11,7% de participação, registou um crescimento de 2%. Por outro lado, o mercado espanhol sofreu uma queda significativa de 42,5%, com uma quota de 6,9%. Entre as regiões portuguesas, o Alentejo e o Algarve apresentaram as maiores quedas nas dormidas em abril, com diminuições de 11,3% e 9,9%, respetivamente. A região Centro também registou uma redução de 8,3%. Em contraste, a Região Autónoma dos Açores teve o maior aumento nas dormidas, com um crescimento de 7,5%. A Região Autónoma da Madeira, o Oeste e Vale do Tejo, e a Grande Lisboa também registaram crescimentos, embora mais modestos, com aumentos de 0,8%, 0,5%, e 0,1%, respetivamente. Estadias Médias e Indicadores Regionais A estadia média nos estabelecimentos de alojamento turístico em abril de 2024 foi de 2,48 noites, uma diminuição de 0,6% em comparação com o aumento de 0,4% em março. As estadias mais longas continuaram a ser observadas na Região Autónoma da Madeira (4,45 noites) e no Algarve (3,73 noites). Em contraste, as estadias mais curtas ocorreram no Centro (1,68 noites) e no Alentejo (1,77 noites). Esses dados refletem a influência do calendário da Páscoa nas dinâmicas turísticas e destacam a variabilidade no desempenho regional dentro do setor de turismo em Portugal. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Comissão Europeia atribuiu o financiamento de 4,9 milhões de euros à Câmara de Coimbra para a promoção de um projeto de turismo sustentável, sendo que esta foi a única cidade portuguesa selecionada pela European Urban Initiative, numa iniciativa que pretende desenvolver e apoiar práticas sustentáveis. Liderado pela autarquia de Coimbra, o projeto vai envolver vários parceiros locais e tem por objetivo o desenvolvimento de ferramentas de monitorização e de apoio ao desenvolvimento de práticas mais sustentáveis . Segundo a Câmara de Coimbra, este projeto vai responder aos desafios associados à mobilidade, à criação de emprego, à qualidade do serviço prestado e à perceção dos residentes sobre o impacto do turismo . Este financiamento surgiu no seguimento da candidatura de Coimbra ao programa European Urban Initiative, suportado pelo Fundo de Desenvolvimento Regional da Comissão Europeia. Depois de 22 candidaturas aprovadas, a única cidade portuguesa a conseguir ser selecionada foi Coimbra, destacando-se de entre as 112 candidaturas apresentadas por 12 estados-membros da União Europeia . Segundo a autarquia: estes parceiros vão, agora, trabalhar em conjunto na implementação das ações e das medidas propostas , referindo-se aos vários parceiros, como o Turismo de Portugal, a Universidade de Coimbra, o Instituto Politécnico de Coimbra, entre outros, que se decidiram juntar ao projeto. Assim, com a colaboração de todos, o projeto vai colocar Coimbra de uma forma inovadora no radar turístico nacional, internacional e das instituições europeias, incluindo a própria Comissão Europeia, e muito contribuirá para a afirmação criativa da marca Coimbra, concorrendo de forma sólida para o desenvolvimento turístico, cultural e ambiental do concelho de Coimbra , sublinha José Manuel Silva, Presidente da Câmara de Coimbra. Encontre mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o portal ePortugal , até hoje já foram submetidos 157.389 pedidos ao prémio salarial de valorização de qualificações , com tendência a aumentar. O apoio, conhecido por devolução de propinas , dirige-se a todos os que tenham obtido o grau de licenciado ou mestre, que tenham ficado a trabalhar em Portugal e cumpram os requisitos de elegibilidade ao apoio. Se obteve o grau de licenciado ou mestre e ainda não fez a sua candidatura, saiba que tem até ao dia 31 de maio de 2024 , aceder ao ePortugal, fazer a simulação e submeter o pedido. Não se esqueça de que deve também entregar a declaração de IRS, pois as Finanças irão verificar se teve rendimentos no ano de 2023. No caso de não haver rendimentos declarados, a devolução das propinas poderá ser recusada. Relativamente aos pedidos já submetidos, a Direção-Geral do Ensino Superior irá proceder à verificação das informações fornecidas, no que ao grau académico diz respeito. Por sua vez, a Autoridade Tributária terá 30 dias para validar o pedido , para avançar com o respetivo pagamento do prémio para o IBAN indicado. Encontre mais temas como este no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O alargamento do apoio a alojamento para estudantes deslocados sem bolsa foi aprovado esta quinta-feira, 23 de maio, em Conselho de Ministros, permitindo que estes possam receber 50% do complemento de alojamento atualmente previsto a estudantes bolseiros. De acordo com o Governo, este pode chegar a 13.000 alunos sem bolsa. No documento aprovado esta quinta-feira lê-se: para todos os estudantes cujos rendimentos familiares o excluem do acesso ao complemento de alojamento por um valor marginal, será concedido o apoio do complemento de alojamento, no montante de 50% do valor atual . Esta medida vai contemplar os agregados com rendimento per capita superior a 23 IAS e igual ou inferior a 28 IAS, isto é, rendimentos mensais entre 836 e 1.018 euros, conforme indicou Margarida Balseiro Lopes, Ministra da Juventude e Modernização. Assim, os estudantes serão selecionados com base no rendimento do agregado, para efeitos de atribuição do apoio, e até que se esgote a dotação orçamental, para a qual está alocado um valor total anual de 32 milhões de euros. Contudo, de acordo com o Governo, a medida pode vir a contemplar mais de 13.000 estudantes não bolseiros. Governo anuncia reforço da oferta da camas para estudantes Esta não foi a única medida aprovada pelo Governo de Luís Montenegro, que anunciou o reforço da oferta de camas para estudantes do ensino superior , através da capacidade fornecida pelas Pousadas da Juventude e INATEL, com protocolos que vão permitir aumentar o número de camas disponíveis para um total de 709. A Ministra da Juventude e Modernização indicou: sabemos que há um plano nacional para o alojamento estudantil em execução, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência até 2026, mas há um problema ao dia de hoje e o Governo tem obrigação de apresentar soluções. Na última semana, em negociações com a Movijovem e a Inatel, conseguimos juntar 709 camas, com equilíbrio territorial, para dar uma resposta já a estes alunos ou aos jovens que não são alunos porque ainda não tiveram oportunidade de aceder ao ensino superior , concluiu. Acompanhe também: 450M€ do PRR vão ser utilizados para obras em escolas
Fonte: Unsplash Autor: Redação De acordo com o estudo Custos dos instrumentos de pagamento de retalho em Portugal, do Banco de Portugal (BdP), divulgado esta terça-feira, 28 de maio, o número de pagamentos com numerário tem vindo a cair em detrimento da preferência por pagamentos eletrónicos ou com recurso a cartão. Esta é uma tendência que foi inflacionada pela pandemia, que resultou numa diminuição do uso de dinheiro físico. Entre 2017 e 2022, conforme apurou o BdP, o uso de dinheiro físico em pagamentos caiu 28% , para 2,4 mil milhões de transações, ainda que, por outro lado, tenham sido registados 2,6 mil milhões de euros em pagamentos com cartões de débito ou crédito, correspondente a um acréscimo de 60%, no mesmo período de cinco anos. Assim, os pagamentos com numerário representaram 43% dos 5,7 mil milhões de pagamentos realizados em 2022, enquanto que os cartões foram o meio mais utilizado, em 46% do total dos pagamentos , liderando as preferências dos consumidores com uma diferença e 3%. Contudo, ao analisar esta evolução em valor, os pagamentos com cartões superam bastante os pagamentos com numerário, que foram utilizados, maioritariamente, em valores irrisórios, de cerca de 12€ por pagamento face aos 50€ por transação paga com cartão. Assim, por cada 100€ de pagamentos com dinheiro físico, os consumidores realizaram pagamentos no valor de 448,25€ com cartões em 2022, o que representa que o dobro dos pagamentos dos cinco anos anteriores. O SUPERCASA Notícias sugere a leitura: Participação de portugueses no setor de TIC era de 4,5% em 2023 , Economia portuguesa pode crescer este ano e no próximo
Fonte: Freepik Autor: Redação Conforme divulgou o Eurostat na passada sexta-feira, dia 24 de maio, voltou a aumentar o número de pessoas a trabalhar no setor das tecnologias de informação e comunicação (TIC), tendo atingido, no ano passado, quase 10 milhões de pessoas. De acordo com os dados apurados, o aumento corresponde a 4,8% do total dos empregos na União Europeia (UE), sendo que, em Portugal, a fatia dos trabalhadores no ativo nesta área, apesar de também ter crescido, ainda se posiciona abaixo da média comunitária. Segundo documentou o gabinete estatístico europeu, em 2023, 9,8 milhões de pessoas trabalharam como especialistas de TIC na União Europeia, o que representa 4,8% do total do emprego. Nos últimos anos, tem havido uma tendência de crescimento dos especialistas de TIC, sendo que o número de pessoas a trabalhar nessa área subiu 1,5 pontos percentuais desde 2013 e 0,2 pontos percentuais face a 2022. No que respeita aos países do bloco comunitário onde foi registada a maior incidência de trabalhadores neste setor, o destaque vai para a Suécia, com 9,8% em 2023, seguido do Luxemburgo, com 8,0% e da Finlândia, com 7,6%. Por outro lado, os países com menos percentagem de trabalhadores empregados em TIC são a Grécia, com 2,4%, a Roménia, com 2,5% e a Eslovénia, com 3,8%. No caso de Portugal, conforme apurou o Eurostat, em 2023 apenas 4,5% dos trabalhadores estava associado ao setor de TIC como especialista , o que apesar de representar um aumento de 0,2 pontos percentuais face ao ano anterior , representa um valor abaixo da média dos países da União Europeia. Ainda assim, Portugal consegue destacar-se pela sua percentagem de mulheres no setor de TIC, que corresponde a 20%, ficando acima da média da UE, que é de 19,4%. Porém, houve um recuo de 0,3 pontos percentuais no que respeita ao crescimento deste indicador, que na média comunitária cresceu 0,5 pontos percentuais, entre 2022 e 2023. Fique para mais temas como este: OCDE teve crescimento de 0,4% do PIB no 1.º trimestre do ano , Salários: 56% dos trabalhadores portugueses está descontente e Investimentos estratégicos vão ter novo sistema de incentivos
Fonte: Freepik Autor: Redação Em Portugal existem três principais tipos de contratos de arrendamento que seguem diretrizes próprias. Num processo de arrendamento, em que existem obrigações e deveres, tanto para o senhorio como para o inquilino, é essencial assegurar o cumprimento da lei, e para isso, conhecer exatamente cada um dos três tipos e para que servem. Se já conhece os tipos de contratos de arrendamento que existem e procura mais informação sobre obrigações, informações que devem constar no contrato ou como elaborar um, passo a passo, sugerimos a leitura do seguinte artigo, para o ajudar nas etapas: Como fazer um contrato de arrendamento passo a passo Fique então a conhecer as regras, bem como as exceções, e torne o arrendamento num processo fácil e simples para si. Tal como lhe dissemos acima, são três os tipos de contratos de arrendamento em Portugal: 1. Contrato de arrendamento habitacional 2. Contrato de Arrendamento Comercial 3. Contrato de Arrendamento Rural Fique a conhecer cada um destes em maior detalhe 1. Contrato de arrendamento habitacional Tal como indica o nome, este tipo de contrato pressupõe o arrendamento de habitação permanente, sendo dos mais praticados em Portugal . Nele, o senhorio cede ao inquilino o uso e fruição de um imóvel, e pode ser celebrado a prazo certo, com duração definida entre 1 a 5 anos, ou por tempo indeterminado , ou seja, sem definição de uma data limite pré-estabelecida. Assim, com variáveis que devem ser definidas e acordadas entre as partes envolvidas, o contrato de arrendamento habitacional pressupõe que o senhorio forneça o imóvel em condições de habitabilidade , ficando o mesmo responsável pelas reparações necessárias durante o período do contrato. Em algumas situações pode ser o senhorio a ficar responsável pelo pagamento das despesas com água, luz e eletricidade, no entanto, esta é uma situação mais comum no arrendamento de quartos. Ao inquilino, cabe o pagamento da renda, taxas de condomínio, se aplicável, e consumos de água, luz e gás. Responsabilidades e direitos O senhorio • Tem o direito de aceder ao imóvel para vistorias e obras, desde que em horários previamente acordados; • Tem de receber a renda mensal acordada no contrato; • Pode exigir o pagamento de taxas de condomínio e dos consumos de água, luz e gás; • Pode terminar o contrato no final do prazo definido ou com aviso prévio, de 3 a 6 meses, no caso de contrato por tempo indeterminado e desde que cumpra os requisitos legais. O inquilino • Deve pagar a renda dentro dos prazos estabelecidos; • Tem a obrigação de manter o imóvel num bom estado de conversação e entregá-lo ao senhorio, no final do contrato, nas mesmas condições; • Assume a responsabilidade do pagamento das taxas de condomínio e consumos de água, luz e gás; • Deve permitir que o senhorio aceda ao imóvel para vistorias e obras; • Pode exigir obras ou reparações necessárias à habitabilidade do imóvel; • Pode terminar o contrato a qualquer momento, desde que com o aviso prévio de 3 a 6 meses e dentro dos requisitos legais. 2. Contrato de arrendamento comercial No mundo dos negócios, este tipo de contrato assume um papel fundamental, pois será através dele que o senhorio cede ao inquilino a utilização de um espaço para, tal como o nome indica, fins comerciais ou industriais. Este acordo pode impulsionar o crescimento económico da área geográfica onde se localiza o imóvel e, no que respeita à duração do contrato, esta deve ser previamente acordada, podendo ser a tempo certo ou a tempo indeterminado. Responsabilidades e direitos O senhorio • Tem de entregar o imóvel em condições de funcionamento, com infraestruturas adequadas à atividade comercial ou industrial do inquilino; • Deve permitir que o inquilino possa aceder ao imóvel para a execução das obras necessárias à exploração comercial; • Tem de receber a renda mensal acordada no contrato; • Pode exigir o pagamento de taxas de condomínio e dos consumos de água, luz e gás; • Pode terminar o contrato no final do prazo definido ou com aviso prévio, de 3 a 6 meses, no caso de contrato por tempo indeterminado e desde que cumpra os requisitos legais. O inquilino • Pode exigir obras ou reparações necessárias à atividade do imóvel; • Deve pagar a renda dentro dos prazos estabelecidos; • Pode terminar o contrato a qualquer momento, desde que com o aviso prévio de 3 a 6 meses e dentro dos requisitos legais. Documentos essenciais Para este tipo de contrato vai precisar do documento de identificação do arrendatário, do senhorio e, caso seja aplicável, do fiador , mas também da Certidão do Registo Comercial, da Certidão do Registo Predial , da Caderneta Predial e da Licença de Utilização. 3. Contrato de arrendamento rural Em regiões rurais, este tipo de contrato pode representar um desenvolvimento da agricultura, pecuária ou florestal, pois é através desta celebração contratual que são cedidos os espaços de exploração de prédios rústicos. Assim, este tipo de contrato contempla áreas de terreno e/ou habitação do arrendatário, construções que se destinem a fins próprios da exploração agrícola ou pecuária, como estábulos, lagares, palheiros ou adegas, bem como a vegetação permanente não florestal, como árvores de fruto. Trata-se de um contrato que deve ter um prazo mínimo de 7 anos, com possibilidade de renovação por igual período, e está isento do pagamento do imposto de selo , ao contrário do que sucede com o contrato de arrendamento habitacional. Responsabilidades e direitos O senhorio • Tem de receber a renda mensal acordada no contrato; • Pode exigir o pagamento de taxas de condomínio e dos consumos de água, luz e gás (se aplicável); • Pode terminar o contrato no final do prazo definido ou com aviso prévio de 1 ano, no caso de contrato por tempo indeterminado e desde que cumpra os requisitos legais; • Deve permitir que o inquilino possa aceder ao imóvel para a execução das obras necessárias à exploração comercial. O inquilino • Deve explorar o imóvel de forma sustentável e seguindo as boas práticas agrícolas, florestais ou pecuárias; • Pode exigir obras ou reparações necessárias à habitabilidade do imóvel; • Pode terminar o contrato a qualquer momento, desde que com o aviso prévio de 3 a 6 meses e dentro dos requisitos legais. Informação que não pode faltar neste tipo de contrato É necessária a identificação completa das partes outorgantes, nomeadamente do número de identificação fiscal e residência, ou sede fiscal, mas também a identificação completa do prédio a arrendar, com informação acerca do fim a que se destina, o valor da renda e a indicação da data de celebração do contrato. Depois de celebrado, o senhorio dispõe de 30 dias para entregar o documento original ao balcão das Finanças da sua residência ou sede social. Em qualquer um dos tipos de contrato, é fundamental que cumpra os seus direitos e obrigações, procedendo a uma leitura atenta das cláusulas definidas antes de avançar com a assinatura do mesmo. Garanta uma relação harmoniosa, seja senhorio ou inquilino, e em caso de dúvidas procure aconselhamento profissional.
Fonte: Freepik Autor: Redação Antes de avançar com um processo de arrendamento, há uma série de direitos, deveres e etapas burocráticas que são importantes considerar, de forma a garantir a salvaguarda das partes envolvidas . Podem haver custos associadas e alguns cuidados a ter, pelo que é importante, antes mesmo de avançar com a assinatura de um contrato, conhecer exatamente os trâmites necessários para saber no que se vai meter. Quais são as obrigações de um senhorio? Antes de celebrar um contrato de arrendamento, atente que existem obrigações de carácter legal que um senhorio deve assegurar , nomeadamente a obtenção do certificado energético do imóvel , que é obrigatório conforme o Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto. Contudo, não fica por aqui, pois cabe também ao senhorio definir o preço da renda a cobrar , através de cálculos que avaliarão as despesas mensais que tem com o imóvel que pretende arrendar, e os quais vão incidir sobre impostos como o IMI, sobre as rendas, mas também valor do seguro, despesas de manutenção, quotas de condomínio e valor das prestações do crédito habitação, se aplicável. Muitas destas despesas, apesar de serem dedutíveis no IRS, serão somadas para totalizar o valor da renda a cobrar, salvaguardando as despesas que senhorio tem para com o imóvel. Este cálculo da renda pode ser feito com base nas Estatísticas de Rendas da Habitação , que encontra no site do Instituto Nacional de Estatística. Nesta plataforma, pode consultar os valores das rendas praticados em novos contratos de arrendamento, bem como a média de preços praticados por metro quadrado, nas diversas localidades nacionais. Contrato de arrendamento: no que consiste? Depois de pesar todas as variantes acima mencionadas, sabendo exatamente quais são as suas responsabilidades enquanto senhorio, poderá avançar com o contrato de arrendamento, um documento que estipula os direitos e deveres das partes envolvidas (senhorio e inquilino) . Neste documento, podem ainda ser estipulados os direitos e obrigações de um fiador, se aplicável. É importante ter em conta que este é um documento importante e com várias responsabilidades legais a si acarretadas, pelo é que aconselhável que peça ajuda a um advogado ou solicitador para rever a informação estipulada ou contratar os seus serviços para a sua elaboração. Toda a informação constante deve ser clara e correta, para garantir o cumprimento da lei. Para celebrar um contrato de arrendamento, enquanto senhorio, terá de pedir ao inquilino os seus documentos de identificação pessoal, a última declaração de IRS e, ainda, os últimos recibos de vencimento. Os mesmos se aplicam caso haja um fiador. Da parte do proprietário, deve ser apresentada a seguinte documentação: • Caderneta predial/certidão de teor • Certificado energético • Licença de habitação Como elaborar um contrato de arrendamento? Um contrato de arrendamento só será válido se conter determinadas informações obrigatórias, e por isso, para garantir que tudo está em conformidade com aquilo que manda a lei, deve consultar um profissional especializado para o ajudar com a revisão das cláusulas . Depois de tudo validado e assinado entre ambas as partes, pode submetê-lo no portal das finanças. Mas antes, descubra o que não pode faltar. Identificação das partes envolvidas no contrato Ainda antes da redação do contrato deve ter do seu lado toda a informação necessária sobre o seu futuro inquilino , nomeadamente nome completo, estado civil, número do cartão de cidadão e respetiva validade, número de contribuinte, naturalidade, morada e data de nascimento. Estas são as informações que terá de preencher logo no primeiro parágrafo, identificando-se a si e ao inquilino com estas informações. 1.ª Cláusula – objeto do contrato Nesta cláusula, identificará o objeto para o qual se está a celebrar o contrato, o qual corresponde ao imóvel . Assim, deve indicar todos os elementos que identifiquem o imóvel, e que deverão corresponder à letra da fração autónoma, andar, nome da rua, número do prédio/porta, freguesia e concelho. Deve indicar, também, o número sob o qual está identificado na Conservatória do Registo Predial, o Artigo de inscrição na matriz predial e o número, data, e município onde está registada a licença de habitação. 2.ª Cláusula – finalidade do contrato Aqui terá de indicar o primeiro outorgante , que será o proprietário que arrenda, e o segundo outorgante, correspondente ao inquilino que toma a fração identificada na primeira cláusula de arrendamento. É também nesta cláusula que indica para que fim se destina o contrato, indicando que é exclusivo a habitação própria do segundo outorgante. 3.ª Cláusula – prazo do contrato Deve estipular a duração do contrato que, por lei, é no mínimo de 1 ano , com renovação a 3 anos seguintes. 4.ª Cláusula – valores Indique nesta cláusula o valor da renda mensal a ser paga pelo segundo outorgante , bem como o dia do limite do pagamento e o meio de pagamento, mas também o valor da caução e das rendas antecipadas que pretende receber. Por lei, só podem ser exigidas até duas rendas antecipadas e uma única caução , que pode equivaler a duas rendas. 5.ª Cláusula – despesas associadas Nesta cláusula fica estipulado quem deve proceder ao pagamento de despesas relacionadas com eletricidade, água, gás, telecomunicações e outras. Tanto pode ser o senhorio, como o inquilino, contudo, é uma informação que deve constar no contrato, definindo as obrigações de cada uma das partes. 6.ª Cláusula – sublocação e cessão Fica estipulado nesta cláusula que o imóvel não pode ser subolocado ou cedido pelo inquilino sem o consentimento expresso, e por escrito, do proprietário. 7.ª Cláusula – informação sobre obras Fica aqui estipulada sobre quem recai a responsabilidade da realização de obras de melhoramento no imóvel, de forma a evitar futuros mal entendidos. É o inquilino, geralmente, quem fica responsável por este tipo de intervenções, tendo a autorização prévia e escrita do proprietário, excetuando reparações urgentes. 8.ª Cláusula – conservação do imóvel Neste ponto, fica indicada a obrigação do inquilino de proceder à preservação do imóvel , mantendo-o no estado em que o encontrou, nomeadamente as suas instalações, canalizações, paredes, pavimentos, pinturas, eletrodomésticos, recheio da habitação, entre outros. 9.ª Cláusula – inventário Deve indicar que foi feita uma vistoria ao imóvel, na presença do inquilino, na qual foi elaborada uma lista do inventário completo e do estado de conservação do imóvel. Esta é uma informação que deve ficar anexada ao contrato para salvaguarda de ambas as partes. 10.ª Cláusula – lei do arrendamento Aqui ficará indicada a lei atualmente em vigor em Portugal, com a devida legislação atualizada. 11.ª Cláusula – deveres Nesta última cláusula, deve ficar declarado que o inquilino concorda com todas as cláusulas do contrato e se compromete a respeitar e cumprir tudo o que ficou estipulado na íntegra . Caso se aplica, fica também comprometido a respeitar o regulamento do condomínio, com uma declaração anexa ao contrato. Cláusulas opcionais Além das cláusulas de que já lhe falámos, existem outras que pode incluir o contrato de arrendamento e que podem incidir, por exemplo, na presença de animais em casa, mas também sobre a fiança, caso existam fiadores . A mais comum diz respeito às condições em que o proprietário pode proceder a visitas ao imóvel, que devem ser moderadas, mas, ainda assim, permitir ao senhorio poder aceder ao imóvel em situações especificadas e acordadas pelas partes. O contrato fica válido depois de assinado pelas partes envolvidas, devendo constar, no final do mesmo, o local e o dia da sua celebração. Submeter o contrato nas Finanças: como fazer? Depois de celebrado, o contrato deve ser entregue pelo senhorio à Autoridade Tributária no prazo de 30 dias , o qual pode ser feito diretamente num balcão de uma repartição das Finanças ou online. Cuidados a ter em conta O arrendamento de uma casa pode significar uma fonte de rendimento estável e rentável para o senhorio que é proprietário do imóvel, contudo, deve ter atenção aos cuidados implícitos para evitar problemas. Antes de avançar com a assinatura de um contrato, certifique-se de que encontra o inquilino certo , tomando tempo para conhecer o perfil da pessoa ou agregado interessado , e se reúne as condições necessárias para assegurar o pagamento da renda e despesas associadas. Defenda os seus direitos, garantindo também as suas obrigações, e faça uma escolha ponderada e informada. Se pretende obter mais informações úteis acerca de arrendamento, sugerimos que leia Vai ser inquilino? Cuidados a ter antes e depois , Regras do subarrendamento: conheça-as todas e Os seguros obrigatórios para senhorios e inquilinos: descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação A permuta e a venda de uma casa são conceitos completamente diferentes , e que deve entender, caso esteja a tentar aprofundar os seus conhecimentos acerca do mercado imobiliário. Com preços cada vez mais altos e uma oferta mais restrita, comprar uma casa é, aos dias de hoje, um processo de mais difícil acesso pelos custos e burocracias que envolve, nomeadamente os encargos com impostos e o próprio crédito habitação. Neste sentido, a permuta de uma casa surge como uma solução algo atrativa, sobretudo no que respeita a encargos com impostos. Para lhe explicar exatamente o que é este conceito, reunimos para uma série de informações que lhe serão úteis, quer esteja a pensar vender ou comprar uma casa, e que o podem ajudar, enquanto proprietário ou comprador, a tomar a decisão mais adequada para si. O que é a permuta de imóveis? Esta transação, que envolve um contrato escrito, também designado como contrato oneroso , funciona com duas partes que transmitem, recíproca e simultaneamente, os seus diretos sobre um bem para integrar, sob o contrato estipulado, o património dos respetivos outorgantes. Assim, na prática, pode interpretar a permuta de imóveis como uma troca de casas entre proprietários . Esta decorre, geralmente, entre imóveis de valor semelhante, mas caso não sejam, é feito um acerto da diferença do valor. Veja, por exemplo, este exemplo: o Rodrigo e a Nádia são dois proprietários, cada um com o seu imóvel, e decidiram fazer um contrato de permuta. O Rodrigo quer vender a sua casa por 200.000 mil euros, ao passo que a Nádia tem o seu imóvel à venda no SUPERCASA por 350.000 mil euros. Nesta situação, fazem a permuta, e o Rodrigo paga à Nádia 150.000 mil euros, correspondentes à diferença dos valores dos dois imóveis. O que diz a lei portuguesa sobre a permuta? No ordenamento jurídico português, a permuta de imóveis não tem um diploma legal específico, contudo, há vários artigos do Código Civil Português (CCP) e do Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (CIMT) fazem a regulação desta modalidade, e que estipulam que, à semelhança dos contratos de compra e venda, estes devem ser por escrito e assinados por ambas as partes. O documento deve ainda conter informações como: • Identificação completa dos permutantes; • Descrição detalhada dos imóveis permutados (com informação da área, localização, registo predial e valor atribuído a cada um); • Condições de pagamento de eventuais diferenças de valor entre os imóveis permutados; • Prazo para a entrega dos imóveis; • Cláusulas específicas, nomeadamente de arrependimento ou de resolução por incumprimento Que passos são necessários tomar? Em primeiro lugar, deve ser assinado um Contrato-Promessa Compra e Venda e, caso existam hipotecas, pedir o distrate que comprove o pagamento das dívidas – ou registos provisórios das novas hipotecas. Depois disto, e caso os imóveis não tenham um valor semelhante, em que seja necessário o pagamento de uma diferença, é necessário o pagamento do Imposto de Selo e do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Vai precisar dos seguintes documentos: • Identificação e número fiscal das partes outorgantes; • Certidão Permanente do Registo Predial; • Caderneta predial urbana ou pedido de inscrição do prédio na matriz (modelo I do IMI); • Licença de utilização do imóvel – caso esta seja posterior a 30 de março de 2004, deve ser apresentada, também, o Ficha Técnica de Habitação; • Certificado Energético; • Comprovativo do pagamento do Imposto de Selo; • Comprovativo do pagamento do IMT. Depois de reunidos todos estes documentos, é efetuada a escritura, que pode ser através do Serviço Casa pronta ou com recurso a Documento Particular Autenticado . Vantagens e desvantagens A permuta de imóveis tanto pode ser vantajosa, como apresentar algumas contrapartidas, que lhe passamos a enumerar. Pontos positivos • Redução de custos; • Agilidade no processo; • Possibilidade de trocar a sua casa por um imóvel com características específicas. Pontos negativos • Dificuldade em encontrar um imóvel equivalente àquele que quer permutar ou vender; • Necessidade de investimento em obras de remodelação, se aplicável; • Implicações fiscais. No entanto, seja qual for a sua decisão, tomando consciência dos pontos positivos e negativos deste tipo de transação, deve entender que a ajuda de um profissional especializado será essencial para o processo, nomeadamente de um advogado especializado em direito imobiliário ou de uma agência imobiliária especializada neste tipo de negócios . Com esta ajuda, poderá obter informação valiosa, adequada à sua situação, e opções de imóveis correspondentes aos seus objetivos. O que fazer se existir crédito habitação? Se o imóvel que quer permutar tem crédito habitação, tem de contemplar alterações muito concretas e significativas no que respeita às alterações do imóvel que serve como garantia . Este pode ser um momento para renegociar o seu crédito , se estiverem reunidas as condições para tal. Situação de herança ou copropriedade: como funciona Nas situações em que há copropriedade, na sequência de partilhas por herança , ao efetuar a permuta de quotas pode permitir a aquisição justa e plena do bem herdado. Damos o exemplo: a Tânia e a Catarina são irmãs, coproprietárias de dois imóveis em partes iguais, 50/50. Ao permutarem as suas quotas, vão permitir tornarem-se as proprietárias exclusivas de um dos imóveis, ficando cada uma com a proporção das suas quotas. Assim, a permuta é uma solução justa para a divisão do património , que funciona de forma amigável, evitando conflitos, bem como a necessidade da venda forçada de um dos imóveis. Contudo, há que entender que só funciona se existir o acordo entre os herdeiros, o qual deve ser formalizado por escrito e conter todas as informações relevantes à permuta , como a descrição dos imóveis, valores atribuídos e condições especificadas. Na copropriedade, a permuta pode ser uma solução para destravar um bem imóvel quando não há acordo sobre venda. Assim, já sabe: a permuta pode ser uma excelente opção nas situações que lhe apresentámos, permitindo menores encargos com impostos e resolução de conflitos no caso de se tratar de uma situação de copropriedade. Informe-se junto de uma agência imobiliária para obter mais informações, caso tenha ficado com dúvidas, e encontre a sua casa de sonho! O SUPERCASA pode ajudá-lo. Clique aqui e encontre a agência imobiliária mais próxima de si.
Fonte: Pexels Autor: Redação A decisão de comprar uma casa deve ser ponderada e analisada . Tratando-se de um investimento avultado e com uma série de etapas e burocracias associadas, trata-se de uma das mudanças e decisões mais importantes na vida de uma pessoa, representando um marco. Por ser um investimento que exige bastante esforço financeiro e alguma paciência para encontrar a casa ideal, é recomendado que pense antes de dar início ao processo, de forma a obter o máximo de informação e conhecimento possível. Sendo um processo algo moroso, podem surgir dúvidas relativamente às várias etapas num processo de compra, contudo, para o ajudar e mantê-lo informado, o SUPERCASA preparou o guia dos 10 passos a dar antes de se atirar de cabeça para a compra de um imóvel. Anote as nossas recomendações e tome decisões informadas. 1. Comprar ou arrendar? A primeira decisão Se procura um local para viver, quer se trate da primeira habitação ou porque precisa de mudar de casa, deve pensar sobre as suas opções, existindo a possibilidade de comprar ou arrendar . Nas duas situações, e como em todas as decisões que terá de tomar ao longo da sua vida, poderão existir vantagens e desvantagens. Ao optar por comprar uma casa, estará, à partida, a tomar uma decisão mais importante , pois é necessário entender que são necessários vários passos até ter efetivamente o seu imóvel, e ainda um grande capital disponível de forma a conseguir suportar os custos com a compra , nomeadamente a entrada inicial e os impostos. Por outro lado, decidir arrendar uma casa é uma decisão mais leve, sem tanto compromisso, pois bastar-lhe-á encontrar o imóvel certo para si e oficializar um contrato de arrendamento com o senhorio , tratando-se de um processo muito mais simples e que não exige tanto investimento. Pese os pós e os contras, medindo as suas capacidades financeiras para qualquer uma das situações, e analise o que lhe pode compensar, a longo prazo, considerando que, ao tornar-se no proprietário de um imóvel, deve também assegurar os custos com manutenção, impostos anuais, seguros e, caso precise de um crédito , as prestações mensais ao banco. 2. Quer comprar? Então saiba que tem de poupar Se de facto quiser avançar com a compra de um imóvel, é preciso considerar que não basta entrar num banco e pedir um empréstimo . Nestas instituições, será analisada a sua capacidade financeira, calculada a sua taxa de esforço e validadas as suas capacidades para se tornar, ou não, no proprietário de um imóvel. O mais aconselhado é que, caso esteja a pensar comprar um imóvel, comece a poupar o mais cedo possível. Com tempo, terá margem de manobra para amealhar o máximo de capital possível, reunindo, se tudo correr bem, o suficiente para uma entrada. Os bancos não financiam créditos a 100%, tendo o proprietário de entrar com, pelo menos, 10% a 20% do capital . Assim, certifique-se de que está habilitado a esta despesa, considerando que, a longo prazo, terá sempre de reunir dinheiro para assegurar despesas de manutenção e impostos . 3. Analise bem a localização do imóvel onde quer investir Este é um ponto muito importante, e sobre o qual não recai, tantas vezes, a atenção que deveria. E é importante porque, ao decidir que quer comprar uma casa, terá de se certificar que escolhe a área geográfica certa para si e para as suas ambições profissionais ou familiares. Além disso, os impostos como o IMI variam conforme o município onde reside, pelo que é importante pesquisar sobre os valores praticados, informar-se sobre as taxas e ter a certeza de que escolhe uma zona adequada às suas necessidades. Calcule quanto lhe pode custar viver em determinada zona, tendo em conta as acessibilidades, necessidade de utilizar, ou não, transportes, custo de vida e oferta de comodidades e serviços públicos. E finalmente, ao analisar bem a localização do imóvel onde pretende investir, ficará, também, com uma ideia de como será a sua vizinhança, evitando possíveis problemas no futuro, caso não se identifique com o bairro ou com a área onde escolheu o imóvel que pretende comprar. 4. Verifique se não existem ónus sobre o imóvel Numa fase em que já tenha decidido avançar com a compra de determinado imóvel, é importante certificar-se de que não existem quaisquer ónus sobre o mesmo. Isto é, deve confirmar se não há dívidas associadas àquela propriedade, de antigos proprietários, de forma a evitar assumir uma dívida que não é sua. Para confirmar esta situação, pode dirigir-se à Conservatória do Registo Predial, online ou num balcão de atendimento, requisitando a Certidão de Teor. Neste documento, terá acesso a tudo o que diz respeito ao imóvel, nomeadamente possíveis dívidas, penhoras ou hipotecas que possam a ele estar associadas. Com este documento, poderá verificar também se existem, ou não, herdeiros associados, ou contratos de arrendamento ou de usufruto por terceiros, garantindo um registo limpo do imóvel antes de o comprar. Se eventualmente existir registo de uma hipoteca, a mesma deve ser cancelada , podendo solicitar esta intervenção nas Finanças. 5. Informe-se sobre despesas de condomínio Há imóveis que, estando dentro de uma urbanização ou tratando-se de frações de prédio, têm a si associados o pagamento obrigatório de condomínio. Trata-se de uma mensalidade que servirá para garantir a manutenção dos espaços comuns a todos os residentes, como piscinas, elevadores, jardins ou parques. Antes de avançar com qualquer contrato-promessa compra e venda, informe-se sobre os valores do condomínio e tente perceber como funcionam os pagamentos, se existem, ou não, reuniões de condomínio, e como funcionará a dinâmica da habitação na qual está interessado, nomeadamente através da informação sobre quais dos espaços pode ou não beneficiar. 6. Informe-se sobre seguros Além das demais obrigações com condomínios e prestações de crédito habitação, vai ter de assegurar os dois tipos de seguros obrigatórios na compra de casa, que são o seguro de vida do crédito habitação e o seguro multirriscos de habitação . Estes dois seguros são exigidos pela instituição financeira como uma garantia de risco e podem ser feito através do banco com o qual contraiu o crédito ou com seguradoras parceiras ou companhias de seguros. É importante tentar obter várias propostas para seguros, pois os valores vão certamente variar de entidade para entidade. Faça os cálculos, informe-se de forma completa acerca dos seus deveres e obrigações e tome a decisão mais acertada para si e para a sua carteira. 7. Analise o mercado Seja para escolher a casa ideal ou para obter as melhores condições na contração de crédito ou seguro , é importante que faça uma análise ao mercado para perceber as melhores opções à sua disposição. Na procura de casa, recomendamos que procure os serviços de uma agência imobiliária para o ajudar a encontrar o imóvel mais acertado para si, dentro do que procura . Estes profissionais têm acesso a plataformas de base de dados que podem fazer análises comparativas de mercado , com acesso a todos os imóveis que existem disponíveis no mercado, e apresentar-lhe as melhores opções. Assim, terá alternativas e opções dentro do seu orçamento e necessidades, permitindo-lhe uma decisão mais ponderada e certeira. 8. Certifique-se de que visita os imóveis e está atento ao seu estado de conservação Não tome decisões impulsivas. A compra de uma casa é uma decisão que deve ser tomada com muita cautela, muita informação e certeza. Assim, visite o maior número de imóveis possível, não se ficando apenas por uma ou duas opções. É importante que tenha atenção ao estado de conservação da casa, certificando-se de que se encontra em boas condições para evitar ter de fazer obras no futuro, caso pretenda um imóvel pronto a habitar. E se pretende efetivamente fazer obras de remodelação , certifique-se de que são possíveis, analisando projetos tendo em conta a tipologia da casa. 9. Reúna os documentos necessários Se sabe já exatamente qual é a casa que vai comprar, aconselhamo-lo a reunir os documentos necessários para a formalização do contrato e escritura. A quantidade de papelada necessária neste processo é ainda alguma, pelo que é importante estar a par do que é necessário para esta finalização. Os principais documentos que vai precisar são o seu documento de identificação e três últimos recibos de ordenado , bem como a declaração de IRS e nota de liquidação; mapa de responsabilidade de crédito atualizado, que pode pedir no banco; uma declaração da entidade patronal que indique o seu vínculo laboral e a data de termo do contrato, bem como o valor que recebe mensalmente; o extrato bancário dos últimos três meses ; o comprovativo do NIB ; a certidão do registo predial e a caderneta predial e, finalmente, o comprovativo de morada. 10. Peça ajuda a profissionais especializados A compra de casa exige muito conhecimento e experiência, nomeadamente para conseguir encontrar o imóvel certo e conseguir avançar com as negociações com o proprietário. Assim, para ter a certeza de que tudo corre bem e de forma célere, deve procurar uma agência ou consultor imobiliário que o possa ajudar e aconselhar ao longo de todo o processo. As agências imobiliárias têm as suas próprias carteiras de imóveis e, muitas vezes, intermediários de crédito que o podem guiar nas burocracias necessárias , facilitando todo o processo e dizendo-lhe exatamente o que precisa de fazer. Assim, ao contratar estes serviços, poderá ficar descansado sabendo que terá uma boa experiência e encontrará a casa ideal para si. O SUPERCASA disponibiliza-lhe a lista de todas as agências e consultores que divulgam no portal, podendo pesquisar pela sua área de residência e obter os melhores serviços e aconselhamento. Consulte-as aqui . E não se esqueça: procure nos principais portais imobiliários, como o SUPERCASA e o CASASAPO , e consulte os anúncios que lhe aparecem com visitas virtuais e vídeos, para que possa ter uma experiência imersiva ainda antes da visita. Só as melhores agências divulgam nestes portais, pelo que terá certamente uma boa experiência e facilidade em encontrar a sua casa de sonho!