Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Conhecida por muitos pela famosa Feira de São Mateus e pela Festa das Vindimas , Viseu respira história, tradições milenares, gastronomia típica beirã e muita qualidade de vida . Os viseenses chamam-na de cidade-jardim, pelos vários parques e jardins tão bem cuidados, com um rico património arbóreo. Este é o lugar certo para quem quer viver numa cidade que aposta na sustentabilidade ambiental , que já plantou mais de 13 mil árvores, que já reabilitou vários edifícios, desde escolas, museus, parques, e onde o contacto com a natureza é uma constante. Há boa acessibilidade a transportes, supermercados e hospitais e, no centro comercial mais conhecido, o Palácio do Gelo, encontra diversas lojas de marcas nacionais e internacionais. Pontos de interesse Viver em Viseu significa ter muito para visitar. As Termas de Alcafache , no vale do rio Dão, são um ótimo local para relaxar e, se gosta de praticar desporto , a rede de ciclovias urbanas é uma boa opção para se exercitar. Se quer partir à descoberta de um destes locais, sugerimos a Ecopista do Dão. Não deixe de visitar a Praça da República (mais conhecida como Praça do Rossio) e apreciar o painel de azulejos de Joaquim Lopes, o museu Almeida Moreira, o museu nacional Grão Vasco , a catedral de Santa Maria (mais conhecida como a Sé de Viseu), e o mais importante: a Cava de Viriato. O que provar No que toca à gastronomia viseense, o vinho do Dão é muito famoso , tendo até uma rota própria que pode explorar . Não deixe de provar o rancho à moda de Viseu, a vitela de Lafões, o cabrito de Gralheira e os Viriatos, um doce típico em forma de V. Se tem interesse em viver nesta zona, veja abaixo as sugestões do SUPERCASA : Moradia T3 Triplex - 70.000€ Moradia T2 - 114.000€ Moradia T4 - 119.500€ Leia também: Viver em Castelo Branco: tudo o que precisa de saber , Casas para recuperar: dê vida a um imóvel
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Castelo Branco é a cidade histórica conhecida como a “capital da Beira Baixa” , pela sua hospitalidade e paisagem rural. É o lugar certo para viver, para aqueles que procuram uma cidade pacata, e com património cultural e histórico muito rico , com muitos recantos para descobrir. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , mostramos-lhe como é viver neste recanto da região centro da Beira Interior. Considerada em 2016 como uma das melhores cidades do interior do país para se viver, é muito segura e tranquila, e com bons acessos a escolas, hospitais, farmácias e supermercados. No que respeita ao património histórico e cultural, as suas ruas e monumentos remontam às memórias do tempo da Idade Média. Alguns pontos a visitar Há muito por explorar, desde o Castelo ao Jardim do Paço Episcopal (considerado monumento nacional), a Torre do Relógio e o Parque da Cidade. Não deixe de espreitar o Miradouro de São Gens, com uma excelente vista panorâmica sobre a zona histórica da cidade. Para os mais aventureiros, Castelo Branco dispõe de 10 rotas ativas ao ar livre, pelas ruas estreitas, que incluem atividades radicais (BTT, Kartódromo, entre outros), percursos de birdwatching , passeios pelos diversos parques urbanos, rota dos museus e arte urbana, e poderá ainda espreitar os ofícios (bordado, seda) e experimentar a rota do azeite da Beira Baixa. O que não pode deixar de provar A cultura gastronómica é muito rica, fazendo as delícias de muitos: além do azeite, prove os queijos típicos (queijo de Castelo Branco velho, queijo amarelo e queijo picante), o mel de rosmaninho, o vinho e, claro, os enchidos com o seu sabor muito característico. As praias a explorar No verão pode ir a banhos numa das várias piscinas municipais ou praias fluviais, sendo as mais conhecidas as praias fluviais de Almaceda e Sesmo Como é viver em Castelo Branco? Pela descrição que lhe fizemos, certamente já ficou interessado em descobrir como é viver na primeira pessoa nesta cidade apaixonante. E por que não arriscar? O SUPERCASA deixa-lhe duas sugestões de imóveis localizados aqui: Moradia T3 - 265.000€ Moradia T4 - 229.000€ Moradia T2 Triplex - 59.500€ Fique a conhecer outras localidades portuguesas: Escapadinha em Piódão: uma aldeia natural e Coimbra: descubra a história e encantos desta cidade portuguesa
Fonte: Freepik Autor: Redação Comprar uma casa já não é uma possibilidade ao alcance de todos pelas dificuldades de acesso à habitação , quer pela falta de oferta de imóveis, quer pela subida acentuada dos preços no último ano , que coloca em espera o sonho de se tornar proprietário. Nos grandes centros urbanos e litoral esta é uma tendência muito mais expressiva, como divulgou esta terça-feira, 06 de fevereiro, o Instituto Nacional de Estatística (INE) . De acordo com o gabinete estatístico, o interior do país é atualmente a área geográfica onde os preços são mais atrativos para a compra de habitação, oferecendo não só uma grande tranquilidade e contacto com a natureza, como alguns benefícios de incentivo à colocação de novos habitantes. Assim, conforme divulgou o INE , os 10 municípios mais baratos para comprar um imóvel localizam-se, grosso modo, nos distritos da Guarda, Viseu e Castelo Branco. Entre outubro de 2022 e setembro de 2023, conforme revela a análise do INE, as casas vendidas em Portugal apresentaram um preço mediano de 1.579 euros/m 2 , o que representa mais 2,5% face ao ano terminado em junho. Contudo, apenas 46 dos 304 municípios do país revelaram preços superiores, tendo Lisboa, Cascais e Oeiras liderado a tabela. Na grande maioria dos 304 municípios portugueses, apesar da tendência verificada nos 49 mencionados acima, os preços são bem inferiores, o que indica que os custos de habitação mais altos estão concentrados em grandes centros urbanos como Lisboa, Faro e Porto, que têm contribuído para o aumento dos preços a nível nacional. Onde estão as casas mais baratas e mais caras em Portugal? Se anda à procura de casa, o SUPERCASA Notícias revela-lhe onde pode encontrar os imóveis mais baratos, com base nos dados do INE. Já sabe que os municípios do interior são a escolha mais económica , além de atrativos, mas é em Figueira de Castelo Rodrigo , no distrito da Guarda, onde os preços medianos são mais baratos , face aos restantes municípios, com um valor de 140 euros/m 2 . Assim, para comprar uma casa de 100m 2 nesta localidade, só precisa de cerca de 14 mil euros. Logo atrás de Figueira de Castelo Rodrigo está a localidade de Mêda, também na Guarda, com um preço mediano das casas vendidas de 163 euros/m 2 , e em terceiro lugar, no distrito de Viseu, Sernancelhe, onde comprar uma casa custou 197 euros/m 2 no último ano terminado no terceiro trimestre de 2023. Por outro lado, os municípios mais caros, de acordo com o INE, localizam-se nos grandes centros urbanos do país, de entre os quais Lisboa, Faro e Porto. No entanto, é Lisboa quem se destaca por ser o município mais caro de todos, com o preço mediano das casas vendidas fixado nos 4,151 euros/m 2 no último ano terminado em setembro de 2023, tendo as famílias pago 415 mil euros por uma habitação na capital, em termos medianos. Seguem-se Cascais e Oeiras, também em Lisboa , com preços fixados nos 3.831 euros/m 2 e 3.177 euros/m 2 , respetivamente. Por outro lado, Faro detém os seis concelhos mais caros do ranking , sendo os mesmos Loulé, Lagos, Vila do Bisco, Aljezur, Tavira e Albufeira. O Porto surge em oitavo lugar. Leia também: Análise DBRS: preços da habitação estão a atingir o limite , Famílias portuguesas são as mais impactadas pelas taxas de juro !function(){use strict;window.addEventListener(message,(function(a){if(void 0!==a.data[datawrapper-height]){var e=document.querySelectorAll(iframe);for(var t in a.data[datawrapper-height])for(var r=0;r
Fonte: Freepik Autor: Redação O arranque para a entrega anual das declarações de IRS está mesmo à porta , tendo os portugueses de as preencher entre os dias 1 de abril e 30 de junho com os ganhos respetivos a 2023. No entanto, há novidades: as alterações introduzidas ao Código do IRS vão começar, já este ano, a ter impacto nas declarações, e que lhe passamos a explicar neste artigo. Esta sexta-feira, 02 de fevereiro, foram publicadas em Diário da República os novos impressos do Modelo 3, a dois meses do início do prazo para a entrega da declaração de IRS e, de entre as várias novidades, destaca-se o agravamento do imposto sobre rendimentos especulativos e o alívio na tributação sobre rendas de contratos de habitação de longa duração. Conheça todas as alterações: Mais-valias geradas pela vida de ativos passam a estar englobadas As mais-valias geradas pela venda de ativos passam a estar obrigatoriamente englobadas na declaração, se estiverem há menos de um ano detidos e quando o sujeito passivo apresenta rendimentos muito elevados, correspondentes ao último escalão do IRS, ou seja, com ganhos anuais superiores a 78.834 euros. Desta forma, o lucro obtido com a alienação dos ativos mobiliários passa a ser tributado à taxa autónoma , correspondente a 28%, ou 35% no caso dos paraísos fiscais, para pagar a taxa máxima de 48% do imposto. Assim, estas mais-valias especulativas passam a ser reportadas no Anexo G da declaração de IRS, no seguimento da medida outrora aprovada no Orçamento do Estado para 2022, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2023, apresentando-se, assim, de carácter obrigatório para a declaração deste ano. Por outro lado, lucros gerados pela venda de ativos detidos há mais de um ano continuam a manter a taxa de tributação normal, de 28% , ou de 35% para rendimentos de valores mobiliários pagos em território português por entidades em paraísos fiscais. Declaração de ganhos com venda de criptoativos passa a ser obrigatória De acordo com o que está estipulado no Orçamento do Estado para 2023, todos os ganhos com a venda de criptoativos passam a ser obrigatórios declarar, quer no Anexo G, que respeita a mais-valias, quer no Anexo B, referente a rendimentos de trabalhadores independentes , ou os chamados recibos verdes. No caso dos profissionais independentes, com atividade de compra e venda de criptoativos, estes devem não só ter registo de atividade aberta nas Finanças, como também declarar os ganhos com a alienação do património em causa no Anexo B. Senhorios com contratos de arrendamento de longa duração terão redução no imposto No âmbito das medidas do Mais Habitação, passa a existir distinção, no Anexo F, entre contratos de arrendamento de curta e longa duração. A taxa autónoma reduziu, no geral, de 28% para 25%, para todos os ganhos com rendas de contratos destinados a habitação própria e permanente. Assim, passam a haver benefícios fiscais para os senhorios com rendas de contratos de arrendamento de longa duração, com mais de cinco anos, nas situações em que o senhorio não opte por englobar os rendimentos na declaração. Por outro lado, para arrendamentos de cinco até dez anos, será aplicado o desagravamento de 10% na respetiva taxa autónoma e, por cada renovação de igual duração, é aplicada a redução de 2%, estando as reduções relativas à renovação do contrato sujeitas ao limite de 10%. Nos contratos com duração até 20 anos, é aplicada a redução de 15%, com a taxa a descer para 10% e, nos contratos superiores a 20 anos, os rendimentos sofrem a tributação de uma taxa autónoma de 5%. Compra de startups por trabalhadores com incentivo Com a medida do Orçamento do Estado para 2023 passa a existir agora, no Anexo A, um campo designado à compra de ações de startups pelos seus trabalhadores, que passam a beneficiar da isenção da taxa de 28% até ao momento da venda. No momento da alienação do ativo, o imposto a liquidar vai incidir em apenas 50% do rendimento. É importante mencionar que existem condicionantes ao benefício , e que dizem respeito às características da startup , que só é elegível a esta aplicação de incentivo se for de micro, pequena ou média dimensão, não podendo empregar mais de 250 trabalhadores nem ter um volume de negócios superior a 50 milhões de euros. Também ficam excluídos do benefício os trabalhadores que detenham mais de 20% do capital social ou dos direitos de voto, gerentes e administrações, ou seja, membros órgãos estatutários. Rendimentos de estrangeiros gerados pela venda de imóveis em Portugal Passam a existir alterações, também, ao enquadramento tributário sobre os rendimentos de estrangeiros que sejam gerados pela venda de imóveis em Portugal, nas mais-valias do Anexo G. Assim, as declarações de rendimentos deste ano passam a contemplar as vendas de imóveis dos estrangeiros não residentes, que ficam englobados no mesmo regime aplicado aos cidadãos portugueses. Ativos em offshores e rendimentos de capitais nacionais ficam de fora Excluídas da declaração de IRS deste ano ficam todo o tipo de rendimentos que ultrapassem os 500€ , mesmo os que estão isentos de imposto ou ativos em offshore . Ler também: Impostos: até quando pode validar as faturas do IRS?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Além de ser uma cidade pacata e muito agradável, distingue-se pelo seu espírito de folia único , pelo qual é reconhecida a nível nacional. Pela altura do Carnaval , a cidade transforma-se num mar de cor, música e festa, dando a esta festividade uma imensa importância cultural. O seu passado histórico é riquíssimo, e é sem dúvida uma cidade muito atrativa para viver, quer para famílias ou para os mais jovens que queiram ficar perto da capital. Entre serra e mar, ficará rodeado de vinhas, gente simpática e uma oferta de serviços recheada , tendo um custo de vida bastante aceitável e acessível face à maioria das grandes cidades. E depois, além de todos estes atributos, será brindado com as incríveis praias da região , muito aclamadas como destino de férias para os habitantes da zona Oeste. Se está à procura de uma casa em Torres Vedras , procurando instalar-se num local tranquilo, seguro e acessível, temos algumas sugestões de imóveis que poderão ser interessantes para si! Consulte-as abaixo e entre em contacto com a agência imobiliária que os divulga para agendar a sua visita. Moradia T4 - 495.000€ Moradia T4 - 450.000€ Apartamento T2 - 365.000€ Moradia T4 Triplex - 390.000€ Moradia T3 Duplex - 329.000€ Apartamento T2 Duplex - 239.000€ Outras localidades para descobrir: Viver em Albufeira no inverno: descubra as vantagens , Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade
Fonte: Freepik Autor: Redação As novidades do novo simplex dos licenciamentos são várias, estando prevista a sua entrada em vigor já a partir do próximo mês de março. Uma das quais diz respeito à ficha técnica de habitação, que deixa de ser obrigatória , quer a sua apresentação, quer a sua existência, aquando do momento de celebração de um contrato de compra e venda. Ainda que o objetivo seja a simplificação de processos , existem preocupações associadas à alteração que, segundo Jorge Batista Silva, Bastonário da Ordem dos Notários, irá permitir a entrada, eventualmente, de milhares de fogos no mercado da habitação . Contudo, apesar da dispensa da apresentação da ficha técnica da habitação, o Governo afirma que se vai manter em vigor o mecanismo de controlo prévio , de forma a precaver situações irregulares ou ilegais. Jorge Batista Silva, considera que não será suficiente, visto haver muitos milhares de imóveis no país sem licença de utilização, construídos ilegalmente e que nunca foram legalizados (total ou parcialmente) . De acordo com o bastonário, os riscos desta escusa de apresentação do documento poderá fomentar situações de compra de casa que não cumpram regras de construção e segurança, ou comprometer contratualização do crédito habitação, por existir exigência por parte dos bancos da licença de utilização para formalizar o financiamento. Outros constrangimentos e riscos que as famílias poderão correr são a demolição parcial ou total do imóvel, caso haja queixas por parte dos vizinhos ou se a autarquia executar uma fiscalização, não conseguirem empréstimos e perderem o sinal dado na assinatura do contrato de promessa de compra e venda ou, até, a dificuldade na venda da casa, que poderá desvalorizar visto não ter licença de utilização associada. Por outro lado, a fonte oficial da tutela afirma: como referido no preâmbulo do diploma, é eliminada a autorização de utilização quando tenha existido obra sujeita a um controlo prévio, substituindo-se essa autorização pela mera entrega de documentos, sem possibilidade de indeferimento, mas, naturalmente, mantendo-se todos os poderes de fiscalização durante e após a obra . E acrescenta, por seu turno, quando exista alteração de uso sem obra sujeita a controlo, deve ser apresentada uma comunicação prévia com um prazo de 20 dias para o município responder, considerando-se aceite o pedido de autorização de utilização, caso o município não responda . De acordo com a Secretaria de Estado, e tendo em consideração aquilo que foi dito pela fonte oficial da tutela, foi necessário adequar o regime jurídico relativo ao contrato de compra e venda de imóvel, adaptando as exigências de elementos necessários ao mesmo, tendo sido eliminadas, no momento da celebração do contrato de compra e venda do imóvel, a exibição ou prova de existência da ficha técnica de habitação e da autorização de utilização ou de demonstração da sua inexigibilidade . Relacionado: Arquitetos denunciam lapso no simplex dos licenciamentos
Fonte: Freepik Autor: Redação Serão aprovadas esta segunda-feira, 05 de fevereiro, na reunião do Executivo, as propostas para a compra de mais quatro terrenos localizados nos lugares de Vilar, Pombal e Lijó, para a ampliação do Parque Biológico de Gaia. O anúncio já havia sido feito em novembro pela autarquia de Gaia, confirmando a compra da Quinta das Chãs, no Lugar de Menesas, e de Vilas de Andorinho, num investimento que perfez os 80 mil euros. Esta aquisição permite concretizar o objetivo do município de ligar o saneamento do espaço verde ao do coletor público, diminuindo a falta de infraestruturas e evitando a construção de mais fossas séticas na área de lazer. O Parque Biológico de Gaia conta atualmente com mais de mil animais de 300 espécies diferentes, tendo 35 hectares disponíveis para os acolher, no entanto, o objetivo da autarquia é ir aumentando a área , tendo para isso preparado o investimento de 214 mil euros para a aquisição de mais terrenos: no futuro, acreditamos que terá de 49 a 50 hectares , afirma Valentim Miranda, Vereador do Ambiente. E explica: as aquisições vão acontecendo à medida que os proprietários mostram disponibilidade. Alguns ainda estão a cultivar. Em cima da mesa está o projeto que passa por construir equipamentos que alberguem pessoas com deficiência que mostrem interesse em fazer turismo de natureza , estando definido um plano de investimento para a renovação do Parque Biológico na ordem dos 1,5 milhões, e que inclui a renovação da entrada, a remodelação do auditório, a ampliação da área para autocaravanas e uma Escola Ciência Viva. Em curso estão também obras nos espaço definido para acolher linces ibéricos , tendo a elas alocado um investimento de 40 mil euros, e a sua conclusão está prevista para o verão. Leia também: Projeto nas Amoreiras vai permitir mais habitação , Lisboa apresenta proposta para remodelação da Praça Martim Moniz
Fonte: Freepik Autor: Redação O município de Faro prepara-se para obter financiamento junto do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para poder investir cerca de 31.380,350 euros no âmbito da revisão da sua Estratégia Local de Habitação (ELH). Para concretizar este objetivo, Faro vai abrir uma consulta pública ao mercado , tendo por objetivo encontrar fogos para aumentar a habitação pública disponível. A iniciativa está contemplada no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação 1.º Direito, resultante do acordo de colaboração da autarquia com o IHRU, o qual foi aprovado em reunião de câmara a 27 de dezembro de 2023, e que vai permitir a concretização da revisão da ELH do Município de Faro - 2018/2030. Assim, através da abertura da consulta pública ao mercado, o município pretende comprar 146 fogos já edificados, em construção ou a construir, para habitação pública, e que cumpram os requisitos vigentes do respetivo anúncio. Do total dos fogos que são pretendidos adquirir, a autarquia sublinha que 30 serão de tipologia T1, 53 de tipologia T2, 53 de tipologia T3 e 10 de tipologia T4. Elegíveis para compra, por parte do município, estão os edifícios que se localizem na área do concelho de Faro, em condições de utilização imediata, regularmente descritos e inscritos na matriz predial urbana e no registo predial, com licença de utilização ou certidão comprovativa de que se encontram isentos de autorização de utilização, caso se aplique, e, adicionalmente, que estejam totalmente livres e desocupados de pessoas e bens e de quaisquer ónus ou encargos na data da celebração do contrato de compra e venda. Qualquer pessoa singular ou coletiva poderá apresentar propostas de imóveis, sendo proprietário ou empresa de mediação imobiliária comprovadamente licenciada, tendo até um prazo de 20 dias a contar da data da publicação do anúncio de abertura, conforme as condições apresentada nos edital do município. Acompanhe também: Santa Maria da Feira vai promover arrendamento acessível
Fonte: Freepik Autor: Redação Se vai mudar de casa ou já o fez, é importante relembrar que tem um prazo de 60 dias para mudar a morada no Cartão de Cidadão . Caso falhe em cumprir este prazo, fica sujeito ao pagamento de uma coima e perde o direito a receber benefícios fiscais. Para regularizar a sua morada, pode dirigir-se a um balcão do Instituto dos registos e Notariado, ou fazê-lo online. Este processo irá automaticamente alterar a sua morada nos Registos, nas Finanças, na Segurança Social, no Serviço Nacional de Saúde e no Recenseamento Eleitoral. Quando deve alterar a morada fiscal? Em caso de mudança de habitação permanente, comprada ou arrendada, terá um prazo máximo de 60 dias para comunicar esta alteração às Finanças. O incumprimento pode levar ao pagamento de uma multa, que vai de 75 a 375 euros , e a perda de alguns benefícios fiscais, como a isenção do IMI ou a dedução das rendas pagas no IRS . Como alterar a morada fiscal? A alteração pode ser feita presencialmente, no Espaço Cidadão ou nos balcões de atendimento do Cartão de Cidadão . Caso prefira, também pode fazê-lo online, no portal autenticacao.gov, de forma gratuita. Para fazer a alteração online, é necessário proceder à autenticação com a Chave Móvel Digital e telemóvel associado, ou com um leitor de cartões. Siga os seguintes passos: Aceda ao portal Eportugal; Autentique-se com chave móvel digital ou com cartão do cidadão; Confira os dados. Para alterar a sua morada própria, selecione a opção Em nome próprio , preencha os dados e depois Seguinte ; Para alterar a morada de um filho menor, carregue na opção Em nome de um terceiro e preencha os dados respetivos; Introduza o código postal e carregue na lupa. Confirme os dados e clique em Ok; Preencha os campos referentes à nova morada e selecione Seguinte ; Para finalizar, confirme os dados clicando em Sim , depois em Seguinte e Sair da Sessão . Nesta fase, a alteração da morada ainda não finalizou. Depois de pedir a alteração da morada, online ou presencialmente, vai receber na nova morada, no prazo de cinco dias úteis (no caso da Madeira e dos Açores, pode demorar mais alguns dias), uma carta das Finanças com o código de confirmação da morada para a validar mais tarde no portal. Confirmar a alteração de morada: Aceda ao portal Eportugal; Autentique-se com chave móvel digital ou com cartão do cidadão; Insira o código de confirmação da nova morada (indicado na carta que recebeu) e clique em Seguinte ; Termine sessão. Pode acompanhar o processo de alteração de morada no portal ePortugal, selecionando a opção Área reservada > Iniciar sessão. Em alternativa, pode fazê-lo por telefone, através da Linha Cidadão, ou presencialmente num Espaço Cidadão. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação No universo dos créditos habitação e contratos de arrendamento , o papel do fiador ganha destaque, uma vez que este assume o compromisso de saldar as dívidas de outrem em caso de incumprimento . Esta decisão, que requer ponderação, está sujeita a diversas nuances legais que merecem a sua atenção. O SUPERCASA Notícias apresenta um guia sobre os direitos e deveres dos fiadores , proporcionando uma visão detalhada sobre esta função. Quem pode assumir o papel de fiador? Normalmente, os fiadores são familiares ou amigos próximos de quem procura adquirir crédito habitação ou contrato de arrendamento. Qualquer pessoa com património próprio ou rendimentos, pode assumir esta responsabilidade, sendo estes os recursos necessários de garantia perante o credor em caso de incumprimento de pagamento. Os direitos do fiador Os direitos do fiador, seja em contratos de crédito ou arrendamento, são semelhantes, com a exceção de alguns especificamente criados para proteger o fiador nos contratos de crédito habitação. 1. Benefício da Excussão Prévia Em caso de incumprimento, o fiador não é obrigado a liquidar a dívida enquanto o credor não tiver executado todos os bens do devedor. No entanto, existem exceções, como quando o fiador é identificado como pagador principal no contrato, ou quando o devedor não possua bens suficientes. 2. Sub-rogação nos Direitos do Credor O fiador que quita a dívida torna-se credor do devedor, reservando o direito de exigir o valor da dívida que pagou em seu nome. 3. Benefício do Prazo Oferece a possibilidade de pagamento da dívida dentro do período estipulado. Caso a dívida seja paga em prestações, quando existe um incumprimento, todas as restantes mensalidades ficam igualmente vencidas. Isto significa que o devedor perde o benefício do prazo e o credor pode exigir-lhe o pagamento imediato do valor total em dívida. Direitos específicos para contratos de crédito Desde 2018, o Decreto-Lei n.º 74-A/2017 estabeleceu regras e direitos adicionais para os fiadores em contratos de crédito habitação: Deve ser informado sobre as principais características do crédito; Direito a um prazo de reflexão de sete dias para avaliar tudo antes da celebração do contrato de crédito. Caso o devedor entre em incumprimento e o fiador seja chamado a cumprir com as suas obrigações, este pode solicitar junto ao banco medidas de proteção que estão disponíveis para os devedores, como a reestruturação da dívida. É possível deixar de ser fiador? A liberação dessa obrigação ocorre mediante três situações: Pagamento da dívida; Fiança deixou de existir; Acordo com o credor. Em casos específicos, a lei permite ao fiador exigir ao devedor que o liberte desta obrigação, ou então, que este preste uma caução para garantir o direito eventual do fiador à sub-rogação, caso venha a ter de pagar a dívida. Cuidados a ter Assumir o papel de fiador implica ser o plano B financeiro de um familiar ou amigo. Por isso, é crucial confiar plenamente na pessoa e garantir que ela tem condições para cumprir os compromissos financeiros. Recomenda-se avaliar continuamente a situação financeira do devedor e, caso surjam dificuldades, sugerir assistência para evitar o sobre-endividamento. Antes de aceitar a responsabilidade, a leitura atenta do contrato é essencial para compreender os direitos garantidos, como o benefício da excussão prévia ou do prazo. No caso de crédito habitação, aproveite o período de reflexão para tomar uma decisão ponderada. Quer saber mais? Leia também: Apoio à renda: Fisco confirma pagamento a todos os beneficiários e Saiba qual o spread mais baixo para crédito habitação
Fonte: Booking.pt Autor: Redação Localizada à beira-mar, rodeada de vistas incríveis e de uma vibração estival, Vila Nova de Milfontes é o destino perfeito para os amantes de praia, natureza e boa gastronomia. Para férias, é perfeita, mas também reúne as suas qualidades para viver de forma permanente, sendo bastante popular pelos seus parques naturais e sossego. Para os veraneantes é um sonho tornado realidade, e para os habitantes que residem durante todo o ano , é uma vila pacata, aprazível e com muita história para contar. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , mostramos-lhe como é viver neste paraíso regional alentejano. Onde fica a princesa do Alentejo? Comummente apelidada princesa do Alentejo, quer pela sua beleza natural , quer pelos seus encantos variados , Vila Nova de Milfontes localiza-se no concelho de Odemira e integra o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina . A sua localização privilegiada é um dos atributos a explorar, oferecendo um leque de desportos aquáticos, aventuras surpreendentes, trilhos desafiantes e passeios a pé, de carro, mota ou bicicleta. E, pela sua relação de proximidade à cultura alentejana, encontrará restaurantes agradáveis onde poderá provar deliciosos pratos típicos. Paragens obrigatórias em Vila Nova de Milfontes Se quer retirar o máximo partido desta vila encantada, a sugestão é que comece por visitar o centro histórico, onde encontrará a arquitetura típica de pequenas casas caiadas e pontilhadas de cor. De seguida, passe pela Igreja de Nossa Senhora da Graça , na Rua Barbosa Viana. Não encontrará grandes artefactos, monumentos ou grandes edifícios, apenas a simplicidade de uma vila que agrada pela sua pacatez e espírito de comunidade. Nas esplanadas do Largo do Rossio, o tempo ameno típico convidá-lo-á a sentar-se para se refastelar com uma bebida ou um doce tradicional, para depois, envolto pela essência calorosa dos habitantes , visitar as lojas da Rua Custódio Brás Pacheco , onde encontrará souvernirs e outros objetos típicos da região. Se procura outros pontos de visita obrigatória, experimente estes: Forte de São Clemente; Farol de Milfontes; Porto das Barcas; Praia das Furnas. Como é viver em Vila Nova de Milfontes? Pela descrição que lhe fizemos, certamente já ficou interessado em descobrir como é viver na primeira pessoa nesta vila apaixonante. E por que não arriscar? O SUPERCASA deixa-lhe duas sugestões de imóveis localizados na vila: Moradia Isolada T3, por 455.000€ Moradia T2 Duplex, por 315.000€ Viver em Vila Nova de Milfontes é optar por um estilo de vida rural, em contacto com a natureza e com costumes mais tradicionais . No entanto, já existem muitos nómadas digitais e jovens a mudar-se para as terras do interior, atraídos pelos incentivos fiscais proporcionados pelo Governo português. O custo de vida é, também ele, atrativo, e terá bastante tranquilidade. Fique a conhecer outras localidades portuguesas: Viver em Albufeira no inverno: descubra as vantagens , Escapadinha em Piódão: uma aldeia natural e Coimbra: descubra a história e encantos desta cidade portuguesa
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Se anteriormente o primeiro contacto com as propriedades era presencial , hoje em dia os investidores procuram alternativas para conhecer os imóveis sem terem de se deslocar, tornando a tecnologia das visitas virtuais no novo aliado dos mediadores imobiliários. A adoção de soluções inovadoras é crucial para impulsionar o sucesso dos seus negócios. Como tal, o SUPERCASA Notícias compilou a lista dos 6 motivos incontornáveis para criar visitas virtuais para os seus anúncios de imóveis. 1. Crie conteúdo profissional Atualmente, as soluções que existem no mercado das visitas virtuais nem sempre possibilitam a criação de visitas para vários imóveis. O Virtual Tour vem apresentar uma solução fácil e acessível, disponibilizando planos adaptados às necessidades de cada empresa , que lhe permitem criar visitas virtuais para todos os seus imóveis, a um baixo custo: • Destaque-se com conteúdo profissional; • Dê mais credibilidade e profissionalismo à sua agência, e ao imóvel em questão. 2. Melhore o posicionamento Anúncios de imóveis que incorporam visitas virtuais têm um melhor posicionamento orgânico nos portais imobiliários: • Consiga mais visibilidade e destaque ; • Atraia potenciais clientes compradores de forma eficaz. 3. Acelere o processo de venda Proporcione visitas virtuais a qualquer hora , permitindo que potenciais clientes explorem os imóveis antes mesmo do primeiro contacto: • Agilize o processo de venda; • Obtenha pedidos de contacto mais qualificados; • Ganhe tempo . 4. Seja a primeira escolha do proprietário Diferencie-se no mercado utilizando conteúdo inovador. As visitas virtuais não só cativam potenciais compradores, como também atraem proprietários que desejam destacar as suas propriedades de forma única , tornando-o na primeira opção no momento da escolha do agente imobiliário. 5. Esteja um passo à frente Não perca a oportunidade de se destacar da concorrência. Ofereça aos seus clientes uma experiência única e imersiva, demonstrando que é inovador e está a par das últimas tendências do setor imobiliário. 6. Seja mais eficiente Reduza deslocações desnecessárias e aumente o seu alcance. Com as visitas virtuais, poderá dedicar mais tempo a trabalhar a próxima angariação, otimizando a eficiência operacional e maximizando o potencial dos seus negócios. As visitas virtuais são uma ferramenta indispensável para profissionais do ramo imobiliário que se procuram destacar, oferecer uma experiência única aos seus clientes e otimizar os seus processos de venda. Com o Virtual Tour pode criar visitas virtuais para todos os seus imóveis de forma simples: • Instale a aplicação ; • Capte as imagens do imóvel; • Uma equipa especializada irá montar a visita virtual por si! Ficou curioso? Clique aqui para saber mais.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio