Fonte: Freepik Autor: Redação A Comissão Europeia traçou, até 2030, várias metas digitais que definem, entre várias outras medidas, cobertura total por redes 5G e uma maior digitalização de serviços, que poderá ser alcançada com recurso às plataformas que se encontram disponíveis no mercado. No setor imobiliário, nomeadamente, este é um processo que tem vindo a tomar o interesse dos seus profissionais, que procuram automatizar processos, digitalizar e tornar mais eficientes certas burocracias e chegar a maiores segmentos do mercado , por via de plataformas como sites e redes sociais. Para conseguir uma boa transição para a nova era digital, há certos requisitos dos quais não pode abdicar, considerando que se tratam de etapas indispensáveis ao crescimento da sua empresa. Estas traduzir-se-ão em maior qualidade, agilidade, eficiência e economia, deixando para trás processos muito longos ou complexos que antes obrigavam à intervenção manual, e que vão fortalecer o futuro crescimento dos seus negócios. Fique a par das 4 dicas que reunimos para si e faça a transição para uma nova era. 1. Digitalize processos Esta é uma etapa que tem obrigatoriamente de constar na lista de prioridades de uma empresa que deseje crescer e tornar-se eficiente. No mercado imobiliário, existem imensas burocracias que, há décadas atrás, exigiam muita papelada e intervenção manual, mas que, nos dias de hoje, facilmente podem ser digitalizadas e automatizadas. Ao modernizar o seu negócio neste sentido, vai melhorar o desempenho da sua empresa, poupando tempo e recursos, e recolher maior retorno financeiro. Eis alguns processos que pode facilmente digitalizar: Faturação da sua empresa: ao optar por opções de CRM como o eGO Real Estate , poderá beneficiar desta vertente, obtendo uma plataforma que trata da sua faturação , bem como gestão de comissões , num único software . Ressalvamos que este módulo de faturação é certificado pela Autoridade Tributária (AT); Análises Comparativas de Mercado: há alguns anos, possivelmente, teria de ir porta a porta, fazer uma sondagem dos imóveis que existiam no mercado e, à mão, reunir um documento com comparativos entre imóveis com mesma tipologia e preços, de forma a poder apresentar ao seu cliente uma análise das opções disponíveis. Agora, com recurso a plataformas de metasearch como o Infocasa , este é um documento que pode descarregar em menos de 1 hora. Visitas virtuais: com a introdução de novos dispositivos tecnológicos, já é possível agendar visitas com potenciais clientes à distância , o que não só permite uma maior flexibilidade geográfica face à sua área de atuação, como uma melhor triagem para o potencial cliente que, sem ter que se deslocar, pode visitar a casa na qual tem interesse e tirar as suas conclusões. Ferramentas como o eGO Virtual Tour já permitem esta flexibilidade , tornando o processo de angariação muito mais simples . 2. Identifique as áreas onde quer crescer mais Procura uma maior presença online, ou será que a sua estratégia passa por grandes campanhas de comunicação para uma base de dados específica? Estas são as perguntas que tem de fazer para ter uma real noção das direções para as quais quer levar a sua empresa, marca e negócio. Ao delinear esta estratégia, saberá exatamente no que tem de investir. Uma das áreas onde é mais recomendado investir, atualmente, dentro do setor imobiliário, é em sites otimizados , com boas estratégias de SEO, e que ofereçam aos utilizadores uma experiência intuitiva, completa e informativa. Num site imobiliário, poderá não só ter um blog onde apresenta notícias e artigos relacionados com a área , captando a atenção da sua audiência, que se interessará pelas dicas e artigos que terá à disposição, mas também Landing Pages com conteúdo exclusivo e imóveis. O CRM eGO Real Estate, o mais completo e utilizado do mercado, oferece-lhe consultorias gratuitas onde poderá obter, com um profissional especializado, aconselhamento sobre o melhor tipo de site para si , reunindo várias opções para diferentes orçamentos. Além disso, o eGO tem disponíveis diferentes kits digitais que podem ajudar o seu site a tornar-se ainda mais eficiente, como um que lhe permite adicionar visitas virtuais aos imóveis apresentados na página e outros que ajudarão o seu site a tornar-se o mais seguro possível aos seus utilizadores. Se gostava de saber um pouco mais acerca destas funcionalidades, clique aqui . 3. Invista na formação dos seus colaboradores As plataformas digitais disponíveis só serão realmente rentabilizadas se forem utilizadas com conhecimento de causa e por pessoas especialistas na matéria, que saberão retirar delas o maior partido possível. Assim, é importante formar os seus colaboradores para obterem o máximo conhecimento, não só acerca do mercado, como das transições digitais e ferramentas disponíveis. O eGO Real Estate é um dos CRM mais empenhados em levar a todos os profissionais o máximo conhecimento possível acerca das suas funcionalidades, oferecendo, para esse feito, várias formações, workshops e webinars, todos gratuitos , que ajudam, e muito, os profissionais que acabam de entrar no mercado ou aqueles que já têm experiência de muitos anos, com temáticas pertinentes para qualquer profissional. É possível inscrever-se em qualquer um dos eventos, pelo que poderá consultar aqui o calendários dos Workshops e Formações, e aqui o calendário dos webinars, que está aberto a clientes e a potenciais clientes do eGO Real Estate. 4. Faça investimentos rentáveis Investir em plataformas que não lhe garantem retorno é um dos maiores erros que uma empresa pode cometer e, para se certificar de que toma a decisão certa, deve estudar o mercado, ter uma perceção da notoriedade da marca e reconhecer as opiniões dos seus colegas e, até mesmo, da sua concorrência. Um dos maiores exemplos, no mercado imobiliário, é o investimento na divulgação em portais imobiliários , muitas vezes sem retorno, sem visibilidade e sem qualquer tipo de relevância. Assim, deve certificar-se de que escolhe as plataformas certas , que são basicamente aquelas de que toda a gente ouve falar e às quais reconhece histórico e notoriedade. O SUPERCASA e o CASASAPO são dois portais com grande exemplo desse histórico e notoriedade, sendo, portanto, a melhor escolha para agentes e consultores imobiliários , que podem esperar destes portais leads qualificadas, uma vasta oferta de destaques para os imóveis e, ainda, canais de divulgação que trarão reconhecimento à sua marca. Pode consultar os testemunhos do SUPERCASA aqui e entender por que motivo se trata de um portal com tanto reconhecimento. A transição para a nova era digital é muito mais simples do que possa imaginar, desde que se alie às plataformas certas e faça uma boa gestão dos seus recursos . Faça o seu negócio crescer em conjunto com as ferramentas que lhe sugerimos hoje e invista no seu próprio reconhecimento! Para mais dicas como esta sugerimos: Vantagens de um bom e-mail personalizado , Organize a sua semana de trabalho: 5 dicas imprescindíveis e 4 dicas para fazer crescer o reconhecimento da sua agência
Fonte: eGO Real Estate Autor: Redação Qualquer profissional imobiliário com anos de experiência já terá ouvido falar do SIMA , que se trata de um dos principais eventos do mercado espanhol e que junta profissionais, empresas e stands de todo o mundo . Trata-se de uma oportunidade, para o mercado português, de marcar presença num dos eventos mais badalados a nível internacional , podendo ficar a conhecer tendências, novidades e potenciais clientes ou parceiros de negócio. Este ano o evento espanhol contará com a participação do eGO Real Estate , que regressa com um stand onde apresentará as suas principais inovações tecnológicas , nomeadamente a plataforma de base de dados Datacasa, o produto comercializado em Espanha, à semelhança do Infocasa em Portugal. Fruto do trabalho da empresa tecnológica líder no mercado português, Janela Digital , que internacionalizou as suas principais marcas para o mercado espanhol, será possível visitar o stand do CRM líder em Portugal e ficar a conhecer a sua notoriedade em Espanha , que se trata de um dos CRMs mais escolhido pelos profissionais espanhóis pela sua facilidade de integração com outros softwares e universalidade sem par. Assim, de 22 a 24 de maio, o eGO Real Estate em Espanha convida os profissionais a visitarem o SIMA e a descobrirem o sucesso por detrás deste evento , que apresenta um reflexo do setor imobiliário em Espanha e proporciona uma sinergia entre os vários players do mercado que estarão presentes, com uma imagem diversificada e cada vez mais global. Além do SIMA, poderá ainda ficar a conhecer o Salón del Inversor Inmobiliario, o SIMAPRO e o PROPTECH Expo, que decorrem de 22 a 24 de maio , no IFEMA Madrid. Acompanhe desenvolvimentos imobiliários, principais novidades de tecnologia e comunicação, bem como os principais players , neste que é um evento dinâmico, plural e relevante do setor. Marque o seu lugar! Marque a sua reunião connosco no SIMA e fique a conhecer as vantagens que o esperam. Temos convites ilimitados de acesso ao evento, que pode solicitar aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo de Luís Montenegro já apresentou a sua estratégia de habitação, tendo apresentado 30 medidas para combater a profunda crise na habitação que Portugal enfrenta . O plano, designado Construir Portugal: Nova Estratégia para a Habitação , estabelece, assim, um incentivo à oferta de habitação, a promoção de habitação pública, a devolução da confiança a todos os intervenientes, o fomento da habitação jovem e a facilitação da acessibilidade na habitação. Entenda como vão funcionar as propostas, no que consistem, e como se vai processar este programa de choque apresentado pelo Governo , que pretende dar uma resposta imediata e urgente aos vários problemas sentidos no país , considerando que, de acordo com o Executivo, este programa terá um prazo de execução que poderá ir de dez dias a quatro meses e engloba 30 medidas . Para começar, o Executivo de Montenegro quer desbloquear as 25.000 casas que integram o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), bem como proceder a alterações na Lei dos Solos , de forma a permitir a utilização de solos rústicos para soluções de habitação sustentáveis, arrendamento a custos controlados, arrendamento acessível e, ainda, a disponibilização de casas para funções que implicam deslocações geográficas, nomeadamente para trabalhadores agrícolas, forças policiais, professores, industriais ou profissionais do setor turístico. Na vertente dos jovens, o plano contempla a isenção do IMT e do Imposto de Selo para jovens até aos 35 anos e em imóveis até 316 mil euros, correspondente ao quarto escalão do IMT, mas também uma garantia pública que viabilize o financiamento bancário na compra da primeira casa. A estratégia, conforme indicou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, pretende restabelecer a confiança dos cidadãos portugueses, revogando algumas medidas do anterior programa do Governo de António Costa , o Mais Habitação , que ainda estava em gestação e já tinha sido condenado ao insucesso , ainda que algumas das propostas, conforme reconheceu, tivessem sido bem elaboradas e continuarão em vigor. Conheça as 30 medidas do Programa Construir Portugal Incentivo à oferta Disponibilizar imóveis públicos para habitação em regime build to rent , com renda/preço acessível e em regime de Parceria Público-Privada (num prazo de 90 dias); Criar um regime semiautomático de aproveitamento de imóveis públicos em estado devoluto ou subutilizados por apresentação casuística de projeto de habitação, atribuindo aos municípios a responsabilidade da sua execução e com recurso, se necessário, a parceiros privados (num prazo de 10 dias); Alterar a Lei dos Solos de forma a permitir a utilização de solos rústicos para soluções de habitação sustentável, com custos controlados, para arrendamento acessível ou para alojamento temporário para profissionais deslocados (num prazo de 60 dias); Criar um bónus construtivo para aumentar os índices e limites de densidade urbanística em projetos de habitação a custos controlados, arrendamento acessível ou alojamento temporário (num prazo de 90 dias); Criar centralidades urbanas na envolvente das zonas onde existe mais pressão urbanística, através de planos urbanísticos sustentáveis e coordenados com a oferta de transportes disponível (num prazo de 120 dias); Dar uma garantia do Estado ao crédito para construção de cooperativas com entrega de terreno público (num prazo de 90 dias); Criar linhas de crédito para a promoção do build to rent ( num prazo de 60 dias); Estabelecer pactos com agentes do setor para aumentar a capacidade construtiva , envolvendo estabilidade da capacidade produtiva, bem como industrialização do processo e a atração e qualificação de mão-de-obra residente; Reduzir o IVA para a taxa mínima de 6% nas obras de reabilitação e construção de habitação, com limites face aos preços (até ao final da legislatura). Promoção da habitação pública Desbloquear as 25.000 casas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), adotando um termo de responsabilidade das câmaras municipais para acelerar processos (num prazo de 10 dias); Reforçar o financiamento na viabilização do desenvolvimento de milhares de outros fogos candidatos , não financiados pelo PRR (num prazo de 30 dias); Tornar a capacidade de promoção do IHRU mais robusta , através da Construção Pública EPE (antiga Parque Escolar), de forma a realizar os fogos previstos no Programa de Arrendamento Acessível (num prazo de 10 dias); Devolução da confiança no arrendamento Revogar a medida do Mais Habitação que diz respeito ao arrendamento forçado , em respeito pelo direito de propriedade (num prazo de 10 dias); Revogar a garantia e substituição do Estado como arrendatário (num prazo de 30 dias); Corrigir as distorções que foram introduzidas no Regime de Arrendamento Urbano nos últimos oito anos , de forma a devolver a flexibilidade e a confiança no mercado de arrendamento (ainda está por nomear um grupo de trabalho); Criar um contrato de investimento para build to rent e available to let ; Simplificar a legislação Possibilitar a construção de um ou mais contratos de seguro por meio de um prestador que não seja o da preferência do mutuante, de forma a promover uma concorrência saudável no mercado ; Rever o Simplex Urbanístico , de forma a regulamentar, aprofundar e aperfeiçoar a legislação de desburocratização e simplificação administrativa urbanística (num prazo de 90 dias); Dar aprovação ao Código da Construção; Implementar a utilização da metodologia BIM (Building Information Modeling) e aproximar das plataformas municipais de licenciamento de interface com agentes económicos (num prazo de 120 dias); Adequar o conceito de custos controlados e renda acessível para permitir a reflexão do segmento de habitação acessível em cada local e momento , de forma a gerar previsibilidade e perenidade ao mercado (num prazo de 120 dias); Revogar a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), nomeadamente a caducidade da licença e transmissibilidade, e a alteração ao coeficiente de vestutez, para descentralizar a regulação para os municípios (num prazo de 10 dias); Criar o Portal do IHRU para permitir o acompanhamento dos processos de candidatura, tendo por objetivo o reforço e transparência dos mesmos (num prazo de 120 dias); Fomento da habitação jovem Criar uma garantia pública aos jovens até 35 anos para viabilizar o financiamento bancário na compra da primeira casa (num prazo de 15 dias); Isentar os jovens até aos 35 anos, inseridos até ao 4.º escalão de IMT, ou seja, num valor limite de 316 mil euros, do pagamento de IMT e Imposto de Selo , na compra da primeira casa (num prazo até 15 dias); Reformular o programa de apoio ao arrendamento Porta 65, para colocar a realidade económica do jovem em primeiro lugar, de forma a terminar com exclusões em função dos limites de rendas (num prazo de 15 dias); Criar o Programa de Emergência para o Alojamento Estudantil (num prazo de 15 dias); Implementar o Plano Nacional Alojamento 2025-26 para os estudantes, oferecendo mais de 18 mil camas (num prazo de 30 dias); Dar acesso a habitação Agilizar programas de subsídio de renda através da eliminação das restrições, designadamente nas caducidades (num prazo de 30 dias); Criar uma regulamentação de transição entre as rendas apoiadas e a renda acessível, garantindo que não existam descontinuidades nos apoios (num prazo de 120 dias). Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias e mantenha-se a par de novos desenvolvimentos relacionados com o setor da Habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística confirmou esta segunda-feira, 13 de maio, aquilo que já havia concluído nas suas estimativas rápidas divulgadas no final de abril: a inflação em Portugal registou um recuo ligeiro, fixando-se, em abril, nos 2,2%. Face a março, em que era de 2,3%, trata-se de um abrandamento de 0,1%, impactado pelos aumentos na habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis, que influenciaram a que o recuo não fosse mais significativo. Por outro lado, e em termos homólogos, a queda dos preços foi mais expressiva nos restaurantes e hotéis e no lazer e cultura, com o INE a assinalar: a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,2% em abril, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior (...) o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,0% (2,5% em março). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%). O índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma variação nula (-0,5% no mês anterior) , indica o gabinete estatístico português. Relativamente à análise do comportamento dos preços , em termos mensais e não homólogos, regista-se uma variação do IPC de 0,5%, que se revela menos acentuada face aos 2% do mês de março . Além disso, é quase idêntica aos 0,6% do mês de abril do ano passado . Assim, a variação média dos últimos 12 meses fica nos 2,6%, face aos 2,9% assinalados no mês precedente. Para esta variação contribuíram os hotéis, tendo registado uma subida mensal de 15,56%, bem como a gasolina, com 3,76%. Já a eletricidade os voos internacionais foram os setores com as maiores descidas, de -1,57% e 5,13%, respetivamente. No que respeita ao Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, o indicador utilizado para fazer a comparação face aos restantes países da Europa, atingiu uma variação homóloga de 2,3%, verificando um abrandamento relativamente aos 2,6% do mês de março. Neste sentido, o INE aponta que, de acordo com a informação disponível relativamente a abril de 2024, e tendo como referência a estimativa do Eurostat, a taxa de variação homóloga do IHPC português foi inferior em 0,1 p.p. à da área do euro (em março, a taxa de Portugal tinha sido superior à da área do Euro em 0,2 p.p.) . Mais temas económicos que talvez lhe possam interessar: CEO Survey: é antecipada uma contração da economia em Portugal , PIB português cresce 1,4% no 1º trimestre
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE, enviada em comunicado pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , no primeiro trimestre de 2024, o PIB registou um aumento de 1,4%, em termos homólogos, refletindo uma desaceleração do investimento e do consumo privado. No que concerne ao Setor da Construção, assiste-se, também, a um incremento da maioria dos indicadores relativos à atividade . No consumo de cimento no mercado nacional, verificou-se um crescimento homólogo de 2,1%, no primeiro trimestre do ano, para 965,3 milhares de toneladas. No mercado das obras públicas , até ao final do mês de março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros. Ao nível da área licenciada pelas autarquias, nos primeiros dois meses de 2024, registaram-se variações de -8% nos edifícios habitacionais, e de -21,5% nos edifícios não residenciais , em termos homólogos. No que concerne ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se, neste período, uma redução de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 habitações. No que respeita à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de fevereiro de 2024, apurou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, para 1560€/m 2 . Já no que diz respeito ao índice de custos de construção de habitação nova, naquele mês, registou-se um crescimento de 2,2%, em termos homólogos, em face de variações de -0,7% na componente dos materiais e de +6% na componente referente à mão de obra. Explore o SUPERCASA Notícias e encontre mais temas que lhe possam interessar
Fonte: Pexels Autor: Redação A decisão de comprar uma casa deve ser ponderada e analisada . Tratando-se de um investimento avultado e com uma série de etapas e burocracias associadas, trata-se de uma das mudanças e decisões mais importantes na vida de uma pessoa, representando um marco. Por ser um investimento que exige bastante esforço financeiro e alguma paciência para encontrar a casa ideal, é recomendado que pense antes de dar início ao processo, de forma a obter o máximo de informação e conhecimento possível. Sendo um processo algo moroso, podem surgir dúvidas relativamente às várias etapas num processo de compra, contudo, para o ajudar e mantê-lo informado, o SUPERCASA preparou o guia dos 10 passos a dar antes de se atirar de cabeça para a compra de um imóvel. Anote as nossas recomendações e tome decisões informadas. 1. Comprar ou arrendar? A primeira decisão Se procura um local para viver, quer se trate da primeira habitação ou porque precisa de mudar de casa, deve pensar sobre as suas opções, existindo a possibilidade de comprar ou arrendar . Nas duas situações, e como em todas as decisões que terá de tomar ao longo da sua vida, poderão existir vantagens e desvantagens. Ao optar por comprar uma casa, estará, à partida, a tomar uma decisão mais importante , pois é necessário entender que são necessários vários passos até ter efetivamente o seu imóvel, e ainda um grande capital disponível de forma a conseguir suportar os custos com a compra , nomeadamente a entrada inicial e os impostos. Por outro lado, decidir arrendar uma casa é uma decisão mais leve, sem tanto compromisso, pois bastar-lhe-á encontrar o imóvel certo para si e oficializar um contrato de arrendamento com o senhorio , tratando-se de um processo muito mais simples e que não exige tanto investimento. Pese os pós e os contras, medindo as suas capacidades financeiras para qualquer uma das situações, e analise o que lhe pode compensar, a longo prazo, considerando que, ao tornar-se no proprietário de um imóvel, deve também assegurar os custos com manutenção, impostos anuais, seguros e, caso precise de um crédito , as prestações mensais ao banco. 2. Quer comprar? Então saiba que tem de poupar Se de facto quiser avançar com a compra de um imóvel, é preciso considerar que não basta entrar num banco e pedir um empréstimo . Nestas instituições, será analisada a sua capacidade financeira, calculada a sua taxa de esforço e validadas as suas capacidades para se tornar, ou não, no proprietário de um imóvel. O mais aconselhado é que, caso esteja a pensar comprar um imóvel, comece a poupar o mais cedo possível. Com tempo, terá margem de manobra para amealhar o máximo de capital possível, reunindo, se tudo correr bem, o suficiente para uma entrada. Os bancos não financiam créditos a 100%, tendo o proprietário de entrar com, pelo menos, 10% a 20% do capital . Assim, certifique-se de que está habilitado a esta despesa, considerando que, a longo prazo, terá sempre de reunir dinheiro para assegurar despesas de manutenção e impostos . 3. Analise bem a localização do imóvel onde quer investir Este é um ponto muito importante, e sobre o qual não recai, tantas vezes, a atenção que deveria. E é importante porque, ao decidir que quer comprar uma casa, terá de se certificar que escolhe a área geográfica certa para si e para as suas ambições profissionais ou familiares. Além disso, os impostos como o IMI variam conforme o município onde reside, pelo que é importante pesquisar sobre os valores praticados, informar-se sobre as taxas e ter a certeza de que escolhe uma zona adequada às suas necessidades. Calcule quanto lhe pode custar viver em determinada zona, tendo em conta as acessibilidades, necessidade de utilizar, ou não, transportes, custo de vida e oferta de comodidades e serviços públicos. E finalmente, ao analisar bem a localização do imóvel onde pretende investir, ficará, também, com uma ideia de como será a sua vizinhança, evitando possíveis problemas no futuro, caso não se identifique com o bairro ou com a área onde escolheu o imóvel que pretende comprar. 4. Verifique se não existem ónus sobre o imóvel Numa fase em que já tenha decidido avançar com a compra de determinado imóvel, é importante certificar-se de que não existem quaisquer ónus sobre o mesmo. Isto é, deve confirmar se não há dívidas associadas àquela propriedade, de antigos proprietários, de forma a evitar assumir uma dívida que não é sua. Para confirmar esta situação, pode dirigir-se à Conservatória do Registo Predial, online ou num balcão de atendimento, requisitando a Certidão de Teor. Neste documento, terá acesso a tudo o que diz respeito ao imóvel, nomeadamente possíveis dívidas, penhoras ou hipotecas que possam a ele estar associadas. Com este documento, poderá verificar também se existem, ou não, herdeiros associados, ou contratos de arrendamento ou de usufruto por terceiros, garantindo um registo limpo do imóvel antes de o comprar. Se eventualmente existir registo de uma hipoteca, a mesma deve ser cancelada , podendo solicitar esta intervenção nas Finanças. 5. Informe-se sobre despesas de condomínio Há imóveis que, estando dentro de uma urbanização ou tratando-se de frações de prédio, têm a si associados o pagamento obrigatório de condomínio. Trata-se de uma mensalidade que servirá para garantir a manutenção dos espaços comuns a todos os residentes, como piscinas, elevadores, jardins ou parques. Antes de avançar com qualquer contrato-promessa compra e venda, informe-se sobre os valores do condomínio e tente perceber como funcionam os pagamentos, se existem, ou não, reuniões de condomínio, e como funcionará a dinâmica da habitação na qual está interessado, nomeadamente através da informação sobre quais dos espaços pode ou não beneficiar. 6. Informe-se sobre seguros Além das demais obrigações com condomínios e prestações de crédito habitação, vai ter de assegurar os dois tipos de seguros obrigatórios na compra de casa, que são o seguro de vida do crédito habitação e o seguro multirriscos de habitação . Estes dois seguros são exigidos pela instituição financeira como uma garantia de risco e podem ser feito através do banco com o qual contraiu o crédito ou com seguradoras parceiras ou companhias de seguros. É importante tentar obter várias propostas para seguros, pois os valores vão certamente variar de entidade para entidade. Faça os cálculos, informe-se de forma completa acerca dos seus deveres e obrigações e tome a decisão mais acertada para si e para a sua carteira. 7. Analise o mercado Seja para escolher a casa ideal ou para obter as melhores condições na contração de crédito ou seguro , é importante que faça uma análise ao mercado para perceber as melhores opções à sua disposição. Na procura de casa, recomendamos que procure os serviços de uma agência imobiliária para o ajudar a encontrar o imóvel mais acertado para si, dentro do que procura . Estes profissionais têm acesso a plataformas de base de dados que podem fazer análises comparativas de mercado , com acesso a todos os imóveis que existem disponíveis no mercado, e apresentar-lhe as melhores opções. Assim, terá alternativas e opções dentro do seu orçamento e necessidades, permitindo-lhe uma decisão mais ponderada e certeira. 8. Certifique-se de que visita os imóveis e está atento ao seu estado de conservação Não tome decisões impulsivas. A compra de uma casa é uma decisão que deve ser tomada com muita cautela, muita informação e certeza. Assim, visite o maior número de imóveis possível, não se ficando apenas por uma ou duas opções. É importante que tenha atenção ao estado de conservação da casa, certificando-se de que se encontra em boas condições para evitar ter de fazer obras no futuro, caso pretenda um imóvel pronto a habitar. E se pretende efetivamente fazer obras de remodelação , certifique-se de que são possíveis, analisando projetos tendo em conta a tipologia da casa. 9. Reúna os documentos necessários Se sabe já exatamente qual é a casa que vai comprar, aconselhamo-lo a reunir os documentos necessários para a formalização do contrato e escritura. A quantidade de papelada necessária neste processo é ainda alguma, pelo que é importante estar a par do que é necessário para esta finalização. Os principais documentos que vai precisar são o seu documento de identificação e três últimos recibos de ordenado , bem como a declaração de IRS e nota de liquidação; mapa de responsabilidade de crédito atualizado, que pode pedir no banco; uma declaração da entidade patronal que indique o seu vínculo laboral e a data de termo do contrato, bem como o valor que recebe mensalmente; o extrato bancário dos últimos três meses ; o comprovativo do NIB ; a certidão do registo predial e a caderneta predial e, finalmente, o comprovativo de morada. 10. Peça ajuda a profissionais especializados A compra de casa exige muito conhecimento e experiência, nomeadamente para conseguir encontrar o imóvel certo e conseguir avançar com as negociações com o proprietário. Assim, para ter a certeza de que tudo corre bem e de forma célere, deve procurar uma agência ou consultor imobiliário que o possa ajudar e aconselhar ao longo de todo o processo. As agências imobiliárias têm as suas próprias carteiras de imóveis e, muitas vezes, intermediários de crédito que o podem guiar nas burocracias necessárias , facilitando todo o processo e dizendo-lhe exatamente o que precisa de fazer. Assim, ao contratar estes serviços, poderá ficar descansado sabendo que terá uma boa experiência e encontrará a casa ideal para si. O SUPERCASA disponibiliza-lhe a lista de todas as agências e consultores que divulgam no portal, podendo pesquisar pela sua área de residência e obter os melhores serviços e aconselhamento. Consulte-as aqui . E não se esqueça: procure nos principais portais imobiliários, como o SUPERCASA e o CASASAPO , e consulte os anúncios que lhe aparecem com visitas virtuais e vídeos, para que possa ter uma experiência imersiva ainda antes da visita. Só as melhores agências divulgam nestes portais, pelo que terá certamente uma boa experiência e facilidade em encontrar a sua casa de sonho!
Fonte: Pexels Autor: Redação Portugal é um país riquíssimo em sabores , tendo um passado rico e multicultural que torna a sua gastronomia única e diversa . Com muitas influências ao mar e à ruralidade das aldeias do interior, bem como pelas tradições milenares , a cozinha portuguesa é um caleidoscópio de aromas, sabores e experiências que conquistam paladares em todo o mundo. Os turistas que visitam o nosso país rendem-se às nossas tradições, achando-as encantadoras e únicas, e há regiões que ostentam os seus próprios tesouros culinários, moldados por ingredientes frescos e sabores robustos . No norte, por exemplo, encontramos a tradicional feijoada à transmontana, no centro, deliciamo-nos com ovos moles e pratos de marisco , e no sul há peixe grelhado fresco e legumes da região com sabores indescritíveis e que oferecem uma explosão calorosa de sentidos. Celebre esta diversidade, aproveitando os meses de verão que se aproximam para explorar o que de melhor se faz em Portugal! Fique com 4 sugestões de festivais gastronómicos pelo país e parta à descoberta de novos sabores. 1. Festival da Sardinha, em Portimão Este festival decorre em pleno verão e faz uma completa homenagem à rainha dos Santos Populares, a sardinha. Com degustações, música ao vivo e muita animação, encontrará um espaço de convívio onde poderá celebrar o peixe mais famoso do verão. Assim, anote: entre os dias 30 de julho a 4 de agosto, rume a Portimão e celebre a sardinha e a hospitalidade da comunidade algarvia! 2. Festival do Marisco, em Olhão Se é apreciador de marisco, este é o festival que não vai querer perder. Aqui, vai poder provar iguarias únicas com frutos do mar frescos com a qualidade da lota de Olhão. Este é um dos maiores eventos a sul do país, que regressa ao Jardim Pescador Olhanense para levar até à região o melhor que é feito na gastronomia, com marisco. Prove camarões, amêijoas, caranguejos, sapateiras, lagostins, santolas, ostras e muitos outros mariscos, mas encontre também sopas, hambúrgueres e sandes de diversas tipologias. Este festival vai acontecer de 10 a 14 de agosto e poderá contar com animação musical e muitas outras atrações. 3. Lagos Food Fest Para os mais foodies , o Lagos Food Fest é o evento ideal, pois encontrará um pouco de tudo. Com o melhor da gastronomia algarvia, com showcookings , workshops e demonstrações culinárias, é o festival perfeito para levar a família, que poderá experimentar uma variedade de pratos. As datas já foram anunciadas e sabe-se que decorre entre os dias 11 e 14 de julho , nos quais poderá encontrar espaços com exposições e música ao vivo. Explore as possibilidades que lhe apresentamos e delicie-se com os sabores de Portugal! E se procura casa numa das localidades mencionadas, não se esqueça de ir a supercasa.pt
Fonte: Freepik Autor: Redação Têm sido registadas situações de fraude bancária para as quais o Banco de Portugal (BdP) emitiu um alerta , esta quarta-feira, 9 de maio. De acordo com o regulador, a fraude decorre quando são efetuadas transferências bancárias através do homebanking, com o IBAN do beneficiário a ser alterado por um terceiro. Em comunicado, o BdP indica que a fraude é concretizada através da instalação de um software malicioso, ou malware, instalado previamente em qualquer dispositivo eletrónico do utilizador - computador, tablet ou smartphone. É assim que um terceiro altera o IBAN da conta de pagamento do beneficiário no momento da realização dessa transferência , indica. E explica: se, após a introdução dos dados da transferência no homebanking do seu banco (mesmo que use a lista de beneficiários frequentes), o ecrã do seu computador ficar estático (poderá aparecer uma mensagem com indicação em atualização) ou se lhe surgir uma mensagem para instalação ou atualização de software a que se segue um bloqueio temporário do equipamento, poderá estar a ser vítima de uma tentativa de fraude , alerta o BdP. De acordo com as indicações, durante esse período, o infrator pode estar a alterar o IBAN da conta de destino dos fundos. Neste âmbito, o BdP aconselha os utilizadores a lerem sempre os detalhes que surgem na página da confirmação da transferência ou no SMS que recebem do banco , de forma a evitarem algum tipo de fraude, antes de darem a autorização para a realização da operação: confirme, especialmente, se o IBAN do beneficiário da transferência que está a autorizar corresponde ao IBAN pretendido. Em caso de dúvida ou suspeita, não prossiga com a operação e contacte o seu banco de imediato, através dos canais habituais, alerta. Se o utilizador avançar com a transferência em que possa ter sido vítima deste crime, o banco central recomenda a que se dirija aos órgãos de polícia criminal competentes, como a PSP, GNR ou PJ, e reporte a situação. Nesta situação, devem ser pedidas novas credenciais de acesso ao homebanking junto da sua instituição bancária. O BdP deixa o alerta: nunca clique em links desconhecidos, nem abra mensagens duvidosas. Não divulgue informação pessoal, credenciais de acesso aos homebanking ou às apps ou códigos de autorização que o banco lhe envie para o telemóvel. Encontre no SUPERCASA Notícias todas as notícias mais relevantes da atualidade
Fonte: Freepik Autor: Redação Ser um bom profissional do imobiliário significa estar preparado para lidar com todas as situações do dia a dia , tendo do seu lado, também, as ferramentas necessárias para alcançar estas metas. Assim, para que possa fazer uma gestão organizada das suas tarefas e obrigações, deixamos-lhe um conjunto de dicas. 1. Planear a semana é importante Sim, planear a semana por dias e por blocos de tempo é importante , para anotar todos os compromissos importantes e para conseguir distinguir quais são as tarefas urgentes. Ao domingo, por exemplo, crie uma lista com todas as tarefas que tem para a semana seguinte . Depois é só ordená-las, começando pelas mais prioritárias. Por fim, só tem de as colocar num sistema de agendamento de tarefas: o calendário Google ou o seu CRM. 2. Ter um bom sistema de agendamento de tarefas Isto faz a diferença e permite-lhe automatizar tarefas repetitivas. O calendário Google ajuda à organização, mas se tiver um bom CRM, como o eGO Real Estate , este ajuda-o a otimizar o tempo e a gestão de tarefas, conseguindo integrar o seu calendário do Google ou do Outlook, para uma mais rápida automatização. No caso do eGO, tem mesmo um menu de tarefas, com vista diária, semanal ou mensal. Pode inclusive filtrar para ver apenas as tarefas de visitas que tem de fazer naquele dia . A melhor parte é que também consegue ver que tarefas suas ficaram em atraso e assim não deixa nenhuma para trás. Assim consegue organizar melhor cada dia e cada semana de trabalho. Ainda recebe no seu e-mail um lembrete das tarefas daquele dia, para não deixar cair nenhuma importante. 3. Ter um bom sistema de agendamento de comunicação É bem provável que, na correria do dia a dia, muitas vezes nem tenha quase tempo para se sentar em frente ao computador. No entanto, há uma forma de continuar a comunicar com os seus clientes, mesmo estando na rua em angariações ou visitas: agendar comunicação. Para isso, vai precisar de ter um bom CRM que lhe permita fazer o planeamento e agendamento de campanhas de e-mail, newsletters, sms. Assim, terá uma semana mais descansada e pode andar na rua à vontade, pois a sua comunicação será enviada para a sua base de contactos. 4. Ter um bom sistema automatizado de follow-up a clientes e potenciais clientes Tendo um bom programa onde possa automatizar isto vai facilitar-lhe muito a vida e fazer com que tenha uma semana mais organizada. Ter um CRM com os contactos todos organizados, e devidamente identificados permite-lhe saber exatamente em que dia ou semana fez a proposta a determinado cliente e não perder esse cliente. No eGO, isto aparece-lhe nas tarefas que foi criando em cada ficha de cliente . Recebe também o lembrete no seu e-mail. 5. Reúna tarefas do mesmo tipo e faça-as no mesmo dia Sempre que conseguir, pode juntar para o mesmo dia ou para o mesmo bloco de tempo todas as tarefas do mesmo tipo, em vez de estarem espalhadas ao longo da semana. Esta é uma ótima forma de aumentar a sua produtividade no trabalho, de despachar logo várias pequenas tarefas pendentes e conseguir ter uma semana muito mais organizada. Se procura ter uma semana mais organizada e com tudo automatizado, clique aqui para saber mais informações sobre o CRM eGO Real Estate, que o pode ajudar a gerir melhor o seu negócio. Leia também: Live nas redes sociais: 4 vantagens para o consultor , 4 dicas para fazer crescer o reconhecimento da sua agência e Faturação integrada no imobiliário: como pode obter?
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi durante uma visita a um modelo de construção de Habitação a Custos Controlados (HCC) que R ibau Esteves, Presidente da Câmara de Aveiro, teceu as suas críticas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), indicando que um dos grandes problemas da instituição é a demora nas respostas. A lentidão do funcionamento do IHRU é um problema complicadíssimo que o Governo tem em mãos , indicou o autarca, defendendo que o instituto precisa de uma reforma profunda. Durante a visita ao modelo de construção de HCC, Ribau Esteves afirmou estar surpreendido com a qualidade da construção, a qual contempla 320 apartamentos de tipologias T1, T2 e T3 e conta com um investimento de cerca de 70 milhões de euros, de âmbito privado. As fundações de um dos lotes, contudo, encontram-se dependentes de uma certificação HCC, cujo parecer advém do IHRU, e tem sido sentida a demora na resposta: o pedido de certificação do lote 4 foi feito em novembro do ano passado. Há seis meses que a empresa vem sistematicamente solicitando a certificação para não parar a obra, comentou a administração da construtora responsável pela empreitada, Aristides Alferes. A certificação HCC permite aceder a benefícios fiscais como o IVA reduzido a 6%, contudo, há lentidão nas respostas apresentadas pelo IHRU, que é criticada pelo autarca de Aveiro: temos humildemente a consciência que vamos precisar de muito mais em todos os setores da habitação, porque a pressão da procura no nosso município é crescente. Fique para ler: Grupo Casais está a construir habitação a custos controlados , Aveiro aprova venda de terreno em hasta pública por 3M€ e Metrobus em Coimbra cria previsões positivas no setor imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação As previsões para a evolução da economia em 2024 são diversas , como demonstra o CEO Survey realizado pela PwC, que incluiu mais de 80 gestores portugueses. Neste inquérito, foi possível apurar que os empresários e líderes portugueses mantêm opiniões conservadoras, com a maioria a antecipar uma contração da economia nacional e global para este ano. Contudo, existe uma percentagem que acredita numa evolução positiva do PIB , face ao mesmo inquérito do ano passado. De acordo com os dados apurados, há menos pessimismo quanto às perspetivas da evolução de crescimento da economia portuguesa e a uma escala global , com cerca de um quinto dos inquiridos em Portugal a perspetivarem um aumento do PIB mundial em 2024, que se poderá traduzir num acréscimo de 4% face a 2023. Aumentou também o número de líderes que projetam que o cenário se irá manter sem alterações , indica o 27.º CEO Survey, que será apresentado esta sexta-feira, 10 de maio, em Lisboa. Assim, 14% dos líderes e empresários considera que a economia se manterá estável, face aos apenas 5% de 2023. Por outro lado, 67% prevê uma contração da atividade económica, representando um decréscimo face aos 80% registados em 2023. Para os próximos 12 meses, 63% dos inquiridos projeta um decréscimo do crescimento da economia portuguesa e, no que respeita às perspetivas para a economia mundial, 44% prevê uma recuperação, face aos 39% que antecipam uma queda do PIB e dos 27% que acredita numa estabilização. Inflação é menos preocupante para líderes empresariais A inflação sofreu vários aumentos ao longo dos últimos anos, levando a acréscimos nos custos de produção e dos preços das matérias-primas, bem como a uma descida do índice de preços em 2023. Tudo isto levou à aproximação da inflação da meta dos bancos centrais que, consequentemente, causou menos preocupação nos líderes e empresários. De acordo com o estudo , em Portugal verifica-se uma redução das preocupações com a inflação (-8 pontos percentuais) e com a volatilidade macroeconómica (-10 pontos percentuais), apesar de estes fatores continuarem a fazer parte do top 3 . Por outro lado, é a cibersegurança quem está no topo das preocupações dos inquiridos , verificando um aumento de 5% face ao ano passado, o que demonstra, também, a tendência que se tem vindo a instalar nos restantes países da Europa Ocidental. Sobre outras preocupações, acrescentam: destacamos, contudo, o aumento significativo da preocupação com a ameaça imposta pelas alterações climáticas, que foi apontada nesta edição por 20% dos líderes portugueses (um aumento de 11 pontos percentuais) . No geral, apesar das preocupações, os CEO portugueses não sentem que so seus negócios possam estar ameaçados num período a curto prazo. Mantenha-se informado com as sugestões que o SUPERCASA Notícias recomenda: Indústria: volume de negócios desce 5,4% no 1.º trimestre do ano , OCDE eleva previsão de crescimento económico para Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação Uma nova estratégia para a habitação foi aprovada esta quinta-feira, 9 de maio, em Conselho de Ministros, onde ficou definido que as medidas serão tornadas públicas nas próximas semanas e discutidas nas próximas reuniões. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou: vamos nos próximos dias torná-la pública [a estratégia de habitação] e nas próximas semanas virão às reuniões do Conselho de Ministros vários diplomas que concretizarão, exatamente, a estratégia que foi discutida por todos os membros do Governo , assinalou o chefe do Governo, no final da reunião. Num momento de fragilidade habitacional, em que há falta de oferta de habitação e aquela que há vê os seus preços aumentarem consecutivamente , o novo Governo de Luís Montenegro considerou que as medidas do Programa Mais Habitação não eram compatíveis com as necessidades do país, revogando várias das medidas outrora implementadas pelo Governo de António Costa, nomeadamente o arrendamento coercivo e os limites das licenças no Alojamento Local. Sobre a revogação das medidas do Mais Habitação, Miguel Pinto Luz, Ministro das Infraestruturas e da Habitação, afirmou, durante a sua presença no Salão Imobiliário de Portugal (SIL): estamos a fazer uma análise séria do que é preciso mudar (...) [não vamos] chegar e arrasar tudo o que foi feito pelo anterior Governo. Nós faremos a nossa parte. O Governo de Luís Montenegro admitiu ainda, durante o Conselho de Ministros: é determinação do Governo revogar normas como o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas (aplicando subsídios aos arrendatários vulneráveis), e as medidas penalizadoras do alojamento local como a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local, a caducidade das licenças anteriores ao programa Mais Habitação, e outras limitações legais consideradas desproporcionais , indica o Programa do executivo. Mais notícias relacionadas com Habitação: Rendas vão passar a ser deduzidas no IRS até um máximo de 800€ , Governo amplia papel da Estamo para incluir habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Coimbra vai ter uma nova residência para estudantes, fruto do investimento da Comboios de Portugal (CP), que tenciona adaptar um antigo dormitório numa residência com 25 camas . No despacho da CP, publicado esta terça-feira, 7 de maio, em Diário da República, é possível concluir que se trata de um investimento repartido entre este e o próximo ano. O edifício a ser adaptado situa-se junto à Estação Nova, de Coimbra-A, bem como do antigo edifício da Coimbra Editora, estando previsto que tenha uma área construída de 600 metros quadrados, num terreno com 400 metros quadrados à beira rio. Neste local passará, no futuro, o Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM). De acordo com o documento, a previsão de execução da obra corresponde a cerca de 300 dias , estando, este ano, 267 mil euros alocados à empreitada, e 624 mil euros em 2025, contemplados no Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES). O projeto conta ainda com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Outros temas que podem interessar-lhe: Coimbra fechou 2023 com perda de 16,4 milhões de euros , Governo aprova projeto de adaptação de antiga fábrica em Seia
Fonte: Freepik Autor: Redação É necessário entender o mercado, quem é de facto o seu público-alvo, e identificar e analisar a sua concorrência e aquilo que ela oferece. Só assim conseguirá criar estratégias fortes e eficazes que possam acelerar o processo de divulgação e posterior venda. O reconhecimento de uma marca só será possível se existir um compromisso com a manutenção estratégica dos seus canais de comunicação . Ao manter esta cadência, estará a preparar o seu caminho, também, para chegar a uma maior audiência e criar maiores oportunidades de network , quer com outros profissionais, quer com potenciais clientes ou clientes que já conheçam os seus produtos. Fazer lives nas redes sociais é uma excelente forma de criar uma ponte de ligação com os seus clientes e com novos que cheguem, motivados pelos comentários positivos, e criar dinamismo neste canal. Pode ser uma boa estratégia para divulgar imóveis, ou esclarecer dúvidas. Maior conexão Este canal permite ao consulto r ficar mais próximo dos clientes e potenciais clientes , e isso gera maior conexão e aproximação. Maior alcance Sendo online, é possível juntar no mesmo horário um público mais alargado, pois deixa de existir a limitação geográfica. Maior interação Sendo em direto, potencia uma maior interação nos comentários e a possibilidade de oferecer ao público informação de valor sobre diversos temas do setor imobiliário, bem com a possibilidade de esclarecerem dúvidas. Mais reconhecimento da marca Acaba por ser um evento online que aumenta a probabilidade de quem assistiu se lembrar de si, e um dia, querer avançar e trabalhar consigo. É excelente também para trabalhar a marca pessoal do consultor . Seja consistente ao adotar as lives como parte da sua estratégia, pois, ao fazê-lo de forma contínua, vai conseguir atrair novos clientes mais facilmente, ao mesmo tempo que continua a trabalhar o seu nome no setor imobiliário , e a criar relações de confiança com quem já é cliente, fidelizando-os mais. Leia também: Network no Imobiliário: 5 dicas para ser bem-sucedido e Vídeo Marketing: a tendência que pode mudar os seus negócios
Fonte: eGO Real Estate Autor: Redação Qualquer profissional imobiliário com anos de experiência já terá ouvido falar do SIMA , que se trata de um dos principais eventos do mercado espanhol e que junta profissionais, empresas e stands de todo o mundo . Trata-se de uma oportunidade, para o mercado português, de marcar presença num dos eventos mais badalados a nível internacional , podendo ficar a conhecer tendências, novidades e potenciais clientes ou parceiros de negócio. Este ano o evento espanhol contará com a participação do eGO Real Estate , que regressa com um stand onde apresentará as suas principais inovações tecnológicas , nomeadamente a plataforma de base de dados Datacasa, o produto comercializado em Espanha, à semelhança do Infocasa em Portugal. Fruto do trabalho da empresa tecnológica líder no mercado português, Janela Digital , que internacionalizou as suas principais marcas para o mercado espanhol, será possível visitar o stand do CRM líder em Portugal e ficar a conhecer a sua notoriedade em Espanha , que se trata de um dos CRMs mais escolhido pelos profissionais espanhóis pela sua facilidade de integração com outros softwares e universalidade sem par. Assim, de 22 a 24 de maio, o eGO Real Estate em Espanha convida os profissionais a visitarem o SIMA e a descobrirem o sucesso por detrás deste evento , que apresenta um reflexo do setor imobiliário em Espanha e proporciona uma sinergia entre os vários players do mercado que estarão presentes, com uma imagem diversificada e cada vez mais global. Além do SIMA, poderá ainda ficar a conhecer o Salón del Inversor Inmobiliario, o SIMAPRO e o PROPTECH Expo, que decorrem de 22 a 24 de maio , no IFEMA Madrid. Acompanhe desenvolvimentos imobiliários, principais novidades de tecnologia e comunicação, bem como os principais players , neste que é um evento dinâmico, plural e relevante do setor. Marque o seu lugar! Marque a sua reunião connosco no SIMA e fique a conhecer as vantagens que o esperam. Temos convites ilimitados de acesso ao evento, que pode solicitar aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE, enviada em comunicado pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , no primeiro trimestre de 2024, o PIB registou um aumento de 1,4%, em termos homólogos, refletindo uma desaceleração do investimento e do consumo privado. No que concerne ao Setor da Construção, assiste-se, também, a um incremento da maioria dos indicadores relativos à atividade . No consumo de cimento no mercado nacional, verificou-se um crescimento homólogo de 2,1%, no primeiro trimestre do ano, para 965,3 milhares de toneladas. No mercado das obras públicas , até ao final do mês de março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros. Ao nível da área licenciada pelas autarquias, nos primeiros dois meses de 2024, registaram-se variações de -8% nos edifícios habitacionais, e de -21,5% nos edifícios não residenciais , em termos homólogos. No que concerne ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se, neste período, uma redução de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 habitações. No que respeita à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de fevereiro de 2024, apurou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, para 1560€/m 2 . Já no que diz respeito ao índice de custos de construção de habitação nova, naquele mês, registou-se um crescimento de 2,2%, em termos homólogos, em face de variações de -0,7% na componente dos materiais e de +6% na componente referente à mão de obra. Explore o SUPERCASA Notícias e encontre mais temas que lhe possam interessar
Fonte: Freepik Autor: Redação As despesas com a compra de casa eram muito menores em 2021 face à atualidade. Com o aumento do preço dos imóveis e a subida das taxas de juro, a crise no setor da habitação tem vindo a agravar significativamente em Portugal, deixando várias famílias à beira do incumprimento, com as despesas com rendas ou prestações de créditos habitação a representar boa parte dos orçamentos familiares. De acordo com o INE (Instituto Nacional de Estatística), no estudo O Parque Habitacional: Análise e Evolução 2011-2021, publicado esta quarta-feira, dia 8 de maio, a realidade era algo diferente em 2021, em que apenas cerca de 1 em cada 3 proprietários tinha despesas mensais com a aquisição de imóvel , e apenas 9% das casas em arrendamento, ou compradas com recurso a empréstimos habitação, exigiam custos mensais superiores a 650€. Os dados revelam que, no universo dos imóveis de residência habitual, mais de 2 milhões eram ocupados pelo proprietário em 2021, representando 70,0% do total. Destes, apenas 38,4% registavam encargos mensais com despesas relacionadas com habitação, como a prestação da casa. De entre as despesas com mais expressividade estão as despesas decorrentes da compra de habitação, sendo que 52,8% das casas geravam uma despesa entre os 200€ e os 399€ por mês, com 1 em cada 5 agregados familiares a suportar despesas entre os 400€ e os 469€. Por outro lado, apenas 8,6% dos proprietários tinha despesas com habitação acima dos 650€ por mês. No mercado de arrendamento, e no que respeita a habitações habituais, o INE indica que se verificou que 61,4% dos alojamentos estavam associados a valores de renda entre os 200 e os 649 euros, sendo o valor médio mensal da renda de 334 euros , com 3 em cada 10 famílias a suportar rendas abaixo dos 199€ por mês, enquanto apenas 8,5% revelava despesas superiores a 650€. Mais temas como este: Mais alojamentos sobrelotados: entre 2011 e 2021 aumentaram 17,1% , Descubra quais os países onde o preço da habitação mais aumentou
Fonte: Freepik Autor: Redação A compra de casas em Lisboa fez crescer a receita fiscal da Câmara Municipal de Lisboa (CML) no ano passado, com mais de metade deste montante obtido através do Imposto sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Assim, as receitas atingiram o valor mais alto de sempre, aumentando para os 546 milhões de euros. Em 2023, o IMT aumentou 9%, para os 305 milhões de euros, o que representa, pelo segundo ano consecutivo, mais de metade do total da receita fiscal da autarquia lisboeta. Ainda assim, apesar do crescimento desta receita, não foi possível impedir o prejuízo de 18,6 milhões de euros que resultou de agravamentos do passivo e de financiamentos para a Jornada Mundial da Juventude, por exemplo. Quando analisada a receita proveniente do IMT é possível apurar um acréscimo de 24 milhões de euros em 12 meses, tendo o montante subido de 281 milhões de euros em 2022 para 305 milhões de euros no ano passado: continuou a verificar-se um crescimento contínuo dos preços dos imóveis à venda no mercado imobiliário, nomeadamente em Lisboa, pois a oferta continua a ser inferior à procura, mormente no que toca à construção nova, e da crescente imigração de nómadas digitais de empresas tecnológicas provenientes de países com rendimentos superiores, se bem que a ritmo mais lento do que nos anos anteriores , indica o relatório de gestão de 2023 da autarquia. Neste relatório é ainda possível concluir que [há] elevada liquidez nos segmentos alto e muito alto, sendo o preço por metro quadrado (m2) bastante competitivo para os investidores internacionais, que na generalidade tem capitais próprios . Assuntos sugeridos com base nesta leitura: Centeno adverte: crise habitacional requer equilíbrio na construção , Açores quer usar PRR para aumentar e melhorar habitação pública e Governo amplia papel da Estamo para incluir habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Há diversos meios onde pode divulgar os seus imóveis. E já sabe que esses meios passam pelo site imobiliário, pelos portais, pelas redes sociais, e não só. Há mais para além disso, mas o segredo está mesmo na forma como habitualmente vê todos estes meios e o uso eficiente que faz dos mesmos. 1 – Utilizando o site imobiliário Se acha que basta ter uma página na internet com meia dúzia de imóveis, alguns conteúdos e boa apresentação, ou até já tem um site todo otimizado e adaptado a todos os dispositivos e motores de busca, há uma boa forma de aproveitar o site como método infalível de divulgação. Apostar na otimização de pesquisa em todo o site vai fazer a diferença. Há duas formas de o conseguir: uma é pesquisando e fazendo sozinho (mais difícil, mais tempo a procurar soluções, e, na maior parte dos casos, é bem possível que não domine nem metade das estratégias de SEO). A outra forma é contratar um especialista que trate do assunto e assim não perde horas de trabalho. No CRM eGO Real Estate , além da possibilidade de ter um site imobiliário preparado com tudo isto, ainda pode marcar uma consultoria gratuita para que um especialista em SEO imobiliário analise o seu site e em conjunto vejam o que melhorar. Clique aqui para marcar uma consultoria gratuita ao seu site imobiliário A aplicação de estratégias de SEO no seu site vai contribuir fortemente para melhorar o posicionamento da sua marca, bem como o alcance e reconhecimento junto do seu público-alvo. Otimizar o conteúdo online é fundamental para ser mais facilmente reconhecido e encontrado pelos motores de busca online, para aumentar a visibilidade da sua marca. Conheça algumas das técnicas de SEO que pode utilizar: • Defina titles, meta descriptions, OG tags; • Use palavras-chave; • Crie conteúdos diferentes e relevantes que criem impacto; • Conheça o perfil dos seus clientes; • Utilize imagens de qualidade; • Crie descrições detalhadas nos anúncios de imóveis; • Estabeleça a sua presença nas redes sociais de forma consistente. 2 – Utilizando o marketing digital Sim, ao contrário do que se diz, o e-mail marketing ainda não morreu. Está vivo e goza de boa saúde, e pode ser o que falta para conseguir impulsionar a divulgação dos seus imóveis. O segredo para este ser um método infalível passa por duas coisas: a primeira é conhecer o perfil exato do seu público; a segunda é segmentar muito bem. Esqueça a tradicional newsletter semanal que envia a despejar uma lista de imóveis e que só afasta potenciais clientes. Esqueça as descrições básicas que dizem sempre “vista para o mar”, ou “fantástica moradia”. A forma mais fácil para segmentar o público é usando um CRM para o efeito. No CRM eGO Real Estate, por exemplo, consegue ter todos os contactos dos seus clientes e potenciais clientes guardados, e enviar newsletters e campanhas personalizadas por e-mail para manter os seus clientes informados sobre novidades, promoções, conteúdos relevantes ou listagens dos seus imóveis. Tem vários templates apelativos e personalizáveis que pode, num clique, facilmente enviar para a sua base de dados, como medir, numa fase posterior, as métricas dessas campanhas, consultando número de visualizações, cliques e leads. Se usar o CRM eGO, vai conseguir segmentar os seus contactos e, assim, saberá para quem envia um e-mail com moradias e para quem só envia apartamentos T2, por exemplo, e saberá quais são os potenciais clientes que estão mais inclinados a comprar. Para estes pode apostar numa newsletter com landing page, mais personalizada e que vai ao encontro da necessidade deles. Por outro lado, pode usar o e-mail marketing de forma eficaz para aqueles que ainda estão na fase inicial, a conhecer a sua agência, e ainda andam à procura de informação. Para estes potenciais clientes, pode, por exemplo, fazer o envio de um e-mail personalizado com artigos do blog do seu site imobiliário, onde fala do reconhecimento de marca, em que conta a história da sua imobiliária. 3 – Utilizando as parcerias É importante participar em eventos do setor imobiliário, e estabelecer contactos, mas vá além disso. Procure estabelecer parcerias consoante onde está o seu público. Por exemplo, se os seus clientes estão mais presentes no digital, então apostar num podcast, ou participar em lives, pode ser uma ótima forma de o ajudar a divulgar os seus imóveis a esse público, e assim conseguir ir trabalhando o reconhecimento da marca. Uma alternativa que também resulta é fazer newsletters em conjunto com outros parceiros do setor imobiliário. Se, por outro lado, a sua clientela está mais no presencial, pode, por exemplo, aproveitar e marcar presença em eventos, ou até participar em workshops e formações do setor. Assim, estará a aproveitar para se conectar com esses clientes e com outros profissionais da área e, quem sabe, não nascem boas relações de parceria. No caso de trabalhar com imóveis de uma determinada área geográfica, pode criar parcerias e até patrocínios com negócios locais, câmaras e freguesias, e perceber de que forma se consegue integrar nas festas e outros eventos dessa zona. Parecendo que não, isto contribui para um maior reconhecimento da sua agência, da sua marca, e, consequentemente, dos seus imóveis. 4 – Utilizando uma estratégia mais visual Este continua a ser um método muito bom para chamar a atenção de potenciais clientes. Acaba por ser uma excelente estratégia visual que alcança um público variado. O segredo é aproveitar esta visibilidade e saber personalizá-la. Aqui pode adotar várias coisas: desde ter visitas virtuais em todos os imóveis, entregar em mãos ou enviar por e-mail um folheto personalizado com toda a informação daquele imóvel, criar uma newsletter para promover determinado imóvel, e muito mais. O que irá ajudar aqui é conhecer muito bem quem é o seu público, pois só assim consegue adotar métodos mais personalizados e que resultam em fecho de negócio. Leia mais sobre: 5 conselhos para conseguir bons anúncios imobiliários ; Divulgar em portais imobiliários: 5 dicas para acelerar a venda
Fonte: Unsplash Autor: Redação As visitas virtuais estão rapidamente a transformar-se numa tecnologia indispensável para agentes imobiliários modernos , impulsionando o mercado para novos patamares de eficiência e conveniência. O vídeo é um dos tipos de conteúdo mais visualizado. As visitas virtuais são uma maneira interativa de o cliente explorar o imóvel como se estivesse lá pessoalmente , utilizando apenas um computador, tablet ou smartphone. Para muitos consultores, esta tem-se revelado uma estratégia de venda com excelente retorno, e que tem poupado horas de trabalho. As visitas virtuais continuam a vender e as vantagens são mais que muitas: um imóvel com visita virtual atrai clientes mais qualificados , e isso acelera o processo de venda , uma vez que o cliente já vem mais inclinado para fazer uma proposta ou até mesmo para fechar o negócio. Tendo visitas virtuais permite-lhe alcançar mais pessoas a nível geográfico , o que significa que consegue mais facilmente chegar a clientes internacionais , por exemplo. Isto traduz-se em oportunidades de venda mais diversificadas e em maior quantidade , pois o público e o alcance são maiores. No fundo, apresenta a sua montra online, a clientes de todo o mundo. A somar a isto há também uma notável redução de custos e uma maior otimização do tempo : já existem no mercado soluções bastante acessíveis e muito fáceis de usar, como o Virtual Tour. Todas estas vantagens ajudam muito a posicionar a sua agência num mercado cada vez mais competitivo, e a diferenciar-se, conquistando assim a confiança dos clientes. Se quer vender mais, mas tem receio de não perceber nada, fique ciente de que é muito fácil criar as suas próprias visitas virtuais se usar o Virtual Tour: Instale a aplicação; Capte as imagens do imóvel; Receba automaticamente e está pronto a divulgar Para fotografar o imóvel é muito simples: deve preparar o imóvel , deixando-o limpo, arejado, bem iluminado e sem objetos que possam comprometer a visita; planeie a sequência e ordem pela qual vai captar os vários pontos em cada divisão. Depois só tem de montar o tripé com altura de 150cm e colocar a câmara 360º , para dar um aspeto ainda mais realista à visita. Por último é só ir fotografando cada divisão, com a câmara virada sempre na mesma direção em todas as fotos , certificando-se de que posiciona bem o tripé e que garante fotos com a máxima visibilidade. Se todos os seus imóveis tiverem visitas virtuais e se tiver em atenção todas as dicas que demos, tem tudo para conseguir vender mais. Com o Virtual Tour consegue criar visitas virtuais para os seus imóveis a partir de 5€ por visita . Foi pensado para ser extremamente fácil de usar, sem necessidade de recorrer a profissionais. Transforme as vendas da sua agência imobiliária agora! Acompanhe também: O que é o metaverso? Entenda este conceito tecnológico e 5 dicas para criar a sua própria Virtual Tour de forma fácil
Fonte: Freepik Autor: Redação A partir de 2025 as rendas vão poder ser deduzidas no IRS até um total de 800€, face aos atuais 600€ , uma vez que foi aprovada a proposta do Partido Socialista (PS), esta quarta-feira, 8 de maio, na generalidade da Assembleia da República. Esta terá recebido os votos contra do PSD e do CDS-PP e os votos favoráveis das restantes bancadas parlamentares. Além desta aprovação, foram revogadas várias das medidas constantes do Programa Mais Habitação , criado no ano passado pelo PS, não tendo conseguido o parecer favorável na votação entre deputados. Quanto ao aumento da dedução das rendas em sede de IRS, está em causa uma parcela que pode ser abatida ao IRS, com o valor a aumentar de 600€ para 800€, e que visa, assim, atingir progressivamente até 2028 o valor apontado para 2025, de 50%, e de 25% até 2026. Continue a par de tudo o que se passa na atualidade: Receita fiscal da CML cresceu devido ao aumento da compra de casas , Açores quer usar PRR para aumentar e melhorar habitação pública
Fonte: Freepik Autor: Redação Antes de avançar com um processo de arrendamento, há uma série de direitos, deveres e etapas burocráticas que são importantes considerar, de forma a garantir a salvaguarda das partes envolvidas . Podem haver custos associadas e alguns cuidados a ter, pelo que é importante, antes mesmo de avançar com a assinatura de um contrato, conhecer exatamente os trâmites necessários para saber no que se vai meter. Quais são as obrigações de um senhorio? Antes de celebrar um contrato de arrendamento, atente que existem obrigações de carácter legal que um senhorio deve assegurar , nomeadamente a obtenção do certificado energético do imóvel , que é obrigatório conforme o Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto. Contudo, não fica por aqui, pois cabe também ao senhorio definir o preço da renda a cobrar , através de cálculos que avaliarão as despesas mensais que tem com o imóvel que pretende arrendar, e os quais vão incidir sobre impostos como o IMI, sobre as rendas, mas também valor do seguro, despesas de manutenção, quotas de condomínio e valor das prestações do crédito habitação, se aplicável. Muitas destas despesas, apesar de serem dedutíveis no IRS, serão somadas para totalizar o valor da renda a cobrar, salvaguardando as despesas que senhorio tem para com o imóvel. Este cálculo da renda pode ser feito com base nas Estatísticas de Rendas da Habitação , que encontra no site do Instituto Nacional de Estatística. Nesta plataforma, pode consultar os valores das rendas praticados em novos contratos de arrendamento, bem como a média de preços praticados por metro quadrado, nas diversas localidades nacionais. Contrato de arrendamento: no que consiste? Depois de pesar todas as variantes acima mencionadas, sabendo exatamente quais são as suas responsabilidades enquanto senhorio, poderá avançar com o contrato de arrendamento, um documento que estipula os direitos e deveres das partes envolvidas (senhorio e inquilino) . Neste documento, podem ainda ser estipulados os direitos e obrigações de um fiador, se aplicável. É importante ter em conta que este é um documento importante e com várias responsabilidades legais a si acarretadas, pelo é que aconselhável que peça ajuda a um advogado ou solicitador para rever a informação estipulada ou contratar os seus serviços para a sua elaboração. Toda a informação constante deve ser clara e correta, para garantir o cumprimento da lei. Para celebrar um contrato de arrendamento, enquanto senhorio, terá de pedir ao inquilino os seus documentos de identificação pessoal, a última declaração de IRS e, ainda, os últimos recibos de vencimento. Os mesmos se aplicam caso haja um fiador. Da parte do proprietário, deve ser apresentada a seguinte documentação: • Caderneta predial/certidão de teor • Certificado energético • Licença de habitação Como elaborar um contrato de arrendamento? Um contrato de arrendamento só será válido se conter determinadas informações obrigatórias, e por isso, para garantir que tudo está em conformidade com aquilo que manda a lei, deve consultar um profissional especializado para o ajudar com a revisão das cláusulas . Depois de tudo validado e assinado entre ambas as partes, pode submetê-lo no portal das finanças. Mas antes, descubra o que não pode faltar. Identificação das partes envolvidas no contrato Ainda antes da redação do contrato deve ter do seu lado toda a informação necessária sobre o seu futuro inquilino , nomeadamente nome completo, estado civil, número do cartão de cidadão e respetiva validade, número de contribuinte, naturalidade, morada e data de nascimento. Estas são as informações que terá de preencher logo no primeiro parágrafo, identificando-se a si e ao inquilino com estas informações. 1.ª Cláusula – objeto do contrato Nesta cláusula, identificará o objeto para o qual se está a celebrar o contrato, o qual corresponde ao imóvel . Assim, deve indicar todos os elementos que identifiquem o imóvel, e que deverão corresponder à letra da fração autónoma, andar, nome da rua, número do prédio/porta, freguesia e concelho. Deve indicar, também, o número sob o qual está identificado na Conservatória do Registo Predial, o Artigo de inscrição na matriz predial e o número, data, e município onde está registada a licença de habitação. 2.ª Cláusula – finalidade do contrato Aqui terá de indicar o primeiro outorgante , que será o proprietário que arrenda, e o segundo outorgante, correspondente ao inquilino que toma a fração identificada na primeira cláusula de arrendamento. É também nesta cláusula que indica para que fim se destina o contrato, indicando que é exclusivo a habitação própria do segundo outorgante. 3.ª Cláusula – prazo do contrato Deve estipular a duração do contrato que, por lei, é no mínimo de 1 ano , com renovação a 3 anos seguintes. 4.ª Cláusula – valores Indique nesta cláusula o valor da renda mensal a ser paga pelo segundo outorgante , bem como o dia do limite do pagamento e o meio de pagamento, mas também o valor da caução e das rendas antecipadas que pretende receber. Por lei, só podem ser exigidas até duas rendas antecipadas e uma única caução , que pode equivaler a duas rendas. 5.ª Cláusula – despesas associadas Nesta cláusula fica estipulado quem deve proceder ao pagamento de despesas relacionadas com eletricidade, água, gás, telecomunicações e outras. Tanto pode ser o senhorio, como o inquilino, contudo, é uma informação que deve constar no contrato, definindo as obrigações de cada uma das partes. 6.ª Cláusula – sublocação e cessão Fica estipulado nesta cláusula que o imóvel não pode ser subolocado ou cedido pelo inquilino sem o consentimento expresso, e por escrito, do proprietário. 7.ª Cláusula – informação sobre obras Fica aqui estipulada sobre quem recai a responsabilidade da realização de obras de melhoramento no imóvel, de forma a evitar futuros mal entendidos. É o inquilino, geralmente, quem fica responsável por este tipo de intervenções, tendo a autorização prévia e escrita do proprietário, excetuando reparações urgentes. 8.ª Cláusula – conservação do imóvel Neste ponto, fica indicada a obrigação do inquilino de proceder à preservação do imóvel , mantendo-o no estado em que o encontrou, nomeadamente as suas instalações, canalizações, paredes, pavimentos, pinturas, eletrodomésticos, recheio da habitação, entre outros. 9.ª Cláusula – inventário Deve indicar que foi feita uma vistoria ao imóvel, na presença do inquilino, na qual foi elaborada uma lista do inventário completo e do estado de conservação do imóvel. Esta é uma informação que deve ficar anexada ao contrato para salvaguarda de ambas as partes. 10.ª Cláusula – lei do arrendamento Aqui ficará indicada a lei atualmente em vigor em Portugal, com a devida legislação atualizada. 11.ª Cláusula – deveres Nesta última cláusula, deve ficar declarado que o inquilino concorda com todas as cláusulas do contrato e se compromete a respeitar e cumprir tudo o que ficou estipulado na íntegra . Caso se aplica, fica também comprometido a respeitar o regulamento do condomínio, com uma declaração anexa ao contrato. Cláusulas opcionais Além das cláusulas de que já lhe falámos, existem outras que pode incluir o contrato de arrendamento e que podem incidir, por exemplo, na presença de animais em casa, mas também sobre a fiança, caso existam fiadores . A mais comum diz respeito às condições em que o proprietário pode proceder a visitas ao imóvel, que devem ser moderadas, mas, ainda assim, permitir ao senhorio poder aceder ao imóvel em situações especificadas e acordadas pelas partes. O contrato fica válido depois de assinado pelas partes envolvidas, devendo constar, no final do mesmo, o local e o dia da sua celebração. Submeter o contrato nas Finanças: como fazer? Depois de celebrado, o contrato deve ser entregue pelo senhorio à Autoridade Tributária no prazo de 30 dias , o qual pode ser feito diretamente num balcão de uma repartição das Finanças ou online. Cuidados a ter em conta O arrendamento de uma casa pode significar uma fonte de rendimento estável e rentável para o senhorio que é proprietário do imóvel, contudo, deve ter atenção aos cuidados implícitos para evitar problemas. Antes de avançar com a assinatura de um contrato, certifique-se de que encontra o inquilino certo , tomando tempo para conhecer o perfil da pessoa ou agregado interessado , e se reúne as condições necessárias para assegurar o pagamento da renda e despesas associadas. Defenda os seus direitos, garantindo também as suas obrigações, e faça uma escolha ponderada e informada. Se pretende obter mais informações úteis acerca de arrendamento, sugerimos que leia Vai ser inquilino? Cuidados a ter antes e depois , Regras do subarrendamento: conheça-as todas e Os seguros obrigatórios para senhorios e inquilinos: descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo de Luís Montenegro já apresentou a sua estratégia de habitação, tendo apresentado 30 medidas para combater a profunda crise na habitação que Portugal enfrenta . O plano, designado Construir Portugal: Nova Estratégia para a Habitação , estabelece, assim, um incentivo à oferta de habitação, a promoção de habitação pública, a devolução da confiança a todos os intervenientes, o fomento da habitação jovem e a facilitação da acessibilidade na habitação. Entenda como vão funcionar as propostas, no que consistem, e como se vai processar este programa de choque apresentado pelo Governo , que pretende dar uma resposta imediata e urgente aos vários problemas sentidos no país , considerando que, de acordo com o Executivo, este programa terá um prazo de execução que poderá ir de dez dias a quatro meses e engloba 30 medidas . Para começar, o Executivo de Montenegro quer desbloquear as 25.000 casas que integram o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), bem como proceder a alterações na Lei dos Solos , de forma a permitir a utilização de solos rústicos para soluções de habitação sustentáveis, arrendamento a custos controlados, arrendamento acessível e, ainda, a disponibilização de casas para funções que implicam deslocações geográficas, nomeadamente para trabalhadores agrícolas, forças policiais, professores, industriais ou profissionais do setor turístico. Na vertente dos jovens, o plano contempla a isenção do IMT e do Imposto de Selo para jovens até aos 35 anos e em imóveis até 316 mil euros, correspondente ao quarto escalão do IMT, mas também uma garantia pública que viabilize o financiamento bancário na compra da primeira casa. A estratégia, conforme indicou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, pretende restabelecer a confiança dos cidadãos portugueses, revogando algumas medidas do anterior programa do Governo de António Costa , o Mais Habitação , que ainda estava em gestação e já tinha sido condenado ao insucesso , ainda que algumas das propostas, conforme reconheceu, tivessem sido bem elaboradas e continuarão em vigor. Conheça as 30 medidas do Programa Construir Portugal Incentivo à oferta Disponibilizar imóveis públicos para habitação em regime build to rent , com renda/preço acessível e em regime de Parceria Público-Privada (num prazo de 90 dias); Criar um regime semiautomático de aproveitamento de imóveis públicos em estado devoluto ou subutilizados por apresentação casuística de projeto de habitação, atribuindo aos municípios a responsabilidade da sua execução e com recurso, se necessário, a parceiros privados (num prazo de 10 dias); Alterar a Lei dos Solos de forma a permitir a utilização de solos rústicos para soluções de habitação sustentável, com custos controlados, para arrendamento acessível ou para alojamento temporário para profissionais deslocados (num prazo de 60 dias); Criar um bónus construtivo para aumentar os índices e limites de densidade urbanística em projetos de habitação a custos controlados, arrendamento acessível ou alojamento temporário (num prazo de 90 dias); Criar centralidades urbanas na envolvente das zonas onde existe mais pressão urbanística, através de planos urbanísticos sustentáveis e coordenados com a oferta de transportes disponível (num prazo de 120 dias); Dar uma garantia do Estado ao crédito para construção de cooperativas com entrega de terreno público (num prazo de 90 dias); Criar linhas de crédito para a promoção do build to rent ( num prazo de 60 dias); Estabelecer pactos com agentes do setor para aumentar a capacidade construtiva , envolvendo estabilidade da capacidade produtiva, bem como industrialização do processo e a atração e qualificação de mão-de-obra residente; Reduzir o IVA para a taxa mínima de 6% nas obras de reabilitação e construção de habitação, com limites face aos preços (até ao final da legislatura). Promoção da habitação pública Desbloquear as 25.000 casas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), adotando um termo de responsabilidade das câmaras municipais para acelerar processos (num prazo de 10 dias); Reforçar o financiamento na viabilização do desenvolvimento de milhares de outros fogos candidatos , não financiados pelo PRR (num prazo de 30 dias); Tornar a capacidade de promoção do IHRU mais robusta , através da Construção Pública EPE (antiga Parque Escolar), de forma a realizar os fogos previstos no Programa de Arrendamento Acessível (num prazo de 10 dias); Devolução da confiança no arrendamento Revogar a medida do Mais Habitação que diz respeito ao arrendamento forçado , em respeito pelo direito de propriedade (num prazo de 10 dias); Revogar a garantia e substituição do Estado como arrendatário (num prazo de 30 dias); Corrigir as distorções que foram introduzidas no Regime de Arrendamento Urbano nos últimos oito anos , de forma a devolver a flexibilidade e a confiança no mercado de arrendamento (ainda está por nomear um grupo de trabalho); Criar um contrato de investimento para build to rent e available to let ; Simplificar a legislação Possibilitar a construção de um ou mais contratos de seguro por meio de um prestador que não seja o da preferência do mutuante, de forma a promover uma concorrência saudável no mercado ; Rever o Simplex Urbanístico , de forma a regulamentar, aprofundar e aperfeiçoar a legislação de desburocratização e simplificação administrativa urbanística (num prazo de 90 dias); Dar aprovação ao Código da Construção; Implementar a utilização da metodologia BIM (Building Information Modeling) e aproximar das plataformas municipais de licenciamento de interface com agentes económicos (num prazo de 120 dias); Adequar o conceito de custos controlados e renda acessível para permitir a reflexão do segmento de habitação acessível em cada local e momento , de forma a gerar previsibilidade e perenidade ao mercado (num prazo de 120 dias); Revogar a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), nomeadamente a caducidade da licença e transmissibilidade, e a alteração ao coeficiente de vestutez, para descentralizar a regulação para os municípios (num prazo de 10 dias); Criar o Portal do IHRU para permitir o acompanhamento dos processos de candidatura, tendo por objetivo o reforço e transparência dos mesmos (num prazo de 120 dias); Fomento da habitação jovem Criar uma garantia pública aos jovens até 35 anos para viabilizar o financiamento bancário na compra da primeira casa (num prazo de 15 dias); Isentar os jovens até aos 35 anos, inseridos até ao 4.º escalão de IMT, ou seja, num valor limite de 316 mil euros, do pagamento de IMT e Imposto de Selo , na compra da primeira casa (num prazo até 15 dias); Reformular o programa de apoio ao arrendamento Porta 65, para colocar a realidade económica do jovem em primeiro lugar, de forma a terminar com exclusões em função dos limites de rendas (num prazo de 15 dias); Criar o Programa de Emergência para o Alojamento Estudantil (num prazo de 15 dias); Implementar o Plano Nacional Alojamento 2025-26 para os estudantes, oferecendo mais de 18 mil camas (num prazo de 30 dias); Dar acesso a habitação Agilizar programas de subsídio de renda através da eliminação das restrições, designadamente nas caducidades (num prazo de 30 dias); Criar uma regulamentação de transição entre as rendas apoiadas e a renda acessível, garantindo que não existam descontinuidades nos apoios (num prazo de 120 dias). Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias e mantenha-se a par de novos desenvolvimentos relacionados com o setor da Habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Têm sido registadas situações de fraude bancária para as quais o Banco de Portugal (BdP) emitiu um alerta , esta quarta-feira, 9 de maio. De acordo com o regulador, a fraude decorre quando são efetuadas transferências bancárias através do homebanking, com o IBAN do beneficiário a ser alterado por um terceiro. Em comunicado, o BdP indica que a fraude é concretizada através da instalação de um software malicioso, ou malware, instalado previamente em qualquer dispositivo eletrónico do utilizador - computador, tablet ou smartphone. É assim que um terceiro altera o IBAN da conta de pagamento do beneficiário no momento da realização dessa transferência , indica. E explica: se, após a introdução dos dados da transferência no homebanking do seu banco (mesmo que use a lista de beneficiários frequentes), o ecrã do seu computador ficar estático (poderá aparecer uma mensagem com indicação em atualização) ou se lhe surgir uma mensagem para instalação ou atualização de software a que se segue um bloqueio temporário do equipamento, poderá estar a ser vítima de uma tentativa de fraude , alerta o BdP. De acordo com as indicações, durante esse período, o infrator pode estar a alterar o IBAN da conta de destino dos fundos. Neste âmbito, o BdP aconselha os utilizadores a lerem sempre os detalhes que surgem na página da confirmação da transferência ou no SMS que recebem do banco , de forma a evitarem algum tipo de fraude, antes de darem a autorização para a realização da operação: confirme, especialmente, se o IBAN do beneficiário da transferência que está a autorizar corresponde ao IBAN pretendido. Em caso de dúvida ou suspeita, não prossiga com a operação e contacte o seu banco de imediato, através dos canais habituais, alerta. Se o utilizador avançar com a transferência em que possa ter sido vítima deste crime, o banco central recomenda a que se dirija aos órgãos de polícia criminal competentes, como a PSP, GNR ou PJ, e reporte a situação. Nesta situação, devem ser pedidas novas credenciais de acesso ao homebanking junto da sua instituição bancária. O BdP deixa o alerta: nunca clique em links desconhecidos, nem abra mensagens duvidosas. Não divulgue informação pessoal, credenciais de acesso aos homebanking ou às apps ou códigos de autorização que o banco lhe envie para o telemóvel. Encontre no SUPERCASA Notícias todas as notícias mais relevantes da atualidade
Fonte: Pexels Autor: Redação Portugal é um país riquíssimo em sabores , tendo um passado rico e multicultural que torna a sua gastronomia única e diversa . Com muitas influências ao mar e à ruralidade das aldeias do interior, bem como pelas tradições milenares , a cozinha portuguesa é um caleidoscópio de aromas, sabores e experiências que conquistam paladares em todo o mundo. Os turistas que visitam o nosso país rendem-se às nossas tradições, achando-as encantadoras e únicas, e há regiões que ostentam os seus próprios tesouros culinários, moldados por ingredientes frescos e sabores robustos . No norte, por exemplo, encontramos a tradicional feijoada à transmontana, no centro, deliciamo-nos com ovos moles e pratos de marisco , e no sul há peixe grelhado fresco e legumes da região com sabores indescritíveis e que oferecem uma explosão calorosa de sentidos. Celebre esta diversidade, aproveitando os meses de verão que se aproximam para explorar o que de melhor se faz em Portugal! Fique com 4 sugestões de festivais gastronómicos pelo país e parta à descoberta de novos sabores. 1. Festival da Sardinha, em Portimão Este festival decorre em pleno verão e faz uma completa homenagem à rainha dos Santos Populares, a sardinha. Com degustações, música ao vivo e muita animação, encontrará um espaço de convívio onde poderá celebrar o peixe mais famoso do verão. Assim, anote: entre os dias 30 de julho a 4 de agosto, rume a Portimão e celebre a sardinha e a hospitalidade da comunidade algarvia! 2. Festival do Marisco, em Olhão Se é apreciador de marisco, este é o festival que não vai querer perder. Aqui, vai poder provar iguarias únicas com frutos do mar frescos com a qualidade da lota de Olhão. Este é um dos maiores eventos a sul do país, que regressa ao Jardim Pescador Olhanense para levar até à região o melhor que é feito na gastronomia, com marisco. Prove camarões, amêijoas, caranguejos, sapateiras, lagostins, santolas, ostras e muitos outros mariscos, mas encontre também sopas, hambúrgueres e sandes de diversas tipologias. Este festival vai acontecer de 10 a 14 de agosto e poderá contar com animação musical e muitas outras atrações. 3. Lagos Food Fest Para os mais foodies , o Lagos Food Fest é o evento ideal, pois encontrará um pouco de tudo. Com o melhor da gastronomia algarvia, com showcookings , workshops e demonstrações culinárias, é o festival perfeito para levar a família, que poderá experimentar uma variedade de pratos. As datas já foram anunciadas e sabe-se que decorre entre os dias 11 e 14 de julho , nos quais poderá encontrar espaços com exposições e música ao vivo. Explore as possibilidades que lhe apresentamos e delicie-se com os sabores de Portugal! E se procura casa numa das localidades mencionadas, não se esqueça de ir a supercasa.pt
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal de Albufeira, localizada no distrito de Faro, anunciou que a partir de 21 de maio começará a cobrar uma taxa turística de dois euros por pernoite no concelho durante a época alta. A medida foi divulgada na passada terça-feira, dia 30 de abril, com a publicação do regulamento que estabelece as condições para a aplicação da taxa no Diário da República, com entrada em vigor prevista para 2 de maio. No entanto, a implementação da taxa foi temporariamente suspensa até 20 de maio, devido a alguns problemas técnicos com a aplicação de pagamento online, como explicado num comunicado da Câmara de Albufeira. O presidente do município, José Carlos Rolo, mencionou que a cobrança está agora programada para começar em 21 de maio. Albufeira é conhecida como o principal destino turístico do Algarve , com mais de 150 hotéis e mais de 9.000 alojamentos locais. Com a introdução da taxa turística, Albufeira junta-se a outros municípios algarvios, como Portimão, Lagoa, Vila Real de Santo António, Faro e Olhão, que já cobram uma taxa semelhante dos turistas que pernoitam nos seus concelhos. De acordo com o regulamento, a taxa de dois euros será aplicada de 1 de abril a 31 de outubro e será cobrada por até sete noites consecutivas a todos os hóspedes com mais de 13 anos de idade , em empreendimentos turísticos, alojamentos locais, parques de campismo e caravanismo. Exceções são feitas para os hóspedes que visitam Albufeira por motivos médicos, bem como para aqueles que adoecem ou precisam de cuidados médicos durante a sua estadia, desde que apresentem documentos comprovativos. A receita gerada pela taxa turística será investida em projetos que visam melhorar acessibilidades, a orla costeira, ações relacionadas às mudanças climáticas, sustentabilidade, mobilidade e apoio a serviços de emergência, entre outras áreas. A Câmara Municipal de Albufeira também planeia realizar sessões de esclarecimento para proprietários de hotéis e alojamentos locais nos dias 10 e 14 de maio para responder a dúvidas sobre a implementação da taxa turística. Acompanhe também: Heranças: o que é o direito de remição? e Portugueses podem pagar IMI com desconto em maio
Fonte: Freepik Autor: Redação Coimbra vai ter uma nova residência para estudantes, fruto do investimento da Comboios de Portugal (CP), que tenciona adaptar um antigo dormitório numa residência com 25 camas . No despacho da CP, publicado esta terça-feira, 7 de maio, em Diário da República, é possível concluir que se trata de um investimento repartido entre este e o próximo ano. O edifício a ser adaptado situa-se junto à Estação Nova, de Coimbra-A, bem como do antigo edifício da Coimbra Editora, estando previsto que tenha uma área construída de 600 metros quadrados, num terreno com 400 metros quadrados à beira rio. Neste local passará, no futuro, o Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM). De acordo com o documento, a previsão de execução da obra corresponde a cerca de 300 dias , estando, este ano, 267 mil euros alocados à empreitada, e 624 mil euros em 2025, contemplados no Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES). O projeto conta ainda com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Outros temas que podem interessar-lhe: Coimbra fechou 2023 com perda de 16,4 milhões de euros , Governo aprova projeto de adaptação de antiga fábrica em Seia
Fonte: Freepik Autor: Redação Entrar na faculdade é um desejo de cada vez mais jovens , que saem do ensino secundário à procura de novas experiências e conhecimentos para o mercado de trabalho . Com diversas áreas e cursos que podes explorar, é importante, para os milhares de jovens que, como tu, vão dar início a este processo de candidatura, que se informem bem acerca dos processos e das várias etapas, bem como acerca dos cursos existentes e das várias instituições de ensino superior à disposição. Portugal é um dos países da União Europeia mais procurado por estudantes internacionais , sendo por isso um dos países mais populares e com as melhores condições universitárias. As opções são imensas e, para te preparar para esta fase tão importante da tua vida, o SUPERCASA recomenda que leias o Guia do Estudante Universitário , para esclarecer todas as tuas dúvidas. Se é o teu primeiro contacto com este tipo de informação e ainda estás a tentar perceber o que deves fazer para te preparar, fica por aqui e anota os conselhos que te deixamos! Faz várias pesquisas Antes de mais, deves ter ideia do curso ao qual te queres candidatar. É importante que tenhas exatamente a certeza, pois terás várias opções e é fundamental que as ordenes por ordem de preferência, pois, caso não sejas selecionado na primeira, contará a segunda, e caso não seja a segunda aquela onde fiques colocado, contará aquela que vier imediatamente a seguir. Assim, informa-te bem acerca das etapas pelas quais vais atravessar e fica a conhecer um pouco acerca da oferta de universidades que existem pelo país. Para te ajudar, sugerimos que leias o artigo onde te mostramos quais são as cinco melhores universidades portuguesas, que encontrarás aqui . Fica atento aos prazos de candidatura O processo de candidatura ao ensino superior abriu oficialmente no passado mês de fevereiro, contudo, as etapas mais importantes ainda se avizinham para daqui a uns meses. Assim, é importante que fiques atento a todos os prazos e te vás mantendo a par dos processos necessários para uma candidatura eficiente e tranquila. Não guardes tudo para a última, pois corres o risco de entrar em maior ansiedade e não conseguir reunir toda a documentação necessária. Assim, para que te orientes e fiques com uma noção dos prazos, deixamos-te as datas atualizadas, conforme indica o site da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES): De fevereiro até ao final da candidatura: podes pedir a atribuição da senha; De 2 de maio a 31 de maio: podes apresentar pedidos de admissão ao contingente prioritário; De junho até ao final da candidatura: podes consultar as provas de ingresso que realizaste em anos anteriores, utilizando-as na candidatura; De 22 de julho a 29 de julho: abrem as candidaturas ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior para candidatos ao contingente para emigrantes e candidatos com pedido de substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros (1.ªfase); De 22 de julho a 5 de agosto: restantes candidatos podem submeter as suas candidaturas; De 26 de agosto a 4 de setembro: abre a 2.ª fase das candidaturas; De 21 de setembro a 24 de setembro: abre a 3.ª fase das candidaturas. Começa a procurar casa com antecedência Assim que souberes exatamente para que instituição de ensino superior queres ir, é fundamental que comeces a procurar habitação, caso se trate de uma situação em que fiques como estudante deslocado e não te compensem as viagens de ida e volta. O recomendado é começares a busca por quarto ou residência até 2 meses antes do início do ano letivo , no máximo, contudo, tem em conta que, havendo falta de oferta a preços acessível no mercado, mais pessoas vão certamente ter a mesma ideia que tu e começar a procurar com mais antecedência. O ideal é ires navegando em portais imobiliários como o SUPERCASA ou o CASA SAPO para ficares a par das ofertas disponíveis de quartos ou casas para arrendar, e assim não perdes nenhnuma oportunidade. Procura bolsas de estudo Para conseguires suportar todas as despesas que envolvem entrar no ensino superior, e que não passam só pelo alojamento, propinas e materiais, mas também custo em transportes, entre outras, deves procurar informar-te sobre a possibilidade de poderes beneficiar de uma bolsa de estudo. Desta forma, receberás apoio financeiro para estudar e poderás poupar algum dinheiro para outras necessidades. Podes informar-te acerca das bolsas disponíveis no site da Direção-Geral do Ensino Superior. Prepara-te psicologicamente para mudanças É importante que te prepares mentalmente para esta fase desafiante da tua vida, que te apresentará não só desafios, como novas experiências. Fala com a tua família caso tenhas dúvidas, e tenta prever como será a tua vida afastado de casa: começa a pesquisar novos pratos para cozinhar, aprende a mexer na máquina de lavar roupa e prepara-te para um ritmo de estudo diferente daquele que tinhas no ensino secundário. T udo mudará, mas possivelmente, até, para melhor! O SUPERCASA está contigo nesta etapa, ajudando-te com as diferentes questões que te possam surgir. A melhor forma de te preparares é lendo os artigos que preparámos para ti, e que te poderão ajudar com quaisquer dúvidas ou receios que possas sentir.
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística confirmou esta segunda-feira, 13 de maio, aquilo que já havia concluído nas suas estimativas rápidas divulgadas no final de abril: a inflação em Portugal registou um recuo ligeiro, fixando-se, em abril, nos 2,2%. Face a março, em que era de 2,3%, trata-se de um abrandamento de 0,1%, impactado pelos aumentos na habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis, que influenciaram a que o recuo não fosse mais significativo. Por outro lado, e em termos homólogos, a queda dos preços foi mais expressiva nos restaurantes e hotéis e no lazer e cultura, com o INE a assinalar: a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,2% em abril, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior (...) o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,0% (2,5% em março). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%). O índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma variação nula (-0,5% no mês anterior) , indica o gabinete estatístico português. Relativamente à análise do comportamento dos preços , em termos mensais e não homólogos, regista-se uma variação do IPC de 0,5%, que se revela menos acentuada face aos 2% do mês de março . Além disso, é quase idêntica aos 0,6% do mês de abril do ano passado . Assim, a variação média dos últimos 12 meses fica nos 2,6%, face aos 2,9% assinalados no mês precedente. Para esta variação contribuíram os hotéis, tendo registado uma subida mensal de 15,56%, bem como a gasolina, com 3,76%. Já a eletricidade os voos internacionais foram os setores com as maiores descidas, de -1,57% e 5,13%, respetivamente. No que respeita ao Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, o indicador utilizado para fazer a comparação face aos restantes países da Europa, atingiu uma variação homóloga de 2,3%, verificando um abrandamento relativamente aos 2,6% do mês de março. Neste sentido, o INE aponta que, de acordo com a informação disponível relativamente a abril de 2024, e tendo como referência a estimativa do Eurostat, a taxa de variação homóloga do IHPC português foi inferior em 0,1 p.p. à da área do euro (em março, a taxa de Portugal tinha sido superior à da área do Euro em 0,2 p.p.) . Mais temas económicos que talvez lhe possam interessar: CEO Survey: é antecipada uma contração da economia em Portugal , PIB português cresce 1,4% no 1º trimestre
Fonte: Freepik Autor: Redação As previsões para a evolução da economia em 2024 são diversas , como demonstra o CEO Survey realizado pela PwC, que incluiu mais de 80 gestores portugueses. Neste inquérito, foi possível apurar que os empresários e líderes portugueses mantêm opiniões conservadoras, com a maioria a antecipar uma contração da economia nacional e global para este ano. Contudo, existe uma percentagem que acredita numa evolução positiva do PIB , face ao mesmo inquérito do ano passado. De acordo com os dados apurados, há menos pessimismo quanto às perspetivas da evolução de crescimento da economia portuguesa e a uma escala global , com cerca de um quinto dos inquiridos em Portugal a perspetivarem um aumento do PIB mundial em 2024, que se poderá traduzir num acréscimo de 4% face a 2023. Aumentou também o número de líderes que projetam que o cenário se irá manter sem alterações , indica o 27.º CEO Survey, que será apresentado esta sexta-feira, 10 de maio, em Lisboa. Assim, 14% dos líderes e empresários considera que a economia se manterá estável, face aos apenas 5% de 2023. Por outro lado, 67% prevê uma contração da atividade económica, representando um decréscimo face aos 80% registados em 2023. Para os próximos 12 meses, 63% dos inquiridos projeta um decréscimo do crescimento da economia portuguesa e, no que respeita às perspetivas para a economia mundial, 44% prevê uma recuperação, face aos 39% que antecipam uma queda do PIB e dos 27% que acredita numa estabilização. Inflação é menos preocupante para líderes empresariais A inflação sofreu vários aumentos ao longo dos últimos anos, levando a acréscimos nos custos de produção e dos preços das matérias-primas, bem como a uma descida do índice de preços em 2023. Tudo isto levou à aproximação da inflação da meta dos bancos centrais que, consequentemente, causou menos preocupação nos líderes e empresários. De acordo com o estudo , em Portugal verifica-se uma redução das preocupações com a inflação (-8 pontos percentuais) e com a volatilidade macroeconómica (-10 pontos percentuais), apesar de estes fatores continuarem a fazer parte do top 3 . Por outro lado, é a cibersegurança quem está no topo das preocupações dos inquiridos , verificando um aumento de 5% face ao ano passado, o que demonstra, também, a tendência que se tem vindo a instalar nos restantes países da Europa Ocidental. Sobre outras preocupações, acrescentam: destacamos, contudo, o aumento significativo da preocupação com a ameaça imposta pelas alterações climáticas, que foi apontada nesta edição por 20% dos líderes portugueses (um aumento de 11 pontos percentuais) . No geral, apesar das preocupações, os CEO portugueses não sentem que so seus negócios possam estar ameaçados num período a curto prazo. Mantenha-se informado com as sugestões que o SUPERCASA Notícias recomenda: Indústria: volume de negócios desce 5,4% no 1.º trimestre do ano , OCDE eleva previsão de crescimento económico para Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O direito de preferência aplica-se na compra ou na venda de um imóvel. Na prática funciona como um meio legal para dar preferência a determinada pessoa ou entidade, na compra ou venda do imóvel em questão. A quem se aplica? Este é um direito legal, previsto no artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa, e no DL n.º 89/2021, de 03 de Novembro, em que quem está a vender tem a obrigação de dar prioridade ao titular deste direito (inquilinos ou entidades públicas). Inquilinos Os inquilinos podem usufruir do direito de preferência na compra do imóvel, desde que obedeçam a alguns requisitos: estar a viver no imóvel por um período superior a dois anos, e pretenderem comprar a casa para habitação própria. Não esquecer que o inquilino perde o direito de preferência nos casos em que queira comprar a casa para fins de alojamento local ou para arrendamento. Na prática, isto significa que, se, por exemplo, é proprietário de um imóvel (e o mesmo está arrendado há mais de dois anos) e pretende vendê-lo, os inquilinos que lá vivem têm direito de preferência a querer comprar a casa , de forma igual face a todos os interessados em adquirir o imóvel. O senhorio do imóvel deve enviar carta registada com aviso de receção a comunicar ao inquilino que vai vender a casa e qual o preço. Desta forma, se o inquilino se enquadrar nos requisitos acima mencionados , pode, no espaço de 30 dias, responder a indicar a sua intenção de usufruir do direito de preferência. No entanto, é necessário saber se o imóvel está localizado nalguma zona onde entidades públicas podem ter direito de preferência sobre a casa. Entidades Públicas Se o imóvel está na chamada zona de pressão urbanística (ZPU) ou em zonas previamente identificadas no Programa Nacional de Habitação , as entidades públicas têm direito de preferência nestes casos. Por entidades públicas entenda-se autarquias, câmaras municipais, o Estado e, claro, as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. As zonas de pressão urbanística (ZPU) são zonas onde, por norma, a oferta habitacional é escassa ou desadequada face ao que a maioria das pessoas consegue pagar. Este é um problema que tem vindo a afetar cada vez mais jovens em Portugal, mas também famílias com rendimentos muito abaixo da média. As câmaras municipais são a entidade prioritária a poder exercer direito de preferência (em segundo lugar estão as regiões autónomas da Madeira e Açores e por último o Estado), desde que o imóvel esteja localizado numa zona de pressão urbanística, numa zona protegida ou de reabilitação e tenha sido classificado ou esteja em vias de ser. Para colmatar o problema habitacional, as autarquias, câmaras e regiões autónomas fazem uso do direito de preferência nestas zonas, previamente delimitadas e aprovadas no Diário da República e publicadas nos Boletins municipais e no site das câmaras municipais. Esta delimitação tem a duração de cinco anos, e pode sofrer alterações com vista à redução ou ampliação, consoante critérios definidos no Decreto-Lei n.º 67/2019, de 21 de maio. Nas ZPU também se podem incluir imóveis devolutos há mais de dois anos que estejam localizados nas zonas delimitadas. O meu imóvel está numa ZPU – o que fazer? Pode saber se a sua casa está situada em zona de pressão urbanística pode consultar o site do Diário da República , o site das câmaras municipais ou o boletim municipal onde o imóvel está localizado. Pode também consultar o site da Direção-Geral do Património Cultural para imóveis que ainda não foram classificados (mas estão em via de ser). Antes de colocar a casa à venda, deve publicar o anúncio no portal Casa Pronta, através da opção “Novo Anúncio” e preencher o formulário, para que, desta forma, possa ser exercido o direito legal de preferência. Este anúncio tem um custo de 15 €. As entidades públicas podem, assim, manifestar interesse de exercer o direito ou de não o exercer. Este é um serviço disponibilizado pelo Ministério da Justiça. O anunciante pode, posteriormente, consultar e acompanhar o estado do pedido. Ficou interessado? Leia mais sobre: Diferença entre domicílio fiscal e morada fiscal ou Diferenças entre um fiador e um avalista: entenda-as
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação Antes de avançar com um processo de arrendamento, há uma série de direitos, deveres e etapas burocráticas que são importantes considerar, de forma a garantir a salvaguarda das partes envolvidas . Podem haver custos associadas e alguns cuidados a ter, pelo que é importante, antes mesmo de avançar com a assinatura de um contrato, conhecer exatamente os trâmites necessários para saber no que se vai meter. Quais são as obrigações de um senhorio? Antes de celebrar um contrato de arrendamento, atente que existem obrigações de carácter legal que um senhorio deve assegurar , nomeadamente a obtenção do certificado energético do imóvel , que é obrigatório conforme o Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto. Contudo, não fica por aqui, pois cabe também ao senhorio definir o preço da renda a cobrar , através de cálculos que avaliarão as despesas mensais que tem com o imóvel que pretende arrendar, e os quais vão incidir sobre impostos como o IMI, sobre as rendas, mas também valor do seguro, despesas de manutenção, quotas de condomínio e valor das prestações do crédito habitação, se aplicável. Muitas destas despesas, apesar de serem dedutíveis no IRS, serão somadas para totalizar o valor da renda a cobrar, salvaguardando as despesas que senhorio tem para com o imóvel. Este cálculo da renda pode ser feito com base nas Estatísticas de Rendas da Habitação , que encontra no site do Instituto Nacional de Estatística. Nesta plataforma, pode consultar os valores das rendas praticados em novos contratos de arrendamento, bem como a média de preços praticados por metro quadrado, nas diversas localidades nacionais. Contrato de arrendamento: no que consiste? Depois de pesar todas as variantes acima mencionadas, sabendo exatamente quais são as suas responsabilidades enquanto senhorio, poderá avançar com o contrato de arrendamento, um documento que estipula os direitos e deveres das partes envolvidas (senhorio e inquilino) . Neste documento, podem ainda ser estipulados os direitos e obrigações de um fiador, se aplicável. É importante ter em conta que este é um documento importante e com várias responsabilidades legais a si acarretadas, pelo é que aconselhável que peça ajuda a um advogado ou solicitador para rever a informação estipulada ou contratar os seus serviços para a sua elaboração. Toda a informação constante deve ser clara e correta, para garantir o cumprimento da lei. Para celebrar um contrato de arrendamento, enquanto senhorio, terá de pedir ao inquilino os seus documentos de identificação pessoal, a última declaração de IRS e, ainda, os últimos recibos de vencimento. Os mesmos se aplicam caso haja um fiador. Da parte do proprietário, deve ser apresentada a seguinte documentação: • Caderneta predial/certidão de teor • Certificado energético • Licença de habitação Como elaborar um contrato de arrendamento? Um contrato de arrendamento só será válido se conter determinadas informações obrigatórias, e por isso, para garantir que tudo está em conformidade com aquilo que manda a lei, deve consultar um profissional especializado para o ajudar com a revisão das cláusulas . Depois de tudo validado e assinado entre ambas as partes, pode submetê-lo no portal das finanças. Mas antes, descubra o que não pode faltar. Identificação das partes envolvidas no contrato Ainda antes da redação do contrato deve ter do seu lado toda a informação necessária sobre o seu futuro inquilino , nomeadamente nome completo, estado civil, número do cartão de cidadão e respetiva validade, número de contribuinte, naturalidade, morada e data de nascimento. Estas são as informações que terá de preencher logo no primeiro parágrafo, identificando-se a si e ao inquilino com estas informações. 1.ª Cláusula – objeto do contrato Nesta cláusula, identificará o objeto para o qual se está a celebrar o contrato, o qual corresponde ao imóvel . Assim, deve indicar todos os elementos que identifiquem o imóvel, e que deverão corresponder à letra da fração autónoma, andar, nome da rua, número do prédio/porta, freguesia e concelho. Deve indicar, também, o número sob o qual está identificado na Conservatória do Registo Predial, o Artigo de inscrição na matriz predial e o número, data, e município onde está registada a licença de habitação. 2.ª Cláusula – finalidade do contrato Aqui terá de indicar o primeiro outorgante , que será o proprietário que arrenda, e o segundo outorgante, correspondente ao inquilino que toma a fração identificada na primeira cláusula de arrendamento. É também nesta cláusula que indica para que fim se destina o contrato, indicando que é exclusivo a habitação própria do segundo outorgante. 3.ª Cláusula – prazo do contrato Deve estipular a duração do contrato que, por lei, é no mínimo de 1 ano , com renovação a 3 anos seguintes. 4.ª Cláusula – valores Indique nesta cláusula o valor da renda mensal a ser paga pelo segundo outorgante , bem como o dia do limite do pagamento e o meio de pagamento, mas também o valor da caução e das rendas antecipadas que pretende receber. Por lei, só podem ser exigidas até duas rendas antecipadas e uma única caução , que pode equivaler a duas rendas. 5.ª Cláusula – despesas associadas Nesta cláusula fica estipulado quem deve proceder ao pagamento de despesas relacionadas com eletricidade, água, gás, telecomunicações e outras. Tanto pode ser o senhorio, como o inquilino, contudo, é uma informação que deve constar no contrato, definindo as obrigações de cada uma das partes. 6.ª Cláusula – sublocação e cessão Fica estipulado nesta cláusula que o imóvel não pode ser subolocado ou cedido pelo inquilino sem o consentimento expresso, e por escrito, do proprietário. 7.ª Cláusula – informação sobre obras Fica aqui estipulada sobre quem recai a responsabilidade da realização de obras de melhoramento no imóvel, de forma a evitar futuros mal entendidos. É o inquilino, geralmente, quem fica responsável por este tipo de intervenções, tendo a autorização prévia e escrita do proprietário, excetuando reparações urgentes. 8.ª Cláusula – conservação do imóvel Neste ponto, fica indicada a obrigação do inquilino de proceder à preservação do imóvel , mantendo-o no estado em que o encontrou, nomeadamente as suas instalações, canalizações, paredes, pavimentos, pinturas, eletrodomésticos, recheio da habitação, entre outros. 9.ª Cláusula – inventário Deve indicar que foi feita uma vistoria ao imóvel, na presença do inquilino, na qual foi elaborada uma lista do inventário completo e do estado de conservação do imóvel. Esta é uma informação que deve ficar anexada ao contrato para salvaguarda de ambas as partes. 10.ª Cláusula – lei do arrendamento Aqui ficará indicada a lei atualmente em vigor em Portugal, com a devida legislação atualizada. 11.ª Cláusula – deveres Nesta última cláusula, deve ficar declarado que o inquilino concorda com todas as cláusulas do contrato e se compromete a respeitar e cumprir tudo o que ficou estipulado na íntegra . Caso se aplica, fica também comprometido a respeitar o regulamento do condomínio, com uma declaração anexa ao contrato. Cláusulas opcionais Além das cláusulas de que já lhe falámos, existem outras que pode incluir o contrato de arrendamento e que podem incidir, por exemplo, na presença de animais em casa, mas também sobre a fiança, caso existam fiadores . A mais comum diz respeito às condições em que o proprietário pode proceder a visitas ao imóvel, que devem ser moderadas, mas, ainda assim, permitir ao senhorio poder aceder ao imóvel em situações especificadas e acordadas pelas partes. O contrato fica válido depois de assinado pelas partes envolvidas, devendo constar, no final do mesmo, o local e o dia da sua celebração. Submeter o contrato nas Finanças: como fazer? Depois de celebrado, o contrato deve ser entregue pelo senhorio à Autoridade Tributária no prazo de 30 dias , o qual pode ser feito diretamente num balcão de uma repartição das Finanças ou online. Cuidados a ter em conta O arrendamento de uma casa pode significar uma fonte de rendimento estável e rentável para o senhorio que é proprietário do imóvel, contudo, deve ter atenção aos cuidados implícitos para evitar problemas. Antes de avançar com a assinatura de um contrato, certifique-se de que encontra o inquilino certo , tomando tempo para conhecer o perfil da pessoa ou agregado interessado , e se reúne as condições necessárias para assegurar o pagamento da renda e despesas associadas. Defenda os seus direitos, garantindo também as suas obrigações, e faça uma escolha ponderada e informada. Se pretende obter mais informações úteis acerca de arrendamento, sugerimos que leia Vai ser inquilino? Cuidados a ter antes e depois , Regras do subarrendamento: conheça-as todas e Os seguros obrigatórios para senhorios e inquilinos: descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação O prazo para a limpeza de terrenos está perto de terminar, pelo que é essencial, caso seja o proprietário de um terreno, proceder às medidas necessárias para assegurar o cumprimento da lei em vigor. Lembramos que o prazo termina no dia 30 de abril, e por isso, caso ainda não tenha procedido à limpeza do seu terreno, faça-o entretanto, evitando multas avultadas. Quais são as multas em vigor para quem não cumpre a limpeza Cumpra o seu dever e evite despesas nas quais não se quer meter, pois se é o proprietário de um terreno florestal ou baldio, caso não proceda à devida limpeza, as multas podem chegar aos 10.000€. Aplicam-se também a pessoas coletivas, com os valores a poderem atingir os 120.000€. Abaixo, consulte as multas: Tipo de proprietário • Pessoa singular: a multa varia entre os 280€ e os 10.000€ • Pessoa coletiva: a multa varia entre os 1.600€ os 120.000€ Gravidade da infração • Nível 1 (infração menor): pode ir dos 280€ aos 2.500€ • Nível 2 (infração média): pode ir dos 2.501€ aos 5.000€ • Nível 3 (infração grave): pode ir dos 5.001 aos 10.000€ para pessoas singulares e dos 30.001€ aos 120.000€ para pessoas coletivas Tenha em conta que as multas podem ser superiores conforme a área do terreno e, além das multas, pode ainda ser notificado para proceder à limpeza do terreno, sob pena de a mesma ser realizada de forma coerciva pela Câmara Municipal – tendo de ser o proprietário e cobrir os custos –, e ainda, habilitar-se a que os seus terrenos sejam objeto de desapropriação , em casos de incumprimento reiterado ou quando a limpeza coerciva se verifique inviável ou excessivamente onerosa. Em caso de dúvidas, e para verificar toda a informação na íntegra, deve consultar o Decreto-Lei n.º 143/2023 de 28 de agosto de 2023, onde estão definidas as regras para a limpeza de terrenos florestais e baldios, bem como as multas aplicáveis aos proprietários que não cumpram as devidas obrigações. Passo a passo para a limpeza de um terreno Conforme lhe explicámos em artigos anteriores, deve ter consciência de que a limpeza de um terreno pode evitar situações graves como incêndios, sobretudo nas épocas de maior calor , sendo importante cumprir os prazos estipulados e as normas estabelecidas. Caso tenha dúvidas que persistam, deve consultar autoridades competentes, como Ligas de Bombeiros ou a Guarda Nacional Republicana. Para o ajudar na limpeza, preparámos uma checklist do que deve assegurar. 1. Limpe o terreno Nesta fase, é importante que retire toda a vegetação seca, arbustos e materiais combustíveis, utilizando métodos apropriados como o corte manual ou através de máquinas desmatadoras. Se forem terrenos de pasto, poderá utilizar pastoreio controlado. Depois de retirada a vegetação e outros materiais combustíveis, deve criar faixas de proteção, mantendo uma faixa de 100 metros limpa em torno de aglomerados habitacionais, parques de campismo, aterros sanitários ou áreas industriais , procedendo igualmente à poda de árvores, sendo que as copas destas devem estar a, pelo menos, 4 metro do solo e os ramos não podem tocar nas casas ou linhas elétricas. 2. Documente a limpeza Esta documentação pode servir como garantia para o procedimento realizado. Assim, deverá tirar fotografias do antes e do depois e guardar todos os recibos e comprovativos do pagamento de quaisquer serviços de limpeza contratados. 3. Mantenha o terreno limpo Depois de limpo, é importante que mantenha o terreno assim, eliminando resíduos e monitorizando-o periodicamente para identificar e remover potenciais perigos, como árvores mortas ou galhos secos. Faça vistorias regulares para remover o lixo que se possa formar, bem como folhas secas e/ou outros materiais que possam aumentar o risco de incêndio . Lembre-se de que as suas ações podem salvar outros, e a limpeza de terrenos nutre um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais e na proteção de vidas e bens . Cumpra as normas estipuladas e evite multas ou penalizações, aproveitando para cuidar do seu terreno e contribuir para um ambiente mais seguro para todos. Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais artigos informativos do seu interesse