Fonte: Pexels Autor: Redação Trata-se da taxa de juro de referência aplicada no empréstimo bancário que o Banco concede para crédito à habitação . É muito usada como termo comparativo por quem deseja contratar um crédito e precisa de comparar valores entre os vários Bancos. Apesar de ser uma taxa importante, não deve ser analisada sozinha. Por norma, conjuga-se a sua leitura com outra taxa muito conhecida, a Taxa Anual Efetiva Global (TAEG). A taxa de juro anual nominal (TAN) engloba os encargos anuais com o valor do crédito contratado e os respetivos juros associados. A vantagem de ser anual, é que acaba por apresentar valores mais realistas. Por ser nominal, não é influenciada pelo valor da inflação. Contudo, deve sempre informar-se sobre a taxa de juro real (basta subtrair o valor da inflação à taxa de juro nominal). É possível distinguir a taxa anual nominal entre dois tipos: a taxa de juro anual nominal bruta (TANB) e a taxa de juro anual nominal líquida (TANL). A taxa de juro anual nominal bruta (TANB) é referente ao valor do juro com o imposto por deduzir, ou seja, este ainda vai ser retido na fonte pelo Banco, e a taxa de juro anual nominal líquida (TANL) é referente ao valor de juro que vai receber na sua conta, já com a retenção de impostos (28%). Em suma, se vai contrair um crédito à habitação, deve ter em conta a TAN, mas não se deve reger só por ela: por vezes pode apresentar valores baixos, mas é provável que o Banco exija a contratação de outros produtos de cariz financeiro. Assim, deve ter a TAN como referência, mas deve reger-se pela TAEG. Outros conceitos para ficar a conhecer: O que são as Taxas Liberatórias? Aprenda , Ativos Tangíveis e Intangíveis: o que são? e O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O prazo de três meses para os contribuintes reinvestirem os ganhos da venda de imóveis na amortização do empréstimo da casa onde residem, sem incorrerem em tributação, pode ser estendido até março de 2025 , segundo a Autoridade Tributária. Esta oportunidade de isenção de tributação em IRS para os lucros provenientes da venda de imóveis, como terrenos para construção ou residências, está prevista na legislação do Mais Habitação. Para se qualificar para esta isenção, é necessário que a venda dos terrenos ou residências ocorra entre 1 de janeiro de 2022 e 31 de dezembro de 2024 , e que o produto da venda seja reinvestido na amortização total ou parcial do empréstimo da habitação própria e permanente do contribuinte ou de um dos seus descendentes, dentro de três meses a partir da data da venda. Em comunicação aos serviços e para garantir a aplicação coerente das novas regras estabelecidas pelo Mais Habitação relativamente à tributação de mais-valias, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) esclarece que a amortização do eventual empréstimo contraído para a aquisição do imóvel e a aplicação do valor de realização (possivelmente deduzido desse empréstimo) podem, no limite, ser efetuadas até março de 2025. Este entendimento decorre do facto de que a amortização do empréstimo deve ocorrer nos três meses seguintes à venda , e o regime de exclusão de tributação das mais-valias se aplica às vendas realizadas entre o início de 2022 e o final de 2024. Além disso, a AT esclarece que a exclusão de tributação de mais-valias é aplicável mesmo quando o contribuinte reinveste apenas uma parte do valor obtido com a venda na amortização do empréstimo, seja porque essa é a sua intenção, seja porque o crédito é menor que o do valor gerado pela transação. Nesses casos, a exclusão de tributação aplica-se apenas à parte proporcional dos lucros correspondentes ao valor reinvestido. Este regime é aplicável independentemente de estar em causa a venda de um ou de vários terrenos ou residências, pois o valor de realização de um imóvel vendido (ou vários) pode ser distribuído para amortizar créditos à habitação destinados à habitação própria e permanente de vários beneficiários elegíveis. Isso significa que, numa família onde mais de uma pessoa possui um empréstimo para habitação própria e permanente, o dinheiro obtido com a venda de terrenos e residências pode ser usado para amortizar vários créditos , pois o regime permite a amortização de qualquer crédito à habitação destinado à habitação própria e permanente. A AT já tinha esclarecido anteriormente que, nos casos em que a venda desses tipos de imóveis ocorreu antes da entrada em vigor do Mais Habitação (outubro de 2023) e já houve o pagamento de imposto sobre as mais-valias, os contribuintes podem solicitar o reembolso do imposto pago mediante a apresentação de uma declaração de substituição do Modelo 3 do IRS. Este pedido pode ser feito dentro de dois anos a contar do fim do prazo legal para a entrega da declaração, ou dentro do mesmo prazo para apresentação de reclamação graciosa, conforme previsto no código do IRS, geralmente até o final de junho de 2025. Acompanhe também: Vender em Portais Imobiliários: 3 motivos essenciais , Mais famílias optam por taxas mistas nos créditos habitação e Concursos públicos para habitação não estão a atrair candidatos
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A ideia de ter um elevador em casa é muitas vezes esquecida quando alguém procura comprar um imóvel, não sendo necessariamente um dos aspetos mais procurados ou relevantes na tomada de decisão da compra. Contudo, para pessoas com problema de mobilidade, em cadeiras de rodas, com dificuldades motoras, ou mesmo famílias com crianças pequenas, um elevador transforma-se rapidamente numa comodidade essencial , que facilita o dia a dia dos residentes e melhora as suas condições residenciais. Para as pessoas mais velhas é, sobretudo, um ponto importante a ter em conta na aquisição de um novo imóvel, e se está neste momento a atravessar esse processo de procura, fique a saber que existem no mercado várias opções de casas à venda a preços bastante acessíveis , com sistemas de elevador que farão toda a diferença nas situações em que é necessária uma ajuda extra, a nível de mobilidade. No SUPERCASA encontra todo o tipo de imóveis, e hoje, mostramos-lhe 6 casas a preços acessíveis com elevador que o farão mudar de ideias no momento da compra de imóvel. Apartamento T3 em Tortosendo, Covilhã - 200.000€ Apartamento T1 em Campanhã, Porto - 226.800€ Apartamento T2 na Nazaré, Leiria - 235.000€ Apartamento T2 na Nazaré, Leiria - 280.000€ Apartamento T3 em Matosinhos, Porto - 289.000€ Apartamento T2 em Loures, Lisboa - 295.000€ Gostou? Então descubra também Campo Maior: a vila alentejana que tem de conhecer , Casas de luxo: as vantagens de ser proprietário de uma e Casas duplex: consulte os imóveis mais cobiçados do mercado
Fonte: Freepik Autor: Redação Com o objetivo de simplificar procedimentos burocráticos , em março de 2023 foram implementadas mudanças nos licenciamentos ambientais , tornando-os mais acessíveis. Este processo, embora seja de maior relevância para empresas, permite solicitar uma licença ambiental única para obras que envolvam atividades com impacto ambiental. O que são licenças ambientais e a quem se destinam? As licenças ambientais visam garantir um elevado nível de proteção ambiental , abrangendo desde a preservação do ar, água e solo, até à prevenção de poluição sonora e produção de resíduos. Exigidas a qualquer entidade, independentemente da atividade económica, estas licenças asseguram a conformidade com as regras ambientais estabelecidas pelo Decreto-Lei n.º 127/2013. Para construção de habitações a licença não é necessária , a menos que represente um risco para infraestruturas específicas. Dúvidas devem ser esclarecidas junto da Agência Portuguesa do Ambiente. Licenciamento Único Ambiental (LUA) Este procedimento centraliza a emissão do Título Único Ambiental (TUA), que consolida todas as decisões relacionadas ao meio ambiente, incluindo requisitos aplicáveis a estabelecimentos, atividades ou projetos. Procedimentos abrangidos pelo LUA: • Avaliação de impacto ambiental; • Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas; • Prevenção e controlo integrados da poluição; • Comércio europeu de licenças de emissão de gases com efeito de estufa; • Gestão de resíduos; • Incineração e coincineração de resíduos; • Instalações e atividades que utilizam solventes orgânicos; • Títulos de utilização de recursos hídricos; • Operações de deposição de resíduos em aterro; • Licenciamento de centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos; • Gestão de resíduos das explorações de depósitos minerais e de massas minerais; • Avaliação de incidências ambientais; • Regime das emissões para o ar; • Regime de produção de águas para reutilização. Quando estão em causa pedidos de licenciamento que envolvam outras entidades, o Licenciamento Único Ambiental articula-se com os diferentes regimes da atividade económica: Sistema da Indústria Responsável (SIR), Regime de Exercício das Atividades Pecuárias (REAP), Regulamento de Licenças para as Instalações Elétricas (RLIE). Como pedir o licenciamento? O pedido é feito através da plataforma SILiAmb, disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente. O primeiro passo para pedir o licenciamento é efetuar registo na plataforma. Existem duas formas de o fazer: • Através do Número de Identificação Fiscal (NIF) e Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) • Registo com o Cartão de Cidadão Preencha o formulário e, após o registo, para aceder à plataforma deve autenticar-se. No menu à esquerda, aceda ao módulo Licenciamento Único Ambiental (LUA) > Simulações > Nova Simulação. Para completar este passo, deve responder às questões apresentadas sobre o seu pedido de licenciamento. O simulador guia o requerente através de questões sobre o pedido, enquadrando a atividade nos regimes ambientais aplicáveis e calculando a Taxa Ambiental Única (TAU). O pedido pode ser integrado ou faseado, conforme a escolha do requerente, gerando um formulário com os dados necessários. Após submissão, é possível acompanhar todas as etapas do processo até à obtenção do Título Único Ambiental (TUA). Ficou esclarecido? Acompanhe mais temas como este: Que certificados deve o meu imóvel ter? O SUPERCASA responde , O que é o ESG e como aplicá-lo na sua imobiliária ou Bioarquitetura: a tendência que veio para ficar
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Considerada uma das mais bonitas vilas alentejanas , situada em Portalegre , Campo Maior fica próxima da fronteira com Espanha , é muito pacata e cheia de natureza. Uma ótima sugestão para passar um fim de semana prolongado e conhecer melhor este belo lugar. Ninguém fica indiferente à Festa das Flores (ou do Povo), classificadas como Património Cultural Imaterial da Humanidade , onde toda a vila fica inundada de caminhos de flores, e que se realiza quando os habitantes decidem. Tornou-se num ícone nacional porque aqui se localiza toda a parte industrial do café do grupo Nabeiro, que deu lugar ao Museu do Café. Por isso, se aprecia café, tem mesmo de visitar o museu, o Castelo e o centro de Ciência do Café , numa visita interativa. Explore também a Adega Mayor e faça provas de vinho com vista alentejana . Se gosta de atividades náuticas, passe na Albufeira do Caia, e na Albufeira de Abrilongo. A gastronomia bebe da tradição alentejana , desde as açordas, migas e sopas, que pode provar e deliciar-se, nesta que é uma cozinha simples, mas muito rica em sabores tradicionais. Não deixe de provar migas com entrecosto, febras do alguidar, e ensopado de borrego. No que toca à doçaria, os nógados ao gosto da minha mãe são muito apreciados, assim como o sericá à alentejana e os bolinhos de torresmos. Termine com um passeio pelas ruas da vila até ao centro histórico , e passe pelo Jardim do Palácio Visconde D’Olivã, pois é muito conhecido por ser uma surpresa para quem o visita. Se ficou interessado, e até pensa em um dia viver aqui, veja as sugestões do SUPERCASA : Quinta T5 em Campo Maior - 890.000€ Moradia T4 em Campo Maior - 595.000€ Quinta T4 em Campo Maior - 349.000€ Ficou interessado em explorar outras localidades portuguesas? Consulte: Viver em Lamego: o que há para lá das Beiras? , Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu e Imóveis à venda em Torres Vedras: viva a alegria do Carnaval
Fonte: Freepik Autor: Redação As taxas Euribor não têm dado descanso aos mutuários de contratos de créditos habitação, que têm sentido, nos últimos dois anos, um aperto no pagamento das prestações, ainda que esta seja uma tendência a inverter, dados os sinais de descidas apontados. Antes, a taxa variável era a mais contratada nos créditos habitação, dando lugar à taxa mista com juros fixos como a preferência de milhares de famílias , seguida de taxas variáveis no período remanescente do contrato: em 2023, assistiu-se a um aumento das novas operações de crédito habitação [própria e permanente] com taxa mista - isto é, empréstimos com taxa de juro fixa num período inicial do contrato, seguido de um período em que a taxa de juro é variável - que passaram de 16% do montante de novas operações em dezembro de 2022 para 71% em dezembro de 2023 , explica o Banco de Portugal (BdP). Contudo , apesar do alívio inicial, as taxas mistas acarretam um período de fixação curto e que deixa os mutuários protegidos apenas durante os dois ou três primeiros anos do contrato. Ainda assim, de entre as principais preferências para a escolha deste tipo de taxa, está a subida acentuada das taxas Euribor, a procura por uma maior estabilidade e a preferência por taxas fixadas no período inicial do contrato, que ficam mais baixas por conta de campanhas promocionais dos bancos. Assim, a taxa fixa é a escolha de mais agregados, sendo que em dezembro, de acordo com os dados mais recentes do BdP, este tipo de taxa havia sido contratada por 4,05% dos mutuários , enquanto a taxa variável foi contratada por 4,87%, nos novos empréstimos para habitação própria e permanente. Leia, no SUPERCASA Notícias , mais temas relacionados com a banca, finanças e economia
Fonte: Freepik Autor: Redação A preocupação com a sustentabilidade e com a poupança de energia tem criado alternativas diversas no que toca à habitação, fazendo nascer tendências e métodos de construção e aproveitamento dos recursos que são, hoje em dia, a escolha de muitos compradores e investidores . As casas passivas são um tipo de imóvel cada vez mais procurado neste âmbito, caracterizando-se pela sua poupança e comodidade . Contudo, é necessário cumprir certos requisitos para que o seu imóvel possa ser certificado como casa passiva . O que são casas passivas? Uma casa passiva trata-se de um imóvel que obedece a um conceito em que a casa é construída de forma eficiente , quer em termos energéticos, térmicos, acústicos e de sustentabilidade, dando origem ao conforto de se viver num local assim. Isto passa pelo excelente isolamento térmico e acústico, por um baixo consumo de energia, e temperatura estável em toda a casa (as janelas têm vidro duplo, estão bem isoladas, bem como as portas; há boa ventilação e recuperação de calor). De uma forma geral, este tipo de habitação tem a capacidade de se adaptar ao clima exterior , obtendo um desempenho energético eficiente e positivo para os seus residentes. Uma das grandes vantagens é a qualidade do ar interior que influencia o conforto térmico , mantendo-o sempre em níveis elevados. Requisitos para obter a certificação de Casa Passiva Uma casa passiva será diferente de um imóvel tradicional em vários, aspetos, a começar na sua forma de construção , pelo que a certificação obedece a critérios específicos que regulam se ela se trata ou não de uma habitação passiva. Assim , para conseguir a certificação, serão tidos em conta critérios como a eficiência energética e o certificado energético , mas também, e obrigatoriamente, o certificado da Associação Passivhaus Portugal, que irá analisar as matérias-primas utilizadas na obra, o projeto de arquitetura e a execução da construção. Quais são as vantagens? As principais vantagens passam pela redução de custos (maior eficiência energética) e do impacto ambiental, na medida em que reduz as emissões de CO2 . Viver num imóvel com estas características permite viver com uma melhor qualidade do ar, maior conforto térmico e acústico, sendo, a longo prazo, uma excelente opção a adotar, visto que lhe trará mais benefícios do que um imóvel tradicional. De entre as maiores mais-valias a destacar, está a ausência de anomalias causadas por humidade ou calor, a durabilidade da construção, o conforto térmico e o fator de economização energética , que o fará poupar bastante em faturas de eletricidade. Descubra também: Construções em madeira: tendência para 2024? , Casas impressas em 3D: o futuro do Mercado Imobiliário? ou Casas Modulares: tudo o que precisa de saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A tendência chave na mão é bem conhecida no mercado imobiliário, definindo-se como um tipo de aquisição onde há um serviço completo e integrado de remodelação ou construção de um imóvel do princípio ao fim, e que pode contemplar a sua mobilação . Ora, esta é uma solução incompatível com muitas carteiras, nem sempre sendo possível a sua concretização. No entanto, se está a comprar a sua primeira habitação ou não tem capital suficiente para mobilar a sua futura casa, comprar um imóvel já mobilado pode ser uma solução alternativa e eficiente. Um ativo imobiliário pode até ser mais valorizado conforme o tipo de mobília que tenha no seu interior, conforme tenha sido ou não concebida a organização por um home-stager, arquiteto ou designer de interiores, sendo uma solução atrativa, sobretudo, para quem procura uma casa para se mudar no imediato, sem a preocupação da aquisição de mobília ou outros equipamentos. Existe, aliás, uma tendência crescente para este nicho, apelidada de house-as-a-service e que funciona, tal como o nome indica, como um imóvel que é adquirido para prestar um serviço , e que neste caso se trata de uma experiência de posse material, com minimalismo e praticidade. Casas mobiladas são casas prontas a habitar, com tudo o que é necessário para uma maior comodidade, o que pode ser visto como uma vantagem para o comprador. Assim, se tem interesse neste tipo de aquisição, procurando juntar o útil ao agradável, conheça os imóveis mobilados disponíveis à venda no SUPERCASA e marque a sua visita com o consultor ou agência que a anuncia! Apartamento T3 em Matosinhos - 797.000€ Moradia T3 em Lagoa - 749.900€ Apartamento T1 no Porto - 460.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 280.000€ Apartamento T2 em Caldas da Rainha - 275.000€ Apartamento T2 em Sintra - 210.000€ Explore também: Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu ou Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade
Fonte: Freepik Autor: Redação A lei prevê que as transações imobiliárias em dinheiro vivo tenham um limite legal previsto de 3.000 euros , no entanto, têm vindo a multiplicar-se nos últimos anos os pagamentos debaixo da mesa, tendo sido contabilizados, desde 2017, 42 mil milhões de euros em dinheiro vivo acima deste limite legal. Na origem do problema está a falta de fiscalização neste tipo de operações , além do facto de a legislação não estar completamente preparada para este tipo de transação . A lei é clara quando proíbe os pagamentos em dinheiro vivo, contudo, coloca-se em dúvida se será suficiente para evitar os pagamentos neste tipo de transações acima do limite estabelecido, como reporta o Instituto dos Mercado Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC). De acordo com o instituto, nos últimos seis anos foram contabilizadas quase 2.500 operações de compra e venda de imóveis em dinheiro acima dos 3.000€ , com o bastonário da Ordem dos Notários, Jorge Batista Silva a explicar, neste sentido, que existem várias formas de lavar dinheiro na compra e venda de imóveis, o que exige uma maior fiscalização . Quanto aos profissionais do setor, têm a responsabilidade de reportar casos suspeitos. Para garantir este controlo, o IMPIC alocou uma equipa para despistar negócios nestes trâmites , esperando apurar resultados ainda este ano. Sobre Imobiliário: Trabalha no ramo imobiliário? Saiba como ser mais produtivo e Fundos Imobiliários aumentaram incidência em imóveis de habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Apesar de continuar a ser notório o peso das taxas Euribor e das dificuldades das famílias em pagar as prestações da casa e respetivos créditos habitação , não se estão a verificar aumentos nos incumprimentos dos pagamentos dos empréstimos da casa . Antes pelo contrário, segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP). De acordo com o banco, o crédito malparado no crédito habitação desceu para os 0,2% no último mês de 2023, representando o valor mais baixo desde o início da série, há 25 anos, explicado pela estabilidade no mercado de trabalho bem como pelas recomendações do regulador e apoios concedidos às famílias. Este recuo é verificado depois do rácio se ter mantido nos 0,3% desde setembro de 2022, até então o valor mais baixo alguma vez registado desde 1998, quando atingiu o pico de 2,7% . Desde essa altura, o malparado no crédito da casa caiu ao longo dos anos , embora não de uma forma linear, fixando-se nos 0,8% em 2019, altura em que teve início a pandemia. Baixo desemprego e subidas salariais podem explicar decréscimo do malparado De acordo com o BdP, são vários os fatores que poderão explicar o decréscimo do valor mínimo no crédito malparado, coexistente com os juros altos e um poder de compra pressionado pela taxa da inflação e uma crise na habitação em Portugal. Para o BdP, o mercado de trabalho é um dos fatores: o incumprimento está muito ligado a taxas de desemprego elevadas, e isso não tem acontecido (...) E se por um lado houve diminuições do rendimento disponível por causa da inflação , por outro, existiram subidas salariais, conforme explica Filipe Garcia, presidente da IMF - Informação de Mercados Financeiros . Os apoios públicos ao crédito habitação concedidos pelo Governo, no âmbito da crise na habitação, também explicam os cumprimentos nos pagamentos das prestações , sendo que, nos últimos dois anos, foram atribuídos vários apoios como a bonificação dos juros, a fixação da prestação durante dois anos e a suspensão da comissão por amortização antecipada, tendo tipo muita adesão por parte dos agregados. Por fim, o ritmo de valorização do mercado da habitação, que tem feito subir os preços das casas, também têm levado algumas famílias a vender os seus imóveis para obter mais-valias , evitando incumprimentos. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe também: Bruxelas revê crescimento português para 2024 em baixa , Portugal pode atingir o 13.º lugar da UE em nível de vida e BCE vai manter taxas de juro diretoras inalteradas até março
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver nesta cidade histórica é viver ao pé da famosa Nacional 2, muito apreciada por portugueses e estrangeiros para percorrer Portugal de lés a lés. O clima típico faz as delícias de quem adora invernos com neve e verões quentes. Ter a Régua e o Pinhão praticamente ao lado, leva a que a vista pelo Douro vinhateiro seja única, agradável e repleta de turistas. O mesmo se pode dizer do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios , um dos santuários mais conhecidos em Portugal e um verdadeiro ponto turístico, com os vários patamares de escadarias até ao centro histórico. Tem inclusive uma festa própria, em setembro, que atrai muitos visitantes e peregrinos a celebrar a Senhora dos Remédios , entre feiras, baile, música e exposições. É uma cidade com vida, e que muito investe em iniciativas de sustentabilidade, atividades e turismo , acolhendo quem lá vive e quem a visita sazonalmente. Há muitos pontos de interesse, desde igrejas, o museu de Lamego, o castelo de Lamego, a Sé Catedral, mas também as piscinas municipais, praias fluviais noutras terras vizinhas (Pretarouca). Para os amantes de atividades ao ar livre, há rotas e trilhos para explorar , nomeadamente o caminho dos monges, o caminho de Santiago e circuitos pedonais urbanos. Há fácil acesso a escolas, hospital, farmácias, supermercados e mercados locais. Para quem procura um lugar pacato, mas com vida, Lamego é a cidade indicada. Veja as sugestões do SUPERCASA se procura uma casa nesta localidade Apartamento T4 - 175.000€ Moradia T4 - 170.000€ Moradia de Campo T3 - 164.000€ Leia também: Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu , Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade e Casas para recuperar: dê vida a um imóvel
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Conhecida por muitos pela famosa Feira de São Mateus e pela Festa das Vindimas , Viseu respira história, tradições milenares, gastronomia típica beirã e muita qualidade de vida . Os viseenses chamam-na de cidade-jardim, pelos vários parques e jardins tão bem cuidados, com um rico património arbóreo. Este é o lugar certo para quem quer viver numa cidade que aposta na sustentabilidade ambiental , que já plantou mais de 13 mil árvores, que já reabilitou vários edifícios, desde escolas, museus, parques, e onde o contacto com a natureza é uma constante. Há boa acessibilidade a transportes, supermercados e hospitais e, no centro comercial mais conhecido, o Palácio do Gelo, encontra diversas lojas de marcas nacionais e internacionais. Pontos de interesse Viver em Viseu significa ter muito para visitar. As Termas de Alcafache , no vale do rio Dão, são um ótimo local para relaxar e, se gosta de praticar desporto , a rede de ciclovias urbanas é uma boa opção para se exercitar. Se quer partir à descoberta de um destes locais, sugerimos a Ecopista do Dão. Não deixe de visitar a Praça da República (mais conhecida como Praça do Rossio) e apreciar o painel de azulejos de Joaquim Lopes, o museu Almeida Moreira, o museu nacional Grão Vasco , a catedral de Santa Maria (mais conhecida como a Sé de Viseu), e o mais importante: a Cava de Viriato. O que provar No que toca à gastronomia viseense, o vinho do Dão é muito famoso , tendo até uma rota própria que pode explorar . Não deixe de provar o rancho à moda de Viseu, a vitela de Lafões, o cabrito de Gralheira e os Viriatos, um doce típico em forma de V. Se tem interesse em viver nesta zona, veja abaixo as sugestões do SUPERCASA : Moradia T3 Triplex - 70.000€ Moradia T2 - 114.000€ Moradia T4 - 119.500€ Leia também: Viver em Castelo Branco: tudo o que precisa de saber , Casas para recuperar: dê vida a um imóvel
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€