Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), valor mediano de avaliação bancária, em novembro de 2021, efetuada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1 272 euros por metro quadrado (euros/m²), tendo aumentado 1,7% face a outubro (1 251 euros/m²). Todas as regiões demonstram subidas face ao mês anterior à exceção do Alentejo e da Região Autónoma da Madeira, que mantiveram o mesmo valor. As maiores variações registaram-se no Centro e no Algarve, com aumentos de 2,2% e 2,1% respetivamente. Comparando com o período homólogo, o valor mediano das avaliações aumentou 11,2%, registando-se a variação mais intensa na Área Metropolitana de Lisboa, com 11,1% e a menor na Região Autónoma dos Açores, com 0,5%. No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1 401 euros/m², tendo aumentado 11,9% relativamente a novembro de 2020. O valor mais elevado foi observado no Algarve, com 1 701 euros/m², e o mais baixo no Alentejo, com apenas 905 euros/m². A Área Metropolitana de Lisboa apresentou o crescimento homólogo mais expressivo, com uma percentagem de 11,6%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado o menor (2,0%). Ao comparar com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 1,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a maior subida (3,3%). A única descida verificou-se na Região Autónoma da Madeira (-0,1%). O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 10 euros, para 1 422 euros/m², tendo os T3 subido 19 euros, para 1 248 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,3% das avaliações de apartamentos realizadas no período em análise. Já o valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 1 031 euros/m² em novembro, o que representa um acréscimo de 8,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1 758 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 694 euros/m²), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (840 euros/m²). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (10,3%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (1,2%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 2,1%. O Algarve apresentou o aumento mais acentuado (6,0%), tendo o Alentejo apresentado a única redução (-2,2%). Comparando com outubro, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 88,9% das avaliações, atingiram os 976 euros/m² (mais 20 euros), 1 019 euros/m² (mais 22 euros) e 1 092 euros/m² (mais 14 euros). O Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral e a Região Autónoma da Madeira apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 32%, 4%, e 1% respetivamente). Beiras e Serra da Estrela foi a região que apresentou o valor mais baixo em relação à mediana do país (-47%). Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de novembro, foram consideradas 29 612 avaliações, mais 8,7% que no mesmo período do ano anterior. Destas, 18 858 foram apartamentos e 10 754 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se mais 1 603 avaliações bancárias, o que corresponde a um aumento de 5,7%.
Os concursos do Programa REVIVE relativos à concessão de exploração do Forte de S. Pedro e do Forte de S. João da Cadaveira, ambos na freguesia do Estoril/Cascais, foram abertos a 23 de dezembro e aguardam propostas até ao dia 21 de fevereiro de 2022, segundo o Diário Imobiliário. Os dois fortes, que distam poucas dezenas de metros um do outro, partilham a Praia da Poça e pertenciam à linha de defesa da costa da entrada da barra do Tejo, encontrando-se em lamentável estado de degradação, na sequência de anos de abandono. Os dois concursos pretendem que as duas infraestruturas outrora militar sejam alvo de obras profundas para a sua “posterior exploração para fins turísticos como estabelecimento de restauração, estabelecimento de alojamento local ou outro projeto de vocação turística e/ou cultural” Tanto num como noutro concurso, a duração da concessão é por 50 anos e a renda mínima anual a pagar ao Estado é de 12.200,68 euros, no caso do Forte de S. Pedro, e de 10.055,16 euros para o Forte de S. João da Cadaveira. No primeiro, a Área total de concessão é de 1.118,60 m², sendo a Área de construção de 395,40m2; relativamente ao segundo, a Área total de concessão atinge os 3.378,00 m², com uma Área de construção de 392,50m2.
A Experience Group, gestora das redes de lojas da marca de equipamento desportivo na Península Ibérica, revela que as cinco lojas oficiais da New Balance em Portugal, localizadas em Lisboa, Porto, Alcochete, Faro e Vila do Conde, fecham definitivamente a 19 de janeiro. Em Espanha, segundo o Expansión, o fecho das cerca de duas dezenas de lojas irá suceder entre 10 e 15 de janeiro, tendo os trabalhadores, cerca de 250, já sido notificados da extinção dos postos de trabalho. Não foi possível apurar o número de trabalhadores em Portugal afetados por esta decisão. Em face de uma dívida superior a seis milhões de euros por parte do Experience Group, a New Balance, que fornece equipamentos a clubes como o FC Porto, Liverpool, Sevilha ou AS Roma, decidiu não renovar o acordo com a distribuidora oficial e proprietária das lojas da marca desportiva em Portugal e Espanha. A parceria para as vendas a retalho da marca desportiva na Península Ibérica, iniciada em 2013, chega ao fim depois de a New Balance ter divulgado que o atual contrato de licenciamento que expirou dia 31 de dezembro, não vai ser renovado. A fonte oficial da New Balance na Península Ibérica afirmou que a empresa é alheia à decisão de encerramento das lojas e consequentes despedimentos. A mesma fonte acrescentou que a New Balance planeia inclusive abrir lojas próprias em Portugal e Espanha no próximo ano, contudo, não adiantou mais detalhes. A mesma fonte ainda reforçou que não há planos para mudar a nossa estratégia comercial e tencionamos abrir uma série de lojas em todo o mundo nos próximos anos, apontando ainda que os produtos da marca vestuário e calçado desportivo vão manter-se disponíveis nas lojas multi-marca com as quais a empresa tem acordos de fornecimento, após o termo da parceria com o Experience Group. Ao abrigo da concessão, a New Balance cedia a marca e proporcionava o merchandising e o mobiliário necessários aos espaços comerciais geridos pelo Experience Group, dedicados em exclusivo à venda de produtos da empresa norte-americana. Já segundo o El País, no país vizinho, as lojas já entraram em liquidação esta semana estando a praticar descontos nos artigos da marca entre 40 e 50%, e que, a partir da próxima segunda-feira, vão chegar a 70% em todas as lojas. Contudo, este não é o cenário em Portugal. Se bem que o Governo proibiu práticas comerciais com redução de preço em estabelecimentos comerciais até dia 9 de janeiro, para evitar ajuntamentos em face do crescente número de casos de Covid-19. Ao abrigo da parceria, a Alfico, subsidiária espanhola da New Balance, garantiu o fornecimento de mercadoria às lojas do Experience Group com condições de pagamento muito específicas, mas desde 2019, ainda antes da pandemia, o Experience Group tem acumulada uma dívida superior a seis milhões de euros. A New Balance garante que a Alfico deu flexibilidade ao Experience Group para saldar a dívida, mas que esta nunca cumpriu com os planos de pagamento definidos.
A presidente da União de Associações do Comércio e Serviços da Região de Lisboa e Vale do Tejo (UACS), Lourdes Fonseca, revelou que as novas medidas de contenção, definidas pelo Governo, no âmbito da pandemia de covid, não são tão restritas como as adotadas durante os confinamentos, mas, ainda assim, estão a afetar a atividade. Acrescentou ainda que “está a afetar devido às restrições em termos dos metros quadrados, apesar de não serem tão restritas como no confinamento. Como são só duas semanas não está a afetar tanto quanto o habitual”. Frisou ainda que a maior penalização se prende com o facto de algumas lojas já estarem a praticar descontos e promoções. Conforme a responsável, com a proibição decretada pelo Governo, os comerciantes “foram prejudicados, pois tiveram de repor os preços”. O Governo, em Conselho de Ministros de 21 de dezembro, decretou uma série de medidas de contenção da pandemia até dia 9 de janeiro devido ao agravamento da pandemia de covid-19, como, por exemplo, a lotação dos espaços comerciais passar a estar limitada a uma pessoa por cada cinco metros quadrados, para evitar ajuntamentos que acontecem na semana a seguir ao Natal para trocas de presentes. Um dia depois, o Governo dava conta que os saldos estão proibidos entre 25 de dezembro e 9 de janeiro, contudo, os consumidores vão poder fazer as trocas nas lojas até ao final do próximo mês. Lourdes Fonseca relembrou que a semana após o Natal era aquela em que “habitualmente, além das trocas, começam as promoções e os saldos, havia um acréscimo grande de comércio”, lembrando que, neste momento, fica “adiado para o próximo ano”. “A partir de dia 09, quando começarem a ser feitas as promoções, pode ser que compense o que não se pode fazer agora neste fim de ano”, afirmou. Lourdes Fonseca lamentou também que nos apoios governamentais não haja uma “maior proporcionalidade nas medidas”, já que há setores que têm “apoios continuados e outros não, como o comércio em geral”. Destacou ainda que “devia ser ponderada a continuação de apoios para a subsistência de alguns setores até se conseguir ter a atividade normal”. Face ao agravamento da situação epidemiológica em Portugal, em virtude da nova variante Ómicron, o Governo decidiu antecipar as medidas previstas para a chamada semana de contenção de contactos que seria só em janeiro, para as 00:00 de dia 25 de dezembro.
O preço médio por m2 dos apartamentos à venda no distrito do Porto atingiu os 2.529€ em novembro, um aumento de cerca de 9% face a igual período em 2020, de acordo com um relatório produzido pela Janela Digital com base nos dados do Infocasa , o serviço de informação imobiliária mais utilizado pelos profissionais da mediação imobiliária. Verificou-se também que, nos últimos três meses, cerca de 11% dos apartamentos à venda viram o seu preço de oferta revisto em alta, a mesma percentagem verificada no sentido da descida, sinais que, ao contrário dos verificados no distrito da capital, indicam a continuação de algum dinamismo no mercado. Ao analisarmos o comportamento concelho a concelho, notamos uma variedade de comportamentos, quase tão grande como a própria heterogeneidade da região. Nos concelhos mais rurais e interiores do distrito, tais como Baião , Amarante e Felgueiras , os preços por m2 nos apartamentos apresentaram variações anuais negativas de respetivamente, 6%, 31% e 2%, ainda que seja de referir que a amostra desta tipologia no pequeno concelho de Baião é pouco significativa, pois trata-se de um concelho onde as tipologias dominantes no mercado são os terrenos e algumas moradias . Esta tendência é reforçada se atentarmos na evolução recente dos preços de cotação que, apesar de alguma estabilização recente - quase 90% não mostraram alteração -, foram mais vincados na descida (7-9%) do que na subida (3-5%). Foi também visível alguma homogeneidade nos concelhos de cintura oriental tais como Gondomar , Maia , Trofa e Valongo os quais, transacionando no intervalo de 1300 a 1800€ por m2, apresentaram um forte dinamismo em todos os indicadores , com destaque para aumentos anuais entre os 10% e os 14%, percentagens altas de imóveis com revisão recente em alta dos seus preços ( Maia e Valongo ) e tempos de exposição todos inferiores a 130 dias, bastante abaixo da média de 152 dias verificada no distrito. Trata-se de um fenómeno que já tinha sido observado nos concelhos limítrofes que constituem a cintura Norte-Noroeste de Lisboa , composta por Amadora , Loures , Sintra e Odivelas e que mostraram muito mais dinamismo que Lisboa quer na amplitude da subida de preços quer nos tempos de exposição muito mais curtos; Os concelhos do litoral como Vila do Conde , Póvoa de Varzim e Vila Nova de Gaia , à semelhança do que verificámos em Lisboa , estão a transacionar a algum desconto face aos concelhos premium, perto dos 2.000€ por m2 com variações anuais médias acima dos 11% apesar de já se notarem tempos de exposição maiores (164, 167 e 154 dias, respetivamente), claramente indiciando uma maior ponderação de decisão por parte dos consumidores, situação confirmada por uma percentagem de 80% dos imóveis em exposição sem qualquer alteração nos valores de cotação nos últimos 90 dias. No concelho do Porto , tal como em Lisboa , o crescimento dos preços anuais foi bastante mais moderado (6%) e os tempos de exposição (168) muito mais elevados que a maioria dos concelhos. Os valores médios por m2 atingiram os 3367€ (compara com 5.073€ em Lisboa ) , 33% acima da média do distrito, a mesma ordem de grandeza da capital mas num patamar de valor abaixo. Talvez por este facto se tenha notado que, nos últimos 90 dias, 1 em cada 8 apartamentos à venda viu a sua cotação subir. Por fim, nova nota de destaque para Matosinhos . Transacionando a valores entre a cidade do Porto e outros concelhos do litoral, este seu carácter híbrido, juntamente com as boas acessibilidades e qualidade de vida, teve correspondência nos indicadores de variação de preço, % de imóveis com subida de cotação recente e tempo de exposição, todos melhores que a cidade (concelho) do Porto e que o distrito. O Infocasa é um serviço de informação do mercado imobiliário para profissionais do setor, desenvolvido pela Janela Digital , a tecnológica líder em soluções para a mediação imobiliária. O SUPERCASA é o novo portal imobiliário nacional, o maior marketplace imobiliário em Portugal, ponto de encontro entre quem procura um imóvel e os mediadores imobiliários.
A celebrar a sua X edição o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana volta a contar com o apoio da DGPC e também com o apoio das principais Associações e Ordens Profissionais do setor da construção e do imobiliário, entre as quais se inscrevem, por exemplo, a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário – CPCI e a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários – APPII, segundo a Vida Imobiliária. Criado em 2013, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra, em 2022, 10 anos. As inscrições, naquela que promete ser uma edição memorável, já arrancaram e terminam no dia 7 de fevereiro. São elegíveis todas as intervenções de reabilitação urbana concluídas entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, bastando para o efeito o preenchimento da ficha de pré-candidatura disponível online no site desta iniciativa premio.vidaimobiliaria.com Em 2022, a difícil decisão de eleger os melhores candidatos caberá aos arquitetos José Manuel Pedreirinho, antigo Presidente da Ordem dos Arquitetos (no triénio 2017-2019), Pedro Ramalho, figura incontornável da arquitetura nacional, ao engenheiro e Presidente da AICCOPN e CPCI, Manuel Reis Campos, e aos professores Raimundo Mendes da Silva e João Duque. Serão estas cinco personalidades que, de forma independente e soberana, terão a responsabilidade de eleger os melhores projetos nas categorias Residencial, Comercial & Serviços, Turístico, Impacto Social, Cidade de Lisboa, Cidade do Porto, Sustentabilidade, Reabilitação Estrutural, Restauro e Melhor Intervenção inferior a 1000 m ². Não deixe de consultar o site do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana em premio.vidaimobiliaria.com e de consultar o regulamento. Recordamos que todas as obras/projetos candidatas com menos de 1000 m ² estão isentas do pagamento da taxa de inscrição. Não perca a oportunidade de apresentar a sua obra ou projeto no Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2022. Toda a informação disponível AQUI .
O Conselho de Ministros aprovou um pacote de 26 contratos fiscais de investimento. Conforme o ministro das Finanças, João Leão, o pacote de grande dimensão vai retratar um investimento total de 937 milhões de euros, e terá um crédito fiscal máximo de 92 milhões de euros. O ministro detalhou que os investimentos vão possibilitar a criação de 1.900 postos de trabalho e a manutenção de 9.500. A maioria serão no Norte do país, mas também haverá uma parte com alguma relevância na zona de Lisboa. João leão sublinhou ainda que são projetos de investimento produtivo no setor transacionável e com forte peso da industria transformadora. Entre os investimentos previstos está um de 61 milhões da sueca Ikea, no setor dos móveis. Foram ainda aprovados investimentos da Ferpinta, no valor de 50 milhões, na área dos tubos de aço, um investimento de 91 milhões em componentes automóveis e um investimento de 266 milhões em estruturas de construção metalica em Ílhavo. O maior projeto abrangido no pacote aprovado tem origem na Coreia do Sul, e será desenvolvido em conjunto com a portuguesa A Silva Matos. Entre os projetos aprovados, há investimentos com origem nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, França, Bélgica, Suécia e Suíça. Cerca de metade dos projetos aprovados são de Investimento Direto Estrangeiro (IDE). Com este pacote, Portugal fecha 2021 com um valor recorde na atração de investimento, de 2,7 mil milhões de euros, equivalentes a 124 projetos, revelou o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias. O secretário de Estado adiantou também que é o valor mais alto registado na história da AICEP e mais do que duplica o melhor ano de sempre, que havia sido 2021. No total, os investimentos executados ao longo do ano possibilitaram a criação de 7.272 postos de trabalho e a manutenção de 41.538 empregos, e estarão distribuídos por 70 municípios. O turismo teve sete projetos contratualizados este ano, que contou ainda com projetos nos setores automóvel, papel, mobiliário, metalomecânica, química e outras indústrias transformadoras. Questionado sobre um possível eleitoralismo associado a este anúncio, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que presidiu ao Conselho de Ministros, descartou a hipótese. Estamos a aproveitar a disposição do Orçamento para 2021, pelo que a aprovação dos incentivos fiscais tem de fazer-se no quadro da aplicação do OE2021, para que a resolução do Conselho de Ministros possa ser publicada antes de se esgotar o ano orçamental.
A Câmara Municipal do Seixal concedeu diversos apoios financeiros a associações do concelho para estas poderem proceder à instalação de sistemas solares fotovoltaicos nos seus edifícios. Conforme Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal, este tipo de medidas visam o cumprimento do Acordo de Paris, nomeadamente o compromisso de atingir a neutralidade carbónica até 2050, incentivando o uso de energias limpas no sentido da descarbonização do concelho e permitindo reduzir os custos da fatura paga pelo movimento associativo e instituições sociais, trazendo desta forma uma maior sustentabilidade financeira e ambiental às coletividades e associações. Especificamente, foi entregue um apoio no valor de 4 500 euros ao Ginásio Clube de Corroios e igual valor à Associação de Reformados e Idosos da Freguesia de Amora para instalar um sistema solar fotovoltaico, tendo em consideração os seus benefícios, tais como a diminuição de emissões de gases com efeito de estufa, que favorecem para a descarbonizaçao do concelho ou a auto produção de energia que possibilita diminuir a fatura da água, o que permite também uma maior sustentabilidade financeira de qualquer instituição. Com o mesmo objetivo, a autarquia concedeu uma comparticipação financeira no valor de 4 443,45 ao Clube Desportivo e Recreativo Águias Unidas. De referir que o concelho do Seixal tem mais de 3 000 horas de exposição solar anual, apresentando-se a instalação de painéis fotovoltaicos como uma solução extremamente vantajosa.
2021 já finalizou e para a bolsa de Lisboa foi sinónimo de ganhos para a maioria das cotadas. O Jornal de Negócios fez as contas e com a maioria das empresas listadas em bolsas a fecharam o ano no verde, o património das 10 famílias mais ricas da bolsa subiu. A fortuna destas famílias, em conjunto, aumentou 3,5 mil milhões de euros para 14,2 mil milhões de euros. Segundo o jornal, o ano passado foi um ano de recuperação nos mercados acionistas e em Lisboa uma das estrelas foram a Jerónimo Martins, dona dos supermercados Pingo Doce. Com a retalhista a terminar o ano de 2021 com uma valorização de mais de 45% do que tinha acontecido em 2020, o património da família Soares dos Santos também subiu. O comportamento das ações refletiu-se assim numa valorização do património da família de 2,2 mil milhões de euros, valor ao qual somam ainda quase 102 milhões recebidos em dividendos. No caso do património da família Azevedo valorizou-se em mais de 660 milhões de euros, espelhando os ganhos que a holding do grupo, a Sonae, obteve, tal com participações em outras empresas. O património de Isabel dos Santos também subiu. A participação de cerca de 26% na NOS valia no final do ano passado 458 milhões de euros, mais 74 milhões que no final de 2020. A empresária terá também arrecadado cerca de 37 milhões de euros em dividendos, apesar de este montante esteja congelado.
A Homing Group, empresa especializada em Alojamento Local e de Mediação Imobiliária, continua a apostar na estratégia de proximidade ao dar apoio a cada hóspede, proprietário, investidor, promotor ou a quem quer saber um pouco mais sobre a atividade, segundo o Magazine Imobiliário. Atualmente com quatro lojas, 250 propriedades para Alojamento Local e mais de 50 colaboradores, a Homing Group é composta por três marcas – Homing Short Term Rental, Homing Real Estate e Facility Care – que diversificam a sua oferta e rentabilizam a sua rede de contactos. De forma a reforçar a sua proximidade com os clientes, os consultores de Lisboa e do Porto, saíram à rua para criar uma mancha com a marca e distribuir brindes e sacos de pano aos proprietários das regiões. “Tratamos de tudo” e as três palavras-chave de negócio do Grupo – “compre, venda e rentabilize” – são o mote desta ativação que tem como objectivo dar notoriedade à marca e despertar a curiosidade de potenciais clientes. João Boulou Vieira, CEO do Grupo Homing, afirma que “consideramos a proximidade com o cliente um dos fatores mais relevantes como sinónimo de confiança e credibilidade, por isso, vimos nos sacos a oportunidade de oferecer algo nesta quadra natalícia que fosse útil, suprisse uma necessidade e pudesse continuar com as pessoas mais do que uma vez e no seu futuro. Criando assim a relação de proximidade que procuramos com todas as ações que fazemos.”
O Natal já pode ter passado, mas a magia ainda está no ar por mais algum tempo, e o melhor sítio para viver esta época tão especial é o Wonderland Lisboa. Aqui celebra-se a alegria e a partilha nas suas mais diversas formas, entre elas com algumas casas com significado especial. Uma presença já habitual neste evento é a da Coca-Cola, que conta, claro, com a casa do Pai Natal. Contudo, além desta incontornável iniciativa, a empresa de bebidas foi mais longe e aproveitou a mensagem de partilha da campanha deste ano para criar um edifício que faz alusão ao anúncio publicitário que todos vimos este Natal, onde uma criança decide fazer uma vizinha feliz com a ajuda dos restantes habitantes do prédio. Márcio Cruz, diretor de comunicação da empresa em Portugal revela que “com caixas de cartão a ligar os diferentes apartamentos do prédio, a Coca-Cola reforça a importância da proximidade, da vizinhança e de aproveitarmos os momentos com aqueles que mais amamos”. Envolta na mística de festejos da época, com uma decoração com todos os clichés e detalhes natalícios, os espaços da Coca-Cola podem ainda ser visitados no Wonderland Lisboa até ao dia 2 de janeiro de 2022.
A Worx Real Estate Consultants atuou enquanto assessor imobiliário exclusivo do Santander Asset Management, na venda das tão afamadas Galerias Saldanha Residence, em Lisboa, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. O comprador, o BPI Imofomento, fundo de investimento imobiliário aberto gerido pela BPI Gestão de Ativos comprou por cerca de 27 milhões de euros as Galerias Saldanha Residence, ao Novimovest, fundo de investimento fechado gerido pela Santander Asset Management. As Galerias Saldanha Residence abriram as portas ao público em 1999, estão localizadas no coração da cidade de Lisboa, e servem uma população cosmopolita que gravita diariamente na sua área de influência. Nas suas imediações encontramos os escritórios de diversas empresas nacionais e multinacionais de referência, como a KPMG, PLMJ, Altice e BPI entre outras, cujos colaboradores contribuem para os cerca de 2,5 milhões de visitantes que frequentam a Galeria anualmente. Com 6.900 m2 de ABL e 40 lojas é uma galeria de referência na cidade de Lisboa. Tem uma forte oferta de restauração e serviços complementada com uma oferta de moda direcionada para o seu público alvo. O Administrador da BPI Gestão de Ativos, Manuel Puerta da Costa comentou que “Este imóvel se insere na prossecução da estratégia de gestão do Fundo Imobiliário BPI IMOFOMENTO, com um foco em ativos prime localizados nas zonas mais consolidadas de Lisboa do ponto de vista imobiliário”, tendo acrescentado que, “É nas alturas de algumas dificuldades e incertezas como as que se viveram nos últimos meses, que se encontram imóveis com um potencial de crescimento e valorização superior à média das valorizações de longo prazo no imobiliário”. Segundo Pedro Rutkowski, CEO da Worx, “É mais uma transação de referência assessorada pela Worx, devido à sua excelente localização, sendo esta uma zona consolidada tanto de serviços/escritórios como residencial.”.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias