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Fim do Verão e das moratórias: empresas e famílias com mais crédito e menos depósitos em setembro

27 OUTUBRO 2021
Tópicos
Bancos Destaque Notícia Homepage Governo Moratórias Crédito Habitação
Ritmo de crescimento do crédito à habitação registado em setembro só encontra igual no verão de 2010
Fim do Verão e das moratórias: empresas e famílias com mais crédito e menos depósitos em setembro
Em setembro , o último mês do verão e aquele que antecipou o fim das moratórias, as famílias e as empresas seguiram a mesma tendência na sua relação com os bancos: houve uma diminuição dos montantes depositados (que se afastam dos recordes, ainda que não muito), mas houve um aumento das importâncias emprestadas pelos bancos, na comparação com agosto.

“Em setembro de 2021, o montante total de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas cresceu 5,1% em relação a setembro de 2020, para 76,3 mil milhões de euros (estes empréstimos tinham crescido 5,3% no mês anterior)”, segundo o comunicado do Banco de Portugal divulgado esta quarta-feira, 27 de outubro. Estes 76,3 mil milhões estão acima dos 76,2 mil milhões de agosto, mas é de notar que o ritmo de crescimento está a descer pelo quinto mês seguido. Aliás, desde maio de 2020 – quando começaram a ser concedidos os empréstimos garantidos pelo Estado protegidos – que a taxa de variação anual não era tão baixa.

Nas famílias, os números estão em alta. “Em setembro de 2021, o montante total de empréstimos concedidos aos particulares para habitação cresceu 4,3% em relação a setembro de 2020 para 96 mil milhões de euros (estes empréstimos tinham crescido 4% no mês anterior)”, indica o comunicado. O ritmo de crescimento do crédito à habitação não era tão elevado desde o verão de 2010, ainda que o montante tivesse sido mais alto em maio deste ano.
Ainda nos particulares, e segundo o comunicado, “os empréstimos ao consumo cresceram 1,5% face a setembro de 2020, fixando-se em 19,1 mil milhões de euros (tinham crescido 1,3% no mês anterior)”.

Depósitos a descer dos recordes 
Se há crescimento do montante emprestado, a tendência não é idêntica nos depósitos. “Em setembro de 2021, o montante de depósitos que as empresas detêm nos bancos residentes em Portugal cresceu 14,6% em relação a setembro de 2020, para 58,8 mil milhões de euros (este montante tinha crescido 16,4% no mês anterior)”, indica o comunicado.
Se a taxa de variação anual foi positiva (ainda que abrandando), na comparação mensal não foi isso que aconteceu: há uma ligeira quebra do montante depositado pelas empresas face a agosto.

Nos depósitos das famílias, este é o segundo mês em que há um recuo dos depósitos. Ainda assim, olhando para a taxa de variação anual, “em setembro de 2021, o montante de depósitos que os particulares detinham em bancos residentes cresceu 6,9% em relação a setembro de 2020, para 169,2 mil milhões de euros (tinha crescido 7,1% no mês anterior)”.

Seja como for, os depósitos de empresas e famílias, mesmo que caindo face a agosto, estão ainda próximos do recorde registado este verão. De notar que as autoridades e os bancos sempre apontaram para as importâncias depositadas pelas empresas e famílias como relevantes na hora de terminarem as moratórias, para servirem para poderem vir a pagar os créditos que tinham as prestações paralisadas.

Fonte: Expresso
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