Fonte: Pexels Autor: Redação A entrega das Declarações de IRS arrancou no passado dia 1 de abril, permitindo aos contribuintes submeterem as suas contas, através do Portal das Finanças, até ao final de junho e, de acordo com as declarações oficiais do Ministério das Finanças, os primeiros reembolsos já estão a ser pagos , tendo começado na passada quinta-feira, dia 13 de abril, a ser entregues nas contas dos contribuintes. Assim, se entregou a sua declaração mais cedo, e de acordo com os prazos estabelecidos pelo Governo, é provável que já tenha recebido, ou venha a receber nos próximos dias, a sua devolução do imposto. O Executivo declarou, acerca deste tema: a campanha, que se iniciou no dia 1 de abril, está a decorrer em normalidade e sem constrangimentos , podendo os contribuintes entregar a sua declaração de rendimentos auferidos em 2022 até ao dia 30 de junho, independentemente da categoria de rendimentos. Até às 18h00 de dia 12, tinham sido submetidas 1,7 milhões de declarações de IRS pelos contribuintes. Destas, 46% foram submetidas através do IRS automático. Lembramos que, no ano passado, os prazos estabelecidos pelo Governo variavam em média 17 dias , com a previsão de reembolso, para quem optou pelo IRS Automático, de cerca de 12 dias, e por volta dos 19 dias para quem a entregou de forma manual. Para consultar o estado do reembolso do IRS: Aceda ao Portal das Finanças e selecione a área do IRS . Deve colocar o seu NIF e entrar com a sua senha de acesso . Depois, deverá, na sua área pessoal do IRS, clicar em Consultar Declaração e escolher o ano dos rendimento s, neste caso 2022, e selecionar Pesquisar. Finalmente, poderá verificar o estado em que se encontra a sua declaração , que pode variar entre: Declaração certa (validada) Liquidação Processada (já tem informação acerca do valor do reembolso) Reembolso Emitido (a transferência já terá sido processada pelo Fisco) Pagamento Confirmado (consulte a sua conta bancária, deverá ter recebido o reembolso!) O reembolso também pode ser emitido por vale postal ou cheque, caso não disponha de conta bancária ou verifique um IBAN inválido no Portal das Finanças.
Fonte: eGO Real Estate Autor: Redação Vai decorrer, já no próximo dia 13 de abril, um workshop dedicado às vendas na mediação imobiliária , promovido pelo CRM de gestão imobiliária eGO Real Estate , um produto Janela Digital , com o objetivo de oferecer aos seus utilizadores o máximo conhecimento acerca das funcionalidades do software , abordando temas como os sites imobiliários, a gestão de oportunidades e leads e o aperfeiçoamento do acompanhamento que é feito junto do cliente. Se tem interesse em conhecer o eGO Real Estate, inscreva-se neste link. .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Nos últimos meses, a Janela Digital retomou esta iniciativa de proximidade com os seus clientes, tendo promovido vários eventos um pouco por todo o país. Desta forma, é possível garantir um acompanhamento de excelência junto das agências imobiliárias que utilizam, não só o eGO Real Estate, como as várias soluções da Janela Digital , incluindo os portais imobiliários CASA SAPO , SUPERCASA , sem esquecer Infocasa (ferramenta de metasearch imobiliário). Durante os workshops eGO Real Estate os participantes terão a oportunidade de perceber de que forma poderão implementar todas as mais-valias na gestão diária do seu negócio, visto que através do eGO é possível não só, fazer a gestão integrada dos pedidos de visita, mas também exportar imóveis diretamente para os vários portais parceiros , ter acesso a uma gestão documental com a documentação da agência centralizada , podendo partilhá-la com as suas equipas, pesquisar clientes, imóveis e oportunidades e ampliar o negócio através do cruzamento de compradores com proprietários , entre muitas outras vantagens. O próximo workshop vai ter lugar já na próxima semana, dia 13 de abril, entre as 09h45 e as 17h00, no Hotel Vip Executive Arts, no Parque das Nações, em Lisboa. Não perca a oportunidade de conhecer e saber mais acerca do CRM de gestão imobiliária líder do mercado, realizando a sua inscrição através deste link ou contactando-nos através do email formacao@egorealestate.com. Ainda existem vagas para mediadores que queiram conhecer o CRM: inscreva-se aqui
Fonte: Pexels Autor: Redação A Schneider Electric , líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, anuncia em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias , o lançamento da ferramenta web eDesign, pensada especialmente para eletricistas e para facilitar o desenho de quadros elétricos para pequenos edifícios. A empresa reforça, assim, o compromisso de ajudar os seus parceiros a trabalhar com mais eficiência através de novos produtos e ferramentas. O eDesign oferece um ecrã intuitivo e uma experiência muito real que tornam extremamente fácil o desenho de quadros elétricos para pequenos edifícios. A ferramenta simplificada pretende economizar tempo para os utilizadores, que, tendo todas as informações necessárias num só lugar, são capazes de pesquisar, adicionar e validar produtos com apenas alguns cliques. Cada etapa segue um fluxo lógico, levando à próxima automaticamente e permitindo a utilização eficaz, mesmo com pouca formação. Para além disso, possui múltiplas funções que orientam os profissionais ao longo do processo, ajudando-os a concluir as suas tarefas com rapidez. Por exemplo, com o eDesign os eletricistas podem ampliar as imagens dos produtos para verificar detalhes, mesmo num quadro já montado, proporcionando uma experiência muito real e permitindo que partilhem os orçamentos com os seus clientes mais rapidamente. Graças à integração com os quadros salientes PrismaSet S até 160 A, o eDesign torna-se ideal também para instalações comerciais, edifícios terciários e aplicações industriais, sendo tão ágil neles quanto em instalações residenciais e economizando muito tempo de instalação. Também integra as soluções Linergy VDIS 160A e Linergy BS. O eDesign é uma ferramenta web baseada em Cloud , pelo que não requer a instalação de nenhum software ou aplicação e não tem qualquer custo. Os utilizadores têm a opção de explorar e criar gráficos sem terem de criar uma conta; no entanto, se se registarem na plataforma desbloqueiam muitas funcionalidades adicionais, como a capacidade de aceder, em qualquer momento e lugar, a todos os projetos guardados. Mais notícias em SUPERCASA Notícias
Fonte: Unsplash Autor: Redação A inteligência artificial aplicada à Pesquisa Google está a melhorar constantemente para entender o que o utilizador procura no motor de pesquisa, desempenhando um papel importante para mostrar resultados úteis nos mais diversos temas e curiosidades das pessoas. Mas se, por um lado, a IA ajuda a alimentar os resultados da pesquisa, por outro, existem truques que o utilizador pode aplicar à sua pesquisa para encontrar resultados mais relevantes, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Um estudo da Google concluiu que apesar das pessoas usarem os motores de pesquisa diariamente, a maioria (58%) não conhece truques para otimizar a sua pesquisa online. Para ajudar os utilizadores a encontrarem mais facilmente as informações que procuram, a Google avança com um guia prático para o dia a dia – seja para encontrar o produto certo, entender mais sobre um determinado assunto ou verificar uma informação que ouviu dizer. A empresa multinacional criou um googlessário que reúne truques e conselhos para a Pesquisa, com o objetivo de ajudar os utilizadores a tirarem o melhor proveito do Google. Para começar, os operadores de pesquisa (um conjunto de símbolos e palavras) contribuem para refinar as pesquisas e tornar os resultados mais precisos. Aponte as 10 dicas para otimizar a sua pesquisa: Pesquise por X ou Y: isto originará resultados relacionados com X, Y ou ambos. Coloque a palavra “or” para usar o sinal de pontuação “|”. Para encontrar uma correspondência exata no Google, coloque a frase de pesquisa entre aspas. Utilize o menos para excluir palavras da pesquisa. Procure por páginas que tenham no título a palavra pesquisada. Coloque “..” entre dois números para pesquisar por um intervalo de preços específico. Restrinja a sua pesquisa a uma página web específica colocando o operador “site:” seguido do domínio onde pretende procurar a informação. Pesquise dentro dos links por uma palavra ou palavras específicas. Os resultados vão trazer apenas os links que contêm a palavra pesquisada. Se adicionar um site na pesquisa, pode refinar ainda mais os resultados. Utilize o operador “define:” antes de uma palavra para encontrar a definição desse termo. Trata-se de um dicionário integrado ao Google. O operador de pesquisa “filetype:” limita os resultados de pesquisa a arquivos de um formato específico, por exemplo, pdf, docx, txt, ppt, etc. Combine os diferentes operadores de pesquisa para ter mais precisão nos resultados. Não só estas técnicas, como outros hábitos de pesquisa podem mudar a forma como se navega online, contribuindo para chegar mais rapidamente à informação que procura. Mais cinco conselhos úteis: #1 Entenda como funciona a Pesquisa: Mesmo antes do momento da pesquisa, o Google organiza as informações das páginas Web no índice de Pesquisa. O índice é semelhante a uma biblioteca, com a diferença de que contém mais informações do que todas as bibliotecas do mundo juntas. Sempre que se realiza uma pesquisa, os algoritmos da Pesquisa Google selecionam os resultados mais relevantes e úteis, de centenas de milhares de milhões de páginas Web do nosso índice. #2 Pesquise por voz: É possível realizar pesquisas, ver rotas e criar lembretes por voz. Para isso, basta abrir a aplicação do Assistente Google no seu smartphone ou simplesmente dizer “Ok Google” para começar a usar o seu assistente pessoal. #3 Pesquisar através de uma imagem: Saiba mais sobre uma imagem ou os objetos ao seu redor ao fazer uma pesquisa por imagens. Basta aceder a images.google.com e escolher entre carregar uma imagem; arrastá-la e soltá-la; ou pesquisar com um URL, com a imagem de um site ou a imagem dos próprios resultados da pesquisa. #4 Pesquise num período de tempo: É possível restringir a pesquisa a um intervalo de data específico e ver apenas o conteúdo publicado durante esse período. Isso pode ser útil se quiser entender os desenvolvimentos de uma notícia num determinado momento, por exemplo. #5 Não insira a resposta à sua pergunta: Muitas vezes pode acontecer já suspeitar de uma resposta, mas querer apenas confirmar essa informação. Nesses casos não inclua a resposta, pois pode influenciar os resultados da própria pesquisa. Por exemplo, se pesquisa “Os golden retrievers pesam 85 quilos” corre-se o risco de encontrar “85 quilos” na página web de resultados, mesmo que essa não seja a resposta correta. Em vez disso, pesquise apenas por peso dos golden retrievers para obter uma variedade de resultados e poder chegar à resposta. Lembre-se ainda de conferir credibilidade da fonte.
Estudos realizados para a Airbnb em Espanha e no Reino Unido revelam que as tentativas de burla relacionadas com as férias estão entre as fraudes mais comuns, seguidas de roubo de dados de cartões de crédito e phishing. A Airbnb estabeleceu uma parceria com a Polícia de Segurança Pública (PSP) para aumentar a sensibilização para as burlas e manter as pessoas seguras online no momento de reservar as suas férias, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . O regresso do apetite pelas viagens pode ser visto como uma oportunidade para os burlões, especialmente nos destinos mais procurados pelos portugueses. Os Baby Boomers são a geração considerada mais exposta a fraudes, mas as gerações mais jovens são as menos preparadas para lidar com elas Embora mais de três quartos dos inquiridos acreditem que as burlas são cada vez mais convincentes, a suscetibilidade às burlas é diferente entre gerações. A maioria dos inquiridos aponta que os Baby Boomers são os que têm maior probabilidade de cair numa burla, enquanto quase metade (40%) da Geração Z e Millennials acredita que não cairia numa fraude. Apesar disso, um quarto da Geração Z e um terço dos Millennials referiram que já foram burlados, em comparação com menos de um quarto dos Baby Boomers. Diferentes grupos etários também têm conhecimentos variados quando se trata de tomar medidas contra os burlões. A Geração Z é a menos preparada para lidar com fraudes, com 41% a dizer que não saberiam onde obter ajuda se fossem burlados. No entanto, oito em cada 10 Baby Boomers (83%) dizem verificar todos os detalhes antes de fazer a reserva e procuram ver se notam algo suspeito ao fazer um pagamento, em comparação com três quartos da Geração Z, e mais de metade dos Baby Boomers afirma que saberia onde procurar ajuda no caso de ser burlado. Desde websites aparentemente genuínos a ofertas ‘demasiado boas para serem verdadeiras’, os criminosos usam uma variedade de métodos para enganar as pessoas e fazer com que elas entreguem o seu dinheiro e informação, por isso aconselhamos os viajantes a serem mais diligentes ao fazerem a reserva das suas férias de verão. Quem acreditar ter sido vítima de uma burla, não deve hesitar em denunciá-lo numa esquadra da PSP. Quando apresentarem uma queixa, recomendamos que sejam incluídas no relatório quaisquer informações que possam facilitar a investigação pelos nossos agentes, tais como recibos de pagamento, capturas de ecrã do anúncio ou quaisquer dados de contacto da pessoa que possa estar a tentar levar a cabo a burla, diz a PSP. Mónica Casañas, diretora geral da Airbnb Marketing Services SL, disse: Com o progresso da tecnologia, os burlões estão a tornar-se mais sofisticados e qualquer pessoa online pode estar em risco. Embora a Airbnb recorra a defesas sofisticadas para manter afastadas pessoas mal-intencionadas e proteja a sua comunidade com programas gratuitos como o AirCover, é possível ser apanhado por burlões online. É por isso que o nosso trabalho com a PSP para equipar as pessoas com as ferramentas necessárias para se manterem seguras no momento de fazer uma reserva é tão importante. A PSP e a Airbnb elaboraram recomendações para ajudar os consumidores a ficarem em segurança. Indicações #1. Não clique em links recebidos por email ou sms que não lhe transmitem confiança. Podem conter links para websites falsos que imitam o design da Airbnb numa tentativa de roubar informação pessoal ou infetar dispositivos. Conselho : Utilize a aplicação Airbnb ou entre diretamente no website (www.airbnb.pt) antes de pesquisar ou reservar uma estadia. #2 Evite as ofertas pouco realistas. Os burlões podem aliciar com ofertas demasiado boas para serem verdadeiras, que por vezes parecem urgentes. Conselho : Não se sinta pressionado a pagar por algo que não lhe parece correto, é melhor terminar imediatamente a comunicação. #3 Tenha atenção ao fazer a reserva. Se encontrou um anúncio online que mostra poucas fotos e de má qualidade, ou tiver uma descrição mal escrita, com erros ortográficos, pode não ser genuíno. Conselho : Não se precipite - use uma plataforma de confiança como a Airbnb para efetuar a sua reserva e leia detalhadamente os perfis dos anúncios e dos anfitriões, incluindo as críticas e classificações deixadas por outros hóspedes. Pode contactar o anfitrião com quaisquer perguntas antes de reservar, utilizando a ferramenta de mensagens seguras da Airbnb. #4 Comunique, reserve e pague somente na Airbnb. Os burlões podem pedir-lhe um depósito ou transferência bancária, ou fornecer uma fatura em PDF ou em papel, o que o expõe a um maior risco de fraude. Conselho : Sempre que comunicar, reservar e pagar através da Airbnb, estará protegido pelos processos seguros, políticas de reembolso e assistência da Airbnb, assim como por outras garantias. Os termos de serviço da Airbnb proíbem os utilizadores de fazer ou aceitar pagamentos por reservas fora da plataforma. Se alguém lhe pedir para sair da plataforma ou para os contactar diretamente através de telemóvel ou email para prosseguir com a reserva, deve informar imediatamente a Airbnb. #5 Mantenha a sua conta segura. Os burlões são bem-sucedidos porque apanham os utilizadores quando menos esperam, e uma palavra-passe comprometida pode permitir a um burlão o acesso a várias contas online. Conselho : Tomar precauções simples, tais como ter uma palavra-passe segura, utilizar detalhes de login únicos em diferentes contas e manter os seus dispositivos atualizados, pode ajudá-lo a manter-se protegido de burlões. A Airbnb dispõe de uma série de recursos para ajudar os hóspedes a evitar burlas online, fornece informações sobre a importância de comunicar e pagar apenas através da plataforma e ajuda a reconhecer potenciais burlas. A plataforma também lançou a AirCover para ajudar a proteger os hóspedes e anfitriões e facilitar o contacto dos utilizadores com um operador de suporte e resolver rapidamente os problemas. A AirCover para hóspedes está sempre incluída e é sempre gratuita, e representa a maior melhoria no serviço ao cliente da Airbnb numa década, com a sua Garantia de Proteção de Reserva, de Check-in e de Autenticidade de Reserva. Por sua vez, a AirCover para anfitriões oferece proteção integral, incluindo um seguro de responsabilidade civil para os anfitriões de 1 milhão de dólares, um seguro de responsabilidade civil para as experiências de 1 milhão de dólares e uma proteção de danos para os anfitriões também de 1 milhão de dólares, com nova cobertura para danos causados por animais de estimação, limpeza profunda e mais.
Passo 1: Definir o projeto de investimento em Portugal: Priorizar objetivos Pretende comprar um imóvel para usar aos fins de semana, durante as férias ou arrendar? Neste caso é desejável investir num local de fácil acesso como Lisboa, Algarve ou Porto, cada um com serviços e uma importante atividade turística perto. Nestas zonas, normalmente existe uma grande procura por apartamentos para arrendar em bom estado. Pretende comprar um apartamento ou uma casa em Portugal para a reforma? Investir numa moradia ou num apartamento, ou até na reconstrução de uma casa em ruínas com terreno, pode ser um projeto definitivo para ter uma vida mais longa, mais coesa e mais feliz. Construir um refúgio, um ponto de encontro entre todas as gerações. Passo 2: Definir o orçamento para o Investimento Primeiro, é essencial determinar a sua contribuição pessoal, que deve ser de pelo menos 40% do valor do imóvel. No caso de um empréstimo bancário para comprar uma habitação, é fundamental conhecer a sua capacidade de endividamento antes de proceder à aquisição do imóvel. De facto, não há prazo de rescisão para a recusa de empréstimo. Passo 3: Escolher a natureza do imóvel para arrendar Dependendo dos seus objetivos, existem 3 possíveis cenários, natureza comercial, residencial ou turística. Passo 4: Pesquisar o imóvel Se não estiver familiarizado com o mercado imobiliário na zona selecionada, é melhor recorrer a um especialista ou consultar a ferramenta Avaliação de Imóvel by Infocasa , e em poucos minutos poderá comparar a informação da sua casa com dados reais de mercado, definindo um preço final com base no mercado atual. Passo 5: Comprar o imóvel Já escolheu a casa para investir? Pode sempre recorrer a um especialista no mercado para ajudar com toda a burocracia e evitar surpresas desagradáveis. Dicas finais Escolha cidades vibrantes ou destinos turísticos estabelecidos que garantam liquidez de investimento e tendam a valorizar mais. Portugal é um país pequeno, mas a dinâmica económica é muito diversificada entre as regiões. Lisboa é o pulmão económico de Portugal e o Porto ainda tem muitas empresas exportadoras. O Algarve é o destino balnear por excelência, mas não se deve esquecer que Portugal tem 1.230 km de costa. Dê prioridade a programas novos ou reabilitados que sejam de muito boa qualidade tanto em nível de acabamentos como de serviços e beneficiem das garantias do fabricante para evitar dores de cabeça e trabalho. Escolha um investimento que pague gradualmente o preço do imóvel e as taxas anuais e custos diversos. Procure garantir que o arrendamento possa cobrir o serviço da dívida.
#1. Preço correto do imóvel Este é um dos pontos cruciais para o sucesso de uma venda. Normalmente, quando se coloca uma casa à venda no mercado, há a tendência de atribuir um preço maior, em virtude da sobrevalorização dos pertences. Atribui-se um preço mais elevado na esperança de aparecer alguém que acabe por dar esse valor, no entanto, acaba-se por não obter pedidos de visita e quando os conseguimos os potenciais compradores nem sequer fazem qualquer proposta. Ao atribuirmos valores acima do preço de mercado está-se a atrasar a conclusão do negócio, que apenas se irá concretizar após baixar o preço até ao valor correto. Por outro lado, se marcarmos um preço mais baixo do que o valor real, perde-se dinheiro. Para saber quanto vale o seu imóvel de forma rápida e fácil, consulte a nossa ferramenta Avaliação de Imóvel by Infocasa, que irá comparar a informação da sua casa com dados reais de mercado, definindo um preço final com base no mercado atual. #2. Usar fotografias com qualidade Uma reportagem fotográfica de qualidade é essencial para atrair potenciais compradores. Os compradores preferem sempre os anúncios com melhor aparência. Considerar que a qualidade vende sempre mais! #3. Realizar melhoramentos Dependendo do estado da casa, existe quase sempre a necessidade de efetuar certos arranjos ou mesmo melhoramentos. Quem visita a sua casa para a comprar, vai estar primeiramente atento aos defeitos e só depois às qualidades, e a primeiro impressa é a que marca. Por vezes com muito pouco dinheiro, tinta e determinados arranjos pontuais será o suficiente para dar uma nova cara ao imóvel. Outras vezes um pouco mais de investimento, como seja uma cozinha nova, melhoramentos nas casas de banho acabam por valorizar muito um imóvel. Em qualquer dos casos o essencial é que a casa esteja em boas condições para ser vendida. Os potenciais interessados dão especial atenção às cozinhas, casas de banho e roupeiros. Uma cozinha velha e sem ser equipada desvaloriza por completo um imóvel. #4. Preparar a visita Há normas que fazem com que as visitas tenham mais sucesso: a) As casas vazias parecem mais pequenas e não são tão apelativas. Se tiver que tirar a mobília deixe algumas peças de mobiliário. Um sofá, uma cama, de modo que dê a ideia da dimensão das divisões. b) Mantenha a casa limpa e arrumada. c) Recolha as suas fotografias familiares. O potencial comprador embora saiba que está a comprar uma casa usada prefere visitar um ambiente onde não se sinta um estranho. Ele deverá sentir-se na sua nova casa. d) Se contratou uma empresa especializada (imobiliária) deixe ser o consultor imobiliário a fazer a visita. Evite estar presente. Os potenciais compradores irão fazer-lhe uma série de perguntas para as quais poderá não ter a resposta mais adequada. e) Antes de cada visita utilize um ambientador suave. #5. Usar serviços de empresas especializadas Um mediador imobiliário é um profissional especialista do mercado imobiliário que apresenta diversos conhecimentos sobre todos os processos legais, burocráticos e de negociação referentes à compra, venda ou arrendamento de um imóvel. Um potencial cliente que pretenda adquirir uma habitação, através de compra ou arrendamento, deverá solicitar o auxílio de um mediador imobiliário para que o ajude nesses mesmos processos. O mesmo se trata no caso de venda de uma casa. Isto porque, os agentes têm o conhecimento certo, quer relativamente aos preços praticados no ramo imobiliário, quer em técnicas de negociação para que o ajude a conseguir o melhor preço possível na compra do seu imóvel. No SUPERCASA é possível encontrar imobiliárias perto de si. Pode pesquisar cada uma delas na nossa página e verificar a sua carteira de imóveis e qualidade da publicação dos anúncios: desde fotos, a descrição, de forma a conseguir ter uma melhor perceção da qualidade de serviço. Clique aqui e encontre as agências imobiliárias mais próximas de si.
Para gerir um condomínio é preciso tempo e disponibilidade para lidar com toda a responsabilidade e conflitos que possam ocorrer. Por isso mesmo, muitos condóminos acabam por contratar uma empresa externa para efetuar este tipo de serviço. O processo de seleção não é fácil, uma vez que, a partir do momento em que os moradores optam por o fazer, passam automaticamente as responsabilidades financeiras, administrativas e de gestão para as mãos de alguém que não conhecem. Desta forma, é essencial haver confiança na empresa que se contrata. Empresa de Gestão de Condomínio: Dicas #1. Solicitar orçamentos Primeiramente, para contratar um serviço de gestão e administração de condomínio, deve-se começar por pesquisar diversas empresas na sua área e selecionar entre 3 a 4 para solicitar orçamentos e propostas. Assim que receber as propostas, deve-se comparar muito bem os valores apresentados com os serviços e vantagens que cada uma oferece. Além disto, identifique de imediato algumas vantagens e desvantagens, diminuindo assim a escolha para duas empresas. Na prática, a escolha final deverá ter como base certos aspetos como os serviços incluídos, o valor mensal, o modo de operação, as condições contratuais, referências, entre outros. Contudo, não se esqueça que a decisão deve ser efetuada pela assembleia de condóminos. Por isso, se optar por ser a pessoa que vai tratar da pesquisa por empresas e orçamentos, prima sempre pela transparência para com todos. #2. Selecionar os serviços É crucial que se informe sobre o tipo de serviços que as empresas de gestão de condomínios têm disponíveis. Normalmente, este tipo de empresas disponibiliza 2 ou 3 packs na área de gestão e administração de condomínios e os serviços diferem de empresa para empresa. Sendo que os mais comuns são: A contabilidade do condomínio; Gestão administrativa e financeira do mesmo; A relação com os fornecedores; Todo o processo que envolve as assembleias de condóminos; Cobranças das quotas de cada condómino; Seguro do condomínio; Limpeza das áreas comuns (como elevadores, átrios ou jardins, por exemplo); Gestão de Recursos Humanos e Apoio Jurídico; Acesso online à gestão do mesmo; Manutenção dos espaços e equipamentos (como extintores, elevadores, portões de garagem, entre outros). Normalmente, o pack básico de uma empresa de gestão de condomínios abrange 5 serviços essenciais (os primeiros listados em cima). No entanto, é preciso considerar bem sobre que tipo de serviços são necessário para o condomínio, de modo a não faltar nada. Recordamos que quantos mais serviços contratar, mais alta será a mensalidade a pagar. #3. Questione sobre o modo de operação Contratar uma empresa de gestão de condomínio vai fazer grande diferença no dia a dia de todos os moradores. Além de não se terem de preocupar com recebimentos e possíveis conflitos, este tipo de empresas trata de tudo por si. Neste sentido, antes de contratar qualquer tipo de serviço de uma empresa questione sobre o seu modo de operação. Isto é, saiba o tipo de acompanhamento que a empresa realiza a cada condomínio, de quanto em quanto tempo se dirigem aos locais e quais são os procedimentos para cada serviço. #4. Avaliar o atendimento Lembre-se que a facilidade de contacto deve ser uma prioridade. Por exemplo: se houver um problema urgente no condomínio e precisar de falar com o administrador externo, é essencial conseguir fazê-lo via telefone ou e-mail. Além disto, analise também o local físico da empresa, uma vez que convém ser relativamente perto da sua área de residência para se poder dirigir ao local em caso de urgência. #5. Pedir referências e verificar o registo Informe-se na sua zona sobre as referências de outras pessoas em relação a produtos e serviços naquela área. Afinal, quando o assunto é contratar uma empresa de gestão de condomínio, a experiência de outros pode evitar situações desagradáveis, burla, má gestão e negligência. Além disto, é essencial validar sempre os dados da empresa que pretende contratar antes de assinar qualquer contrato. E no caso de ter dúvidas sobre a legalidade de qualquer empresa, pode pedir informações numa conservatória do registo comercial ou até mesmo no IRN. #6. Ler as letras pequeninas A regra de ouro, para finalizar os contratos é analisar todas as cláusulas. É importante ler atentamente todas as letras pequeninas que descrevem as cláusulas do contrato, para que consiga prevenir a vinculação de um serviço com o qual não concorda. Esteja atento ao tempo de duração do contrato e à forma como o mesmo pode ser cancelado. Além disto, dê preferência a contratos de curta duração (como os contratos anuais, por exemplo). O importante é analisar bem o contrato para não ter surpresas.
#1. Começar pelos seguros Quando se recorre a um crédito à habitação é comum que os bancos exijam que se tenha de subscrever dois seguros: o de vida e o multirriscos , sendo que este último destina-se a proteger o imóvel. Normalmente, este são contratados no próprio banco, dado que, se assim for, o cliente recebe uma bonificação no spread. Contudo, é possível contratar os seguros relacionados ao empréstimo da casa noutra seguradora que não a da entidade credora, mesmo após o contrato de crédito à habitação já ter sido assinado e em qualquer momento de vigência do mesmo. Desta forma, é possível diminuir em mais de 50% a despesa que se tem com os seguros referentes ao crédito habitação se os transferir para uma seguradora que ofereça um prémio mais acessível. Reduzir o peso deste encargo fará com que tenha um empréstimo mais barato, visto que o valor da prestação mensal irá reduzir-se. De igual forma é a questão de realizar contas e de tentar compreender se a bonificação que provavelmente irá perder no spread não será menos vantajosa do que o valor que consegue diminuir com a transferência dos seguros. #2. Spread acima de 2%: Renegociar para obter um crédito à habitação mais barato Hoje em dia, há já diversas entidades bancárias a praticarem spreads abaixo de 2%, pelo que quem ainda dispõe de um spread no seu empréstimo à habitação acima deste valor deve tentar reduzi-lo. O primeiro passo deve passar por efetuar várias simulações noutros bancos que ofereçam melhores condições e usá-las para tentar negociar com o seu banco. De seguida, fale com o seu gestor de conta, até porque se já for um cliente antigo e com um bom historial de cumprimento vai ser muito mais fácil negociar. #3. Transferir pode ser o melhor remédio Se já tentou negociar uma redução no spread com o seu banco, no entanto, não conseguiu, ou ponderou mudar os seguros de vida e multirriscos para outra seguradora, mas a perda da bonificação no spread com o seu banco não compensava, outra alternativa é transferir . Existem três situações que devem influenciá-lo a mudar de banco: conseguir um spread menos elevado, diminuir a TAE aplicada ao financiamento ou se estiver sobreendividado. Antes de mais, tome conhecimento das reais condições do empréstimo que o atual empréstimo dispõe. Nem tudo é spread. Um crédito à habitação é composto igualmente por todos os produtos e/ou serviços que foram contratados juntamente com o mesmo (os seguros, o cartão de crédito, a domiciliação do ordenado). Como tal, necessita de validar se não será, por exemplo, o seguro de vida que está a fazer disparar a prestação mensal. Os componentes que devem ser avaliados são: o montante ainda em dívida e o prazo remanescente para acabar o empréstimo, a prestação mensal que está a pagar atualmente, o spread, o tipo de taxa de juro (se é fixa ou variável), o prémio dos seguros que é pago regularmente e, tal como referido acima, quais os produtos associados. É necessário ter ainda em conta que esta mudança pode não ocorrer sem custos: ao transferir o seu empréstimo para outra instituição poderá ter de pagar, ao seu banco atual, uma comissão de reembolso antecipado que, no caso dos empréstimos com taxa variável, é de 0,5% sobre o capital reembolsado. No caso dos empréstimos com taxa fixa este valor ascende a 2%. Poderão ainda existir despesas com novas comissões de abertura, de avaliação, uma nova escritura e, consequentemente, emolumentos notariais e custos de solicitadoria. #4. Consolidar (se tiver outros empréstimos) Outra das estratégias que existem para se poder ter um crédito à habitação mais barato pode passar por consolidar, contudo, esta apenas se aplicará se tiver outros empréstimos para além do que fez para a casa (seja o do automóvel, o crédito pessoal que fez para remodelar a casa ou até o cartão de crédito que usou para pagar as férias). O crédito consolidado possibilita agregar todos os empréstimos num só, ficando-se com uma única prestação mensal que pode ser reduzida até 60%. Para quem detém mais do que um, impõe-se a questão: será mais benéfico transferir o empréstimo à habitação ou consolidar? Há que fazer as contas e comparar. #5. Mudar o prazo Por último, ainda há uma alternativa: estender ou diminuir o prazo do empréstimo. Esta estratégia encontra-se dependente da idade do devedor, no entanto, pode ser uma solução para ter um crédito à habitação mais barato, dado que, quanto maior for o período temporal do reembolso, mais reduzida ficará a prestação. Contudo, ao se aumentar o prazo, o crédito ficará mais caro na sua totalidade, em virtude do pagamento extra de juros, o que pode ser uma desvantagem a assinalar, além de que estará a prolongar a dívida. Ademais, pode acontecer que a entidade bancária faça alterações no spread. Ainda assim, existe uma vantagem nesta opção: o facto de o banco não lhe poder cobrar comissões por querer aumentar o prazo do reembolso. No que lhe concerne, se se reduzir o prazo, a prestação ficará mais elevada, mas o montante total imputado será menor. Pelo facto de o empréstimo contraído para aquisição de casa ser uma responsabilidade financeira que vai acompanhá-lo em grande parte da sua vida, quanto mais conseguir reduzir o peso deste na carteira, para tornar o seu crédito à habitação mais barato, melhor. De destacar que o crédito à habitação deve ser encarado não tanto como uma aquisição de um produto, mas sim como um serviço e, como tal, convém sempre rever as condições do mesmo e pesquisar se entretanto não surgiram melhores opções. Em 20, 30 ou 40 anos muito pode mudar. O mercado flutua, os bancos adaptam-se e existem alturas em que mudar pode significar uma poupança de milhares de euros. É uma questão de estar atento.
Siga as 12 ações essenciais para ter sucesso : #1. Ter um site preparado para conversão É essencial ter um site preparado para converter visitantes em possíveis clientes. Deve ter uma navegação simples e objetiva, e ser adaptável a qualquer dispositivo, uma vez que se trata do canal exclusivo para comunicar com o seu público. Para tal, é fundamental que o site tenha uma navegação simples e objetiva, além de ser adaptável a vários tamanhos de tela para oferecer uma boa experiência em aparelhos móveis. #2. Utilizar o método Inbound no seu processo de vendas Inbound Marketing é uma metodologia desenvolvida para gerar valor desde o primeiro contacto com o seu cliente, e fazer com que se torne não apenas cliente, mas defensor da marca. Este método contém 4 etapas que irão tornar o processo de venda de imóveis mais fácil e eficiente: atrair visitantes (para seu site, blog, redes sociais, entre outros); converter esses visitantes em leads; fechar vendas; transformar os clientes em promotores da marca. Utilizar essa metodologia no seu processo de vendas vai tornar o processo de venda de imóveis muito mais fácil e eficiente. #3. Produzir conteúdo para ganhar notoriedade Quem vai comprar um imóvel, por norma, a primeira coisa que faz é ir pesquisar ao Google. É aí que a sua empresa deve aparecer como figura de autoridade, por meio de conteúdo relevante e prático para os seus clientes. Por exemplo, pode-se produzir materiais com: dicas para ajudar o seu público a escolher a melhor localização para comprar um imóvel; explicações sobre que tipo de imóvel é mais indicado para o perfil de cada pessoa; esclarecimentos sobre impostos e declaração de bens no imposto de renda; entre outros. Além de artigos escritos, pode também produzir vídeos, podcasts, infográficos e diversos outros tipos de publicações para atrair e informar os clientes. #4. Marcar presença nas redes sociais Existe uma grande diferença entre estar presente e marcar presença. Se deseja conseguir resultados reais com as redes sociais, então deve estar no segundo grupo. Para fazer isso, crie conteúdo específico para cada rede social e partilhe! #5. Fazer vídeos de apresentação de imóveis No mercado imobiliário, clientes também podem se interessar muito mais por um imóvel se visualizarem vídeos num anúncio. Essa é uma grande vantagem, principalmente por conseguir antecipar parte da experiência de visita ao imóvel. Sendo assim, a estratégia de Marketing Imobiliário precisa de incluir a produção de vídeos de exibição dos imóveis. Isso vai aumentar o interesse das pessoas nos seus imóveis. Aposte em equipamento de qualidade para um melhor resultado. #6. Apostar na fidelização do cliente Garanta que o seu cliente fica satisfeito com a realização do negócio e que confia em si e o reconhece como um excelente profissional. Faça um acompanhamento próximo aos seus clientes. Um cliente satisfeito tem maior probabilidade de recomendar os seus serviços a mais pessoas. #7. Usar plataformas imobiliárias Atualmente, existem plataformas que possibilitam uma pesquisa mais detalhada e fácil de imóveis. Algumas tratam todo o procedimento online, da visita guiada por vídeo até ao envio de documentos e aprovação. Neste sentido, divulgar o imóvel num dos principais portais imobiliários como o SUPERCASA ou o CASA SAPO é uma saída simples e eficaz para lhes dar maior visibilidade e conseguir fechar vendas mais rápido. Isso porque, além de um alto número de interessados, ainda é possível contar com a ajuda de especialistas. Então, porque não aproveitar para marcar presença também nestes portais? São fáceis de usar e trazem-lhe mais visibilidade. #8. Ter uma newsletter para angariar contactos Assim que consegue um contacto pode aproveitar e enviar-lhe uma newsletter. Estas pessoas procuram um imóvel, por isso, envie conteúdo que as ajude a identificar valor no seu trabalho e facilitar na hora de decidir optar pelos seus serviços. Para estes clientes na fase de decisão, é possível ser mais direto com uma newsletter. Envie anúncios de imóveis, sempre de acordo com as preferências que essas pessoas mostraram até ali. #9. Responder o mais rápido possível É comum que o cliente tenha uma certa pressa para fechar negócios. Para muitos, a oportunidade única está logo ali, e perdê-la poderia ser muito frustrante. Por isso, deve focar-se em responder a qualquer solicitação o mais rápido possível. Contudo, não se deve apenas limitar a quem ainda procura um imóvel. Pessoas que estão já no processo de documentação, além de proprietários que acabaram de adquirir um imóvel, também terão dúvidas e problemas, e precisam sempre de uma resposta ágil e rápida. #10. Analisar os resultados Analisar os resultados é um dos principais requisitos do marketing, uma vez que sem isso é simplesmente impossível saber como a sua empresa está a atrair e converter clientes. Existem diversas métricas que podem ser usadas para determinar o desempenho da estratégia de marketing com extrema precisão. Por isso, selecione as mais relevantes de acordo com os objetivos e acompanhe durante algum tempo, até obter dados suficientes para tirar conclusões precisas. #11. Rever a estratégia Deve-se rever os dados (métricas) com a análise feita no passo anterior e retificar o que está a dar certo ou errado na estratégia. A ideia é evoluir e conseguir identificar os problemas e desejos do público e atender às suas necessidades. #12 Apostar em formação Por fim, e não menos importante, deve sempre manter-se atualizado sobre todas as novidades do setor e apostar em formação especializada. Desta forma conseguirá destacar-se da concorrência e melhorar os seus serviços. O resultado disso fará com que a sua empresa consiga destacar-se, usando as melhores técnicas de marketing e vendas.
Este é o grande evento anual do setor da construção, turismo residencial e do imobiliário. O SIL mantém a vocação de ser o espaço privilegiado de encontro de investidores, empresários, técnicos, prestadores de serviços, organismos públicos e associações sócio-profissionais. O SIL foi, é e será, um momento de celebração e afirmação da resiliência dos operadores do mercado imobiliário. Particularmente nas redes sociais, algumas opiniões críticas, de agentes e consultores ausentes deste evento, evocando as razões de sempre. A fraca presença de clientes compradores e os investimentos relacionados com a participação, tornam o custo por lead captada muito elevado. Sabemos que hoje, a procura imobiliária recorre maioritariamente aos portais imobiliários para identificar opções na oferta que mais se ajustam às suas necessidades e ao seu poder de compra, na maioria dos casos, relacionado com a sua capacidade de endividamento. A larga maioria dos operadores, terá de reconhecer, que os potenciais compradores já não recorrem à visita física às suas agências para pesquisar e iniciar um processo de compra. O SIL é uma oportunidade de partilha entre agentes e consultores imobiliários, de renovação das redes de networking, de informar-se acerca das novidades apresentadas pelos prestadores de serviços essenciais ao seu trabalho e produtividade, de assistir a conferências que lhes permitem identificar tendências e a opinião dos técnicos e dos decisores nacionais e autárquicos, de conhecer como os promotores imobiliários se estão a posicionar no mercado. Um dos momentos altos da edição deste ano, juntou os Presidentes das Câmaras Municipais de Lisboa, Porto e Funchal para debateram O Passado, Presente e o Futuro das Cidades. Atrair investimento e talento é um objetivo comum. As cidades competem à escala global na captação de investimentos para a construção de raiz e a reabilitação do edificado. Por outro lado, a expansão do teletrabalho encurtou distâncias e ajudou a fixar pessoas nos seus bairros. Perante os desafios da sustentabilidade, descarbonização e mobilidade, as cidades terão de encontrar soluções que possam integrar no mais curto espaço de distância relativa, diferentes funções como habitação, trabalho, lazer, saúde e educação. Para que este objetivo se concretize, é preciso repensar o espaço público, apostar na inovação e digitalização, qualificar os sistemas de transportes públicos, ampliar o acesso a internet rápida, encarar o problema da habitação sem preconceitos ideológicos unindo vontades públicas e privadas. Só agindo do lado da oferta, aumentando o stock imobiliário disponível para venda no mercado residencial, poderemos de forma sustentada reverter a subida de preços e satisfazer as carências habitacionais dos diferentes segmentos da população que hoje não encontram resposta às suas necessidades e capacidade aquisitiva. Por outro lado, em Portugal não temos um mercado de arrendamento de longa duração ativo. O investimento público na oferta de imóveis para arrendamento acessível será sempre insuficiente. A habitação social é, e bem, a sua prioridade. Para captar investimento privado não especulativo, é necessário que o produto de arrendamento acessível seja financeiramente viável. Variáveis como custos de terreno e construção, estão sujeitos às oscilações do mercado, a menos que o terreno seja de propriedade pública. No tempo de licenciamento, fiscalidade e na relação área mínima exigível / tipologia habitacional, legisladores e decisores, podem intervir no sentido da redução dos custos de construção e reabilitação, assegurando que possa ser disponibilizada mais oferta no mercado de arrendamento acessível. A insegurança legal e a elevada carga fiscal que incide sobre os rendimentos auferidos pelos proprietários dos imóveis arrendados, continuam a ser os maiores obstáculos. Particularmente em Lisboa, Porto e Funchal, pelo que foi reafirmado no SIL, o poder autárquico assume vontade política de atrair investimento para construir e reabilitar o edificado e oferecer condições de atratividade e retenção de talento. Fonte: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário
No momento de realizar o maior investimento da vida de uma família, na compra ou venda de uma casa é necessário considerar pormenores de grande importância. Para não embarcar sozinho nesta decisão, dado que é preciso lidar com uma enorme quantidade de burocracias, pode recorrer aos serviços de um Mediador Imobiliário para o ajudar. Neste sentido, apresentamos alguns motivos pelo qual se deve recorrer a este tipo de serviço no momento de comprar ou vender um imóvel, ou mesmo arrendar uma casa. #1 Formação e Experiência Henry Ford afirmava que, ”quando contratamos pessoas mais inteligentes do que nós, significa que somos mais inteligentes do que eles”. Ou seja, a questão está em encontrar a pessoa certa. No SUPERCASA pode escolher de entre vários mediadores capacitados de grande profissionalismo no mercado imobiliário. Pode pesquisar cada um deles e verificar a sua carteira de imóveis e qualidade da publicação dos anúncios: desde fotos, a descrição, de forma a conseguir ter uma melhor perceção da qualidade de serviço. #2 Preço de mercado Contrariamente ao que habitualmente se pensa, os Mediadores imobiliários não atribuem preços aos imóveis; mas sim orientam e sugerem aos clientes a atribuição de um valor correto ao imóvel. O agente imobiliário irá ajudar neste campo, uma vez que pesquisa e compara casas na mesma área, de forma a definir um preço realista. Sendo que a venda de uma casa é sempre subjetiva e de difícil comparação, porque valores sentimentais e de outro tipo podem fazer com que à primeira vista os valores sugeridos sejam contrários às ideias de quem quer vender. No caso de se precisar vender de forma rápido, deve-se considerar o preço da casa um pouco mais baixo para atrair potenciais compradores. Para saber quanto vale o seu imóvel de forma rápida e fácil, consulte a nossa ferramenta Avaliação de Imóvel by Infocasa , que irá comparar a informação da sua casa com dados reais de mercado, definindo um preço final com base no mercado atual. #3 Agilização de todo o processo Uma das ambições dos agentes imobiliários é estar sempre pronto a facilitar a vida dos clientes, fazendo com que todos os processos sejam mais ágeis e rápidos de realizar. Todo o tipo de burocracias, como os processos bancários, uma vez que tendem a ser mais complicados, morosos e com muito mais obrigações, a aprovação bancária que atualmente consiste na soma de muitas equações, a fundamentação e a estratégia escolhida nem sempre resulta em caso de sucesso, são auxiliadas pelos agentes imobiliários. #4 Pós-Venda Após concluído o processo negocial há sempre questões emergentes que necessitam de respostas. Sejam elas no âmbito dos impostos bem como de outros aspetos legais, e aí uma vez mais os consultores fazem a diferença, no aconselhamento e na definição de estratégias. Clique aqui e encontre as agências imobiliárias mais próximas de si.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio