Fonte: Freepik Autor: Redação Vão nascer, no Porto , 1.610 novas habitações, um aumento do parque habitacional que ronda os 12,5%, conforme anunciou a autarquia. Atualmente, o parque habitacional tem 13.062 fogos, número que vai subir depois de concluídos os oito projetos atualmente em curso. Destes oito, dois serão desenvolvidos em parceria com entidades privadas. O objetivo passa, não só pelo aumento do número de casas em regime de rendas apoiadas , mas também pelo aumento do número de casas disponíveis no mercado a preços acessíveis . No mesmo âmbito, será lançado, pela Câmara do Porto, uma nova edição do programa de apoio à renda - Porto Solidário. Os 13.062 fogos vão nascer nas localidades de Lordelo do Ouro, Monte Pedral, Monte da Bela, Ilha da Lomba, Eirinhas, Bairro do Leal e em Farias Guimarães, distribuídos para arrendamento acessível e fogos apoiados. Além destes, estão também destacados 433 fogos devolutos para reabilitação, promovida pelas empresas municipais, que a autarquia ressalva não serem planos, mas sim projetos em curso . Acompanhe: IHRU assume objetivo de reabilitar 4 mil fogos no próximo ano , Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio ou Cofres do Estado já desembolsaram 138M€ para apoio à habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Com a entrada em vigor do Mais Habitação , os proprietários dos registos de Alojamento Local (AL) ativos apresentam um prazo de dois meses, até dia 7 de dezembro, para a entrega do comprovativo da respetiva atividade , sendo que em Lisboa são cerca de 75% as licenças de alojamento local ativas que se encontram em risco de cancelamento, enquanto que no Porto o número representa 43% dos estabelecimentos. Caso não seja feita a entrega da documentação exigida, é aplicada a pena de cancelamento automático das licenças, pelas câmaras municipais. Segundo as novas regras divulgadas do Mais Habitação , todas as licenças ativas sujeitas a cancelamento ficam impedidas à validação até, pelo menos, dia 31 de dezembro de 2030 , visto que até à data estão suspensas novas emissões de licenças de alojamento local, à exceção de hostels , guest houses e alojamentos locais em funcionamento no interior do país e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Impedido o arrendamento a mais de 120 dias por ano, encontram-se em funcionamento, e fora da suspensão, os alojamentos locais nas casas onde vive o proprietário . No entanto, as licenças que permanecem ativas caducam a 31 de dezembro de 2030, passando a possível renovação a cada cinco anos. O comprovativo da atividade deverá ser sujeito a submissão na plataforma do Balcão Único Eletrónico (e-balcão), sendo validada a última declaração periódica de IVA equivalente à atividade de exploração do alojamento local, ou a última declaração de rendimentos para efeitos de IRS ou IRC . No caso de declarada junto das Finanças , a atividade de AL deverá ser apresentada pelo titular juntamente com a declaração de IVA ou de início de atividade , no caso de não possuir a primeira e, se ainda apresentar ativa mais de uma licença, deverá proceder à repetição do procedimento para cada um dos registos , enviando o mesmo documento fiscal para todos os processos. Descubra mais sobre este tema no SUPERCASA Notícias : Novas Regras no AL: UE procura criar mais transparência
Fonte: Freepik Autor: Redação A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “ Student Housing Portugal ”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto , conforme o comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias . O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior , mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose - Built Student Accomodation (PBSA) – refletem uma indústria forte , que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de ativos como um alvo preferencial para os investidores. O setor de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de ação social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do setor em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projetos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento , explica Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL De acordo com a responsável, “ o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Atualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados em Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura ”. O estudo da JLL revela ainda que existem atualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal , um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número, quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projetos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projetos em pipeline . O número de camas privadas em Lisboa chega atualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados , um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projetado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o atual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto. As projeções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos . Entre os anos letivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumentou 85%, contabilizando-se atualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017. André Vaz, Head of Living & Alternative Investment, Capital Markets, da JLL, destaca que , em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um setor com indicadores de desempenho muito atrativos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também fatores de atração. Os novos investimentos, quer na ótica da promoção, quer na de rendimento, vão continuar a crescer . Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta ativa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80% . Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano letivo. O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto. A terminar, Joana Fonseca evidencia, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, que “ a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projete ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa ”. Leia também: Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação No ano passado os contratos de obras públicas sofreram o maior desvio desde 2006 . O aumento foi de 5,3% face ao valor contratualizado, de 2,4 mil milhões de euros, o que significa uma despesa adicional superior a 130 milhões de euros. Aos 491 trabalhos contratualizados, acresceram 1.573 novos trabalhos, o número mais elevado de atos adicionais dos últimos 17 anos. De acordo com a auditoria realizada pelo Tribunal de Contas aos contratos adicionais celebrados entre 2020 e 2022, as empreitadas em estradas da Infraestruturas de Portugal (IP) foram responsáveis pela fatura mais pesada. De acordo com a entidade fiscalizadora, “ foram analisados os desvios financeiros resultantes, apenas, de trabalhos adicionais ou supressão de trabalhos contratuais ”, tendo ficado de fora os desvios financeiros relativos “ a pagamentos de indemnizações por redução de trabalhos contratuais e, em especial, por pagamentos decorrentes de decisões de tribunais arbitrais ”. Isto que significa que os desvios financeiros são superiores aos contratos que foram estudados pelo Tribunal. O relatório analisou 2658 contratos iniciais de empreitadas remetidos por 382 entidades públicas, como autarquias, empresas do Estado, associações e fundações. O crescimento da despesa é explicado pelo aumento do número de trabalhos complementares. O impacto da inflação também foi significativo para o aumento da despesa. O Tribunal de Contas constata que “ os adicionais analisados representaram, globalmente, um acréscimo de encargos, a preços novos ”. Segundo os dados do relatório, 53,87% do valor dos trabalhos adicionais foi atualizado a preços novos, em vez de preços contratuais. A seguir à Infraestruturas de Portugal, a segunda maior responsável pelo aumento do volume de trabalhos adicionais é a Lisboa Ocidental SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana , com uma despesa extra líquida de 9,9 milhões de euros, sobre o montante inicial de 129,9 milhões de euros. A empresa municipal Gestão e Obras do Porto está no terceiro lugar , com um encargo adicional de 10,3 milhões de euros face ao montante inicial de 71,6 milhões de euros. A nível municipal, a Câmara de Lisboa foi a que mais gastou entre 2020 e 2022, seguida por Aveiro e Vila Nova de Famalicão. A reabilitação de edifícios foi o tipo de empreitada que sofreu mais modificações no decurso da sua realização, face ao número de contratos iniciais. No entanto, as obras em vias de comunicação foram as que tiveram uma derrapagem orçamental maior. Sobre este tema, leia também: Empreitadas fora de zonas de reabilitação terão IVA a 6%
Source: Freepik Author: Redaction A Savills/Predibisa apresentou o novo projeto BOW , em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias , desenvolvido pelo arquiteto Sérgio Koch, que reúne os conceitos de modernidade, design e conforto na configuração deste novo empreendimento exclusivo de 8 casas (3 são T0 e 4 são de tipologia T1 e 1 é de tipologia T2) localizadas na Foz do Douro. Os vários pontos de interesse existentes nesta zona residencial nobre da cidade do Porto, como o Farolim da Cantareira, presenteia todos aqueles que aqui vivem com o nascer e o pôr do sol diário, enquadrado na beleza natural das praias e do Jardim do Passeio Alegre. A rede de elétricos da linha Passeio Alegre-Infante, existente desde 1895, assegura os percursos diários entre a marginal do Rio Douro e a Foz do Douro, desde a Ribeira e até ao Passeio Alegre, beneficiando ainda da proximidade face à Casa da Música, ao parque da cidade e à baixa da cidade do Porto. Com uma previsão de conclusão e entrega em maio de 2025, o BOW – Passeio Alegre 136 sobressai desde logo pela qualidade e inovação do projeto, promovido pela empresa Formalidades e construído pela MSBR. Para Ana Jordão, Residential Business Development Director Savills/ Predibisa , na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso: “(...) tendo o Rio Douro como paisagem principal, este novo empreendimento exclusivo está localizado numa das zonas mais emblemáticas da Foz do Douro – a Cantaneira, e reúne o melhor que o Porto tem para oferecer – qualidade de vida à beira rio e à beira-mar, através de um projeto de arquitetura de excelência que transparece nas 8 moradias multifuncionais de design contemporâneo, que se encontram em fase de comercialização” . Acompanhe também: Próximo Workshop do eGO Real Estate terá lugar em Coimbra
Fonte: Freepik Autor: Redação Divulgado esta segunda-feira, dia 11 de setembro, O Boletim Económico anual mostra, um Porto em crescimento em áreas como a educação, transportes e investimento , sendo que em 2022 existiram mais estrangeiros a investir na cidade. Ainda assim, foram criados menos postos de emprego do que em 2021, apesar de ter existido um Investimento Direto Estrangeiro (IDE) de quase 600 milhões de euros. A autarquia sublinha: de 2021 para 2022, a cidade assistiu a um aumento de 67,9% do Investimento Direto Estrangeiro (IDE), representando cerca de 600 milhões de euros. No ano passado, esses projetos foram responsáveis pela criação de 2.690 novos postos de trabalho na cidade , com o número de empresas criadas a crescer quase 20%. No âmbito do processo de criação do Gabinete de Informação e Estudo Estratégicos, o Boletim Económico anual apresenta uma base de análise de tomada de decisões por parte de todos aqueles que têm uma relação com a cidade do Porto: os que cá vivem, trabalham, investem e têm empresas e negócios , conforme as declarações do vereador do pelouro da Economia, Emprego e Empreendedorismo, Ricardo Valente. O IDE somou, assim, os 597.9 milhões de euros em 2022, ficando acima dos 356,1 milhões de euros que se verificaram em 2021, mais do dobro do investimento estrangeiro que se efetuou em 2020. Ricardo Valente acrescenta que este documento marca um momento relevante para a relação da gestão da cidade com a própria cidade no que à capacidade de gerar um sistema de informação transpartente, assente em fontes credíveis e capaz de a transmitir de forma clara, simples e bastante intuitiva [diz respeito]. (...) Este é o papel deste Boletim Económico do Porto . O Porto regista o valor de investimentos mais alto aprovados por quilómetro quadadro do país, com 22 milhões de euros, e a cidade contabilizou mais 47.307 empresas do que em 2021. Quanto à produtividade, existiu também uma subida entre 2020 e 2021, de 22,1%, do valor acrescentado bruto por trabalhador, para 29.592 euros. Sobre a cidade do Porto: Universidade do Porto reforça oferta formativa no imobiliário , Câmara do Porto investe 3,6M€ em arrendamento acessível
Fonte: Freepik Autor: Redação A JLL destaca os primeiros meses do ano de 2023 como sendo um período positivo para a área de Private Wealth, dedicada ao investimento privado e que integra o departamento de Capital Markets da consultora , conforme a informação que enviou em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Começando o ano com resultados sólidos, a JLL partilha os motivos subjacentes a este sucesso e destaca as atividades notáveis que moldaram o seu desempenho. Mesmo perante o aumento das taxas de juro e a diversidade de alternativas disponíveis no mercado de capitais, os investidores privados demonstraram notável atividade . A opção pelo investimento imobiliário permanece como uma das principais estratégias de diversificação de capital , e esta preferência continua inabalável. No atual contexto de taxas de inflação elevadas , o facto de as rendas serem atualizadas anualmente torna o investimento imobiliário ainda mais atrativo. Esta característica proporciona estabilidade e potencial de crescimento, consolidando o imobiliário como um refúgio sólido para os investidores . Nos primeiros 8 meses deste ano, a equipa de Private Wealth da JLL esteve envolvida em 12 transações, totalizando mais de 40 milhões de euros em investimentos. Estas transações incluíram a aquisição de 9 lojas de rua localizadas em Lisboa e Porto , um supermercado na zona norte do país e 2 edifícios de escritórios na zona de Alfragide e Algés , em Lisboa. A área de Private Wealth da JLL dedica-se exclusivamente ao apoio de investidores privados, incluindo family offices e particulares, que desejam atuar no mercado de investimento imobiliário comercial, seja na compra ou venda de ativos. Normalmente, as transações envolvem tickets entre 1 milhão e 10 milhões de euros, com contratos de arrendamento de longa duração e inquilinos sólidos. Integrada no departamento de Capital Markets da JLL, a equipa de Private Wealth reflete a importância crescente deste perfil de investidor no mercado nacional. Nos últimos dois anos, a equipa acompanhou cerca de 22 transações, num total de 70 milhões de euros transacionados por este perfil de investidores. Estamos extremamente satisfeitos com os resultados positivos que alcançamos até agora. Isso reflete não apenas a qualidade de nosso trabalho, mas também a confiança contínua que os investidores privados depositam no setor imobiliário em Portugal. Estamos comprometidos em continuar a servir os nossos clientes com soluções de alto desempenho e a apoiá-los na concretização dos seus objetivos de investimento., comenta Salvador Leite de Castro, Head of Private Wealth na JLL Portugal , no comunicado a que o SUPERCASA Notícias . Continue a acompanhar o Mercado Imobiliária
Fonte: Freepik Autor: Redação A consultora JLL divulgou os resultados da análise dos dados do mercado de escritórios em Lisboa e Porto para o mês de julho de 2023 , com o SUPERCASA Notícias em comunicado. Assim, acompanhando a evolução mensal, a JLL destaca as tendências e os principais indicadores que moldam o setor do mercado de escritórios em Portugal. Durante o mês de julho, o mercado de escritórios, em Lisboa , demonstrou sinais de recuperação , traduzidos num aumento mensal considerável após os períodos de contenção observados nos meses anteriores. Ao longo do referido mês, a área ocupada em Lisboa atingiu 5.655 m², o que se traduz num crescimento mensal significativo de 78%. No entanto, em comparação com o período homólogo, estes valores representam uma queda de 69% , indicando o efeito das condições macroeconómicas e das tendências de mercado. O acumulado até julho alcançou 43.976 m², revelando uma redução anual de 76%. Essa diminuição acentuada sugere uma dinâmica do mercado em evolução, possivelmente relacionada a fatores como mudanças nos modelos de trabalho, oscilações económicas e ajustes de estratégias empresariais. O mês registou um total de 10 operações, com uma área média de 566 m² por operação. Dessas operações, duas delas envolveram áreas acima de 1.000 m², sugerindo uma procura contínua por espaços de escritórios de maior dimensão. De acordo com a informação partilhada pela JLL com o SUPERCASA Notícias , também foi possível constatar que o tipo de ocupação predominante neste mês foi o subarrendamento de espaços previamente arrendados e com maiores áreas. A explicação para este tipo de utilização tem a ver com o interesse de empresas que pretendem arrendar, aproveitando a oportunidade e o espaço excedente, para depois subarrendar a terceiros. Esse tipo de ocupação pode indicar uma preferência por flexibilidade e otimização de espaços por parte das empresas. Todas as operações foram marcadas como ocupação imediata de 100%. Já o mercado de escritórios no Porto , em julho, teve um crescimento notável na área ocupada , atingindo 11.627 m², o que representa um crescimento de 126% em relação ao mês anterior. O aumento torna-se ainda mais significativo quando comparado ao mesmo período do ano anterior, com um aumento impressionante de 432% - 5 vezes maior ao volume de julho de 2022. No acumulado até julho, a área ocupada totalizou 36.811 m², refletindo um acréscimo anual de 13%. Foram concluídas 8 operações no referido mês, com uma área média por operação de 1.453 m². Uma das operações envolveu uma área superior a 1.000 m². O tipo de ocupação predominante foi o arrendamento, com uma taxa de ocupação imediata de 100%, à semelhança do que sucedeu em Lisboa. A zona mais ativa do mês no Porto foi a Zona 1 – CBD Boavista, que absorveu 80% da atividade mensal. Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL, comenta: os dados de julho continuam a demonstrar sinais encorajadores de recuperação no mercado de escritórios. Apesar dos desafios persistentes, a atividade em Lisboa e no Porto está a ganhar força e dinamismo, refletindo a resiliência neste setor. O interesse contínuo por espaços de escritórios de qualidade antecipa um cenário promissor para os próximos meses. Temas relacionados que poderá acompanhar: Crescimento imobiliário desacelera em Lisboa , Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Observatório do Alojamento Estudantil lançou, no início deste mês, um relatório que confirma o cenário de crise na habitação para os jovens , em concreto para os estudantes deslocados , que sofrem com os aumentos dos preços nos alojamentos . De acordo com o Observatório, o preço dos quartos aumentou 10,5% desde 2022. Desde o início de agosto, o preço médio por quarto era cerca de 349 euros, existindo um total de 2.892 quartos disponíveis em todas as capitais de distrito analisadas. No entanto, o ritmo de aumento dos preços foi, em alguns distritos, superior a outros , como aconteceu, por exemplo, em Portalegre, onde o aumento verificado foi de 33%. Por outro lado, existem distritos onde as valorizações também se registaram inferiores à média nacional, como Beja, Bragança e Porto. No entanto, arrendar um quarto neste último distrito, obriga à despesa, em média, de 425 euros por mês, enquanto que em Lisboa são necessários 450 euros mensais. Porto e Lisboa são as duas cidades onde existe mais alojamento disponível, apesar de serem também as mais caras , de acordo com o relatório do Observatório do Alojamento Estudantil, contudo, destacam-se ainda os municípios de Setúbal, Faro e Aveiro, onde os custos com alojamento rondam os 320 e os 350 euros. As localidades mais acessíveis aos jovens que procuram quarto para arrendar são Guarda, Bragança e Castelo Branco, com os preços a fixarem-se entre os 150 e os 190 euros. Estás à procura de quarto para arrendar? Consulta o SUPERCASA e mantém-te a par das nossas dicas: Ensino Superior: conhece o tipo de residências disponíveis , Viver em casas partilhadas: 5 dicas e regras fundamentais
Fonte: Freepik Autor: Redação Assessorada pela Savills , a consultora multinacional The Force, especializada na área da Saúde e prestação de serviços a empresas Farmacêuticas, prepara a abertura do seu primeiro escritório em Portugal no Edifício Hoechst, no Porto, numa zona privilegiada da Boavista , junto à rotunda de Francos. Esta foi uma informação a que o SUPERCASA Notícias teve acesso no comunicado enviado pela Savills , e no qual Cristina Almeida, Managing Director da The Force afirma : “(...) a opção recaiu sobretudo pela história do edifício, ligada à sede de uma antiga empresa farmacêutica alemã, mas também pelo facto de termos o Consulado Alemão e a Câmara de Comércio Luso-Alemã no mesmo edifício. A configuração dos espaços comuns e dos espaços de escritórios no edifício A, quando combinadas com as boas acessibilidades ajudaram na decisão de termos este escritório em Portugal e nesta localização” . Segundo Francisco Megre, Offices Consultant da Savills – Predibisa: “(...) a excelente localização, aliada a uma política de investimento contínua na inovação e melhoria das suas infraestruturas, tem captado ao longo dos anos a confiança de grandes empresas nacionais e internacionais, reconhecidas pelos padrões de exigência e critérios de seletividade, o que o tornam num dos principais edifícios de escritórios da cidade do Porto.” Os serviços disponibilizados neste edifício de escritórios em condomínio fechado, com amplos espaços verdes, aliados ao acesso rápido à Via de Cintura Interna (VCI), à autoestrada A1 e servido pela rede de Metro (estação de Francos localizada a 200 metros), continuam a ser uma garantia de comodidade, cada vez mais valorizada pelas empresas que procuram oferecer aos seus colaboradores uma panóplia de serviços diversificada colocando as pessoas e o seu bem- estar como o centro de toda a atividade. O ativo integra um espaço de restauração com esplanada, zonas verdes na sua envolvente, estacionamento acessível 24h/7 dias com carregamento para viaturas elétricas, cais de cargas e descargas, áreas de armazém, entre muitas outras valências. Sobre o Edifício Hoechst Projetado pelos arquitetos Benjamim do Carmo e Klaus Heufer, entre 1962-65 para a Hoechst Portuguesa, S.A., o edifício foi concebido originalmente para sede da empresa e produção de corantes para indústria têxtil e pigmentos para indústria de tintas. Inaugurado em 1965, o projeto manifesta de forma clara alguns pressupostos do modernismo em Portugal , pela capacidade de adequação de novas soluções técnicas e plásticas. De salientar ainda que pelo seu valor arquitetónico e histórico, o edifício HOECHST está classificado como imóvel de interesse patrimonial na cidade do Porto . Acompanhe mais temas do Mercado Imobiliário: Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões , Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias ou Verdelago Resort cria a 1.ª Comunidade de Energia Renovável
Fonte: Freepik Autor: Redação Abriu, esta quarta-feira, o período de candidaturas para o novo programa de apoio à eficiência energética nos edifícios residenciais, que pretende o financiamento de cerca de 85% em alterações de reabilitação energética nos edifícios , e que conta com a mobilização de uma verba total de 100 milhões de euros . A primeira fase, não obstante, englobará 30 milhões de euros. O programa foi anunciado no passado dia 18 de julho, de acordo com Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente e da Ação Climática, e as candidaturas já abriram para todos os interessados, que poderão submeter as suas candidaturas até ao dia 31 de outubro , no entanto, só os imóveis de habitação permanente serão considerados elegíveis . Segundo o aviso, que pôde ser consultado na abertura do concurso, e que se encontra publicado na página online do Fundo Ambiental, apenas serão apoiadas as substituições de janelas não eficientes por janelas eficientes, com a classificação energética A+ . Também prevista no apoio está a instalação ou substituição de isolamento térmico que, mais uma vez, apresentem a classificação energética A+ ou superior, e a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos que produzam energia renovável para consumo próprio , que tenham ou não armazenamento. Por fim, prevêm-se intervenções que visem a eficiência hídrica . A cada pessoa ou agregado que beneficie deste incentivo, está alocado um valor máximo de 7.500 euros , por edifício unifamilar ou fração autónoma, descontando-se os valores já utilizados no anterior Programa de Apoio a Edifícios + Sustentáveis. Por outro lado, edifícios que se localizem fora dos distritos de Lisboa ou Porto , beneficiam do um aumento em 10% dos seus incentivos. Segundo o aviso disposto nas condições do apoi,o no site do Fundo Ambiental, se o valor das intervenções por beneficiário for igual ou superior a 5.000 euros , o mesmo terá que apresentar o certificado energético do imóvel que sofreu as intervenções antes e depois das mesmas . Se ficou interessado neste tema, pode também ler: Como potenciar os recursos naturais na construção , Eletrodomésticos sustentáveis: um investimento com retorno ou Energias renováveis garantem produção de 63% da energia elétrica
Fonte: Freepik Autor: Redação O mês de julho encerrou com 286 insolvências, o que corresponde a mais 54 quando comparado com o mês homólogo do ano passado . Os dados foram avançados pela Iberinform, na passada segunda-feira dia 7. Verificou-se na comparação com o ano passado que as declarações de insolvências requeridas por terceiros aumentaram 20% nos primeiros sete meses de 2023 , resultando num acréscimo de 75 novos pedidos de insolvência , enquanto as declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas cresceram 13% , ou seja, 48 novas apresentações. Relativamente aos encerramentos com plano de insolvência, houve uma diminuição de 8% face a igual período do ano passado, com um total de 23 ações , com a mesma percentagem demonstradora da redução registada no encerramento de processos que viu o seu número baixar de 1 552 para 1 429 . Sabe-se que os distritos com maior número de insolvências são os de Lisboa e Porto , que apresentaram os valores de insolvências mais elevados , sendo 550 e 515 respetivamente . Em relação a 2022 houve uma quebra do número de insolvências em 14% para Lisboa e 5,2% para o Porto . É de notar que, com decréscimos surgem, ainda, os distritos da Guarda , Santarém , Ponta Delgada , Castelo Branco e Setúbal , que apresentam variações percentuais de -41%, -30%, -29%, -27% e -3,6%, respetivamente. Entre todos os distritos, 59% destes apresentam aumentos, sendo que 9,1% não possuem variação relativa aos dados retirados de 2022 e 32% demonstram diminuições. Os distritos que apresentaram maior variação positiva foram os distritos de Vila Real, com 53%, Faro, com 35% e Leiria, com 34%. A Iberinform, ainda aplica este estudo a nível setorial, onde verifica que os setores com maior número total de insolvências são o setor dos transportes, com um aumento de 17%, outros serviços com 8%, construção e obras públicas que registou um aumento de 6,3%, o setor da agricultura, caça e pesca com 2,4% e o setor do retalho com 1,1%. No que toca ao plano das constituições, Lisboa é o distrito com maior número (10 293) de novas empresas criadas durante julho de 2023, representando uma variação de 2,9% face 2022, a seguir encontra-se o distrito do Porto com 5 088 novas constituições, mais 3,9% face 2022. No que toca ao aumento de constituições, verifica-se o distrito de Beja com uma variação de 17%, Viana do Castelo com 9,1% e Viseu com 9%. Os distritos com maior variação negativa são Bragança com -15%, Guarda com -8% e Castelo Branco com -4,4%. Pode ler também: Poder de compra dos portugueses aumenta quase 100€ , Banco de Portugal facilita acesso ao crédito habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação Um consultor que esteja agora a entrar no mercado pesquisará por ferramentas que o ajudem a simplificar o seu trabalho e a fazer uma gestão de tempo e de tarefas de forma eficiente , levando à procura por plataformas que lhes permitam ter toda a gestão do negócio num só lugar. Pretendem comunicar com os clientes de forma simples e imediata , e gerir as suas carteiras de imóveis em qualquer lugar, através de um acesso direto ao smartphone. O objetivo? Fechar mais vendas e ser reconhecido como um profissional de confiança, atraindo mais clientes interessados nos seus serviços. A solução? O CRM mais completo do mercado, eGO Real Estate. O eGO Real Estate tem-se revelado imprescindível no dia a dia das agências imobiliárias, e a prova disso é que está no mercado há mais de 20 anos , continuando, aos dias de hoje, a ser a escolha N.º 1 das mais reconhecidas empresas do setor , que não abdicam de ter ao seu lado as melhores ferramentas em termos tecnológicos. Assume-se como o parceiro de muitas agências, que melhor conhece e acompanha o mercado imobiliário em Portugal, e por integrar tudo aquilo que estas precisam no decorrer dos seus dias de trabalho. “Não há em Portugal um CRM como o eGO” Sandra Camelo, sócia-gerente da SCI Imobiliária A verdade é que os clientes que usam o eGO reconhecem diariamente as mais-valias de terem a gestão dos imóveis, dos clientes, dos portais imobiliários e do site numa só plataforma . O eGO é um CRM que dispõe de várias funcionalidades que ajudam a fazer uma análise mais detalhada do desempenho da agência e da equipa, de forma intuitiva: “Usamos bastante o eGO e [conseguimos] aqui tirar informações que […] são extremamente importantes para vermos como está a performance da equipa, a performance da empresa, a percentagem de fecho, a percentagem de visitas que fazemos” SCI Imobiliária Desde a gestão de dados, métricas e a possibilidade de extrair relatórios para analisar o desempenho dos consultores e da agência, o eGO Real Estate permite às agências integrarem mais de 200 portais nacionais - com divulgação exclusiva para o SUPERCASA e o CASA SAPO - e internacionais, recebendo as leads dos portais diretamente no CRM . Desta forma, conseguem trabalhar os contactos com maior eficiência e rapidez. .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Ao usar o eGO, as agências não precisam de um software à parte para tratar da faturação e de toda a burocracia fiscal, pois a plataforma eGO já integra esta solução, devidamente certificada pela AT, e sem custos adicionais. Além disso, têm a possibilidade de promover a sua presença online com um site imobiliário de última geração, otimizado para aparecer nos resultados de pesquisa dos motores de busca , o que possibilita o aumento da visibilidade dos imóveis e o reconhecimento da sua marca pessoal. Facilmente um consultor partilha imóveis com um cliente através das redes sociais , sem sair do eGO, ao mesmo tempo que consegue enviar uma newsletter ou um microsite, para divulgar um imóvel em específico, faz a gestão dos seus processos administrativos, com o devido acompanhamento das etapas de cada registo, tudo isto utilizando o mesmo CRM. O leque de possibilidades é vasto, o que o torna na plataforma favorita das imobiliárias que o utilizam: “A nível nacional é a melhor ferramenta que uma empresa pode ter.” SCI Imobiliária As agências têm tudo o que precisam para divulgar e promover a carteira de imóveis de forma profissional e diferenciadora sem sair da plataforma. Para as agências que procuram o melhor CRM, poderíamos traduzir o eGO Real em 6 principais vantagens: - Gestão da empresa e das equipas - Gestão dos clientes e da carteira de imóveis - Divulgação na maior e melhor oferta de portais nacionais e internacionais - Presença online com um site imobiliário de última geração - Ferramentas de Marketing Digital (redes sociais, SMS, newsletters, etc.) - Faturação integrada e certificada pela AT Ficou curioso e quer fazer a diferença no seu negócio? Peça uma demonstração gratuita e, com o apoio da nossa equipa, veja como é fácil e intuitivo usar o eGO Real Estate no dia a dia.
Fonte: Freepik Autor: Redação O Whatsapp é uma aplicação multiplataforma que permite o envio de mensagens instantâneas e chamadas de voz, além do envio de conteúdos multimédia , como imagens e vídeos, documentos em PDF e links de websites. No entanto, qual é a vantagem desta ferramenta para o setor imobiliário? Pode parecer uma ferramenta simples, no entanto, desde a criação do WhatsApp Business, em que foram inseridas novas funcionalidades que podem ajudar os consultores imobiliários no atendimento dos seus clientes e a promover os seus anúncios de imóveis , que este meio de comunicação se tornou relevante para o setor, tendo começado a fazer parte do dia a dia dos processos de mediação, prospeção e angariação imobiliária. Esta ferramenta de comunicação instantânea pode revolucionar a forma como os consultores se conectam com os seus clientes , através de um contacto direto, ativo e personalizado. Quais são as melhores funcionalidades para consultores? • Perfil empresarial: oferece a possibilidade de disponibilizar aos utilizadores todas as informações relativas à sua atividade, como os seus contactos e o seu horário de trabalho; • Estatísticas: consegue visualizar facilmente os dados relativos aos contactos efetuados, como número de mensagens enviadas, entregues e lidas; • Respostas automáticas: envie uma resposta automática imediata de saudação aos contactos de potenciais clientes, ou notifique que responderá em breve; • Envio de documentos: pode partilhar com os seus clientes todo o tipo de ficheiros multimédia, links de páginas de produtos ou outros documentos relevantes de forma simples; • Etiquetas: segmente os seus clientes com etiquetas, de forma a conseguir facilmente distinguir clientes que procuram casa, clientes que vendem casa, tipos de orçamento, localização, etc. Benefícios de vender através do WhatsApp 1. Contacto imediato e sem limites A maioria dos utilizadores lê as mensagens que recebe nesta plataforma num curto espaço de tempo, o que significa que conseguirá chegar mais facilmente aos seus clientes, saber que estes receberam a sua mensagem e responder com mais brevidade, o que torna a comunicação mais rápida e eficaz. Isto significa que pode responder a qualquer dúvida que o potencial comprador tenha e disponibilizar facilmente, e sem limites, toda a informação necessária, uma vez que o WhatsApp não impõe limites de caracteres e permite o envio de todo o tipo de conteúdos . 2. Partilhar os melhores imóveis da sua carteira Utilize o WhatsApp para divulgar a sua carteira de imóveis para vários destinatários através das listas de transmissão . Ou seja, pode criar listas de contactos e selecionar com quais quer partilhar os seus imóveis, sem precisar de selecionar os mesmos contactos a cada envio. Pode também criar um catálogo para exibir os seus imóveis , onde pode atualizar o seu estado, funcionando tal como uma vitrine de imóveis digital. Depois de cativar o potencial cliente e realizar a visita presencial ao imóvel, envie mensagem a relembrá-lo das vantagens do imóvel , reforçando assim a relação com o comprador e acelerando o processo de venda. 3. Segurança As mensagens enviadas através do WhatsApp são criptografadas, isto significa que todos os chats são encriptados à medida que os dados viajam entre dispositivos. A encriptação converte os dados em texto codificado que apenas o remetente e o destinatário conseguem ver. Mesmo assim, é aconselhável que não partilhe dados sensíveis e documentos importantes. 4. Otimização de recursos A utilização de chatbot no Whatsapp permite-lhe automatizar muitas das comunicações diárias que tem de realizar , economizando o seu tempo e permitindo que utilize os seus recursos para criar interações mais complexas e personalizadas . Os chatbots são também uma ferramenta útil para identificar e qualificar potenciais clientes de forma automática, recolhendo informações essenciais e direcionando apenas a informação que lhe interessa. 5. Satisfação do cliente Respostas rápidas e personalizadas geram clientes satisfeitos. A comunicação rápida e eficaz vai permitir-lhe melhorar o atendimento ao cliente, mantendo-se relevante e competitivo no mercado digital. Mesmo após a conclusão da venda, encontra aqui um canal que lhe permite fidelizar o seu cliente e garantir uma satisfação contínua . Envie mensagens de acompanhamento, solicite feedback ou ofereça suporte adicional com esta ferramenta. Ficou esclarecido? Temos mais dicas para si: Imobiliário: 8 motivos que fazem o cliente desistir da compra , Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento ou Trabalhar à comissão: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação Se vendeu casa e só conseguiu investir o seu valor noutra habitação fora do prazo legal para beneficiar da isenção de IRS sobre essas quantias, pode conseguir obter isenção sobre as mais-valias do valor em causa . Para beneficiar desta isenção, é necessário contactar a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) a partir de abril de 2024. Isto porque, um dos diplomas do programa Mais Habitação, prevê a suspensão do prazo para o reinvestimento das mais-valias durante dois anos a partir de dia 1 de janeiro de 2020 , o que significa que a contagem se inicia a partir do dia 2 de janeiro de 2022. De acordo com a AT, para beneficiar da isenção, deve apresentar uma declaração de IRS de substituição , ou então, apresentar uma reclamação contra o facto de a AT ter liquidado o IRS. Pode ainda fazer um “pedido de revisão dos atos tributários de liquidação” nos três anos posteriores ao ato tributário, utilizando como fundamento “injustiça grave ou notória” . Acompanhe estes e outros temas no SUPERACASA Notícias