Fonte: Freepik Autor: Redação A Freguesia do Bonfim vai beneficiar de 48 novas habitações sociais, tendo a Câmara Municipal do Porto lançado, esta sexta-feira, 15 de março, um concurso público com preço base superior a 7,2 milhões de euros. O anúncio, publicado em Diário da República, pretende a construção de edifícios de habitação a preços controlados, tendo como destino o arrendamento apoiado , conforme esclarece a autarquia. Assim, os interessados poderão, até ao dia 22 de abril, apresentar as suas propostas, estando a obra prevista arrancar no final do primeiro semestre. Serão contemplados quatro edifícios pela empreitada, com o mesmo número de fogos, mas com diferentes tipologias, estando prevista a instalação de elevadores para os tornar totalmente acessíveis , numa obra que decorrerá nas Eirinhas , na freguesia do Bonfim. A construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, aponta o município. Leia também: Viver na Mealhada: um local de bons convívios , Lisboa quer abrir candidaturas para cooperativas de habitação e Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação A publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Setor da Construção, registam-se variações de -0,4% e de +1,5% respetivamente, em 2023, em termos homólogos, conforme indica o AICCOPN no relatório da conjuntura da construção enviado em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Analisando os dados referentes ao 4.º trimestre, verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do Setor, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respetivamente. No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos. Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra. No mês de janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos. Relativamente ao mercado das obras públicas , o mês de janeiro de 2024 revelou-se favorável , quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objeto de celebração e registo no Portal Base. Efetivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212% , face ao registado em janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros. Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de janeiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. Acompanhe mais temas relacionados em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O terreno da Quinta dos Ingleses, em Carcavelos, vai ver nascer uma mega-urbanização com hotel, espaços comerciais e de serviços, um parque urbano e 906 fogos , tendo sido assinado o alvará de obras para que avance a construção deste empreendimento, pelo vice-presidente da Câmara de Cascais , Nuno Piteira Lopes. Esta obra tem sido contestada pela associação SOS Quinta dos Ingleses há vários anos, estando em cima da mesa a possibilidade de apresentarem uma providência cautelar para travar o projeto, depois ter sido já interposta uma ação judicial contra a Câmara de Cascais para travar a obra, pedindo a nulidade de deliberação da autarquia que dava luz verde ao avanço da construção. Na origem da contestação estão motivos ambientais , apontados pela associação em novembro: esta impugnação aponta uma série de vícios no procedimento administrativo e flagrantes atropelos à lei, contendendo com os direitos fundamentais à veda e ao ambiente , acrescentando, com esta ação, visamos a destruição da maior área verde da orla costeira entre Lisboa e Cascais. Esta obra, que tem vindo a arrastar-se desde os anos 60, vai mesmo avançar, conforme sublinha Nuno Piteira Lopes: as obras vão começar, confirmando a assinatura do alvará para o início dos trabalhos no terreno. Acompanhe mais temas como este: Projeto em Lisboa quer intervir em terrenos vazios , Novo hotel nas Caldas da Rainha vai avançar brevemente e Gaia vai investir cerca de 1,5M€ para renovar Parque Biológico
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Investir um imóvel é algo com que inevitavelmente se poderá deparar caso ainda não tenha adquirido a sua primeira habitação própria e permanente, ou esteja à procura de novos potenciais investimentos. O imobiliário é sem dúvida um dos setores com mais rentabilidade, pelo comprar uma casa poderá, a longo prazo, transformar-se numa boa opção. Optar por comprar nova construção, neste âmbito, é por si só uma escolha vantajosa, pois haverá maior potencial de valorização de um imóvel novo do que um já mais antigo , o qual provavelmente necessitará de obras, intervenções ou reabilitação estrutural. Ao comprar um imóvel novo, não terá estes problemas, sendo-lhe oferecida a garantia de qualidade no momento da compra. Assim, se tem interesse neste tipo de investimento e anda à procura das melhores opções à venda no mercado , consulte as seis sugestões de imóveis que o SUPERCASA trouxe hoje para si , veja as fotografias, visitas virtuais e vídeos dos imóveis, e peça para agendar a sua visita caso algum destes lhe salte à vista! Apartamento T0+1 em Campanhã, Porto - 211.000€ Apartamento T1 em Oeiras, Lisboa - 299.000€ Apartamento T2 no Porto - 370.000€ Apartamento T2 em Santa Maria Maior, Lisboa - 500.000€ Apartamento T2 no Porto - 854.000€ Apartamento T3 em Olhão, Algarve - 1.340.000€ E se quer descobrir outros tipos de imóveis, consulte Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade ou Quer comprar uma casa com jardim? O SUPERCASA tem
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo dos Açores entregou esta quinta-feira, 7 de março, o seu programa executivo onde estipula conseguir, nos próximos 10 anos, colocar no mercado um total de 2.000 habitações a preços acessíveis, contando com o envolvimento dos municípios que constituem a região. De acordo com o Programa do XIV Governo dos Açores, constituído pelo PSD/CDS-PP/PPM , na década que agora se inicia, o objetivo é de colocar no mercado 2.000 habitações a preços acessíveis, compreendendo novas construções, reabilitações, cedência de lotes infraestruturados, apoio às cooperativas de habitação, e contando com a iniciativa dos municípios em parceria com o Governo Regional . Desta forma, e tal como indica o programa do Governo, o executivo pretende definir um novo quadro legal que vise a promoção de habitação na região que permita novas políticas para facilitar contratos de construção de nova habitação a preços acessíveis em parceria com empresas privadas, bem como estimular cooperativas de habitação para a celebração de acordos de cooperação com os municípios envolventes. Sobre a habitação social, o executivo açoriano liderado por José Manuel Bolieiro, sublinha: é fundamental que se verifique o aumento de investimento e que se definam novas formas de gestão que assegurem uma manutenção eficaz do parque edificado, propondo, também, a alteração do regime jurídico dos Contratos de Desenvolvimento de Habitação (CDH) para que as empresas privadas celebrem contratos que visem a construção de habitações a preços acessíveis ao abrigo do regime de habitação social, com a Administração Regional Autónoma e não com o IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. Relacionado: Açores: Construção deve ter em conta risco sísmico
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário Os portugueses vão ser chamados a escolher o próximo governo. Depois das escolhas importará o diálogo, entendimento, compromisso, para que se possa convergir numa estratégia Nacional para a Habitação. Existe uma grave crise de acesso à habitação e milhares de portugueses, particularmente os mais jovens, estão fora do mercado. O desequilíbrio entre oferta e procura resultou numa subida de preços e a valorização do imobiliário não tem correspondido uma valorização dos salários. A resposta dos decisores, condicionados por nefastos preconceitos ideológicos de terceiros, foi agir do lado da procura. Condicionar a procura, sobretudo internacional, em segmentos de mercado não concorrenciais com a procura nacional, não resolveu o problema. Pelo contrário, acrescentou novos problemas, como a fuga de compradores internacionais e investimento internacional que trazia mais economia, liquidez e riqueza, para outros mercados imobiliários que competem com o nosso. Os Residentes Não Habituais e os Vistos Gold eram os grandes responsáveis pelo encarecimento da habitação! Fundamentos da narrativa de um discurso populista fácil. Acabaram-se com este programas, depois de os mesmos influenciadores terem agravado a carga fiscal sobre o património imobiliário em 2017, com o Adicional ao IMI sobre terrenos e prédios para habitação. Os preços da habitação não desceram como era sabido que não desceriam, porque o problema não está do lado da procura. Quando distanciada desta cartilha, a atual Ministra da Habitação iniciou um caminho estratégico no sentido de resolver um dos principais problemas da Habitação, o licenciamento da construção . O Simplex Urbanístico é um documento consensual entre Ordens Profissionais e Associações representativas do Setor. É necessário prosseguir no sentido de harmonizar num Código de Construção, cerca de 2000 diplomas e mais de 300 regulamentos municipais que condicionam a construção imobiliária. A par da fiscalidade, a melhoria do licenciamento urbanístico e a implementação de uma cultura de eficiência e digitalização processual nos municípios, são fatores críticos para acelerar a oferta habitacional. Para aumentar a oferta habitacional, não basta a construir mais casas . O mercado de arrendamento precisa de estabilidade e previsibilidade legislativa. Há milhares de proprietários que optam por ter a sua casa devoluta sem gerar qualquer rendimento. Nessas casas podiam viver pessoas. Os Fundos de Arrendamento Habitacional institucionais e de longo prazo, Fundos de Pensões e Soberanos, gestores de carteiras de imóveis para arrendamento, não beneficiam de incentivos relevantes. O Estado detém um vasto património devoluto, solos e edificado, que pode e deve ser utilizado para habitação acessível . É necessário que sejam criadas condições ao setor privado e cooperativo para que possam aumentar a oferta de produtos imobiliários vocacionados para a classe média. As iniciativas unilaterais do Estado falharam. O Governo transformou a Parque Escolar, de má memória, em Construção Pública. Um deserto de concursos e pouco trabalho na área da habitação. O IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, não tem revelado capacidade de gerar interesse no mercado das empresas de construção. Preços desajustados da realidade e volumes de empreitada poucos atrativos desincentivaram as construtoras. Importarão as escolhas que seremos chamados a fazer no próximo dia 10 de março. Importará mais, que possamos convergir em propostas sérias e exequíveis integradas numa Estratégia Nacional de Habitação. Sobre este tema, recondamos que leia: Eleições: conheça as propostas de cada partido para a habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação A crise habitacional em Portugal tem gerado uma procura crescente por soluções inovadoras e eficientes para a construção ou remodelação de imóveis . Nesse contexto, o conceito de “casa chave na mão” tem ganho popularidade como uma alternativa abrangente e conveniente. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , exploraremos ao detalhe o que é uma “casa chave na mão” e as suas vantagens. O que é uma Casa Chave na Mão? O termo casa chave na mão refere-se a um serviço completo e integrado que abrange tanto a remodelação quanto a construção de imóveis . Este serviço engloba todos os processos, desde a mão de obra até a documentação necessária, respeitando o orçamento pré-definido, os prazos e a legislação vigente. Ao optar por uma casa chave na mão, os proprietários podem desfrutar de uma solução personalizada e livre de preocupações. Decisões fundamentais que deve ponderar Ao embarcar num projeto de “casa chave na mão”, os proprietários enfrentam três decisões fundamentais: • Escolha do terreno ideal para a construção ou remodelação. • Definição do tipo de construção, adaptado às suas necessidades e objetivos. • Seleção do projeto de arquitetura que melhor se adequa ao estilo e preferências pessoais. Uma vez tomadas essas decisões, a empresa responsável pelo projeto assume a gestão integral da obra , desde a logística até à execução, garantindo um alto nível de personalização e qualidade nos acabamentos. Escolha a construtora adequada A escolha da construtora desempenha um papel crucial no sucesso do projeto. Como tal, o SUPERCASA Notícias sugere que realize uma pesquisa minuciosa sobre a empresa, podendo até visitar obras anteriores, pesquisar de referências e tentar conhecer um pouco da sua situação financeira. Além disso, se planeia recorrer ao crédito construção, é fundamental selecionar uma construtora confiável e competente para garantir a aprovação do financiamento. Assim, as “casas chave na mão” surgem como uma solução abrangente e eficiente para a construção ou remodelação de imóveis. Ao optar por este serviço, os proprietários podem desfrutar de uma experiência livre de preocupações, com garantia de qualidade e personalização . Outros artigos como este que lhe podem interessar: Vai comprar uma casa em planta? Vantagens e desvantagens , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro ou Comprar casa nova ou remodelar?
Fonte: Freepik Autor: Redação No ano de 2023, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 3.904 milhares de toneladas, o que corresponde a um aumento de 1,8%, em termos homólogos, conforme divulgou a AICCOPN na sua síntese estatística da habitação partilhada em comunicado com o SUPERCASA Notícias . No que concerne ao licenciamento municipal, em 2023, observa-se uma diminuição de 8,8%, face a 2022, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais. No entanto, relativamente ao número de fogos licenciados em construções novas, verifica-se um crescimento de +4,9%, em termos homólogos, para um total de 31.742 alojamentos. No mês de dezembro, o stock de crédito à habitação perfez 98.863 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de -1,4%, em termos homólogos. Relativamente à taxa de juro implícita no crédito à habitação, fixou-se em 4,59%, nesse mês, o que traduz um aumento de 2,70 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em dezembro, observa uma valorização de 5,3%, em termos homólogos, em resultado de variações de 4,3% nos apartamentos e de 5,4% nas moradias. Região em Destaque: Área Metropolitana do Porto Na Área Metropolitana do Porto, o número de fogos licenciados em construções novas, em 2023, foi de 8.232, o que traduz um aumento de 14,3%, face aos 7.205 alojamentos licenciados no ano anterior. Destes, 28% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 33% de tipologia T3 e 7% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 3,7% em dezembro. Acompanhe também: Mobiliário português volta a registar subida das exportações , Construção contribuiu para atenuar efeitos da inflação
Fonte: Freepik Autor: Redação Até junho, a Câmara de Lisboa pretende avançar com a abertura do primeiro concurso ao Programa Cooperativa 1.ª Habitação , para um terreno localizado na zona do Lumiar. De acordo com o município, este projeto estará aberto a todas as pessoas sem casa própria e que formem cooperativas , podendo apresentar as suas candidaturas para a construção de habitação permanente, nos terrenos cedidos pela autarquia de Lisboa. Serão os vencedores do concurso a assumir os encargos com a construção , ficando com os direitos de superfície por um período de 90 anos, que podem ser renovados. Atualmente, existem cinco projetos a ser preparados em diversas localidades lisboetas ao abrigo do programa, com a autarquia a assumir que serão construídas cerca de 500 casas numa iniciativa que terá sido aprovada a 14 de fevereiro . Com um grande interesse por parte das cooperativas elegíveis ao concurso, já existem, conforme afirmou a vereadora da Habitação da autarqui a, várias pessoas a ligar e a enviar e-mails a pedir informações. As candidaturas para este primeiro projeto no Lumiar serão abertas até ao final do primeiro semestre , de acordo com a informação partilhada pela vereadora, Filipa Roseta, e o projeto, já licenciado pela autarquia, contempla a construção de 18 casas, às quais serão somados 22 lugares de estacionamento . No total, a obra custará 3,83 milhões de euros, aos quais acresce IVA. Vários terrenos em Lisboa têm potencial de construção Conforme sublinha a vereadora da Habitação de Lisboa, Filipa Roseta, a cooperativa vencedora poderá começar a construir no final deste ano , adiantando que este será um teste ao novo modelo de parcerias, sendo um dos vários programas que a autarquia tem a decorrer para a construção de habitação a preços acessíveis. [Lisboa tem] há décadas dezenas de terrenos devolutos ou em ruínas , admite Filipa Roseta, salientando o potencial para a construção de sete mil casas: é imenso. Temos mesmo de encontrar um modelo sobre o qual haja um consenso político minimamente estável para todos juntos pormos a habitação e os terrenos ao serviço das pessoas. As pessoas precisam de habitação e nós queremos dar habitação . Acompanhe também: Coimbra quer atrair mais investimento tecnológico e Projeto em Lisboa quer intervir em terrenos vazios
Fonte: Freepik Autor: Redação A ventilação desempenha um papel crucial no fornecimento de ar fresco e na remoção do ar poluído de diversos tipos de instalações, desde fábricas e armazéns até edifícios residenciais. Com uma variedade de tipos de sistemas de ventilação disponíveis, é essencial entender as suas características para escolher o mais adequado para cada ambiente. Tipos de ventilação A ventilação é uma combinação de dispositivos e medidas que visam garantir a troca normal de ar em cada divisão. Existem diferentes tipos de sistemas de ventilação: • Pelo método de pressão e movimento do ar: natural e artificial • Por designação: fornecimento e exaustão • Por área de serviço: local e geral • Por design : canal e sem canal Ventilação Natural vs. Artificial A ventilação natural é uma opção simples e económica , dependendo das condições climáticas externas para a troca de ar. No entanto, a sua eficácia pode ser limitada por fatores como o tipo de material de construção. Já a ventilação artificial utiliza dispositivos especiais, como filtros e ventoinhas, para movimentar e tratar o ar, oferecendo mais controlo sobre o ambiente interno, mas com um custo mais elevado e um maior consumo de energia. Fornecimento e Exaustão Os sistemas de ventilação podem ser classificados como de fornecimento, os que introduzem ar fresco, e de exaustão, os que removem o ar usado. Ambos têm componentes específicos, como ventoinhas e filtros, para garantir a qualidade do ar interior. Existem dois tipos principais: ventilação por mistura, onde o ar fresco é misturado com o ar saturado na sala antes de ser retirado, e ventilação por deslocamento, onde o ar limpo é forçado de unidades no chão, deslocando o ar gasto e mais quente por meio de orifícios no teto para promover a troca de ar necessária. Ventilação Local e Geral A ventilação local é direcionada para áreas específicas, enquanto a ventilação geral abrange espaços maiores. Ambas desempenham um papel importante na manutenção da qualidade do ar em diferentes ambientes. Sistemas com e sem Canal Os sistemas de ventilação também podem ser distinguidos pelo método de construção, sendo eles com ou sem canal. Enquanto os sistemas de condutas oferecem instalação compacta e oculta, os sistemas sem canal dependem de ventoinhas instalados em aberturas na parede para movimentar o ar. Ao escolher o sistema de ventilação adequado, é essencial considerar as vantagens e desvantagens de cada tipo, bem como as necessidades específicas do ambiente em questão. Informe-se mais acerca destes temas no SUPERCASA Notícias : Casas Passivas: o que são e quais as vantagens? , Dicas para poupar na utilização do seu Ar Condicionado ou Como potenciar os recursos naturais na construção
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o comunicado enviado pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , os concursos de obras públicas em janeiro seguem a alta velocidade, fazendo crescer o crescimento expressivo dos concursos promovidos. No mês de janeiro, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212%, face ao registado em janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto (Campanhã) e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros. Quanto ao volume de contratos celebrados no mês de janeiro, e objeto de reporte no Portal Base, até ao passado dia 15 de fevereiro, foi de 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15% , em termos de variação homóloga temporalmente comparável. Os contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos no primeiro mês de 2024 situaram-se nos 159 milhões de euros, mais 5% que o registado em janeiro de 2023. No que concerne aos contratos celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias observa-se um acréscimo de 25% em termos homólogos, para um total de 32 milhões de euros no primeiro mês de 2024. Encontre mais notícias como esta: Setor da construção acorda nova tabela salarial para 2024 , Concursos públicos para habitação não estão a atrair candidatos
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. 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Fonte: Freepik Autor: Redação O Perito Imobiliário é um profissional do setor imobiliário que está habilitado com as competências técnicas necessárias para o exercício desta profissão. Pode ser útil recorrer a um nas situações em que precisa de ajuda para avaliar imóveis , fazer inventários, situações de perdas ou danos no imóvel, partilhas e usucapião , ações de vistorias, e até assistência técnica em processos judiciais. Profissionais que podem exercer atividade como Peritos Perito Avaliador de Imóveis Profissional certificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para avaliar imóveis, sendo que pode atuar em casos de compra e venda, cálculo de impostos e mais-valias , concessão de empréstimo bancário , partilhas, direito sucessório, rendas, entre outros. O relatório de avaliação do imóvel obedece a uma estrutura específica, descrita pela entidade certificadora. Arquiteto Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com a Arquitetura , que envolvam a construção do imóvel, medições, orçamentação, planos e estudos do imóvel, entre outros. Engenheiro Civil Este profissional pode ajudar na peritagem de casos relacionados com Engenharia Civil, nomeadamente em casos de inventário, falhas estruturais na construção e na edificação, situações em que se verificam erros no projeto de construção do imóvel e na área construída, entre outros. Tal como o Engenheiro Civil, poderá haver necessidade de recorrer a outras áreas da Engenharia, sempre que tal se justifique. Normalmente, estes são os profissionais que mais exercem atividade como Peritos Imobiliários. Tanto Arquitetos, como Engenheiros Civis podem exercer atividade como Peritos Avaliadores de Imóveis, devendo, para tal, obter a certificação através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Se ficou interessado neste tema, leia: Análise Comparativa de Mercado: como pode fazer? , Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara