A Cushman & Wakefield apresentou hoje um resumo da atividade do mercado imobiliário nacional em 2021 e as suas perspetivas para 2022, segundo uma comunicação enviada ao SUPERCASA notícias. Segundo Eric van Leuven, diretor-geral da consultora em Portugal, “2021 foi um ano de recuperação para o imobiliário nacional. Face à fraca atividade no primeiro semestre, o mercado de investimento imobiliário comercial deverá ficar na ordem dos €2.000 milhões, uma quebra de 30% face a 2020 (um ano excelente por influência de algumas transações de dimensão relevante). Já o mercado ocupacional revelou uma retoma da procura, embora com comportamentos díspares entre os diversos segmentos. Quanto à atividade da Cushman & Wakefield em Portugal, obtivemos um resultado muito positivo, tendo em conta os desafios que continuámos a enfrentar. A generalidade dos departamentos registou bons níveis de faturação e fomos, uma vez mais, distinguidos como a melhor consultora imobiliária em Portugal, atribuído pela prestigiada publicação internacional Euromoney, em conjunto com a atribuição dos prémios de melhor consultora nacional a nível de transações e research”. Mercado de investimento imobiliário comercial A atividade de investimento em imobiliário comercial de rendimento1 em 2021 foi caracterizada por um forte abrandamento no primeiro semestre, com um volume na ordem dos €570 milhões, seguido de uma aceleração da retoma ao longo da segunda metade do ano. Até ao dia de hoje contabilizamos um total investido de €1.830 milhões, o que representaria uma quebra de 35% face a 2020 (em que se atingiu o terceiro máximo histórico por influência de três grandes transações). Para os resultados do ano transato contribuíram as perto de duas dezenas de operações de portfólios, os quais foram responsáveis por 60% do volume total transacionado. No entanto, o elevado número de operações que terão sido concluídas nos últimos dias do ano (e cuja confirmação está ainda pendente) leva-nos a estimar um volume na ordem dos €2.000 milhões, refletindo uma quebra homóloga de 30%. À semelhança dos anos anteriores, o capital estrangeiro dominou a atividade do mercado, agregando 70% do volume investido em imobiliário em 2021. A sua grande maioria teve origem na Europa, com destaque para os investidores franceses (€505 milhões) e espanhóis (€246 milhões). Por seu lado, o capital nacional cresceu em representatividade, atingindo um volume na ordem dos €550 milhões. A alocação de capital por setor demonstra a contínua aposta dos investidores em setores estratégicos, entre os quais se destacou escritórios, agregando perto de 40% do volume transacionado. Para isso contribuiu a aquisição pela Sixth Street de 15 edifícios (de um total de 22) no parque de escritórios Quinta da Fonte à Signal Capital por um valor entre os €125 e €130 milhões. Seguiram-se os setores alternativos, responsáveis por 34% do total investido, por influência da transação de um grande portfólio de ativos residenciais (PRS – private rented sector) e a venda do portfólio do fundo SaúdeInveste pela Fidelidade à Icade Santé por €213 milhões. Com €270 milhões o setor hoteleiro atingiu a terceira posição, em grande parte devido à aquisição dos Tivoli Marina Vilamoura e Tivoli Carvoeiro pela Azora à Minor International por €148 milhões. A fraca atratividade no setor de retalho e a escassez de produto de qualidade disponível para venda em industrial & logística contribuíram para a reduzida relevância destes setores no ano transato, representando respetivamente 10% e 3%. No que respeita à atividade de promoção e reabilitação urbana2, estima-se3 que em 2021 se tenha registado uma quebra de 10%, com um volume alocado a este tipo de operações na casa dos €465 milhões. Entre as operações de maior dimensão, destacam-se a aquisição por parte da Norfin do Projeto Vilamoura, que conta com 21 terrenos por um valor entre os €100 e os €125 milhões e a venda, pelo Millennium BCP ao Grupo Pestana, do projeto Madeira Palácio, que integra dois edifícios com 262 apartamentos e um terreno com um potencial de 150 quartos, por €45 milhões. A Cushman & Wakefield foi responsável por algumas das mais importantes transações do mercado, destacando-se na área de escritórios as vendas dos edifícios D. Luís I (na zona ribeirinha de Lisboa); na área de retalho, destaque para as vendas da loja do emblemático projeto Liberdade 266 e do Braga Retail Centre. Em hotelaria assinalamos a venda do hotel Choupana Hills na Madeira. A equipa de promoção e reabilitação urbana da Cushman & Wakefield foi responsável pela venda de vários terrenos e edifícios para reabilitação, nomeadamente o edifício 5 de Outubro 204. Mercados ocupacionais Escritórios Embora a atividade de escritórios na Grande Lisboa tenha sido caracterizada por uma maior morosidade dos processos de tomada de decisão em 2021, entre janeiro e novembro foram transacionados 137.900 m² de escritórios, um crescimento homólogo de 17%, valor desde já acima do total de 2020. Esta evolução foi fortemente influenciada pela concretização de alguns negócios de grande dimensão, nomeadamente a futura ocupação própria pela Câmara de Oeiras dos Paços do Concelho no Corredor Oeste (zona 6) com 30.500 m², cuja construção iniciou recentemente; e os pré-arrendamentos pela incubadora Factory no Hub Creativo do Beato em Outras zonas (zona 7) e pela Critical Techworks na K Tower no Parque das Nações (zona 5), com cerca de 10.000 m² cada. A taxa de desocupação aumentou 60 pontos base (p.b.) face a 2020, situando-se atualmente nos 5,4% e foram concluídos 43.400 m², dos quais somente 10% se encontram disponíveis no mercado. Demonstrando um expetativa de retoma a curto prazo, o volume de oferta futura mantém-se elevado, com 188.000 m² de escritórios em construção, embora metade já tenha ocupação assegurada. No Grande Porto, até Novembro registou-se um abrandamento homólogo da absorção em 10%, para os 40.400 m², um valor ainda assim 20% acima do mesmo período de 2019. Entre os negócios a destacar há um arrendamento de cerca de 7.000 m² no Centro Empresarial da Lionesa em Matosinhos (zona 6) e um total de 7 negócios no POP (Porto Office Park) no CBD Boavista (zona 1), que contribuíram para a ocupação integral deste empreendimento. Nesta região a taxa de desocupação aumentou 100 p.b. para os 9,0%, e foram concluídos 19.300 m², dos quais 60% se encontram por ocupar. Relativamente à oferta futura, 73.300 m² encontram-se em construção, com 65% dessa área com ocupação já garantida. O departamento de escritórios da Cushman & Wakefield está a comercializar, entre outros, dois dos maiores projetos de escritórios em Lisboa em fase de conclusão de construção, o edifício Lumnia e o World Trade Center e esteve envolvido na venda da sede e arrendamento das novas instalações da Bayer, na colocação de 2.600 m² da Finsight Labs no edifício Café Lisboa e na colocação da farmacêutica Amgen numa solução de flex office (Maleo). No Porto continua a comercialização do emblemático Porto Business Plaza que se encontra numa fase adiantada de profunda remodelação e em processos avançados de seleção de novas instalações para entidades como IBM, Kantar, One ou Techdata. Retalho Ao longo de 2021 verificou-se uma consolidação das tendências aceleradas pela pandemia COVID-19, nomeadamente através do maior investimento dos retalhistas numa oferta omnicanal, com destaque para o comércio online, e a alteração dos hábitos de consumo, com uma maior valorização do comércio de conveniência e proximidade. Ao nível da oferta de conjuntos comerciais, a segunda metade do ano foi caracterizada pela conclusão de 48.700 m² de ABL, distribuídos pela remodelação e expansão do Glicínias Plaza (Aveiro) e abertura de três retail parks, entre os quais o Vila do Conde Retail Park (junto ao Vila do Conde Porto Fashion Outlet). Até 2024 prevê-se a conclusão de mais 34.200 m² de ABL, que incluem a expansão do Centro Colombo (Lisboa) e a abertura do Sudoeste Retail Park (Silves). De acordo com a procura de retalho agregada pela Cushman & Wakefield4, no ano passado foram registadas 460 novas aberturas, valor em linha com 2020. Apesar de o comércio de rua continuar a dominar, com 63%, o aumento do interesse por lojas de grande dimensão contribuiu para que os formatos retail parks e unidades stand-alone tenham sido os únicos a aumentar o seu peso, em 50% de forma agregada. Da mesma forma, embora o setor da restauração tenha sido o mais ativo, com 48% dos novos arrendamentos, o destaque vai para o setor alimentar, que quase duplicou o número de novas aberturas. A equipa de retalho da Cushman & Wakefield teve uma ano de grande atividade, tendo estado envolvida em transações de natureza vária onde o retalho de rua teve um papel significativo. Foram concretizados mais de 50 negócios, equivalentes a uma área de cerca de 30.000 m² que trouxeram ao mercado novas lojas como a flagship da Scalpers na Av. da Liberdade, a Natura Selection na Rua Augusta e o Choupana Caffé no Parque Nações, entre outras. A área de tenant representation foi em certo modo a “estrela” do departamento, continuando a sua trajetória de crescimento, com a consultora a acrescentar ao seu portefólio mais 4 mandatos de relevância, contando agora com a representação de 21 marcas no mercado nacional. Os mandatos assegurados para 2022 trazem uma confiança renovada para o futuro, sendo que o departamento tem já em pipeline mais de 35.000 m² de negócios efetivamente concretizados. Industrial & Logística O aumento da atividade no mercado de industrial e logística registado no ano anterior manteve-se durante 2021, com a absorção total entre janeiro e setembro a registar um aumento homólogo de 44%, para 408.000 m², refletindo desde já um novo máximo histórico anual. Com perto de 70 negócios, a área média por operação aumentou para os 6.100 m², influenciada por algumas ocupações de grande dimensão. Entre estas, destaque para a futura ocupação própria pela Garland do seu centro logístico de Gaia com 38.000 m², cuja construção iniciou recentemente, e o pré-arrendamento pela Rádio Popular dos 29.800 m² do VGP Park Santa Maria da Feira. Neste contexto, o peso dos projetos desenvolvidos à medida do ocupante reduziu, para somente 48%, consolidando-se por outro lado o domínio das regiões de Lisboa e Porto, que agregaram respetivamente 55% e 24% da procura. O maior interesse no setor continua a impulsionar o investimento em oferta de qualidade, com os projetos de promoção especulativa mais relevantes a corresponderem ao Azambuja Green Logistics Park da Aquila Capital com 116.000 m² e os projetos da VGP (em Santa Maria da Feira, Loures e Sintra) com um total de 60.000 m². Adicionalmente, a Merlin Properties deverá avançar em breve com a segunda fase da Plataforma Logística Lisboa Norte (Azambuja), que conta com um potencial de desenvolvimento adicional de 180.000 m². Em 2021, a Cushman & Wakefield realizou novas operações de arrendamento, especialmente durante a segunda metade do ano. Nas zonas urbanas, destaque para o arrendamento de 2.000 m² em Alfragide, para a instalação de uma nova unidade industrial na área da panificação. No segmento da logística, foram arrendados 6.000 m² em Palmela a uma empresa nacional e 7.000 m² no parque industrial da Mota-Engil na zona de Alverca. Entre outros, representou também uma fábrica em Santo Tirso na renovação do contrato de arrendamento de uma unidade industrial com 16.800 m². Hotelaria Apesar do agravamento da crise pandémica no início de 2021, o setor hoteleiro iniciou o seu processo de retoma no ano transato, com crescimento generalizado dos seus indicadores, com destaque para o maior peso da procura interna. Entre janeiro e outubro o número de hóspedes e dormidas registaram um aumento homólogo de 23% e 30% respetivamente. Por seu lado, os proveitos da operação registaram um incremento de 46% nos proveitos totais e de 37% no RevPAR (“revenue per available room”) no mesmo período. Em termos de oferta hoteleira, durante 2021 inauguraram 65 novas unidades com cerca de 4.500 quartos, perto de metade dos quais com classificação 4 estrelas. Entre estas, as maiores aberturas foram ainda assim de categoria 3 estrelas, nomeadamente o Ikonik Lisboa e o Moxy Lisboa Oriente, seguindo-se, com 5 estrelas, o Hilton Porto Gaia, projetos que já se encontravam em construção antes de pandemia. Quanto à oferta futura, a mesma tem vindo a ser revista em baixa, encontrando-se atualmente previstos cerca de 130 novos projetos e 11.200 quartos até 2024. Isto deve-se sobretudo à natureza de alguns dos projetos aprovados, cuja intenção passaria por vender os direitos de construção a outras entidades. A recuperação turística observada nos meses de maior facilidade de circulação de pessoas demonstrou a grande disponibilidade dos turistas em continuar a viajar e consumir os serviços disponíveis na hotelaria. Esta realidade reforçou a confiança dos investidores, permitindo a conclusão de algumas operações de relevo em formato de sale & management back, com revisões de preço ligeiras face a 2019, destacando-se os negócios no Algarve dos Tivoli Marina e Tivoli Carvoeiro e do Vilalara. Apesar de não se terem concretizado operações relevantes de sale & leaseback, estas têm sido muito procuradas, antecipando-se novidades em 2022. O ano transato foi ainda marcado pelo início dos processos de comercialização das unidades de participação dos fundos proprietários geridos pelos fundos de reestruturação da ECS e Explorer, embora a ritmos diferentes, que irão seguramente estabelecer máximos históricos neste setor aquando da sua concretização. Valores de mercado Num enquadramento de recuperação gradual dos níveis de procura, verificou-se uma manutenção generalizada das rendas brutas. As exceções corresponderam ao setor de escritórios na Grande Lisboa, onde a reduzida disponibilidade entre os edifícios com melhor qualidade contribuiu para um aumento da renda prime no Prime CBD (zona 1) para os €23,5/m2/mês; e o setor de industrial e logística, onde o maior volume de atividade justificou um incremento dos valores prime na zona 1 da Grande Lisboa (Alverca - Azambuja) para os €4,20/m²/mês e no Grande Porto (Maia - Via Norte) para os €4,00/m²/mês. Nos restantes segmentos do mercado imobiliário, os proprietários continuaram a procurar assegurar uma estabilidade dos valores de arrendamento através da concessão de incentivos adicionais, como contribuições para fit-out e/ou carência ou escalonamento de rendas. Desta forma, a renda prime de escritórios no CBD Boavista (zona 1) do Grande Porto estabilizou nos €18/ m²/mês; e, em retalho, manteve-se nos €102,5/m²/mês em centros comerciais e nos €11/m²/mês em retail parks. Somente no comércio de rua, face à sua maior dependência do turismo, se registou nova contração em Lisboa (Chiado), para os €122,5/m²/mês, continuando nos €72,5/m²/mês no Porto (Baixa). Neste contexto, as taxas de rentabilidade refletiram o maior enfoque dos investidores em ativos estratégicos em localizações prime. Desta forma, face a 2020 as yields prime contraíram 35 pontos base (p.b.) em escritórios (para 3,75%) e 100 p.b. em industrial & logística (para 5,00%); tendo em retalho estabilizado nos 4,25% no comércio de rua e aumentado em 25 p.b. em centros comerciais (para 5,50%). Áreas não-transacionais Em relação às áreas não transacionais, também as várias equipas da consultora registaram bons resultados. Avaliação e Advisory O departamento de avaliação imobiliária incrementou em 2021 a sua quota de mercado, tanto na área de Avaliação como na de Advisory (consultoria), tendo sido um dos seus melhores anos de sempre. Prestou aconselhamento na aquisição dos principais portefólios colocados no mercado, incluindo NPLs, reforçando a presença em todos os setores do imobiliário, tanto para investidores como financiadores. A conjugação de todas estas instruções, resultou num montante global avaliado na ordem dos €26 mil milhões. Na área de Advisory, o ano foi marcado por um número significativo de estudos de melhor uso para terrenos e edifícios, demonstrando o interesse dos promotores/proprietários na definição de estratégias que permitam um ajustamento dos produtos às novas tendências de mercado e à valorização dos seus ativos. A equipa contou também com diversas instruções de análise estratégica de portefólios de ativos com vista à sua otimização, com destaque para os grandes portfolios colocados ou a colocar brevemente no mercado, de hotelaria, equipamentos de saúde, e residências de estudantes e seniores. Gestão de Projetos Apesar das dificuldades e desafios de 2021, o departamento alcançou um resultado em linha com 2020, tendo-se ainda verificado um alargamento das capacidades e âmbito de serviços na área de Workplace Strategy e Sustentabilidade. O ano foi marcado ainda pelo lançamento do novo serviço de conceção/construção através da criação da Cushman & Wakefield Design & Build. O departamento esteve envolvido em alguns dos projetos mais emblemáticos do mercado, destacando-se a gestão de projeto de novos escritórios para Entain, Kantar, Google e PwC (Lisboa e Porto); bem como arquitetura e gestão de projeto de novos escritórios para Cofidis, Bayer e Ford, e a gestão de projeto, fiscalização e coordenação de segurança do projeto de um novo hotel a desenvolver pela Patrizia, na Praça Duque de Terceira, Cais do Sodré (Lisboa). Destacam-se ainda a obtenção das certificações de LEED e WELL para os novos escritórios da Cofidis, bem como estudos de Workplace Strategy para a Bayer e Leroy Merlin. Gestão de Imóveis A equipa de gestão de imóveis teve o seu melhor ano de sempre, tendo atualmente sob gestão 44 edifícios de escritórios, 5 centros comerciais, 3 retail parks, 2 hotéis, 28 unidades de retalho e 4 parques de logística, totalizando 500.000 m² de ABL e um volume anual de rendas superior a €65 milhões. Entre os novos mandatos incluem-se os hotéis EXE Liberdade e Saldanha, o edifício Entreposto e, na classe de ativos de retalho, o Alta Retail Park e um portefólio de supermercados Continente. Research Em termos de research & insight, a consultora manteve as habituais publicações, bem como o lançamento de conteúdos direcionados e diversas apresentações a clientes sobre o impacto do COVID-19 no mercado imobiliário. A nível europeu, a página da C&W Portugal foi a que registou o maior volume de visualizações no âmbito da análise regular da performance do imobiliário (Real Estate Market View). Perspetivas 2022 No que diz respeito a previsões para 2022, Eric van Leuven comenta, “Para este ano as perspetivas são mais otimistas, suportadas numa expectativa de maior controlo da pandemia e consequente consolidação da retoma da economia mundial. Desta forma, embora os primeiros meses do ano possam ser uma vez mais caracterizados por uma cautela acrescida no mercado ocupacional, antecipa-se que os indicadores de final de ano ultrapassem de forma transversal os registados no ano anterior. Relativamente à atividade de investimento institucional, o reconhecimento da boa resposta que o país tem tido face à pandemia e a pressão dos elevados níveis de liquidez deverão continuar a contribuir para uma manutenção do interesse no mercado nacional. Neste contexto, as perspetivas para 2022 apontam para uma retoma dos volumes de investimento para níveis pré-pandemia, sendo já hoje identificáveis mais de €2.100 milhões de negócios em diversas fases de negociação, com destaque para o portfolio de unidades hoteleiras gerido pela ECS, aos quais poderão acrescer perto de €600 milhões em transações atualmente suspensas, mas com possibilidade de conclusão até ao final do ano. Face ao contínuo interesse dos investidores internacionais em categorias que registam escassez de oferta em Portugal, nomeadamente os segmentos de logística e residencial para arrendamento (ou PRS - private rented sector), deveremos continuar a registar uma maior pressão para a colocação de produto transacionável no mercado, inclusive através da promoção deste tipo de ativos. Alguns temas para 2022 serão claramente: a dicotomia trabalhar a partir do escritório versus de casa (ou de “outro sítio qualquer”), e as respetivas implicações para a função e a configuração do escritório e da casa; a forma como o consumidor final adquire e acede aos produtos - em loja ou entregue; e a crescente importância de critérios ESG em todo o ciclo imobiliário – desde construção até à ocupação e investimento.”
Findo o ano de 2021, a Worx Real Estate Consultants apresenta um resumo da atividade do mercado imobiliário e perspetiva o seu dinamismo para o ano de 2022, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. Pedro Rutkowski, CEO da Worx, refere que “o ano de 2021 apresentou uma recuperação positiva face ao período conturbado que se viveu na sequência da pandemia e, ainda que muitos players continuem com algum grau de incerteza na sua tomada de decisão, os seus planos de investimento continuam em execução e os negócios são concretizados”. Acrescenta também que “2022 deverá ser um ano de continuada recuperação quer do clima económico-financeiro quer do mercado imobiliário”. Mercado ocupacional de escritórios O mercado ocupacional de escritórios revelou um crescimento homólogo de 17%, atingindo 138.000 m² de área transacionada na Grande Lisboa entre janeiro e novembro de 2021. O negócio médio reduziu para 1.160 m², que compara com 1.310 m 2 em 2020. O Corredor Oeste foi a zona mais procurada, com uma representatividade de 35%, particularmente influenciada pela inclusão da futura sede da Câmara de Oeiras com 30.500 m². Seguiu-se a Zona Não Consolidada, potenciada pela ocupação da Factory no Hub Creativo do Beato com 10.000 m², e o Parque das Nações, onde se destaca a ocupação da Critical Techworks na K-Tower com 9.900 m², que contaram com 20% e 17% respetivamente. Estes perfazem os 3 maiores negócios de ocupação do ano, tendo havido 5 negócios de grande dimensão (acima dos 5.000 m²). A estimativa da Worx aponta para que o ano de 2021 feche a atividade ocupacional em cerca de 155.000 m² transacionados na Grande Lisboa, representando um crescimento homólogo de 12%. Mercado de investimento em imobiliário comercial O mercado de investimento em imobiliário comercial registou perto de €1.900 milhões em 2021, porém este valor poderá ser superior. Segundo as estimativas da Worx, o volume final do ano poderá aproximar-se dos €2.000 milhões canalizados para ativos de rendimento em 2021, mediante a confirmação de algumas transações que ainda se encontram por apurar. O setor de escritórios liderou a procura por ativos de rendimento, em linha com a tendência antecipada da aposta dos investidores em ativos core e core+. Com um total de quase €730 milhões, estes representam 39% do total do volume investido em Portugal. A compra da Quinta da Fonte pela Sixth Street por €145 150 milhões e do Portfólio Navigator pela South por €120 milhões foram os maiores negócios neste setor. O setor dos ativos alternativos registou, em linha com a tendência europeia, a segunda maior fatia. Com uma representatividade de 36% do volume, que equivale a mais de €670 milhões, os ativos que mais preponderância foram os de residencial para arrendamento (PRS – Private Rented Setor), com destaque para a venda do Portfólio ZIP por €333 milhões, e os hospitais, nomeadamente com a venda do Portfólio SaúdeInveste à Icade Santé por €213 milhões. Segue-se o setor hoteleiro, com cerca de 14% do volume de investimento, onde se destaca a compra por parte da Azora do Tivoli Marina Vilamoura e Tivoli Carvoeiro por €148 milhões. Os negócios mencionados perfazem assim as 5 maiores transações do ano no imobiliário comercial. Adicionalmente, o setor de retalho e de industrial e logística captaram apenas 8% e 3% respetivamente. Perspetivas para 2022 O setor de escritórios deverá retomar o seu dinamismo neste novo ano, nomeadamente com a crescente procura por parte de empresas tecnológicas e multinacionais a quererem entrar no mercado nacional. Ainda que no curto prazo a grande maioria das empresas procure flexibilidade dado o contexto de ainda alguma incerteza no processo de tomada de decisão, no médio-longo prazo manter-se-á a preferência por espaços em arrendamento tradicional sem um impacto proporcional à adoção de regimes de trabalho híbrido dado o aumento de áreas sociais e colaborativas. O elevado nível de pré-arrendamentos em projetos que ficarão concluídos em 2022, assim como o esperado incremento nos níveis de procura, deverão contribuir para uma tendência moderada de subida da taxa de desocupação. As rendas médias e prime devem-se manter estabilizadas, com tendência para negociações de incentivos em prol dos ocupantes. Algumas zonas com reduzida disponibilidade e/ou com projetos diferenciadores, nomeadamente com certificações ambientais, poderão observar uma pontual valorização das rendas de mercado. Relativamente ao mercado de investimento, o sentimento é de subida dos níveis de confiança mantendo a minúcia na seleção de ativos para o seu portfólio, nomeadamente em relação à localização, qualidade do inquilino, duração dos contratos, potencial de upside. Com a emergência das questões relacionadas com a sustentabilidade, acredita-se ainda que o potencial de valorização subjacente à certificação ambiental dos edifícios traga oportunidades de reposicionamento dos ativos a investidores com um perfil mais value-add. A procura por ativos ligados à saúde, habitação e logística, fruto dos impactos trazidos pela pandemia, deverá continuar. Mas estando esta limitada à escassez de produto transacionável no mercado, os negócios de promoção/reabilitação urbana e de forward purchase poderão representar um papel importante na dinamização do mercado imobiliário. Um dos maiores desafios que estes irão enfrentar está relacionado com a escalada dos custos de construção que traz um elevado grau de imprevisibilidade da margem de lucro aos promotores/investidores. Nesse decurso, o segmento de PRS (Private Rented Setor) deverá beneficiar particularmente ao longo de 2022 com a extensão do regime de IVA a 6% da habitação a custos controlados à construção de habitação para arrendamento acessível, incentivando o desenvolvimento dos primeiros projetos BTR (Built To Rent) promovidos por privados. Já o aumento esperado da taxa de inflação é uma nota positiva para o mercado imobiliário uma vez que este funcionará como refúgio de investimento face a outras alternativas de rendimento e potenciará a valorização dos ativos de forma indireta. No entanto, a dificuldade de acesso a financiamento bancário nomeadamente com a potencial subida das taxas de juro tanto pela normalização da política monetária do BCE, como pela aplicação da EU Taxonomy, irá requerer que os investidores comecem a diversificar a forma como se financiam através de formas complementares (e.g. joint ventures, mezzanine loans, equity finance) e que passem a reportar de forma transparente a sua matriz de risco dos fatores ESG. Atividade da Worx Real Estate Consultants Bernardo Zammit e Vasconcelos, diretor do departamento de Agência, menciona que “a Worx detém uma significativa quota de mercado no segmento de escritórios e um portfólio de imóveis em co-exclusividade que nos permitirão encarar 2022 com entusiasmo e otimismo. A dinâmica das empresas face ao mercado imobiliário teve algumas oscilações, contudo acreditamos que a aprendizagem a que esta pandemia nos obrigou trará uma consolidação das novas práticas e formas de trabalho, criando assim maior estabilidade e maior confiança nas tomadas de decisão em que assenta o mercado de arrendamento de escritórios em Portugal.” Entre os maiores negócios do departamento no ano transato, destacam-se as 2 colocações no novo empreendimento World Trade Center totalizando 7.000 m², da consultora CGI no Office Oriente com 2.800 m 2 ou da financeira Unicre no Greenpark com 2.700 m². Pedro Rutkowski menciona que “o caso da Unicre foi um exemplo da aplicação do know-how e da diligência das equipas multidisciplinares da Worx na entrega de um projeto chave-na-mão. Este trabalho assenta na equipa profissional e experiente nos vários ramos do setor imobiliário que temos e que nos permite apresentar as melhores soluções às necessidades dos nossos clientes”. A equipa de Capital Markets transacionou o edifício da Avenida António Augusto de Aguiar quando a Unicre ainda era inquilina em 2020 e paralelamente, já com a sua saída perspetivada, a equipa de Agência dedicou-se à procura de um novo espaço na sua representação. Esse espaço foi identificado em 2021 no Greenpark e contou com o apoio da equipa de Arquitetura para o adaptar às novas exigências destes tempos e às mais recentes tendências no setor de escritórios. Relativamente ao mercado de investimento, o departamento de Capital Markets esteve envolvido em algumas transações de média dimensão entre as quais se encontram a venda da antiga sede da Somague ao The Edge Group & Ardma por €8,5 milhões, de frações no Greenpark à Corum por €6,5 milhões e da Fábrica Nobre à Corum por €6,4 milhões. Pedro Rutkowski acrescenta ainda que “a equipa de Capital Markets aposta no contacto próximo e atento aos seus clientes, pelo que pode contar com o seu voto de confiança para aconselhar e realizar as transações”. E reforça que “o objetivo da Worx é que se mantenha uma consultora imobiliária de referência com base na qualidade reconhecida dos seus serviços, não só naquilo que representa o core do negócio, bem como ao nível de parcerias e novos departamentos que garantem uma estratégia inovadora capaz de integrar as tendências do mercado. Como é exemplo incontestável disso, a Sustentabilidade Imobiliária que exige projetos energeticamente mais eficientes e construções de melhor qualidade, o que nos levou a criar uma parceria com a Átomo Capital Partners”.
As autoridades da província de Hainan, uma ilha tropical na costa do sul da China, ordenaram que Evergrande demolisse 39 prédios, afirmando que as licenças de construção foram obtidas ilegalmente. A empresa descobriu o pedido numa publicação no WeChat na noite de segunda-feira, dia 3 de janeiro, contudo, acrescentou que não afetou outros edifícios no mesmo projeto de propriedade, que envolve cerca de 61 mil proprietários. Os 39 prédios fazem parte do gigantesco projeto Ocean Flower Island de Evergrande, em Hainan, onde a empresa investiu quase 11 mil milhões de euros nos últimos seis anos. A empresa suspendeu as negociações das suas ações em Hong Kong na segunda-feira. Num documento enviado à Bolsa de Valores de Hong Kong na terça-feira, dia 4, a empresa disse que retomaria as negociações e confirmou que “se comunicaria ativamente” com as autoridades sobre o projeto da Ilha Ocean Flower e “resolveria o problema de maneira adequada”. As ações aumentaram até 10% após o início das negociações no início da tarde, antes de diminuir os ganhos. No processo de terça-feira, Evergrande também revelou que alcançou vendas contratadas de quase 71 mil milhões de euros para 2021, representando uma queda de 39% em relação ao número de vendas de 2020. Relativamente à liquidez, a empresa divulgou que continuará a “manter ativamente a comunicação com os credores, se esforçando para resolver os riscos e salvaguardar os direitos e interesses legítimos de todas as partes”. Evergrande foi a segunda maior gigante imobiliária da China em vendas em 2020, sofrendo 310 mil milhões de euros em ativos. Há meses que luta para lucrar dinheiro para pagar os credores, e o presidente da empresa, Xu Jiayin, estaria a vender ativos pessoais para sustentar as suas finanças. No entanto, não é suficiente para evitar o default. Em dezembro, a Fitch Ratings revelou que a empresa não pagou a sua dívida, um rebaixamento que a agência de classificação de crédito afirmou que refletia a incapacidade de Evergrande de pagar os juros devidos naquele mês sobre dois títulos denominados em dólares. Os analistas há muito temem que o colapso da Evergrande possa desencadear riscos mais amplos para o mercado imobiliário da China, prejudicando os proprietários e o sistema financeiro, em geral. Os setores imobiliários e relacionados representam até 30% do PIB do país. O Federal Reserve dos EUA alertou em novembro que problemas no mercado imobiliário chinês poderiam prejudicar a economia global. Já existem muitas evidências de que Pequim está a assumir um papel de liderança na orientação de Evergrande através de uma reestruturação da sua dívida e expansão das operações comerciais. Mas analistas alertaram, porém, que a crise imobiliária continua a ser uma ameaça iminente para a China.
Desde o início do ano, foramcriadas em Portugal 2.169 empresas dedicadas à compra e venda de imobiliário,mais 147 - ou 8% - face ao mesmo período de 2019, antes do irromper da pandemia. Segundoos dados revelados esta quinta-feira pela Informa D&B, este é um dos setoresque tem revelado mais dinamismo ao nível da criação de empresas. A forma muito desigual como a pandemia e as medidas desenvolvidas para acombater afetaram os diversos setores da economia está a ter reflexos noempreendedorismo, quer ao nível das suas fragilidades, quer ao nível de novasoportunidades de negócio, destaca a análise da Informa D&B. A análise aos subsetoresrevela ainda que o retalho também está em crescimento. Nos primeiros nove mesesde 2021, abriram mais 100 empresas de retalho generalista (supermercados) doque no mesmo período de 2019. Já a subcategoria do retalho que abrange ocomércio online indica que abriram mais 151 empresas face aopré-pandemia. Do lado oposto encontram-se os setores dos transportes (-59%), alojamento erestauração (-31%) e serviços gerais (-30%), como aqueles que ainda apresentamuma maior distância na criação de empresas face a 2019. A análise da Informa D&Binclui ainda uma comparação com Espanha, onde a dinâmica no empreendedorismoestá a ser bastante diferente da portuguesa. O nossoprincipal parceiro comercial sofreu em 2020 a maior queda no PIB na UniãoEuropeia, mas em 2021 está a responder com o que se espera ser também o maiorcrescimento europeu neste indicador. A análise revela que o país vizinhoregista crescimentos significativos na criação de novasempresas, 15% acima dos valores de 2019
O número de ofertas de emprego registadas nos centros públicos de emprego que estão por satisfazer atingiram quase 24 mil vagas no final de outubro, revelou, na segunda-feira, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), segundo uma notícia do Jornal de Notícias. Desde junho que os postos de trabalho que ninguém quer ou para os quais não há perfis adequados anda na casa dos 24 mil. Em outubro, o aumento nos empregos vagos (oferta por satisfazer) foi superior a 54%. Esta explosão nas ofertas também reflete o que aconteceu em 2020, o primeiro período do embate da crise pandémica, em que muitas empresas tiveram de encerrar ou reduzir fortemente a atividade (devido aos confinamentos). Em outubro de 2020, o número de ofertas de trabalho estava a cair cerca de 15%. Em todo o caso, as 23,6 mil ofertas de emprego não preenchidas até ao final do mês passado configuram um dos níveis mais elevados das séries oficiais que remontam a 1977. O recorde histórico foi atingido em meados de 2017 (24,6 mil empregos por satisfazer), quando a economia portuguesa estava a recuperar da crise da dívida e dos efeitos do programa de austeridade da troika (que terminou em meados de 2014). Estes números do IEFP vêm ao encontro do que têm dito muitos empresários (de vários setores), que se queixam de falta de mão de obra. Também ajudam a confirmar que muitos empregos destes devem propor salários mais baixos e oferecer condições precárias ou pouco atrativas para quem está à procura de trabalho. O IEFP mostra que o desemprego registado até tem vindo a baixar e que o ritmo das colocações está a evoluir de forma rápida, o que ajuda a aliviar a pressão sobre o mercado de trabalho e a Segurança Social (que assim tende a pagar menos subsídios de desemprego). No entanto, o desajustamento entre a procura e a oferta é crescente: o número de postos de trabalho que ficam vazios está a subir a um nível muito mais veloz que os das colocações. A realidade pode ser mais grave, pois os centros do IEFP representam apenas uma parcela do mercado de emprego nacional. Há milhares de ofertas de emprego que não passam por esta plataforma pública.
O empreendimento turístico Costa Terra Golf & Ocean Club, em Melides, desenvolvido pela Discovery Land Company já vendeu 71 moradias em cerca de 288,5 milhões de euros, segundo informações dadas por Adrian Wadey, diretor de vendas do Costa Terra, ao The New York Times. As casas do Costa Terra, que deverão estar operacionais no próximo anos, apresentam preços a partir dos 4 milhões de euros. De momento, ainda estão em comercialização 229 moradias, que poderão simbolizar um encaixe de mais 930 milhões de euros. A Discovery Land Company adquiriu o Costa Terra, em 2019, à Semapa, holding da família Queiroz Pereira que, por sua vez, já tinha adquirido o projeto em 2008. Contudo, um investimento de 510 milhões de euros em 204 moradias, campo de golfe e 3 hotéis nunca chegaram a ser desenvolvidos. No entanto, a outubro deste ano a promotora americana comprou à Imobiliária das Ilhas Atlânticas o Parque de Campismo da Galé, por 25 milhões de euros, um empreendimento com 32 hectares, que vai permitir expandir a área do Costa Terra. Espera-se que o Costa Terra venha a ter 292 residências e campo de golfe assinado por Tom Fazio. Alexandra Champalimaud assina o design das áreas comuns. Para encontrar outros imóveis nesta zona, clique aqui: SUPERCASA : Casas em Grândola; CASA SAPO : Casas em Grândola
Na reta final do ano de 2021, a Coldwell Banker acaba de firmar um protocolo com a imobiliária House Life, presente nesta região há cerca de duas décadas, com o objetivo de expandir a marca da mais antiga e bem estabelecida rede imobiliária do mundo no arquipélago açoriano, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. Depois de, no último trimestre deste ano, ter registado um crescimento significativo com a abertura de novas agências em Braga e Estoril, a Codwell Banker Portugal volta a reforçar o seu posicionamento e expande-se para o Arquipélago dos Açores, abrindo uma nova agência na Ilha de São Miguel. Com abertura prevista até ao final do primeiro trimestre de 2022, a agência Coldwell Banker Houselife terá localização privilegiada na zona nobre da cidade de Ponta Delgada. A aliança firmada com a House Life permite agregar o conhecimento deste player, que atua há quase vinte anos no mercado imobiliário açoriano, com a experiência de uma rede centenária como a Coldwell Banker. Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal, rede imobiliária de origem norte-americana, afirma “a chegada aos Açores é um marco muito importante para nós, uma vez que os Estados Unidos da América têm uma grande relação cultural e política com este Arquipélago.” As novas ligações entre Ponta Delgada e Nova Iorque com início em 2022, anunciadas recentemente pela United Airlines e a Azores Airlines, não podiam ser mais oportunas. Para Frederico Abecassis “as ligações diárias da UA, uma das maiores e mais reconhecidas companhias aéreas norte-americanas, e o recente anúncio dos voos regulares da Azores Airlines, também para o próximo ano, são excelentes indicadores, uma vez que potenciará o aumento do investimento norte-americano nesta região, através da compra ou arrendamento de empreendimentos.” “A Houselife conta com 20 anos de experiência no mercado imobiliário, um mercado que nos Açores está em pleno crescimento, tendo verificado, nos últimos anos, um incremento no investimento por parte de clientes cada vez mais exigentes e informados, e, que pela natureza ímpar da nossa região, mostra um grande potencial para continuar a crescer.”, afirma José Wallis de Carvalho, Broker e responsável da Coldwell Banker Houselife. Luis Manuel Mota da Costa, também responsável e Broker da Coldwell Banker Houselife refere que, a par do crescimento verificado na região, a parceria entre a Houselife e a Coldwell Banker pretende “aliar a nossa experiência ao prestígio da mais antiga rede imobiliária do mundo, e uma marca de destaque a nível mundial, que prima pela qualidade dos seus serviços e pelo profissionalismo dos seus agentes”. A House Life, que passa agora a denominar-se de Coldwell Banker House Life, “reflete o espírito de dedicação e de competência de ambas as insígnias e tem como foco a aposta no desenvolvimento da nossa equipa, aumentando a sua capacidade e abrangência geográfica, de modo a prestar aos nossos clientes um serviço cada vez mais profissional e prestigiante, quer a nível nacional, quer internacional”, conclui Mota da Costa. A Codwell Banker Portugal conta agora com um total de 10 agências no país, distribuídas por Lisboa (3), Setúbal (1), Coimbra (1), Cascais (2), Sintra (1), Braga (1) e Açores (1).
A equipa SUPERCASA estará presente no SIL até dia 10 de outubro, com apresentações sobre este novo projeto vencedor e desafiante no setor de mediação e promoção imobiliária em Portugal. O SUPERCASA conta já com a oferta dos principais players tendo muitos deles aderido ainda durante a campanha de super-pioneiros que antecedeu o lançamento do portal. O ritmo de adesão tem sido espetacular e muitíssimo acima das nossas expectativas mais otimistas - confessa Sofia Custodio, diretora de vendas da Janela Digital - provando não só o dinamismo do mercado imobiliário como também, diria, alguma avidez dos clientes em receber projetos inovadores como este. Todos os dias, às 16h00, visite o stand (NR) e assista a esta e outras apresentações dos serviços da Janela Digital. Fonte: Redação
A imobiliária Castelhana lança um novo empreedimento, Douradores 6, na Rua dos Douradores em pleno centro histórico de Lisboa. Localiza-se numa das zonas mais vivas de Lisboa, onde tudo acontece, apresentando uma capacidade de proporcionar um quotidiano onde reina a exclusividade, a Baixa Lisboeta. Dispõe de 18 apartamentos e duas unidades comerciais, com tipologias entre T0 e T3, em 5 pisos, e áreas entre os 35 m² e os 125 m². Praticamente todos usufruem de varandas, para se poder relaxar e apreciar a vida citadina. Tem ainda, apartamentos elegíveis para Golden Visa 350 000 € e 500 000 €. Ao morar na Baixa, terá ainda o privilégio de morar perto do rio Tejo. A rua dos Douradores fica entre a Rua da Madalena e a Rua da Prata, e está a dois passos das famosas Rua Augusta, Rua do Ouro, Rua Garrett e ainda da Praça do Comércio e do Terreiro do Paço. Fonte: Redação
O condomínio privado Quinta de São Marcos vai nascer na zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia, na margem sul do rio Douro, com vistas deslumbrantes para o rio e a cidade do Porto. O empreendimento residencial contará com 23 apartamentos e 3 moradias com áreas entre os 79 e os 288 m² e tipologias entre T1 e T4, com espaços exteriores, garagem. Uma construção totalmente nova, com acabamentos de qualidade superior, seguindo padrões de arquitetura muito exigentes. O condomínio conta com um total de 5.000m2, com espaços de sala e ginásio de condomínio e jardim. A sua conclusão está prevista para final de 2022. O projeto apresenta casas de diversas tipologias: 11 T1, 08 T2, 06 T3 e um T4 Os preços variam entre os 345 mil euros e os 1,45 milhões de euros (o T4 com 475 m² de área total, dos quais 148 são área exterior). As áreas privativas variam entre os 78,8 e os 288 m². O empreendimento está a ser comercializado pela Castelhana, a Predibisa e a Sotheby’s. Fonte: Diário Imobiliário
Com um percurso consolidado no setor de Escritórios, Industrial e Retalho, conta com 14 anos de experiência no mercado imobiliário, tendo passado ainda no início da sua carreira por outras consultoras como a Deloitte, segundo uma comunicação enviada ao SUPERCASA notícias. Até à data, era responsável pela área de Occupier Solutions onde detinha as responsabilidades de Tenant Representation e pela ligação com o BNP Paribas Real Estate, parceira internacional da Worx em Portugal. Bernardo esteve envolvido em algumas das maiores transações de escritórios dos últimos anos, tais como a ocupação de 15.000m2 do BNP Paribas no Urbo Business Center ou o arrendamento da sede da Teleperformance na Av. Alvaro Pais. “Esta mudança permitirá que a unidade de Agency da Worx se mantenha na liderança do setor Escritórios e alargue as nossas oportunidades de negócio, aproveitando a sua visão integrada e diferenciadora do mercado imobiliário comercial”, explica Pedro Rutkowski, CEO da Worx. O novo Head of Agency irá liderar uma equipa sénior, proactiva e que tem evidenciado um crescimento estratégico e sustentado, estando inclusive em fase de recrutamento, procurando mais um consultor para a equipa. “Cada vez mais pretendemos que os consultores sejam um Advisor em todas as fases do projeto de desenvolvimento e comercialização de um ativo, com o suporte de outros departamentos relevantes como Marketing, Arquitetura ou Research. Só desta forma é que conseguimos trazer real valor acrescentando aos nossos parceiros” acrescenta ainda, Pedro Rutkowski. O departamento de Agency da Worx é líder no mercado de escritórios e detém um dos mais importantes portfolios de (co)exclusivos no mercado, contando com mais de 230.000m2 em comercialização.
A DS PRIVATE acaba de chegar à capital do País através da abertura da sua segunda loja, a DS PRIVATE LISBOA AVENIDAS NOVAS. Nesta nova loja da marca, a DS PRIVATE vai proporcionar aos seus clientes um serviço personalizado e exclusivo, nas áreas da mediação imobiliária no segmento dos imóveis de luxo, intermediação de crédito e construção de imóveis, com toda a qualidade e singularidade que este segmento exige. De acordo com Paulo Abrantes, Diretor Geral da DS PRIVATE e do GRUPO DECISÕES E SOLUÇÕES, “É com grande satisfação que vemos este projeto a crescer e a ganhar dimensão no nosso país. Depois de inaugurarmos a primeira loja em Vila Nova de Gaia, inaugurámos a segunda loja em Lisboa, vamos inaugurar a terceira loja no Algarve, em Vilamoura, e temos mais 12 lojas em fase de inauguração distribuídas por várias cidades a nível nacional. É um excelente resultado para uma marca que foi lançada ao mercado no final do ano passado, em plena pandemia, e que muito em breve irá contar com 30 lojas no nosso país, dando depois início a um processo de expansão a nível internacional.” Para Adriano Nogueira Pinto, Diretor Coordenador Nacional da DS PRIVATE, “Acreditamos no potencial desta marca e deste segmento, e a adesão que temos tido por parte de empresários que querem abrir uma loja DS PRIVATE é a prova que o mercado precisava de uma insígnia como a nossa. Estamos já com 2 lojas inauguradas e vários contratos assinados cujas aberturas se seguirão. No entanto, continuamos a dar a oportunidade de abrir outras DS PRIVATE em vários pontos do país”. Pedro Mamad, Diretor da DS PRIVATE LISBOA AVENIDAS NOVAS, refere ainda que “Apesar do impacto da pandemia, o interesse pelo mercado imobiliário de luxo tem permanecido elevado e Lisboa continua a ser hoje uma tendência. Ser a primeira agência DS PRIVATE em Lisboa enche-nos de orgulho, mas é também um enorme desafio que a nossa equipa, constituída desde já por 15 profissionais qualificados, está pronta a abraçar”. Uma das vantagens da DS PRIVATE para quem procura criar o seu próprio negócio é o facto de pertencer a um Grupo com um abrangente conhecimento do mercado em que atua e que disponibiliza todas as ferramentas necessárias para que possa ser bem sucedido. A DS PRIVATE faz parte do Grupo DECISÕES E SOLUÇÕES, que celebra o seu 18º aniversário no próximo mês de outubro e que conta com mais de 300 lojas, 2.500 colaboradores e mais de 450.000 clientes no nosso país. Fonte: Uppartner
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias