Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara de Lisboa discutiu na passada sexta-feira, dia 12 de abril, a operação de loteamento municipal na freguesia de Santa Clara, tendo a mesma sido aprovada em reunião privada do executivo. Em causa, está uma área de 20.981 metros quadrados, com quatro lotes, para construção de habitação e espaços comerciais. A proposta foi submetida por Joana Almeida, vereadora do Urbanismo , e pretende que dois dos quatro lotes, com 26.824 metros quadrados, distribuídos por 265 fogos, sejam afetos ao uso habitacional, enquanto os dois restantes sejam para uso de comércio e serviços, com 7.350 metros quadrados de superfície de pavimento. Esta operação de loteamento obteve, assim, o parecer favorável final pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), contudo, a aprovação pela câmara ficou condicionada pelo cumprimento dos pareceres dos serviços municipais de planeamento urbano, gestão da mobilidade, higiene urbana e espaço público. Acompanhe também: Grupo Casais está a construir habitação a custos controlados , Évora vai construir 122 novos fogos com investimento de 26M€
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara de Esposende alterou a sua versão inicial da Estratégia Local de Habitação (ELH), aprovada em setembro de 2021. Esta proposta contemplava a aquisição e reabilitação de frações ou prédios com destino a habitação para realojar 91 famílias, contudo, esta foi alterada, passando agora a contemplar a construção de 104 fogos no concelho com 91 dos quais a serem atribuídos ao arrendamento a custos acessíveis, e os restantes 13 para realojamento das afetadas pelas intervenções no concelho. A realidade do mercado imobiliário no concelho tem imposto diversos constrangimentos à materialização desta solução habitacional, devido à escassa oferta e preços muito elevados , indica a autarquia. Desta forma, ainda que tenham sido alocados recursos do município para serem desenvolvidas soluções, a execução da solução habitacional inicialmente prevista mostrou-se inviável , tendo havido a necessidade de encontrar outro tipo de resposta para colmatar as carências existentes relativamente ao acesso à habitação . Inicialmente, a ELH de Esposende tinha um investimento global previsto de cerca de 23 milhões de euros . Agora, tendo sido alterada a versão do documento, ainda não há indicação de um novo valor de investimento , ainda que, conforme indica a câmara, seja um investimento de grande escala . Benjamim Pereira, presidente da autarquia, vinca que o município vai continuar a promover soluções para pessoas que vivem em condições indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada. Continue a par de mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação No 4.º trimestre de 2023, de acordo com os dados recentemente divulgados pelo INE e enviados pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , foram transacionados 34.126 alojamentos familiares, num montante global de 7.174 milhões de euros, o que corresponde a variações, face ao trimestre precedente, de -0,4% e de +1,4% em número e em valor, respetivamente. Relativamente à evolução dos preços dos imóveis, verificou-se uma manutenção da tendência de valorização, com o índice de preços da habitação a aumentar 1,3%, face ao trimestre anterior. No mês de janeiro de 2024, ao nível da área licenciada, pelas autarquias, registaram-se reduções de 12,6% nos edifícios habitacionais, e de 14,7% nos edifícios não residenciais, face a janeiro de 2023. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, nesse mês, assistiu-se a um decréscimo de 16,4% em termos homólogos, para 2.394. No que concerne ao índice de custos de construção de habitação nova, no mês de janeiro observou-se um aumento de 1,9%, em termos homólogos, em resultado de variações de -0,9% na componente dos materiais e de +5,7% na componente referente à mão de obra. Até ao final do mês de fevereiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 646,3 milhares de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 13,4%, face às 569,8 milhares de toneladas registadas no mesmo período de 2023. No segmento das obras públicas, nos primeiros dois meses de 2024, apuram-se crescimentos significativos, face ao período homólogo de 2023. Com efeito, no que concerne ao montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos registou-se um expressivo aumento de 173%, em termos homólogos, para 2.624 milhões de euros, com a abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, a ser determinante para esta evolução. Quanto ao volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados até fevereiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, apresenta uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, para 414 milhões de euros. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Grupo Casais está a levar a cabo um projeto de construção de habitação para rendas de custos controlados no loteamento das Forças Armadas , em Entrecampos, Lisboa, conforme anunciou a construtora portuguesa em comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias . O cliente desta obra é a SRU Lisboa Ocidental, S.A- Sociedade de Reabilitação Urbana. Trata-se de um edifício de apartamentos de nove pisos, destinado à habitação, que possui no piso térreo espaços comuns de uso exclusivo dos moradores e áreas técnicas. Os espaços em questão são: sala multiusos, área de cacifos/arrumações; parqueamento de bicicletas e logradouro . Do piso 1 ao piso 8 será composto por habitação, sendo o piso 9 a cobertura técnica. O primeiro piso estará ainda provido de duas áreas comerciais. A construção é tradicional e a obra, com um valor de empreitada de 9.325.862,38 €, arrancou no dia 30 de janeiro de 2023, sendo o prazo atual de execução correspondente a 22 meses. O edifício é composto por 68 unidades de habitação, com 15 unidades de tipologia T0; 23 unidades de tipologia T1 e 30 unidades T2. “Acreditamos que é importante podermos estar envolvidos em projetos desta natureza, uma vez que o nosso foco principal é a criação de impacto positivo na sociedade, através de várias formas. Sabemos que o segmento da habitação está neste momento numa fase onde é extremamente necessária intervenção em pontos críticos. Para isto, é fulcral agir de forma ágil e consistente e deixa-nos muito orgulhosos poder fazer parte deste processo” , afirma A ntónio Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. Leia também: Iniciativability Consultoria chega ao Complexo das Amoreiras, Baixa de Lisboa quer reabilitar imóveis municipais devolutos
Fonte: Freepik Autor: Redação Ter uma casa própria pode concretizar-se através, por exemplo, da compra de um imóvel já construído, pronto a habitar, ou de um terreno onde possa proceder à construção da sua casa de sonho, mediante um projeto e licença. Esta segunda opção é cada vez mais adotada pelas famílias, que encontram nela uma solução mais económica e personalizada , podendo ser mais barato do que adquirir um imóvel novo. Ainda assim, tal como acontece na compra tradicional de um imóvel, construir uma casa do zero pode implicar um grande investimento que requer algum financiamento por parte do banco. O que é o crédito construção? O crédito construção é uma modalidade bancária concedida para o financiamento dos gastos com obras, construções e intervenções em imóveis , permitindo ao mutuário tomar maiores liberdades no que respeita à dimensão do imóvel, tipologia, acabamentos e outras características que envolvam custos. Antes, o crédito habitação só era concedido a quem já tivesse comprado um terreno com viabilidade para construção , sendo que o empréstimo do banco não cobria a compra do mesmo, contudo, atualmente, já são várias as instituições bancárias que facilitam o processo , oferecendo o crédito quer para a aquisição do terreno, quer para as respetivas obras de construção. Assim , muito semelhante ao crédito habitação, tratando-se de uma variante deste tipo de financiamento, o crédito construção incide especificamente nos custos com obras/construção. Principais características Para começar, é necessário considerar que o montante deste empréstimo é estabelecido com base na avaliação do projeto de arquitetura e respetivo caderno de encargos do projeto, bem como no orçamento para a construção, sendo feito um cálculo dos gastos implícitos para se apurar o valor necessário ao financiamento. Depois de aprovado, este crédito é pago pelo banco em tranches – ou parcelas – sendo entregue à medida que é efetuada a construção. Nesta fase, são feitas vistorias à obra por peritos do banco ou da instituição financeira , de forma a assegurar que tudo está a correr como previsto, e é dado como garantia ao banco o terreno no qual está a ser realizada a construção. Outra coisa importante a reter é que este empréstimo tem um período de carência do capital que pode ir dos 24 aos 36 meses, implicando o pagamento de juros durante este período. Isto permite o alívio financeiro na fase inicial do processo. O que deve ter em atenção quando pedir este tipo de crédito? Se avançar com um pedido de crédito construção, deve ter em conta que não lhe será dada a totalidade do valor pedido , tal como acontece nos créditos habitação. Portanto, antes de avançar, considere que, habitualmente, o montante máximo deste crédito corresponde a 90% do valor total da construção , o qual é apurado através da avaliação inicial, quer do terreno, quer do caderno de encargos, projeto de arquitetura e orçamento apresentados. Depois, existem bancos e instituições financeiras que lhe podem apresentar o dinheiro só depois de iniciada a construção, implicando que seja você a suportar os encargos no início, com capitais próprios, até à entrega da primeira tranche do pagamento. E finalmente, se optar por um crédito para a compra de terreno, para depois construir lá uma casa, o montante total emprestado pelo banco poderá ser superior , pois é atribuído de forma separada através de uma percentagem correspondente ao terreno e outra para a construção. É importante assinalar que cada situação é específica e a atribuição dos montantes poderá variar de banco para banco e de caso para caso , podendo, em situações como o pedido de um empréstimo para a construção do imóvel, ter de ser o proprietário a avançar com 10% dos seus capitais próprios, com o banco a financiar o restante. Pontos importantes: • Para obter um crédito habitação é imperativo que o terreno onde quer construir (caso seja o proprietário ou vá comprar um) tenha viabilidade de construção; • Caso apresente um pedido de crédito sem ter o projeto de construção, é aconselhável a tratar antes, com a Câmara Municipal, da aprovação de construção do terreno; • Calcule as suas despesas para saber exatamente de quanto dinheiro vai precisar para as intervenções, contemplando projetos de arquitetura, pedidos de licenças e a execução do projeto. Ficou esclarecido acerca destes procedimentos? Leia também Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito , Vai remodelar a casa? Conheça as despesas associadas e Vai comprar uma casa em planta? Vantagens e desvantagens
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara de Lisboa vai promover a reabilitação de um edifício na Estrada de Benfica, freguesia de São Domingos de Benfica, para construir um novo edifício com 27 fogos. Para este efeito, lançou esta quarta-feira, 3 de abril, um concurso público para a contratação da construção do mesmo, destinado a habitação acessível. O investimento totaliza 5,29 milhões de euros e a empreitada prevê a reabilitação do edifício existente, bem como a sua interligação com um novo edifício, a construir, num total de 27 fogos, conforme declara a proposta subscrita por Filipa Roseta, vereadora da Habitação e Obras Municipais. A proposta foi aprovada na reunião privada do executivo municipal e está enquadrada no objetivo de promover a oferta de frações municipais em regime de habitação acessível , no centro da cidade, uma meta definida agora como prioritária pelo atual executivo municipal. Para isto, c ontará com o financiamento do Plano de Intervenção em Edificado Disperso (PIED), que engloba um conjunto de imóveis que constituem o património da Câmara Municipal de Lisboa em diferentes estados de degradação e que, por essa via, serão reabilitados. Conforme se lê na proposta, estará ainda integrada a construção de um edifício de habitação coletiva com 14 fogos e a reabilitação/reconstrução parcial do edifício com os n.ºs 410-416, que passará a dispor de 12 fogos (dois T0 + 10 T1) e uma loja , referindo também que a presente intervenção prevê uma entrada comum aos dois edifícios (ao nível do piso térreo), que dispõe de uma zona semi-exterior coberta e uma zona exterior descoberta, sendo que é neste piso térreo comum que se localizam as áreas técnicas e as arrecadações para todas as frações, bem como um fogo de tiplogia T1 . Esta obra será executada com recurso a um concurso público , que implica a designação de júri, o qual será presidido pelo diretor do Departamento de Habitação Municipal da Direção Municipal de Manutenção e Conservação, João Vargas. Mais temas como este: Cidade Universitária vai ter nova residência com 200 camas , Nova estratégia para sem-abrigos vai incluir integração social ou Évora vai construir 122 novos fogos com investimento de 26M€
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€
Fonte: Freepik Autor: Redação No mês de janeiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 339 milhares de toneladas , o que traduz um crescimento de 23,6%, em termos homólogos, conforme admite a síntese estatística da habitação enviada pelo AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias . Relativamente ao licenciamento municipal de obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais, verificou-se uma redução de 6,5%, face ao mesmo mês do ano anterior. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, verifica-se, também, um decréscimo, em termos homólogos, apurando-se uma variação de -16,4%, para um total de 2.394 alojamentos. Em janeiro, verifica-se um acréscimo homólogo de 24,7% no volume de novo crédito à habitação , excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, que totalizou 1.184 milhões de euros. A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 4,66%, nesse mês, o que traduz um aumento de 2,47 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior. No que concerne ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em janeiro, observou-se uma valorização de 4,4%, em termos homólogos, em resultado de variações de 3,2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias. Região Centro em destaque Na Região Centro, o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em janeiro de 2024, foi de 4.321, o que traduz um aumento de 17,1%, face aos 3.723 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 13% são de tipologia T0 ou T1, 26% são de tipologia T2, 47% de tipologia T3 e 14% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 3,8% no mês de janeiro. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação A região do Algarve tem sido afetada pela falta de habitação, nomeadamente no setor turístico, pois não havendo casas, não há captação de mão de obra . Neste sentido, a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) alerta para esta situação, mostrando disponibilidade para construir habitação social que aloje os trabalhadores da área. Para este efeito, pedem bolsas de terrenos a preços mais razoáveis do que aqueles que se praticam no mercado, contudo, nunca houve resposta por parte do Governo, e Hélder Martins, Presidente da AHETA, sublinha: se hoje temos de importar mão de obra, só conseguiremos de facto atrair trabalhadores que vêm de fora se lhe dermos habitação, sem isso já não é possível . Assim, para incentivar à captação de mais mão de obra, os hotéis mostram-se dispostos a avançar com um modelo de construção simples, não para ricos para habitação social nas periferias da cidade , nomeadamente em Loulé, Albufeira e Portimão, de forma a poderem garantir alojamento, bem como transporte, aos trabalhadores deslocados. Contudo, o Presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (Amal), e também Presidente da Câmara Municipal de Olhão, António Pina, reitera que os municípios não têm esses terrenos para poder disponibilizar, acrescentando que, mesmo que os tivessem, seriam alocados à construção de habitação pública para os algarvios, que não têm como pagar uma casa . Descubra também: Dormidas no turismo registam ligeiro decréscimo em janeiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Até ao final do mês de fevereiro de 2024, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.624 milhões de euros , valor que corresponde a um significativo aumento de 173%, face ao registado no período homólogo de 2023, conforme divulga a informação partilhada com o SUPERCASA Notícias pela AICCOPN . No entanto, importa salientar que este aumento deve-se, essencialmente, à abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, valor que corresponde a 63% do total promovido. Contratos Celebrados Nos primeiros dois meses de 2024, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, foi de 414 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até fevereiro de 2024, situaram-se nos 321 milhões de euros, mais 6% que o registado até fevereiro do ano transato. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias totalizaram 62 milhões de euros, nesse período, o que traduz um acréscimo de 18%, face ao registado nos primeiros dois meses de 2023.
Fonte: Freepik Autor: Redação O novo simplex urbanístico para simplificar e acelerar processos está a gerar confusão em várias autarquias do país , conforme revela a vereadora da Câmara Municipal de Lisboa (CML), responsável pelo urbanismo, Joana Almeida. A nova legislação, que só entrou em vigor no início deste mês, a 4 de março, ainda não foi totalmente compreendida pelos municípios , que se encontram num estado caótico por terem pouco tempo para conhecerem e se adaptarem às novas regras. A governante da CML admite que o simplex exige toda uma adaptação , criticando o Governo por ter definido uma data para entrar em vigor tão apertada: é uma crítica que deixo aqui ao Governo, ao definir a entrada em vigor a 4 de março e aprovando na véspera as portarias [que o regulamentam], não deu tempo às câmaras para o pôr a funcionar . Assim, surgem bastantes preocupações relativamente ao tema, nomeadamente sobre como poderão as pessoas aplicar as portarias que saíram num tão curto espaço de tempo. As dúvidas sobre o funcionamento prático do novo simplex urbanístico são várias, resultando numa onda de opiniões vindas dos vários quadrantes do mercado, contudo, ainda não há uma solução à vista apresentada pelo executivo. Leia mais temas semelhantes em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Avançar com obras em casa requer, desde logo, um bom orçamento disponível e alguma paciência , sendo que pode ser um processo complexo e com alguma preocupação associada, uma vez que podem sempre aparecer imprevistos que o obriguem a gastar mais dinheiro. Contudo, não precisa de estar apreensivo, pois existem benefícios fiscais para certos imóveis que sejam alvo de reabilitação , e os quais lhe damos hoje a conhecer. Se está a ler este artigo porque está a vender a sua casa e gostava de a melhorar, de modo a subir o seu valor de venda e a atrair potenciais compradores , sugerimos a leitura do artigo 4 estratégias de valorização essenciais na venda de uma casa . E se está de facto a pensar avançar com obras ou remodelações, encontrará aqui toda a informação necessária acerca das despesas com que poderá contar, encargos e possíveis benefícios fiscais. Fique para conhecer! Qual é o primeiro passo antes da obra? Antes de contratar uma equipa ou empresa de construção, aconselhamo-lo a pedir diferentes orçamentos . Este é o passo número um no que toca a empreitadas, seja na sua casa ou em qualquer outro edifício que necessite de intervenções. Qualquer pessoa responsável pelo imóvel, deverá começar por pedir diferentes orçamentos, contactando diferentes profissionais, e pedir-lhes uma avaliação completa do caderno de encargos : quanto tempo vai demorar a obra, quanto lhe vai custar, que materiais serão necessários e qual é a exequibilidade da intervenção. Com base nos vários cenários, ao analisar os orçamentos propostos, ficará com uma perceção inicial de quanto dinheiro deverá ter disponível para as remodelações que quer executar na sua casa, preparando-se também para potenciais imprevistos e adquirindo conhecimento dos preços que se praticam no mercado, para uma melhor decisão sobre qual a empresa ideal para executar o trabalho. É importante que considere apenas orçamentos que já incluam o IVA, pois sem este imposto o valor será maior no final, podendo surpreendê-lo no momento do pagamento. Ao considerar o IVA, fica com uma noção real do valor final, podendo fazer ajustes aos materiais contemplados conforme o limite de que disponha no seu orçamento. Alguns pontos a reter: • Não deve aceitar um orçamento só porque sim , contudo, caso ultrapasse o prazo que determina o período em que as condições que lhe apresentaram são válidas, pode haver alterações e ajustes que não estavam contemplados. • Para formalizar a aceitação do serviço peça um acordo por escrito para salvaguardar os seus direitos – pode, neste caso, assinar o documento do orçamento, pedindo a assinatura da entidade que lhe vai fazer as obras, sendo que esta oficialização torna o documento num contrato. • Depois de tudo concluído – empreitada, pagamento – deve ser emitida uma fatura. Que taxas estão associadas às despesas com obras? É normal que as taxas variem conforme o tipo de bens ou serviços prestados, contudo, o Imposto sobre o Valor Acrescentado será um dos impostos que terá sempre contemplado, variando o seu valor. • No caso de um serviço de mão de obra , será aplicada a taxa de IVA a 6%; • Materiais de construção estão abrangidos por uma taxa de IVA normal, a 23% (da qual se excluem valor menores ou iguais a 20% do custo total da obra; • Para outros serviços complementares , nomeadamente limpezas, manutenção de espaços verdes ou outras manutenções, a taxa do IVA aplicável é de 23%. O mais provável é que na sua fatura apareçam diferentes taxas de IVA, sendo que os produtos e/ou serviços nesta situação devem ser identificados de forma separada. Atente que, na fatura , devem constar a identificação da empresa prestadora do serviço, a identificação do cliente , o detalhe sobre os bens e serviços faturados , as datas nas quais os bens e/ou serviços foram entregues e as datas em que foram efetuados os pagamentos, anteriores à realização das operações, caso a data não seja a mesma da emissão do documento fiscal. Conheça os benefícios fiscais associados à remodelação de um imóvel Provavelmente não sabia, mas a verdade é que à reabilitação de imóveis podem estar associados vários benefícios fiscais , nomeadamente através da redução ou isenção do IVA, IMI, IMT e IRS , aplicáveis, geralmente, a imóveis situados em Áreas de Reabilitação Urbana (ARU). A cada benefício, estão associados critérios que lhe passamos a explicar: IVA A taxa mais baixa do imposto, de 6%, pode ser aplicada, de acordo com o Código do IVA, a empreitadas em imóveis localizados em áreas classificadas como ARU e a empreitadas realizadas em imóveis afetos a habitação. IMI No caso do Imposto Municipal sobre Imóveis, a isenção pode durar até 3 anos, no caso em que o imóvel alvo de reabilitação tiver uma idade superior a 30 anos ou estiver localizado em ARU, ficando isento do pagamento do imposto. IMT Tal como acontece com o IMI, com o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis também poderá beneficiar de uma isenção , neste caso, se comprar um imóvel com mais de 30 anos ou que se localize numa ARU, desde que inicie obras de reabilitação no prazo de 3 anos a contar desde a compra e, no caso de o imóvel já estar reabilitado, destinar-se a habitação própria e permanente do proprietário, ou até arrendado para essa finalidade. No caso do IMI e do IMT, os benefícios estão ainda condicionadas pelos níveis do estado de conservação , que têm de apresentar melhorias , bem como uma avaliação positiva e bons requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica. IRS No IRS, são alguns os benefícios associados, sendo que no caso dos encargos com a reabilitação dos imóveis pode haver um desconto do imposto que reduz até 30% das despesas, até ao limite de 500€ caso o imóvel esteja localizado numa ARU e for recuperado nos termos da estratégia de reabilitação – são deduções aplicáveis não só a obras para habitação própria e permanente, mas também a imóveis para arrendamento. Depois, além do desconto, pode deduzir as despesas pagas com obras de manutenção e reabilitação nos imóveis para arrendamento no Anexo F da declaração de IRS , a qual diz respeito a rendimentos prediais, desde que realizadas até 2 anos antes do início do contrato. Finalmente, associado ao IRS, pode obter benefícios gerados pelas mais-valias, desde que o imóvel tenha sido vendido depois das obras de reabilitação, se se localizar numa ARU e tenha uma taxa de tributação autónoma de 5% . Neste caso em concreto, a condição para receber este benefício é que as obras tenham deixado o imóvel num estado de conservação até, pelo menos, 2 níveis acima do que se verificava antes da intervenção, bem como um nível de conservação, no mínimo, Bom. Está pronto para avançar com a remodelação, agora que conhece todos os benefícios, encargos e impostos associados?
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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