Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), valor mediano de avaliação bancária, em novembro de 2021, efetuada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1 272 euros por metro quadrado (euros/m²), tendo aumentado 1,7% face a outubro (1 251 euros/m²). Todas as regiões demonstram subidas face ao mês anterior à exceção do Alentejo e da Região Autónoma da Madeira, que mantiveram o mesmo valor. As maiores variações registaram-se no Centro e no Algarve, com aumentos de 2,2% e 2,1% respetivamente. Comparando com o período homólogo, o valor mediano das avaliações aumentou 11,2%, registando-se a variação mais intensa na Área Metropolitana de Lisboa, com 11,1% e a menor na Região Autónoma dos Açores, com 0,5%. No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1 401 euros/m², tendo aumentado 11,9% relativamente a novembro de 2020. O valor mais elevado foi observado no Algarve, com 1 701 euros/m², e o mais baixo no Alentejo, com apenas 905 euros/m². A Área Metropolitana de Lisboa apresentou o crescimento homólogo mais expressivo, com uma percentagem de 11,6%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado o menor (2,0%). Ao comparar com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 1,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a maior subida (3,3%). A única descida verificou-se na Região Autónoma da Madeira (-0,1%). O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 10 euros, para 1 422 euros/m², tendo os T3 subido 19 euros, para 1 248 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,3% das avaliações de apartamentos realizadas no período em análise. Já o valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 1 031 euros/m² em novembro, o que representa um acréscimo de 8,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1 758 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 694 euros/m²), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (840 euros/m²). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (10,3%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (1,2%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 2,1%. O Algarve apresentou o aumento mais acentuado (6,0%), tendo o Alentejo apresentado a única redução (-2,2%). Comparando com outubro, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 88,9% das avaliações, atingiram os 976 euros/m² (mais 20 euros), 1 019 euros/m² (mais 22 euros) e 1 092 euros/m² (mais 14 euros). O Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral e a Região Autónoma da Madeira apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 32%, 4%, e 1% respetivamente). Beiras e Serra da Estrela foi a região que apresentou o valor mais baixo em relação à mediana do país (-47%). Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de novembro, foram consideradas 29 612 avaliações, mais 8,7% que no mesmo período do ano anterior. Destas, 18 858 foram apartamentos e 10 754 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se mais 1 603 avaliações bancárias, o que corresponde a um aumento de 5,7%.
A ERA Chaves está a comercializar, em exclusivo, o Empreendimento Valley Village, no distrito de Vila Real e a 5 minutos do centro da cidade, pode-se ler numa nota enviada pela imobiliária. O projeto disponibiliza 12 moradias, 10 casas geminadas e 2 independentes, de tipologia V3, com preços a partir de 235 mil euros. A promoção de vendas está a cargo da Carrico e Alves, Lda, num investimento total de 2,6 milhões de euros. Cada moradia contempla uma área total de cerca 300m2, distribuída por 3 pisos, garantindo divisões espaçosas que oferecem bem-estar e conforto às famílias. As moradias isoladas dispõem de uma zona social com 60m2, em formato open space, com acesso a um exterior com churrasqueira e jardim. Além disso, disponibilizam também garagem para 2 carros e escritório, tendo o piso superior uma oferta de três suites. No caso das moradias geminadas, destacam-se pela zona social totalmente ampla, com mais de 50m2 e acesso a um exterior com alpendre e jardim. O projeto tem conclusão prevista para março de 2023. O empreendimento trás espaços amplos, modernos, luminosos e funcionais, que oferecem um ambiente ideal para o convívio em família são algumas das caraterísticas que se destacam nestas moradias. O exterior caracteriza-se por uma arquitetura moderna, baseada na simplicidade do uso de linhas retas, onde se destaca o espaço exterior com uma generosa zona de lazer, tanto na frente como nas traseiras. As moradias beneficiam ainda de uma excelente exposição solar, que possibilita um elevado aproveitamento da luz natural. De reforçar que a comercialização do Empreendimento Valley Village reforça a contínua aposta da ERA em novas construções residenciais e no projeto Obra Nova, que pretende identificar as melhores oportunidades de construção para promotores e construtores imobiliários em Portugal, contribuindo para um crescimento mais rápido dos negócios, enquanto oferece as melhores oportunidades do setor imobiliário ao cliente. Veja também algumas Moradias T3 em Chaves, no SUPERCASA .
A Comissão Europeia revela que os preços da habitação na União Europeia continuaram a subir, apesar da recessão causada pela pandemia. Devido à forte procura e à oferta limitada, a CE considera uma possível correção nos preços ser improvável. Além disso, uma possível recessão nos preços teria impacto na estabilidade financeira e atividade económica. Conforme a CE, os valores das casas na UE sobem desde 2013, com uma evolução mais acelerada no 2.º trimestre deste ano. Posteriormente ao reinício do crescimento da economia, os preços das casas aumentaram na maioria dos Estados-Membros. Até ao segundo trimestre de 2021, o valor das habitações na UE foi cerca de 38% acima do registado no mesmo trimestre de 2013. Este valor representa uma subida da taxa média anual de 4%. Entre os grandes Estados-Membros da UE, os valores da habitação na Alemanha, no segundo trimestre de 2021, foram 62% acima dos valores registados em meados de 2013. A seguir, a Polónia, com uma subida de 40%, Espanha (37%) e França (18%). Em sentido contrário, ao longo destes oito anos, os preços diminuíram em Itália (7%) e estagnaram na Grécia e Chipre. Os valores das casas parecem atualmente sobrevalorizados em metade dos países da UE. No entanto, tal como divulgam dados da Comissão Europeia, o caso mais grave é o de Luxemburgo, seguido da Suécia, Áustria, Alemanha e França. Já Portugal é o sexto país da UE onde há a maior sobrevalorização de preços das casas. Faz ainda sobressair a Comissão Europeia que, também no 2.º trimestre deste ano, o crescimento dos preços das casas excedeu o crescimento rendimento das famílias em 21 Estados-Membros e por mais de 20 p.p. em 11 deputados. O maior aumento foi observado em Luxemburgo (57%) onde uma família precisa cerca de 14 anos de rendimento para comprar um 100 m² habitação. Por sua vez, na Irlanda, Áustria, Portugal, Hungria, Alemanha, Holanda e Suécia, o crescimento do preço habitacional desde 2013 excedeu o rendimento do agregado familiar em mais de 30%.
A zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia vai ver nascer um novo empreendimento residencial através da Thomas & Piron e Promiris, num investimento global de 85 milhões de euros, informa a produtora belga em comunicado esta quarta-feira, 13 de outubro. O ‘Gaia Hills’ será composto por 256 apartamentos com tipologias que vão do T0 ao T5, cujos preços variam entre os 150 mil e os 900 mil euros, numa área total de construção acima do solo de 30.500 m². A construção deste projeto vai ser feita em duas fases, sendo que o arranque está previsto para o segundo semestre de 2022. Este empreendimento tem previsto cerca de 15.860 m² de construção para estacionamento em cave, arrecadações e áreas técnicas, bem como áreas comuns, sendo que as áreas exteriores comuns agregam um total de 18.200 m². O projeto vai ligar o Campo Alegre, no Porto, a Santo Ovídio, em Vila Nova de Gaia, beneficiando assim a designada ‘segunda linha de Gaia’ com seis quilómetros e seis estações: Campo Alegre, Arrábida, Candal, Rotunda VL8, Devesas e Soares dos Reis. David Carreira, Senior Project Manager da Thomas & Piron, explica que o “Gaia Hills é um projeto verdadeiramente diferenciador. A localização prime, na primeira linha de rio, confere a este projeto uma vista impactante sobre o rio Douro, a que acresce toda uma ampla zona verde envolvente”. No que lhe concerne, Christian Terlinden, Managing Partner da Promiris, acredita que o ‘Gaia Hills’ é “uma oportunidade de investimento seguro, dado o projeto acentuar detalhes de excelência, pelo que estamos confiantes que terá bastante procura”. Fonte: O Jornal Económico
Nos dias de hoje, praticamente ninguém, sobretudo em início de vida, tem disponível alguns milhares de euros para dar de entrada na aquisição de uma casa. Contudo, é possível comprar casa sem entrada, apenas é necessário procurar as alternativas mais vantajosas e mais adequadas para a cada situação. Comprar casa sem entrada: como fazer? Existem várias alternativas que permitem adquirir uma casa sem entrada com maior facilidade. #1 Casas de retoma de bancos As casas pertencentes aos bancos têm, de forma geral, condições de venda muito mais vantajosas do que as casas no mercado dito normal. Assim o é devido aos bancos necessitarem de liquidez (dinheiro vivo) e não imóveis (casas) empatadas no seu património. Neste sentido, é muito comum verificar nos anúncios deste tipo de habitação que é possível comprar casa sem entrada, ou seja, com financiamento a 100% do seu valor total. E, muitas vezes, até oferecem os custos de avaliação, escritura e outras burocracias. #2 Intermediários de créditos Nos últimos tempos têm surgido no mercado imobiliário diversas agências e instituições de crédito que são intermediárias entre os bancos e as empresas/ particulares que vendem os imóveis. Por uma determinada comissão, estas empresas conseguem negociar as melhores condições de crédito para o cliente, entre as quais está a percentagem de valor financiado. #3 Avaliações muito positivas Se se der o caso de comprar uma casa que vale mais do que se paga por ela, se for possível efetuar uma avaliação muito superior ao valor que se precisa financiado, poder-se-á conseguir garantir o financiamento a 100%. Isto acontece devido a instituições bancárias emprestarem o dinheiro não tendo em conta o valor de compra, mas sim a percentagem do valor da avaliação. Comprar casa sem entrada: 3 vantagens associadas São várias as vantagens associadas ao facto de se comprar uma casa sem entrada. #1 Possibilidade de acesso ao crédito a um maior número de pessoas O facto de ser já possível comprar casa sem entrada torna-se uma forma de dar acesso a um número muito maior de pessoas que podem adquirir habitação própria. Afinal, são raras as famílias que atualmente apresentam uma quantidade líquida de dinheiro suficiente para dar de entrada para uma casa. Assim, esta acaba por ser uma medida de estímulo à aquisição de casa própria. #2 Melhores condições em situações específicas Uma outra vantagem é o facto de se conseguir, por vezes, melhores condições de crédito. Não é recorrente, contudo, se for o caso de, por exemplo, se estar a adquirir uma casa pertencente a um banco e que esteja a ser difícil de vender (com pouca procura), a instituição acaba por oferecer as melhores vantagens e condições de venda para a escoar. #3 Possibilidade de aplicação de poupança noutra situação Ao comprar casa sem entrada, ainda que se possua um pequeno pé de meia, acaba por ficar com esse montante para qualquer imprevisto que surja na vida, como problema financeiro, de saúde, situação de desemprego, entre outros. É sempre positivo e importante dispoe de alguma liquidez imediata para solucionar questões que podem surgir de forma repentina. Comprar casa sem entrada: 5 desvantagens associadas Como em tudo, é natural que também existem algumas desvantagens associadas ao facto de comprar casa sem entrada. #1 Poder negocial mais baixo Regra geral, e à exceção do que já se referiu anteriormente nas vantagens, se se quiser comprar casa sem entrada acaba por se sujeitar às condições impostas pelo banco, ou seja, o seu poder negocial acaba por se tornar bastante mais baixo. Por vezes fica até se pode ser obrigado a contratar produtos acessórios do banco para que os mesmos aceitem o crédito nestas condições. #2 Menor leque de escolha O mais usual é que se encontre a possibilidade de comprar casa sem entrada no caso das casas de retoma de banco ou via instituições intermediárias de crédito. Deste modo, surge uma desvantagem, pelo facto de não ter a possibilidade de considerar todas as casas à venda no mercado imobiliário. #3 Menor liquidez financeira mensalmente Visto que o valor financiado vai ser maior, a prestação mensal vai também ser mais elevada. Desta forma, acaba por se ficar com menor liquidez mensal, necessitante, neste sentido, de se regrar mais em termos de despesa. #4 Maior período de tempo agarrado a um crédito habitação Ainda na lógica do valor financiado ser maior, além de se ter uma prestação mais elevada, também terá que ser prolongar mais no tempo, caso contrário torna-se incomportável, o que acaba por ser uma desvantagem. A sua casa só será verdadeiramente adquirida passado umas décadas. #5 Maior dificuldade em conjugar mais um crédito A última desvantagem associada ao facto de comprar casa sem entrada, torna-se uma espécie de alerta. Relembrando que ao ter uma mensalidade mais alta, será mais complicado de conciliar com outros créditos. Deve-se, neste modo, evitar estas situações que podem conduzir ao sobreendividamento e posterior perda dos bens.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana ( IHRU ) assinou, no mês de Agosto, mais onze acordos de colaboração com autarquias locais para as respectivas Estratégias Locais de Habitação ( ELH ), no âmbito do Programa 1.º Direito, somando agora 87 acordos. Os acordos assinados nos últimos dias com Vimioso, Palmela, Ponte de Lima, Aljustrel, Reguengos de Monsaraz, Viana do Alentejo, Campo Maior, Fornos de Algodres, Montalegre, Paços de Ferreira e Nelas permitirão dar resposta a 974 famílias a viver em situações indignas de Habitação. De salientar que as ELH pressupõem ainda a identificação de necessidades habitacionais adicionais para cerca de 510 famílias e que poderão vir a ser enquadradas em respostas junto dos beneficiários diretos e do terceiro sector. Homologados pela secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, e pelo Secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho, os acordos assinados com o IHRU definem um montante global de investimento pelo IHRU de mais de cerca de 60 milhões de euros, dos quais 33 milhões de euros são financiamento a fundo perdido. De lembrar que os investimentos que sejam efetuados no âmbito destes Acordos de Colaboração são elegíveis para financiamento a 100% através do Plano de Recuperação e Resiliência, nos termos previstos na Portaria n.º 138-C/2021, de 30 de Junho e nas orientações técnicas que estão em fase final de elaboração com a Estrutura Recuperar Portugal. Isto significa que, até 2026, estes acordos já assinados e os que vierem a ser celebrados serão financiados a 100%, criando 26 mil soluções habitacionais, desde que temporal, orçamental e materialmente elegíveis. O remanescente seguirá o enquadramento legal definido no Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de Junho, muito antes de existir PRR , e que se encontra corporizado nos respectivos acordos de colaboração assinados. As modalidades de soluções habitacionais previstas nestes Acordos de Colaboração passam por reabilitação e aquisição de fracções ou de prédios habitacionais, aquisição de terrenos destinados à construção e construção de prédios ou empreendimentos habitacionais. Integrado na Nova Geração de Políticas de Habitação ( NGPH ), o programa 1.º Direito visa a promoção de soluções habitacionais para as famílias mais carenciadas e sem alternativa habitacional. Fonte: Magazine Imobiliário
As cidades de Frankfurt, Toronto e Hong Kong foram as que apresentaram os níveis de risco mais elevados nos mercados imobiliários . De meados de 2020 a meados de 2021, o crescimento dos preços das casas ajustado à inflação nestas cidades subiu para 6%, sendo este o maior aumento anual desde 2014. Segundo o estudo UBS Global Real Estate Bubble Index 2021, realizado pelo banco suíço UBS, citado pelo Notícias ao Minuto, o risco de bolha imobiliária aumentou , em média, durante o último ano, assim como uma possível correção dos preços da habitação em muitas das cidades rastreadas pelo índice, sendo 25 cidades, no total, sem a indicação de cidades portuguesas. Conforme o mesmo relatório, Frankfurt, Toronto e Hong Kong lideram o índice deste ano , sendo as três cidades a justificarem as avaliações de risco de bolha mais pronunciadas nos mercados imobiliários analisados. Seguem-se Munique e Zurique a registar, também um elevado risco de bolha imobiliária, e a reentram na zona de risco, surgem Vancouver e Estocolmo. Do outro lado do oceano, as são cidades norte-americanas Miami (substituindo Chicago no índice este ano), Los Angeles, São Francisco, Boston e Nova Iorque que estão em território sobrevalorizado. Segundo o banco suíço USB, os desequilíbrios no mercado imobiliário são também elevados em Tóquio, Sydney, Genebra, Londres, Moscovo, Tel Aviv e Singapura, enquanto Madrid, Milão e Varsóvia continuam bastante valorizados. Em sentido contrário, o Dubai é o único mercado subvalorizado e o único a ser classificado numa categoria inferior à do ano passado. Boom imobiliário alto, mas de curta duração? Conforme o relatório do USB, o crescimento dos preços das casas subiu, em média, para 6% em termos ajustados à inflação, entre meados de 2020 e meados de 2021. À exceção de Milão, Paris, Nova Iorque e São Francisco, todas as cidades viram os seus preços das casas a aumentar . E o crescimento em dois dígitos foi registado em Moscovo, Estocolmo, Sydney, Tóquio e Vancouver. Isto aconteceu dadas as circunstâncias da pandemia que obrigou as pessoas a confinar dentro das suas próprias quatro paredes, amplificando a importância do espaço vivo, e levando a uma maior vontade de pagar a habitação, afirma Claudio Saputelli, Head Real Estate do Chief Wealth Managements Chief Investment Office da UBS Global Wealth Management. Paralelamente, as condições de empréstimo melhoraram ainda mais, visto que as normas de concessão de crédito para os compradores de imóveis foram descontraídas. Fonte: Casa ao Minuto
O Palheiro Village é um empreendimento localizado em São Gonçalo, no Funchal, que oferece excelentes condições para viver ou passar as suas férias, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. Este empreendimento é composto por 70 propriedades, atualmente com 18 moradias de tipologias V3 e V4, 3 lotes urbanos e um terreno rústico, em comercialização. As moradias têm áreas brutas de construção compreendidas entre os 160 m² e os 309 m² e o terreno rústico conta com 10.680 m² de área. Os terrenos urbanos destinam-se à construção de moradias V4 e têm áreas que variam entre os 2.259 m² e os 4.384 m². Todas as moradias são espaçosas e luxuosas, seguindo o mais alto padrão de qualidade. As moradias têm grandes varandas ao ar livre, terraços ou jardins, onde pode desfrutar de uma vista panorâmica sobre o mar. Estas Villas estão situadas na parte média ou superior do condomínio Palheiro Village, conferindo uma maior privacidade e tranquilidade. Algumas destas moradias têm piscinas privativas e todas são constituídas por salas com grandes áreas. O intervalo de preços destes imóveis está entre os 280.000€ e os 1.800.000€, sendo que o imóvel de maior valor é o terreno rústico devido às suas dimensões generosas. As moradias têm preços compreendidos entre os 460.000€ e os 890.000€. Para quem procura investir, o Palheiro Village é uma boa opção, com potenciais yields que variam entre os 3% e os 5%. Devido às características destes imóveis e à atual legislação dos Vistos Gold, o Arquipélago da Madeira fica elegível. Viver no Palheiro Village é estar num sítio com uma vasta oferta de serviços que proporciona uma grande qualidade de vida. É uma excelente alternativa para investimento, para desfrutar da reforma, para quem aprecia a proximidade da natureza ou para os “nómadas digitais” que têm a hipótese de trabalhar em qualquer parte do mundo. Neste empreendimento pode usufruir de um Hotel SPA, Restaurante Clubhouse, campos de golfe e de ténis e 150 hectares de jardins que permitem praticar diversas modalidades, nomeadamente caminhadas, jogging, ciclismo e observação de pássaros. Localizado no topo de uma colina com vista privilegiada sobre o Funchal, o Palheiro Village está a 5 km da praia do Caniço de Baixo, ideal para mergulho e snorkeling, a 10 minutos do coração do Funchal e a pouco mais de 12 km do Aeroporto da Madeira. Na Ilha da Madeira existe uma grande diversidade de atividades, sejam elas aéreas, terrestres ou aquáticas. Esta ilha é conhecida pelas viagens de barco em que podem ver os cetáceos, a descida de cestos, as caminhadas na ilha ou pelas famosas levadas. Para ver todos os empreendimentos da Nolon, clique aqui . Se estiver à procura de casa na Madeira, recomendamos as seguintes pesquisas: Casas na Madeira, no SUPERCASA ; Casas na Madeira, no CASA SAPO .
Apesar da situação que se vive, o setor imobiliário em Portugal tem demonstrado sinais claros de recuperação, apresentando uma maior resistência do que aquilo que eram as piores expectativas apontadas por inúmeras previsões, mantendo-se como uma boa opção de investimento. Segundo o Instituto Nacional de Estatística ( INE ), a venda de habitações em Portugal cresceu 35% no 3º trimestre de 2020, face ao ano homólogo de 2019, uma evolução que também pode ser simplificada pelo confinamento geral vivido no país em março e abril. Evolução da procura por Moradias A COVID-19 modificou a forma como se vive em casa e mudou o valor atribuído à mesma. A grande quantidade de horas passadas em confinamento social levou a várias famílias a compreender a enorme necessidade de ter outro tipo de espaços. Não só pelo tempo decorrido dentro da habitação em teletrabalho num espaço pequeno, como também pela inexistência, em muitos casos, de um espaço exterior. Desta forma, muitas famílias resolveram apostar em espaços maiores, propiciando uma evolução da procura por moradias com jardim e até com uma piscina, com o intuito de local aplicado ao teletrabalho, convívio familiar e à prática desportiva. Além disso, ainda se confirmou um acréscimo na procura de imóveis na periferia dos centros urbanos. Conforme o INE , aproximadamente 60,9% das habitações vendidas focaram-se na Área Metropolitana de Lisboa e no Norte, conjugando um peso relativo mais baixo desde o primeiro trimestre de 2015 e , manifestando a nova tendência de procura de casas fora dos centros urbanos. Adicionalmente, entre julho e setembro de 2020, o valor das transações na Área Metropolitana de Lisboa foi cerca de 2,9 mil milhões de euros, representado a 3,2% no respetivo peso relativo regional em relação ao período homólogo. Esta mudança de comportamento poderá relacionar-se com o facto de muitas empresas terem adotado o teletrabalho, que fez com que viver longe do local de trabalho tivesse deixado de ser uma dificuldade e levasse as famílias a escolherem moradias em zonas mais calmas, longe da euforia das cidades. E também por haver uma maior diversidade de habitações e a preços mais acessíveis nas zonas periféricas. Acompanhando esta tendência de procura de casas fora dos centros urbanos, a região com o maior evolução de peso relativo (1.5%) foi o Centro, manifestando 21,3% do total das vendas. Outras duas regiões também com aumentos homólogos foram a Região Autônoma da Madeira e o Alentejo, com 864 e 3186 transações respetivamente, Evolução da procura por terrenos para construção Outra tendência manifestada foi a procura por terrenos ou lotes de construção. A pouca oferta de moradias nos centros urbanos levou a que as famílias procurassem alternativas noutras zonas, principalmente zonas periféricas. Deste modos, terrenos para construção têm sido uma escolha para muitas pessoas, visto que possibilita a construção de um imóvel que seja adequado à medida do q u e o cliente procura, no local selecionado pelo mesmo. Esta tendência comprova o desejo do cliente em construir uma casa característica e apropriada à sua situação, algo que antes não era tão valorizado no momento de descrever o imóvel idealizado. Maior disponibilidade de imóveis para arrendamento No caso do mercado de arrendamento, têm sido verificadas mudanças consideráveis no modo como é operado. O enorme impacto no turismo português causado pela pandemia levou à transformação de imóveis de alojamento local em arrendamento de longa duração, causando um crescimento do número de imóveis disponíveis para este fim. Além disso, a crise suscitada no setor do turismo ainda levou a uma pequena redução nos valores das rendas nos imóveis convertidos em arrendamento de longa duração. No entanto, as previsões apontam para que esta realidade se altere assim que termine a crise provocada pela pandemia. O ano de 2021 Apesar do aparecimento da COVID-19, o setor imobiliário em Portugal tem vindo a apresentar sinais distintos de recuperação e evolução, mantendo-se como uma boa possibilidade de investimento. Atualmente, os números exibem algo que pode ser considerado uma grande resistência do setor imobiliário a nível nacional, que apesar de ter sido afetado pela estagnação do setor do turismo, conseguiu readaptar-se face aos obstáculos. Deste modo, o volume de vendas aumentou ligeiramente acima dos 31%, após a forte quebra no 2º trimestre, conforme o INE . O abrandamento dos efeitos provocados pela pandemia consistirá seguramente numa oportunidade global de evolução para aqueles que apresentam maior resistência no decorrer deste período e conseguiram adaptar os seus serviços. Fonte: Redação
Este valor corresponde ao valor médio de construção por metro quadrado, fixado em 2022 em 512 euros, adicionado de 25%, segundo prevê o Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis (CIMI). A portaria publicada pelo Diário da República refere que é fixado em 512 euros o valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, a vigorar no ano de 2022. Trata-se do valor mais alto desde que em 2003, quando o IMI substituiu a Contribuição Autárquica. O preço por metro quadrado de construção é um dos componentes que integra a fórmula de cálculo do sistema de avaliação dos prédios urbanos e, consequentemente, da determinação do seu valor patrimonial tributário (VTP), sobre o qual incide a taxa do IMI. Este ainda é fixo anualmente pela portaria do Governo, sob proposta da Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbano (CNAPU). Embora seja um dos componentes que concorre para a determinação do VPT dos imóveis, este preço não é de aplicação automática, sendo apenas refletido nas construções novas ou nos imóveis alvo de modificação ou de reconstrução ou ainda na sequência de uma nova avaliação. Por outras palavras, aplica-se aos prédios urbanos cujas declarações Modelo 1 sejam entregues a partir de 1 de janeiro de 2021. O preço por metro quadrado para efeitos do valor base dos prédios edificados foi fixo nos 600 euros em 2003 e 2004, tendo aumentado para os 612,5 euros em 2005 e para os 615 euros em 2006, valor em que se manteve até 2008. Em 2009, em virtude da crise financeira e económica que já se começavam a sentir baixou para os 609 euros. Um ano depois, registava nova descida, para os 603 euros, patamar onde se manteve congelado até 2018, tendo avançado para os 615 euros em 2019, valor que se manteve até 2021.
A torre ‘Infinity’ localizada em Campolide conta já com mais de 100 apartamentos vendidos. O projeto a cargo da promotora Vanguard Properties e cuja construção arrancou em janeiro de 2020, tendo uma duração prevista de 28 meses é composta por 26 andares com 195 apartamentos com tipologias de T0 a T6 Duplex e 329 lugares de estacionamento. Cerca de 70% das vendas dizem respeito a clientes portugueses, sendo que as restantes nacionalidades variam entre cidadãos do Médio Oriente, Inglaterra, Estados Unidos, Brasil e Angola. Além dos mais de 100 apartamentos restam somente 12 para reserva, entre os quais um T6 no valor de 4,6 milhões de euros. Este projeto representa um investimento superior a 90 milhões de euros e terá um total de 50 mil m² de área de construção, sendo que os preços de lançamento dos apartamentos variaram entre os 4.200 e os 9.200 euros/m². Neste condomínio destacam-se uma piscina exterior no 24.º piso, uma piscina interior para adultos, outra para crianças, duas salas de festas, um ginásio, kids club, spa, salas de reuniões e pátio interior com extensas áreas ajardinadas complementadas por um campo para a prática de padel. Fonte: O Jornal Económico
De acordo com o INE, as rendas das casas por metro quadrado subiram 1,9% no mês de novembro, comparativamente ao mesmo mês de 2020, um valor semelhante ao do mês anterior, destacando-se as subidas registadas na Madeira e em Lisboa. O INE ainda divulga o destaque relativo ao Índice de Preços no Consumidor (IPC), em que no mês de novembro todas as regiões demonstram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Madeira e Lisboa registado os aumentos mais intensos de 2,1%. No que se refere ao valor médio das rendas de habitação, registou uma subida mensal de 0,2%, taxa também idêntica à registada no mês anterior. As regiões com a variação mensal positiva mais elevada foram o Norte, Centro, Algarve, Madeira e Lisboa com uma taxa de 0,2%, não se tendo observado nenhuma região com variação negativa no respetivo valor médio das rendas de habitação.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias